Sabrina (parte III)

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4395 palavras
Data: 13/10/2020 13:17:27
Última revisão: 13/10/2020 15:40:46

Visão da Sabrina.

Ouço a porta bater enquanto fico curtindo as sensações daquela foda gostosa.

“Eu gozei três vezes… o que há comigo?” Não consigo tirar o sorriso do rosto, já aconteceu de eu ter gozado com clientes antes, mas a Helen, essa nunca tinha provado algo tão bom, nem na época dos namoradinhos da escola.

Me sento na cama e sinto minhas nádegas ardendo e lembro de que implorei para ele me bater.

“Será que ele achou estranho? Mas ele pareceu gostar” olho pra cama e vejo meu vibrador ainda úmido eu estava exausta, mas por alguma razão eu queria mais.

“O que está pensando, Hellen? Ele é casado!”

Não me lembrava a última vez que transei com um homem sem que fosse por dinheiro, é difícil uma acompanhante se relacionar afetivamente. Finalmente me levantei da cama, o lençol estava manchado com nossos fluídos e novamente eu sorrio sem conseguir me controlar, repreendo a mim mesma, mas não consigo parar de lembrar do que aconteceu naquela cama, não queria nem trocar aqueles lençóis, queria deitar ali com todos aqueles cheiros para ver se eu sonharia novamente com Alan.

Vou ao banheiro e deixo a água acariciar o meu corpo, sinto uma dorzinha no colo do útero e no cuzinho, mas é uma sensação tão boa, de formigamento nas nádegas onde ele me bateu...

“ah deve ter deixado marcado, não posso trabalhar assim amanhã” e esse pensamento me deixa feliz.

“Será que se eu pedir ele vem de novo?”

O que eu estava pensando? Eu sou uma estudante de veterinária que paga as contas vendendo o corpo, e estava caidinha por um cliente! Quando se trabalha com isso as vezes você se esquece de se sentir mulher, de explorar os próprios fetiches, tudo é para satisfazer o cliente, mas naquela noite, eu, Hellen, deixou um homem me sodomizar e bater…

“Porque eu gostei tanto daquilo?”

Saí do banho e vesti apenas uma camisola, queria sentir aquelas sensações na bucetinha e no cuzinho me embalar o sono.

“Eu quero mandar uma mensagem para ele…”

Pego o meu celular, não com a intenção real de mandar a mensagem, mas apenas olhar a foto dele, ler o que ele já havia escrito antes. Vejo a mensagem “...precisa de alguma coisa?” desde que saí da casa dos meus pais eu não tenho alguém que se preocupasse comigo.

“A mulher dele não sabe o homem que tem”.

De repente ele está online, eu pareço uma adolescente pensando com quem ele estaria falando, mas aparece que ele está digitando.

“Ele vai me mandar uma mensagem!” Quase dou um salto da cama e o arrastar da minha pele no tecido do lençol faz meu bumbum arder.

Aii - Digo, mas com satisfação. - Eu to ficando maluca...

Chega a mensagem:

“Oi, boa noite, estou em casa vou dormir no sofá de novo =/… mas valeu a pena ;-)”

Novamente eu sorrio… “Helen, para com isso!” e após esse pensamento respondo:

“Que peninha, podia ter ficado”

Meu Deus, o que eu estou falando - Dizia eu para mim mesma envergonhada.

“Com certeza, mas acho que eu não conseguiria dormir, Hellen.”

Ele me chamou de “Hellen”... - Essa simples frase fez meu coração palpitar “O quão boba eu sou?” - pensei.

“É, você tem muita criatividade rs”

“Sempre quis fazer aquilo, te machuquei?” - Me perguntou.

“Não… quer dizer, meu bumbum está ardendo, mas eu amei a experiência”

“Desculpa…”

“Não se desculpe, eu gostei, muito mesmo”

Pareço uma pevertida, aff - Eu tava muito envergonhada.

“Se está falando a verdade então que bom, eu sempre quis fazer isso rsrs”

Nesse momento fiquei tentanda em pedir para ele vir no outro dia, mas era sabado, talvez ele tivesse marcado algo e até mesmo ficar com a esposa, embora estivessem brigados, mas aquela foda tinha me deixado com um gostinho de quero mais e além disso, eu queria aquele Allan mandão de novo em cima de mim. Arrisquei.

“Queria te ver amanhã…”

Enviei, quando reli a mensagem que mandei não havia ali nenhum traço da Sabrina, era Hellen, mandando mensagem para um homem casado “É óbvio que ele não pode vir, Hellen, o que você está pensando?”

Chegou a mensagem de Allan:

“Não posso ir a noite, mas se for a tarde eu adoraria te ver de novo”

O sorriso foi inevitável.

“Claro, amanhã eu não trabalho por que um certo alguém maltratou o meu bumbum rsrs”

“hahaha, você disse que gostou!”

“Eu gostei muito”

“Vou levar alguns brinquedinhos amanhã, então. Quer escolher?”

O que? - Fiquei lendo a mensagem sem graça.

Na verdade eu tenho um fetiche que nunca havia realizado até a noite passada, muito embora havia clientes que eram dominadores, a imensa maioria queria ser maltratado por uma mulher e os que queria me dominar só davam uns tapas na minha bunda enquanto metiam. Allan, pelo contrário me “torturou” com o meu prazer… Mas eu nunca desfrutei plenamente do que eu realmente gostava, então resolvi arriscar e respondi.

“Quero algemas, chicote de tiras, uma mordaça e uma venda”

Céus que vergonha… ele deve achar que faço isso sempre.

Recebo a resposta:

“Combinado.” Pela naturalidade da resposta, imaginei que ele já havia feito essas coisas com a esposa o que me desapontou um pouco e resolvi perguntar:

“Sua esposa também gosta dessas coisas?”

Merda, acho que acabei com o clima...

“Uma mulher que não transa comigo a meses? Não, não gosta não.”

“Mas você parecia saber o que fazia, eu achei que ela também gostava”

“A Lídia? Não, não mesmo, mas eu gosto e já que você gostou, podiamos unir o útil ao agradável rs”

Lídia, é o nome dela… - Disse para mim mesma.

“Te espero amanhã, meu senhor” - mandei para ele e naquela altura da conversa eu já estava excitada novamente, depois nos despedimos e aproveitei meu vibrador para me masturbar novamente.

Recordei das mãos de Alan puxando meus cabelos e batendo na minha bunda mandando “Empina” ah que tesão. Acabei me masturbando mais duas vezes, nunca um homem havia mexido tanto comigo, aliás nunca me permitir ser “mexida” por um homem por causa do ofício. Para evitar isso, sempre repetia os programas no maximo três vezes, mas Alan era diferente, nossa quimica bateu mesmo ele sendo um homem comum a primeira vista, e eu, mesmo quando atendia como Sabrina, ficava ansiosa nos dias em que nos encontravamos, nós conversavamos, riamos, o sexo era maravilhoso, não entendia qual era o problema da esposa dele.

Lídia...

Entrei no Facebook e procurei pelo Allan e logo depois pela sua esposa "Hellen, que coisa feia" minha mente me recriminava, mas eu estava curiosa que tipo de mulher ela era. "Deve ser uma freira" eu ria, mas quando abri a foto dela…

Uau… ela é linda!

A foto de perfil dela era a típica advogada, de terninho óculos, cabelos loiros soltos e aqueles olhos frios e verdes me encarando de volta como se soubesse que dormi com marido dela a poucas horas atrás.

“Ela é bonita e tem um corpão…” pensava enquanto fuçava as poucas fotos que estavam públicas em seu perfil, até chegar em uma do casamento, eles eram tão novinhos, tinham a minha idade, pareciam estar tão felizes...

Isso apertou meu coração, larguei o celular e deitei para dormir, estava exausta tinha sido um dia intenso, escapei de talvez ser estuprada e a noite transei maravilhosamente com meu cliente…

“Ele sabe quem eu sou, não posso mais tratá-lo como um mero cliente… O que eu serei? A outra?”

O que mais me surpreendeu é que esse pensamento não me chateou, e na verdade não estava na hora de ter pensamentos complicados e nem importava, eu duvido que ele se divorciasse para ficar com uma garota de programa.

“Amanhã ele vem” adormeci.

Acordo pela manhã super bem disposta, saí para uma corrida matinal e estava uma manhã linda de sol tentei focar meus pensamentos na corrida, mas eu estava tão distraída que acabei saindo da rota.

“To me sentindo uma colegial” pensava, estava ansiosa e eufórica, por um breve momento esqueci que era puta. Quando cheguei em casa meu celular toca, corro para atender achando que era o Alan, mas não era.

Alô? Sabrina?

Oi Paola, bom dia!

Paola era uma colega de trabalho, às vezes fazíamos programas juntas, óbvio, Paola não é seu nome verdadeiro, mas sim Tais, nós nos chamávamos pelo nome de guerra para não esquecermos quando estivessemos juntas atendendo e acabassemos falando nossos nomes verdadeiros. Era eficiente.

Bom dia, tudo bem?

Sim e você?

Bem também, descolei um programa bom hoje, 700 reais para cada. Só que é na praia, apareço aí em uma hora, está livre?

Não, hoje já tenho compromisso.

Sério? Não dá para desmarcar?

Não, e além disso - Eu estava de calcinha e camiseta e dei uma olhada no meu bumbum que ainda estava vermelhinho - Eu acabei me machucando.

Nossa, mas mesmo assim você vai atender hoje?

É um compromisso pessoal.

Entendi… Bem, vou ligar para as outras meninas.

Após a ligação de Paola fui me preparar para tomar banho, quando recebo uma mensagem, era o Allan:

“Bom dia, Hellen. Tudo certo hoje?”

“Bom dia, mestre. Sim, estou ansiosa para te ver”. O chamei de “Mestre” porque desde a hora que acordei já estava no clima para ser dominada.

“Também estou, o que está fazendo?”

“Acabei de chegar de uma corrida, estou suada, vou tomar um banho e ficar cheirosinha para você”.

Então Allan me surpreende.

“Não, quero que fique exatamente como está agora.”

Ele não quer que eu tome banho?

“Mas eu estou realmente suada, você tem certeza?”

“Absoluta, fique como está, aliás me mande uma foto de como você está agora”

Eu to toda desarrumada, porque ele tá me pedindo isso?

Eu poderia pegar qualquer foto da minha galeria e mandar para ele, mas aquele Allan mandão era tão gostoso que atendi seu pedido, dei uma batida no cabelo, eu estava só de camisa e calcinha, bati a foto e mandei, eu tenho um corpo bonito, sei disso, fico feliz com o resultado.

“Te vejo mais tarde.” ele responde.

Ele não vai falar nada?

Aquele diálogo só serviu para aumentar minha excitação, eu não parava de pensar nele e isso me assustava, nunca sai com um cliente mais de três vezes, mas eu já me encontrava com Allan a mais de um mês e depois da última noite ele veio ver como eu estava e não para comer uma puta, isso mexeu muito comigo a ponto de eu me abrir para ele, mas que tipo de relação eu estava esperando?

Foda-se, eu só quero sentir aquilo de novo. - Falava para mim mesmo, não queria pensar no que eram aquele sentimentos que estavam brotando em mim.

As horas vão passando e meu celular toca de novo, mas era uma mensagem de um cliente que dispenso com uma desculpa qualquer.

“Pensei que era ele… acho que vou passar meu numero particular para o Alan quando ele vier.”

Volto a me sentar no sofá e a imagem da última noite voltam a minha mente de uns tempos para cá estava me descobrindo como submissa, mas Allan me deu um tratamento especial na noite anterior e eu queria aquilo de novo, e de novo e de novo…

“Hellen, se controla, não se apaixone! É só sexo”.

Me levantei e fui até o meu quarto, estava perambulando pela casa ansiosa, olhei no espelho e gostei do que vi, me sentia mais linda e viva do que nunca, meus dedos tocaram minha bucetinha por cima da calcinha, estava quente e já um pouco úmida. “Ah não posso, tenho que esperar ele” Pensava comigo mesma para me controlar em não me masturbar, logo logo ele estaria em casa.

Porém, as horas iam passando, e não recebi nenhuma mensagem a mais de Allan. “Bom, ele disse que viria depois do almoço, não a que horas… acho que estava empolgada demais.” Já passavam das 14:00 e nada.

“Ele podia mandar uma mensagem pelo menos…”

Meu celular toca.

Alô! - Digo sem olhar o visor.

Oi gostosa, vamos nos ver hoje? - outro cliente.

Desculpa, meu bem. - “Argh me deixem em paz só por hoje, por favor” - Eu to com a agenda cheia hoje.

Finalizo a ligação e meu coração batia rápido. “Ele não vem mais…” Sinto uma frustração imensa, eram 14:30 e nenhum sinal dele. “E se a esposa dele pegou a foto?” Pensava em mil razões que justificassem a demora dele.

“O que você estava querendo, Hellen? Ele é casado, você é uma acompanhante, te comeu de graça e agora vai sumir… Burra!”

Ouço o interfone tocar.

Quem é? - Digo.

Hellen, sou eu.

Um arrepio toma conta do meu corpo inteiro “ele veio, ele veio mesmo!”

Vou abrir o portão, pode entrar, a porta está aberta.

Me posiciono em frente a porta como uma cadelinha que espera pelo dono entrar em casa, meu coração batia forte, estava nervosa, não estava maquiada, ainda estava suada da corrida matinal, não sabia o que ele ia achar.

“Será que estou com um cheiro ruim?”

Ouço seus passos se aproximando da porta, a maçaneta gira e eu já estou ofegante.

“Se acalma, Hellen!” Pareço uma adolescente virgem, mal me reconheço.

Allan entra na minha casa e me vê parada com a camiseta e calcinha que havia mandado na foto, seu sorriso é algo indescritível e ele está muito gostoso vestido casualmente. Sempre que nos encontrávamos era durante a semana, então sempre o vi de social ou esporte fino, mas ele estava tão jovial com aquele cabelo bagunçado do vento, calça jeans e camisa slim fit, o óculos dava um toque a mais a sua aparência.

“Que gato, como não dar para um cara desses?”

Bem vindo, mestre - Digo a ele, e inconscientemente mordo meus lábios inferiores.

Allan deixa cair a sacola das mãos e avança sobre mim me beijando exasperadamente, me deixo levar por aquela língua quente e úmida invadindo minha boca, deixo ele se embebedar dos meus lábios, hálito, saliva… de tudo, até que ele para de repente.

Boa menina! - e Lambe o meu pescoço fazendo com que me arrepiei inteira.

Estou suada, mestre.

Você está deliciosa, Hellen - diz próximo ao meu ouvindo.

Ahh - Deixo escapar um suspiro, o filha da puta me tem nas mãos.

Allan parece ansioso também, ele volta a me beijar e tirar a minha camisa, ele não parece se importar com meu gosto, pois ele chupa meu pescoço e colo como se fosse um bebê esfomeado, até que para aquele ataque repetindo e delicioso.

Tire minha camisa.

Faço o que me pede, seu corpo está quente sinto cheiro do seu perfume e do cheiro natural da sua pele, cheiro de macho, de homem. Eu não resisto e dou uma lambida no seu peito, mas acho que eu não devia ter feito isso, Allan da um tapa na minha bunda.

Aii - Grito assustada.

Eu não mandei você me lamber.

Desculpe, mestre… - Delícia!

Allan me vira de costas e começa a me cheirar, eu não sei o que ele está pensando, mas é como se fosse um animal, aquilo me deixa excitada, parece que ele vai me comer literalmente, até que ele volta a falar próximo ao meu ouvido.

Comprei o que você me pediu, está pronta?

Si...a rf - ele lambe atrás da minha orelha e eu começo a me contorcer em seus braços - Sim, s… senhor.

De joelhos!

Faço o que ele me pede e Allan pega minhas mãos e coloca as algemas, o metal frio toca minha pele quente me dá calafrios, mas não por causa do frio, mas pela excitação que tudo aquilo prometia. Ele me puxa pelas algemas me fazendo ficar de quatro eu estou toda arrepiada e não consigo tirar o sorriso dos lábios.

Não vou colocar a mordaça… ainda. - Dizendo isso, Allan coloca a venda em meus olhos - E você está sendo uma boa menina, não merece apanhar.

Aquilo me dá um pequeno desapontamento.

Nossa, sua bunda ainda está vermelhinha.

Uhum - pareço uma gata no cio.

Está doendo?

Não senhor...

Fique quietinha aí.

Com minha visão limitada, percebo Allan se movendo pela casa, noto que ele coloca uma musica, acho estranho os acordes do violino “música clássica?” me pergunto em pensamento, enquanto ouço ele andar pela casa, acho que ele foi até a cozinha, não saber o que ele está fazendo me da um misto de medo e ansiedade, os acordes da música estão suaves eu não sei qual a melodia, não conheço música erudita, mas de alguma forma ela se encaixa perfeitamente com os sons que vou ouvindo, pois quando sinto Allan se aproximando a música vai crescendo de intensidade.

Sinto um cheiro meio adocicado, Allan já está na sala. “O que ele está fazendo?” Aquele silêncio dele, a música, os sons, meus sentidos estavam altamente sensíveis, não o ouço mais, mas sei que ele está próximo a mim, penso em perguntar por ele, mas acredito que ele está fazendo isso de propósito, de repente sinto algo quente pingar nas minhas costas.

Ahhhhh… Quente… - Arqueio minhas costas.

Allan me pega pelos cabelos fazendo com que eu abaixe a cabeça e depois sinto três gotas geladas nas costa.

Hummmm - Minha pele toda arrepia. - Allan… o que é ahhhh - novamente três gotas quentes acertam minhas costas seguida de algo gelado descendo pela minha coluna até o meu cóccix.

Eu gemo, de dor quando é quente e de alívio quando e frio e vice versa.

Allan…

Shhiuu - faz ele, e então tira meu sutiã e me faz deitar no chão de barriga para cima, minha respiração está muito ofegante, parece que corri uma maratona

A música está mais intensa, assim como meus gemidos quando aquele malvado faz o mesmo processo nos meus peitos, três gotas daquele liquido quente e três de um liquido frio, eu fico me contorcendo no chão, as vezes me encolho colocando as mãos na frente, aquilo é incômodo e gostoso ao mesmo tempo, mas Allan é implacavel, me faz ficar na posição que ele quer.

Mas meus movimentos são involuntários.

Você é muito teimosa - diz ele com voz séria e calma.

Me desculpe...aii - uma gota quente cai bem no bico do meu seio - eu não… não consigo evitar, mestre.

Allan parece pegar mais alguma coisa na sacola, ele levanta meus braços novamente e parece prender algo na corrente das algemas e ja sei o que ele esta fazendo, está prendendo para que meus braços não se abaixem.

Quanto mais você se debater assim, mais eu vou te punir… - Então ele prende um grampo no bico do meu seio direito.

aiii.. me perdoa, mestre - aff que tesão que isso me deu.

Allan tira minha calcinha e chega próximo ao meu ouvido para que eu ouça ele cheira-la.

Adoro o cheiro da sua buceta. - diz ele.

É sua, chupa ela - Erro meu dizer isso.

Parece que você não entendeu quem manda aqui. - E coloca outro grampo no meu mamilo esquerdo.

Ahhhhh… perdão.

Ele coloca um dedo na minha buceta e eu gemo novamente.

unhhhhfff

Você gosta disso… - De novo ele chega próximo ao meu ouvido para que eu ouça ele chupar os dedos melados com meu néctar - Deliciosa...

Meu coração bate tão rápido, há tanta adrenalina percorrendo o meu corpo que nem sinto a dor nos mamilos, então Allan, maldosamente, pinga aquele liquido quente em cima do meu clitóris.

ahhhh… Mestre… - E imediatamente ele pinga o liquido frio, mas em maior quantidade - hummmpff… me come!

Outro erro. Allan dessa vez coloca a mordaça em minha boca.

Menina má! - e começa dar pequenas chicotadas com um chicote de tiras seguidamente em meus seios.

Eu gemo de dor e prazer eu não consigo parar de ser “malcriada” com ele, pois quero ver até onde ele vai, mas agora com a mordaça na boca não consigo dizer nada.

Allan para de me xicotear e ouço ele mexer novamente na sacola, estou tão ofegante que apenas fico com os olhos fechados sentindo aqueles grampos apertando meus seios, e de repente ele deixa aquele liquido quente pingar em minha barriga, mas agora não incomodou tanto, só senti a surpresa. Alan penetra seus dedos em mim novamente.

Ual, você tem uma cachoeira entre as pernas - ouço ele ligar um vibrador - Você sabe o que é isso?

Alan coloca o vibrador sobre o bico do meu seio esquerdo que está preso por um grampo e aquilo me dá uma sensação de formigamento. Apenas aceno positivamente com a cabeça enquanto minhas pernas se movem inquietas e assim consigo sentir a umidade entre as pernas.

Vou colá-lo dentro de você.

O vibrador é pequeno e parece ter um fio, Allan vai puxando ele pelo meu corpo, aquelas vibrações passam por onde as gotas daqueles líquidos que ele jogava em mim e essas regiões estavam tão sensíveis que gemer era inevitável. o vibrador chega ao meu clitoris e ele se detém alí, eu me contorço no chão ofegante querendo gritar aos quatro cantos da casa. Alan coloca o vibrador dentro de mim.

hummpffff hummm - a mordaça me impede de gemer mais alto.

Sinto Alan se afastar de mim e acho que ele se sentou no sofá para ficar me olhando, minha respiração está tão ofegante, e aquele pequeno objeto tremendo dentro de mim me deixava cada vez mais molhada e excitada, as vezes Allan pingava aqueles dois líquidos no meu clitoris, primeiro o quente e depois o frio, fez isso algumas vezes até que eu tenho meu primeiro orgasmo, forte e intenso, o vibrador não parava de se mover dentro de mim e aquela sensação de prazer ininterrupta quase me faz perder os sentidos.

Hummmmm humppffff - tentava gritar.

Meu torturador tira o vibrador dentro de mim e remove a mordaça.

Abra a boca - Ordena.

Eu obedeço e ele cospe dentro dela, eu sorvo sua saliva, me sinto tão dele…

Obrigada… mestre ah ah - estava ofegante e excitada ao extremo.

Abra a boca - manda de novo e dessa vez ele coloca o pequeno vibrador na minha boca, sinto o meu gosto, forte e um pouco azedo, sinto também cheiro de suor.

“Caramba, eu to suada ele não se importa”.

Mestre, estou suada, você não se importa?

Não. - e me beija em seguida.

Minha lingua se movimenta nervosamente dentro da sua boca e ele para de repente quando o beijo estava no seu auge.

Não seja gulosa.

Eu quero chupar o senhor.

Fique de quatro.

Ele me ignora e com dificuldade me posiciono de quatro já que estava com as mãos amarradas e presas, mas consigo e minha respiração volta a ficar ofegante.

Você me pediu para comprar o chicote porque queria apanhar, certo?

Sim senhor.

Alan coloca as tiras do chicote em minhas costas e o couro frio me da arrepios.

Vou te dar 5 chicotadas e você irá contar.

Si… sim senhor - Eu queria apanhar, caramba eu sou maluca!

Allan retira as tiras do chicote de minhas costas e fica em silêncio, ouço o barulho do vibrador novamente e eu solto um lamento pois sei o que ele vai fazer. Ele introduz o vibrador em mim, minha bucetinha ainda está sensível e eu gemo, pela posição o vibrador está tocando bem o meu ponto “g”.

Ahhh… ahh… Mestre… caralhooo

Pá, uma chicotada e eu só consigo gemer.

Não estou ouvindo você contar…

hummm… um… ah, eu to estran… aiii - Segunda chicotada - dois!

Allan parecia se divertir pois achei ouvir um sorrisinho dele, e lá vem outra chicotada.

Ahhh três! - O vibrador parece ter aumentado de intensidade ou eu estava extremamente sensível, mas de repente eu tenho outro orgasmo.

Ahhh ahhh - Pá, outra chicotada - aiiii hummmm ah caralhooooo tira… mestre, tira de dentro.

Não ouvi o número… - Malvado.

“Ahh qual era mesmo três ou quatro….”

três?

Errado - Pá - Qual era o número?

Ahhh quatro… mestre, o vibrador… ahh ahha...

Outra Chicotada e eu estou em êxtase.

Cinco!! Caralhooo eu não to aiiii - Outra chicotada

Allan retira o Vibrador com violência e imediatamente me penetra puxando meus cabelos.

ahhhh!!! - quase gozo novamente com a penetração.

Ele mete com rispidez, parece que ainda ouço o som de suas coxas contra minha bunda, estou vendada, suas, encharcada de prazer enquanto meu macho cavalga em cima de mim.

Ahh ah o que você quer? - Me pergunta.

Me bate!

Allan me bate com firmeza, aquela ardência nas minhas nádegas me dão um frio no estômago enquanto me sinto plenamente preenchida pelo seu pau, estou sem forças, não sei como consigo me manter de quatro enquanto ele cavalga em mim, quero me deitar no chão e apenas deixar ele meter o quanto quiser, mas ele me impede, me maltrata com o meu próprio êxtase.

Ahh Alan… eu não ahh ahha aguento hummm ahh Allan!!! - Gozei de novo eu desfaleço no chão, não aguento mais.

Allan me solta e aquele mandão gostoso tira a minha venda, estou com lágrimas nos olhos, consigo notar sua silhueta nua em pé.

Me chupa!

Sem forças eu me esforço para me ajoelhar e colocar seu pau na boca, estou tremendo mas consigo chupa-lo, enfio seu pau até a garganta, massageio suas bolas com delicadeza se faço minha língua se enrolar em sua vara dura, sentia as veias pela língua e isso me excitou de novo sinto minha xoxota pulsar até que Allan segura minha cabeça dos dois lados, sinto sua vara pulsar e de repente aquele liquido quente e espesso escorre boca adentro, eu o seguro pelas nádegas o puxando para mim, quero cada gota, cada uma delas.

Engulo esfomeada mente, sem desperdício algum deixo tudo bem limpinho e finalmente me deito no chão, exausta.

ahh ahh isso foi… maravilhoso! - digo extasiada.

Allan se senta no sofá e desliga a música que até esqueci estar tocando, olho ao meu redor e vejo uma vela aromática. “Era aquilo que ele estava usando para pingar em mim”

Você é de mais, Hellen.

Só consigo inclinar a minha cabeça para ele, sorrio, não consigo responder. Allan me levou para o banho e me lavou como se eu fosse uma princesa eu apenas deixava ele me tocar e lavar onde quisesse, nos transamos mais uma vez e depois nos deitamos na cama, já eram umas seis da tarde.

eu preciso ir - Sentir pesar em sua voz.

Eu sei… - encosto minha cabeça em seu peito.

Hellen?

Sim…

Você quer continuar com isso?

Em outras palavras ele estava me perguntando se eu queria ser a amante, para bom entendedor meia palavra basta.

Sim, mestre.

Eae galera, a próxima será a visão da Lídia. Até

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Comentários

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Interessante...

Estou curioso sobre a visão da Lídia, será que ela já tem um amante?

Será que ela não gosta mais de homem e sim de mulher?

São possibilidades para desenvolver a história, fugindo da tradicional lamuria de mulher traída.

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