UM GRANDE AMOR DE ADOLESCÊNCIA 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3076 palavras
Data: 02/10/2020 11:39:01
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Depois que a Malú fez meu nariz sangrar, não fui mais na casa dela, nem mesmo pra jogar futebol com seus irmãos. Naquela semana, resolvi toda minha transferência da faculdade e viajei pro Rio. Não foi uma decisão fácil, até porque deixei o conforto de minha casa, o carinho de meus pais, a grande amizade que eu sempre tive por meu irmão, e os muitos amigos eu tinha. Fui fazer faculdade no Rio, morar com meus tios; lá namorei muito, comi muitas garotas, pensei até que havia conseguido esquecer que a Malú existia.

Terminei a faculdade, comecei a trabalhar numa multinacional que depois me deu a chance de ir fazer pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), na França. Nesse meio tempo, entre eu fazer o stricto sensu e voltar, meu irmão também foi morar no Rio de Janeiro, começou namorar a Cláudia, aquela louca que havia mentido pra Malú e conseguido acabar nosso namoro, e terminou por casar com ela, que foi morar no Rio com ele.

Certa feita, meus pais, que sempre iam de carro pro Rio de Janeiro, nas férias deles, agora mais que nunca tinham motivos de sobra pra ir visitar seus irmãos e seus familiares, sofreram um acidente em Minas, vindo ambos a falecer. Como eu já estava estudado na França, meu irmão é que cuidou de tudo. Não tive como chegar a tempo do enterro. Assim preferi ficar na França.

Terminei o stricto sensu, e voltei pra minha cidade, porque eu havia decidido que voltaria a morar na casa que foi de meus pais. Foi muito triste voltar sozinho à velha casa onde eu e meu irmão fomos criados. Eu, agora com 27 anos, formado, pós graduado, com um belo emprego, ainda continuava solteiro, voltei a morar na velha casa de tantas lembranças boas. Terminei por comprar a parte de meu irmão, com a promessa de sempre deixar um quarto à sua disposição, pra que ele ocupasse sempre que viesse visitar a cidade. Outra coisa é que ao fazer meu testamento, deixei a casa pra ele, caso eu viesse a falecer sem filhos.

Reencontrei o Júnior, irmão da Malú, com a esposa e os 2 filhos. Conversamos um pouco, ele me convidou pra ir na casa dos pais dele a noite, pra conversarmos com mais calma. Ele e a família tinham por hábito veranear numa casa de praia que tinham numa praia muito bonita do litoral sul. Ele me convidou pra ir veranear com eles, insistindo.

- Vamos lá, cara. Vai eu, minha esposa e meus filhos; meu irmão Neto, com a esposa e a filhinha recém nascida; e a Malú, que agora tá recém divorciada. Vamos, não aceito um não como resposta. Vamos tomar muita cerveja, relembrar aqueles bons tempos, bater umas peladinhas na praia.

- Vamos deixar pra conversarmos melhor a noite e te dou uma respostadefinitiva. Tudo bem?

- Mas vai mesmo hoje a noite?! Vê se não amarela!

Muito embora eu tivesse dito a ele que iria, meu coração ficou agitado o dia todo só de pensar em voltar a encontrar a Malú depois de 9 anos. Não era medo dela me dar outra bofetada, mas de... não sei nem como explicar, mas cada um que já passou por uma situação assim, há de entender. Pelas minhas reações, eu sabia que nunca havia esquecido a Malú. Mas era a última coisa que eu queria que me acontecesse era voltar a ter qualquer relacionamento com ela. Mas a vida nos prega peças de vez em quando.

A noite, fui me encontrar com o Júnior na casa dos pais dele. A primeira cara que vi foi a da Malú, linda, ainda com aquele jeitinho adolescente, nem parecia que tinha 29 anos. Parecia mais que haviam dito que eu iria lá naquela noite e ela tinha ficado me esperando, como fazia quando a gente namorava. Dei um abraço, beijei o rosto dela. Ela tava uma delícia, gostosa como sempre, me perguntou:

- E sua esposa e filhos não vieram com vc ?

- Ainda não tive a sorte de encontrar uma mulher que tivesse a coragem de casar comigo. Então eu continuo solteirão. C´est la vie, ma cherrie!

- Numa conversa que tive com sua mãe, ela me disse que vc tinha ido morar na França. E aí, ta só de férias aqui?

- É, fui só estudar na França. Fiz mestrado e doutorado lá. Terminei faz 3 meses e agora vim morar na casa que foi de meus pais. Comprei a parte de meu irmão. Aproveitei pra fazer uma grande reforma na casa.

Conversa vai, conversa vem, sem querer entramos no assunto de quando a gente namorava, até que fui bem direto:

- Vc pode me responder uma coisa, no que ela fez sim com a cabeça. Quem inventou aquela história que te traí, pra vc ficar tão furiosa a ponto de me dar aquele bofetada na cara? Eu sempre tive a curiosidade de saber quem foi.

- Podemos deixar isso pra lá, não? Isso já faz uns 9 anos... Eu me arrependi muito, sabia? Contei tudo à minha mãe, inclusive que eu não era mais virgem, que eu era sua mulher. Minha mãe me criticou muito pelo que fiz; ela achava que eu deveria ter conversado com vc, antes de tomar uma atitude daquela. Chorei muito, especialmente quando sua mãe me disse que vc tinha ido morar no Rio. Eu sabia que tinha perdido vc pra sempre. Achava até que nunca mais viria vc outra vez. Mas tá bom, tudo bem, vc merece saber quem foi, mas vc vai me prometer por tudo que for mais sagrado pra vc, que não vai fazer nada contra a pessoa. Ok? Foi sua cunhadinha, a Cláudia. Mas vc me traiu mesmo, não foi verdade?

- Malú, eu juro por meus pais que eu nunca traí vc. Eu considerava vc como minha mulher. Eu gostava tanto de vc que pretendia mesmo casar com vc. É decepcionante saber que foi ela. Aquele ato dela mudou o rumo de minha vida, de meu irmão e de meus pais. Talvez se não fosse aquela mentira, eu não tivesse ido morar no Rio, meu irmão também não, nem meus pais tivessem falecido num acidente estúpido daquele. Entendeu o que aquela mentira fez? Mas, pode ficar sossegada, não vou falar nada pra ela, porque tô te prometendo.

- Desculpa pelo que fiz, tá?

- Malú, vc reagiu provocada por uma mentira. A única culpa que vc talvez tenha é que não procurou saber se aquilo era verdade. Quantas vezes dei motivo pra vc desconfiar de mim? É bom mesmo a gente deixar esse passado triste enterrado.

Ela deu um riso amarelado, concordando comigo.

- Posso te dar um abraço? Perguntei

- Claro que sim.

Abracei ela e disse baixinho no seu ouvido

- Vc continua linda e muito gostosa, como quando namorávamos. Pena que agora vc tá casada com outro, disse eu pra dar a entender a ela que eu não sabia que ela tava divorciada.

- Ô, Õ, ô, deixa eu corrigir duas coisas. Primeiro, não estou mais casada. Eu e meu ex nos divorciamos faz 6 meses. Quero distância dele! Segundo, posso até ainda estar gostosa, mas vc nunca mais provou de mim pra saber. Mas se quiser... disse ela com aquele sorriso lindo.

- Posso saber por que vcs se divorciaram ou estou sendo muito intrometido na sua vida? Perguntei pra desviar a conversa.

- Claro, isso é público e notório. Ele é alcoólatra. Certa vez, e isso foi a gota d’água, fui buscar ele que tava dormindo, bêbado, na linha do trem. Qual é a mulher que suportaria isso? Ele nunca aceitou o divórcio, mas teve que assinar.

- Desculpa ter feito vc lembrar isso.

Entramos na casa, fui até o campo, agora descuidado, cheio de mato, mas de muitas lembranças.

Na sexta-feira, deixei que eles fossem pela manhã sem mim pra casa de praia. Inventei que teria um jantar com uma amiga francesa que tava visitando nossa cidade. Notei que a Malú ficou com ciúme. Era o que eu queria que acontecesse. No sábado, depois do almoço, dirigi por duas horas até à casa de praia deles, que eu já sabia onde ficava. Era uma imensidão de casa, numa bela praia, posso até me arriscar a dizer que é paradisíaca, com a água calma protegida por pedras, formando algo como piscinas. Bem ao longe dava pra ver o farol. Linda praia.

A Maria Luisa não tava, tinha ido até a praia com os sobrinhos. Troquei de roupa e fui até lá. Ela tava deitada de bundinha pra cima, com um vestidinho de praia transparente, que mostrava que ela tava de fio dental, uma delícia de mulher, sob um guarda-sol lendo um livro. Ela nem percebeu quando me aproximei. Fiquei admirando aquele mulherão deitado de bruços. Depois de certo tempo, fiz “hum, hum...”, e foi então que ela me notou.

- Oi, desculpa tava aqui entretida lendo, nem percebi quando vc chegou. Tinha quase certeza que vc não viria, depois daquela nossa conversa de ontem a noite..

- Claro que eu viria. O Júnior me fez prometer. E eu o considero demais. E ontem foi só um jantar que fiz lá em casa pra minha amiga. Hoje pela manhã fui deixar ela no aeroporto.

- Hum... amiga mesmo ou namorada?!

- Só amiga. Ela tava com o marido e a filha única.

- Ah, tá... Desculpa.

- Tudo bem. Vc ficou com ciúme?

- Eu? É, não, sei lá! Vc me deixa toda confusa, embaraçada. Vc ainda sente ciúme de mim?

- Que vc acha? .

Ela ficou rindo, me olhando. Descaradamente estávamos nos paquerando. Mudamos de assunto, mas nem tanto. Disse a ela que desde que a conheci, que tinha dito pra mim mesmo que um dia ela seria minha, na maior cara de pau. Ela ficou olhando pra minha cara, mordeu os lábios e riu de novo.

- Não consigo entender como perdi a chance de ter me casado com vc, disse ela, com certa tristeza no olhar, mas as coisas nem sempre saem como a gente quer. Não é mesmo?

- Eu pensei que não voltaria mais a morar aqui. Mas depois que meus pais faleceram, resolvi voltar a morar aqui, refazer minha vida. Foi aí que reencontrei vcs. Vi como vc continua linda, mas depois que Júnior me disse que vc estava casada, perdi as esperanças de ter vc como minha esposa. Posso te fazer um convite?

- Claro, fique a vontade.

- Quer jantar fora comigo hoje a noite? Não é nenhum jantar romântico, claro, mas de dois amigos que se reencontraram. Vc aceita?

- Claro que sim. Vou só comunicar a meus pais e a meus irmãos, porque eles são muito ciumentos.

Depois disso, eu e a Maria Luisa fomos tomar banho na praia ao por de sol, pra depois ir ao restaurante, que ficava a beira de praia mesmo. Ela tava linda, com uma saia longa, tipo indiana, uma blusinha que na cintura, de biquíni fio dental, bem sexy. Tava uma tarde quente, mais ventilada. A noite seria escura, sem lua. Quando escureceu, a gete ainda tava dentro da água, do mar, morna. Ela me pediu pra irmos pro restaurante. Ficamos ainda conversando, na água. Segurei nas suas mãos.

- Posso te fazer uma última pergunta antes da gente ir, perguntei.

- Pode, sim. Quantas quiser.

- Vc quer namorar comigo?

- Não, respondeu ela, e ficou rindo cinicamente.

- Tudo bem, mas pelo menos a gente pode ser amigos?

- Vcs homens são bobos. Não apenas quero ser só sua namorada, mas também sua amiga e sua mulher!

- Ah, tá! Já tava até sem graça. Mas quero fazer um pedido formal ao seu pai, pra que não fique nenhuma dúvida sobre o que pretendo com vc. Vc concorda?

Ela olhou bem nos meus olhos, mesmo no escuro, eu notava que ela tava muito emocionada pelo que eu disse, mas que era a pura verdade. Começamos então a nos beijar, a nos acariciar, ela tava há muito tempo sem sexo, dava pra notar. Seu corpo tremia. Ela olhou de novo pra mim e sem a menor vergonha, disse:

- Faz amor comigo agora. Quero ser sua mulher desde agora.

Não pensei duas vezes, beijei seus lábios, seu pescoço, deixando ela arrepiadinha, tirei a parte de cima de seu biquíni, deixando seus seios a mostra, com seus biquinhos rosados. Chupei um, depois o outro, ela gemia, se agarrava no meu pescoço, me beijando. Afastei seu biquíni pro lado e botei a cabeça do meu pau no seu grelinho e fiquei roçando, ela gemia mais alto, me pedia pra botar dentro. Ela tava tão molhadinha, até por causa da água do mar, que meu pau entrou sem nenhuma dificuldade. A Malú subia e descia alucinada, gozando diversas vezes, em múltiplos orgasmos, até que gozei dentro dela. Ela ficou abraçada a mim por um bom tempo, me abraçando, chorava, até descer e me abraçar de novo e me beijar.

Fomos jantar, depois voltamos pela praia até chegar à casa dos pais dela. Como já era quase meia noite, os pais dela e o Júnior estava nos esperando, preocupados. Antes que eles fizessem um sermão, eu me adiantei e expliquei que estávamos no restaurante, além de jantar, ficamos conversando.

- Seu Antenor, gostaria de ter a sua permissão para namorar a sua filha.

Ele me olhou, olhou, pensou, e disse.

- E vc pretende casar com ela ou só ter um caso, já que ela é divorciada?

A Malú interveio:

- Pai, eu já sou namorada e mulher do Roberto; depois a gente pensa em casamento. O Roberto veio fazer esse pedido, eu disse a ele que não era necessário, por eu ser uma mulher, divorciada, tenho meu emprego, meu apartamento, e essa permissão do senhor é apenas por ele estar sendo gentil comigo e com minha família.

- Assim, se já tá tudo resolvido, minha filha, tem minha benção, meu rapaz. Só quero que vc cuide muito bem da minha princesinha. Agora vamos abrir uma champgne pra selar essa união. Vcs têm a minha benção.

A partir desse dia, nós passamos a dormir juntos no mesmo quarto na casa de praia. Ainda naquela noite, ela me ajudou a levar minha coisas pro quarto dela. Depois, tomamos um banho juntos. Abracei ela por trás, toda ensaboada, molhadinha, ela se virou pra mim, começamos a nos beijar, passar as mãos por todo seu corpo, brinquei com os biquinhos dos seus seios, chupando eles, mesmos ensaboados, eu tava tarado por aquela mulher, como sempre fui desde a adolescência.

- Vem, amor, bota esse pau gostoso dentro de mim, me come todinha.

Encostei meu pau no seu grelinho, fiquei esfregando, ela gemia baixinho, me disse que tinha vontade de gritar pelo prazer que tava sentindo. Ela encostou a boca na minha pra não gritar, mas gemia gostoso, até meu pau entrar todo. Fiquei passivo, ela enfiava e tirava meu pau, até que...

- Ai, ai, ai, amor, vou gozar, que cacete gostoso, amor, goza dentro de mim... bota todo, ai, meu Deus, vou gozar de novo, me come, amor, goza dentro de sua mulherzinha tarada, ai, ai, ai, amor, tô gozando de novo, goza comigo, amor, me enche de gala, aiiiiiiiiiiiiiiii, ah, ah, huuuuuuuuuuuum....

Ela gozou com tanto tesão, acho que ela tava um bom tempo sem trepar, que me mordeu no ombro, que no outro dia tava roxo.

Terminamos de trepar e tomar banho, fomos dormir nus.

- Tá com sono, amor? Eu ainda estou taradinha pra sentir vc dentro de mim. me come mais, amor. Passei 9 anos sem vc me comer.

- Nós estamos em lua de mel? Eu também estou tarado por vc. Eu tinha certeza que vc continuava tão gostosa como quando a gente era adolescente.

- Vc vai casar comigo? Não me incomoda se a gente não assinar um papel. Tudo que quero na minha vida é vc. Mas se a gente resolver casar, vou querer uma lua de mel, sim, mocinho bonito.

- Tá bom, mocinha linda!

Nos deitamos agarradinhos, nos beijando e nos acariciando.

- Amor, vc deixa eu fazer uma coisa que a gente nunca fez quando a gente namorava, nem eu nunca fiz, nem mesmo depois de casada? Deixa?

- Se vc me disser o que é e se for gostoso pra nós dois, claro que vamos fazer. Quero que a gente faça sexo de todas as maneiras que nos dê mais prazer, tá legal? O que é?

- Desde quando a gente namorava, eu tinha vontade de fazer, mas morria de vergonha de vc não aceitar e acabar o namoro, do mesmo jeito que estou morrendo de vergonha agora de pedir isso a vc, amor. Não me veja como uma deprevada, tá? Eu quero chupar vc até vc gozar na minha boca. Tantas vezes vc chupou minha xoxotinha, e eu me sentia a mulher mais gostosa desse mundo, até mesmo quando vc gozava dentro de mim. Era maravilhoso!

- Malú, entre duas pessoas que se amam, num quarto, entre quatro paredes, tudo é permitido, desde que não seja sexo com crueldade, que machuque um ou o outro. Só não aceito fazer amor a três. Tem que ser só eu e vc. É o que penso.

- Obrigado, amor. Eu sabia que vc concordaria. Eu sempre fui taradinha por vc!

Voltamos a nos beijar e acariciar

No outro dia, o pessoal dela ficava me perguntando o que tinha sido aquela mancha roxa no meu ombro, eu dava uma desculpa dizendo que tinha escorregado no banheiro e batido, mas os casados sabiam que aquilo tinha sido uma mordida e ficavam rindo da minha cara. A cunhada dela, esposa de Neto, a Malú me disse depois, disse a ela, baixinho (e as duas ficaram rindo, olhando pra minha cara, sem eu entender nada), que ela tava muito a perigo pra fazer aquilo. Mas tudo bem. Valeu a pena.

Foi o veraneio e as férias mais maravilhosas que já passei na vida. A Malú se tornou minha mulher, depois de morarmos juntos na casa que foi de meus pais por um tempo. O melhor de tudo foi que convidei meu irmão pra vir pro meu casamento, sem dizer cmo quem eu iria casar, e a Cláudia ficou muito curiosa pra saber. No dia do casamento, apenas no civil, que fiz na casa dos meus pais mesmo, quando a Malú entro com o pais dela, a Cláudia só faltou desmaiar do susto, porque agora ela tinha certeza que eu sabia de toda a sacanagem qi=eu ela fez comigo, mas que não conseguiu separar eu e a Malú.

Hoje, eu e a Malú agimos como namorados, trepamos muito de todas as maneiras. Eu sabia que havíamos nascidos um para o outro.

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Comentários

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Voltando a comentar seus contos. Bob, você deveria se dedicar a vida literária se já não exerce, você escreve muito bem, seus contos são apimentados, com um leve toque de mistério e maravilhosamente romântico! 10 é sua nota.

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Sua história com a Malu foi um dos seus contos que mais gostei, queria dá uma constelação de estrelas pra vc como não posso vou deixar as 3 que me são permitidas, pena que só hoje eu achei essa continuação

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Muito nas palavras continua a escrever email bellomotta1@gmail.com

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