22 A agente infiltrada! (Final)

Categoria: Heterossexual
Contém 7123 palavras
Data: 02/10/2020 09:09:03

Da saída do bar ao Uber, cabeças e mais cabeças se viraram para vê-los passar: houve aquele moreno de luzes, que não desgrudava os olhos da bunda dela, certamente se imaginando com o nariz enterrado entre as fartas nádegas, houve um mauricinho perto da máquina de refrigerantes que até ajeitou a gravata admirando suas coxas, e na calçada, ao lado deles, houve um último encarando seus peitões… a modelo precisava se segurar para não tentar cobrir-se. Não gosta de macho encarando? Pois esse é o preço por combinar aquela bundona com uma legging justíssima, seus belos seios no top de portuguesinha também contribuiam.

O motorista cordialmente confirmou o endereço do apartamento na região nobre da cidade, a mocinha de cabelos coloridos muito mais simpática que seu companheiro, um rapaz magro e taciturno que deixou a conversa morrrer num silêncio inquieto… inquieto, não longo, rapidamente interrompido pelos beijos estalados do casal. Há pouco perguntei sobre o “problema” de ser gostosa, mas a verdade é que ela adorava seu efeito na macharada, como seu companheiro rapidamente descobriria.

Pelo retrovisor, dava pra ver o rapaz desavergonhado enchendo as mãos no peito da namorada, presa pela cintura bem juntinho dele, pernas cruzadas sobre as dele. Os olhos do vouyer se encontraram com os dele. Rápido. Olha pra rua. O rapaz sorriu. Respirações ofegantes no banco de trás. Um forte tapa na coxa da garota. Não dava pra parar de olhar.

-Quanto foi o jogo?- Que jogo? Concentrado no aperto do rapaz na bundona dela, nem se lembrava mais do jogo da seleção. No escuro, não dava pra ver com detalhes a barriguinha exposta dela. Que sonho...

-2x2- Caralho, ela tava apalpando o pau dele por cima da calça… devia se calar ou continuar falando? -Neymar voltou meio fora de ritmo, mas jogou bem. Gols dele e do Casemiro- sem lhe dar muita atenção, o passageiro alisava o decote da companheira agora -Tá mais maduro eu acho- GAARRGH!!! O carro protestou com a troca de marcha errada, mas também, pudera, foi justo quando ele puxou o top da garota pra baixo.

-Ótimo. Mesmo sem ele, muita gente apostou no Brasil na Copa América- a menina conteve um gritinho, rapidamente cobrindo o colo com as mãos -É ruim apostar contra a seleção, mas dá mais grana que ganhar- no entanto, não ofereceu resistência alguma quando ele tirou as mãos dela da frente para beijá-la de novo.

Infelizmente, chegaram em frente ao prédio. Apesar da parca luz, dava pra ver como a menina estava vermelha, se arrumando como dava, embora o cabelo repicado ficasse ainda mais sexy bagunçado daquele jeito.

-Senhor?- chamou assim que a garota saiu -Se ainda forem sair esse feriado, estou disponível- e lhe entregou seu cartão, um pouco trêmulo.

-’Alan’- o cara leu no cartão -Hmm. Aqui é meio longe de casa, a corrida vai sair cara- o motorista encarou o dinheiro que havia acabado de receber -Ela é gostosa, né?- que sorriso de filho da puta ele tinha -Tenho sorte, mas não sei não. A Ana é modelo, tá fazendo maior sucesso...- viadinho. Tava de sacanagem pra cima dele, mesmo assim, não pôde desgrudar os olhos do instagram que ele lhe mostrou no celular, era cada foto…

Minutos depois, satisfeito com a corrida de graça, Luan estava subindo para o apartamento da Aninha.

-Tá chateado comigo, Luan?- o rosto, parcialmente coberto pela franja lateral, a centímetros do dele, dava até para sentir sua respiração em suas bochechas -Parecia contente lá no carro…

-Você tá ajudando aquele fodido a sacanear minha…- por um instante ele vacilou. Ana não sabia que eles eram primos. Talvez fosse útil deixar assim mais um pouco -Você TREPOU com ela. Não vai ser por qualquer coisinha que vou te perdoar.

-Hmmm… mas essa noite eu faço o que você quiser…- ela lhe beijou bem devagar, como se tivesse receio que ele figisse, mãos em volta do seu rosto. Até que fazia sentido. Ela ainda achava que ele era rico ou algo assim. Ao que parece, Félix não estava mais com ela e Eduardo não parece o tipo bom de ter por perto. Aninha queria alguém pra bancá-la. A sacana começou a apalpar seu pau sobre a calça -Aquele dia eu te falei, não falei? Quero que sejamos “bons amigos”…

-”Amigos”, é?- porra, ele já tava muito duro -O que eu ganho com isso?

-Eu ficaria muito feliz, Luan!!- ela disse, enchendo as mãos com o saco dele -Quer ver o que faço pelos meus amigos quanto tô contente?- mordendo os lábios, ela abriu suas calças e enfiou a mão dentro da cueca, no que Luan ergueu uma sobrancelha, ansioso pela reação dela, mas mais que depressa, a garota se agachou, sacando a pica, toda empolgada -Vou te mostrar como eu sou boa, amigo!

-Surpresa?- Que cena linda. A seus pés, uma modelo lindíssima estava chupando a cabeça de sua rola. Olhinhos azuis, brilhantes pra ele, o sonho dos pervertidos no bar e do uber. Lembrou-se até da situação com Dani, na festa, tempos atrás... fosse naquela época, gozaria na boca sacana dela em segundos, “mas agora é diferente”, refletiu, presunçoso.

-Grandinho- Luan ficou até desconfortável com a simplicidade da resposta da menina, entretida, massageando sua rola.

-Que tal uma espanhola então?- arriscou.

-Claro. Vocês adoram isso, né?- ao invés de tirar o top pela cabeça, ela simplesmente o abaixou, expondo os seios fartos -Não entendo o que tem de tão especial- Ah, mas ele entendia. Na falta dum bom óleo, Ana cuspiu bastante nele, masturbando-o com as duas mãos, uma sensação a qual não estava habituado. Ela encaixou a rola no vale entre os seios, pressionando com firmeza para começar o sobe e desce. -Uff… só grandinho? Que mais?- Sara era mais peituda, mas não fazia tão gostoso, macia, mas forte, você sentia o peso deles.

Pênis preso entre os seios gostosos, Aninha ficou lambendo a glande por um segundo, refletindo:

-Sinceramente... já vi maior- e abandonou a espanhola para arriscar, com bastante sucesso, uma garganta profunda que o fez se debater -Sabe,- ela comentou, depois de engoli-lo mais duas vezes -o Eduardo deixava eu e a Letícia chuparmos ele todinho... sei que você vai ficar maluco! Vai querer gozar rapidinho!

Era tão fácil! Só precisava fazer o que ele pedia, além disso, gostou da pegada da pica dele, a noite seria boa! Mal podia esperar pra sentar. Quando Luan a agarrou pelos cabelos, Ana passou a lambê-lo como faria com um sorvete, ignorante a quanto seu comentário o irritou. Putz, o cara tava MUITO duro.

-É uma puta mesmo- Luan provocou. Ocasionalmente passando a franja para trás da orelha, ela chupava maravilhosamente bem, deixava a baba escorrer e usava para lhe punhetar melhor -Tô achando que era atrás disso que você tava desde o começo- não estava errado. Um boquete bem dado era garantia para favores futuros, além do mais, com tudo que vinha acontecendo, este podia ser o leitinho na boca mais importante da história! -O jeito como você chupa…- esfregando a língua por baixo, lambia cada centímetro sensivel da chapeleta, as vezes empurrando-o contra a bochecha ou fazendo uma chupeta apertada na cabecinha -Fala a verdade: tu ama um pau, né?

-Uhum!- ela gemeu, sabendo que fazia um bom trabalho.

-Já está bom- mas ele tirou o pau da boca dela.

-Hã?- Ana perdeu completamente o chão quando Luan foi guardando a rola sem lhe dar muita importância. Ele avistou o sofá e só então comentou, já se encaminhando para a sala:

-Não acho que essa “amizade” vá dar certo, no momento- sentou-se como se fosse dono da casa -Conhece “no fap”? Esse ano eu tô fazendo. Tenho que me comportar até outubro- queria ver como ela reagiria a essa hahaha.

-Como… quê??- a confusão dela era hilária -Sério?? Agorinha a gente tava… Como assim?? Não pode nem um pouco??- A diferença de Ana e Letícia era evidente. Ambas eram gostosas, e Aninha detonava na cama, ao que parece, mas não tinha classe nenhuma no jeito como se levantava para vir atrás dele.

-Mas não teve leitinho, teve?- sentada ao braço do sofá, ela não entendia.

-Ah, então você PODE brincar… só não pode… sabe... não pode terminar, né?

-Você tem a mente muito pervertida, Aninha- hm... então ainda havia um jeito!

-Se você quiser, eu POSSO ser sua menina levada, Luan. Se fizer isso, você me perdoa pela Letícia? Podemos ser amigos?- esperta, a modelo já foi se inclinando para a rola dele, meio de quatro sobre seu colo -relaxa e curte, gatinho- delicada, foi tirando a pica pra fora -Vai dizer que nunquinha bateu punheta pra mim, Luanzito?- E Luan aproveitou para alisar sua traseira -Nem quando viu meus ensaios com a Lê??- “Com a Lê”, é? Ele a segurou pela parte lilás dos cabelos.

-Falando nisso, de quem eram os vibradores que vocês usaram na Letícia?- Aninha parou, segurando a pica pela base com as duas mãos. Os vibradores eram dela -Não sei não. Pro Eduardo você se produziu, fez dupla com a Lê, usou acessórios… Acho que se esforçou mais pra ele do que comigo- a modelo não tinha resposta -Usa a cabecinha, garota, que mais cê tem aí?- bobinha, Ana respondeu contando nos dedos.

-Tenho algemas, vendas, fantasias, uma caixa de produtos comestíveis e gel pra oral, vibradores, consolos… Ah!- riu, lembrando-se -Tem um do kid bengala! Mas nunca usei…- já Luan, não precisava falar nada pra que ela soubesse o que estava pensando -Não me olha assim… tem muita coisa que me deram, outras ganhei em eventos- estava estampado no sorriso dele: “Puta”.

-Gostei da ideia- olhinhos azuis se arregalaram. O do Kid é muito grande! Que que ele tinha na cabeça? -Já que tô no “no fap”, quero curtir algo diferente, quero fazer algo que você nunca tenha feito.

-Mas… eu acho que não tem…- Luan disfarçou o pinote o melhor que pôde.

-Tenho certeza que pensaremos em algo. Enquanto isso, vamos pro quarto?- Aninha se levantou, tomando sua mão, surpreendentemente gelada, e o conduziu até seus aposentos, alheia aos olhos de Luan grudados na sua traseira: dá pra acreditar que ia comer essa garota depois de tudo que passou? Ela REALMENTE não fazia ideia de quanta punheta ele bateu vendo seus ensaios… Uma gota de suor escorreu para a ponta do nariz.

-Posso dar uma olhada no meu guarda roupa? É que lembrei de uma fantasia que ganhei esses dias, que ainda não usei...- Luan assentiu, acompanhando aquele bumbum agachado para abrir o baú de debaixo da cama -Não olha, tá?- ela escondeu o embrulho debaixo do braço -Vou me trocar e já venho.

-Não se preocupe, sempre temos a opção de uma DP com o Kid…- ela fez uma expressão estranha, depois sumiu dentro do banheiro da suíte.

Bom, vocês não tão acreditando nesse papo de “no fap”, né?

Luan tava era morrendo de nervoso, desconfortável com o excesso de experiência dela... Há tempos que só ficava com Sara e já não sabia mais ao certo como se portar, se é que alguma vez soube, por isso inventou esse papo, e se fez de bravo, imitando o jeito frio das histórias que tinha ouvido, do Garrincha e da Sarinha... Vejam só, não é como se não tivesse tido oportunidades: Thais se mostrou uma verdadeira puta, mesmo tempos depois da chantagem. Conseguiu seu contato com Aluísio, a quem contratou como personal, e o namorado dela até quis sentir ciúmes, mas ao ver como o sujeito era feio, se acalmou. Além do mais “É pra ficar gostosa pra você que tô malhando, amor”. Vadia

As vezes, quando ela saía com o namorado, mandava fotos, saia ou vestido levemente puxados pra cima, pra deixar a polpa da bunda de fora. Mas isso era com o CARLOS. Quando saía com Aluísio, mandava um áudio pelo wpp: “Hoje vou dar gostoso Luan, mas sempre pensando em você”. Puta voz sexy de maconheira. Dava até pena da Sara quando ele precisava descontar.

Por que não comer logo a loira? Bom, Luan até poderia, mas optou por ser homem de princípios. Ela tinha namorado e por mais que buscasse inspiração no comportamento dominador de Aluísio, isto era algo que ele não pretendia fazer, decidido a não mais se meter em bronca e a respeitar os outros. Era o primeiro passo na direção de uma vida de bem. Aqui, era Aninha quem tava pedindo pra ser zoada, inocentemente esquecendo-se do baú aberto com seus muitos acessórios...

Minutos mais tarde, foi impossível não babar na modelo que voltava ao quarto: meias brancas de bolinhas pretas, mini saia cortininha, imitando um curto avental, munhequeiras e gargantilha com a mesma estampa malhada do sutiã, fora o sininho, sempre presente. Na cabeça, em meio ao cabelo de vários tons rosados e lilás, estava a tiara de orelhas de vaquinha que o fizeram segurar o riso com a mesma intensidade que sua pica forçou a calça.

Uma fantasia de vaquinha... mas notaram que não falei em calcinha? Não dava pra ver com o pretenso avental na frente, mas Luan tinha a forte suspeita de que não havia uma no conjunto, ainda assim, eram com seus seios que Aninha brincava, encostada à porta, mordendo os beiços, o sutiã branco preso na horizontal acompanhava os amassos. Dona de toda atenção da vítima, Aninha balançou o sininho e chupou o indicador, balançando os ombros sensualmente, sentia-se uma grande vadia, mas estava contente com a reação dele, cuja luxúria transbordava do olhar.

A modelo virou-se de costas, revelando que realmente não tinha calcinha, abriu com as próprias mãos as bandas do bumbum, para exibir a ele a bocetinha perfeitamente dobradinha. Como Luan insistia em não vir, estapeou três vezes a própria bunda, e começou a rebolar. Porra. Aí já é demais. Assim que Luan se pôs de pé, Aninha se ajoelhou, girando pra ele, nem teve de engatinhar muito para chegar até o rapaz, que, atento a suas intenções, já ia pondo a rola pra fora.

A modelo o acolheu carinhosa, uma mãozinha jamais saía do seu saco, e chupava com delicadeza, primeiro só a cabecinha depois foi ganhando profundidade, a mão da punheta seguindo a boca gulosa de perto, a puta interior sobrepujando a persona tímida... até que o agarrou pela bunda, forçando a pica contra o fundo da garganta.

Cacete, o que era aquilo? Primprimprim! O sino chacoalhava frenético, a cabecinha dela se tornando um vulto rosa conforme fodia sua pica com a boca, movimentos de língua sincronizados com a descida, estendendo a chupada lisa quase até o saco, nem dava tempo de ajeitar as orelhinhas dela, Luan jamais tinha visto nada assim! Slrp! Slrp! Slrp!

-Calma, garota!- só então Luan reparou que ela também se tocava, motivando-se a lamber cada vez mais a cabeça de sua rola.

-Hm… poxinha, Luan- ela disse, com grande pesar, ao sair para buscar ar -Não quer saber como é gozar na minha boca? Todo mundo adora!!- ela tinha noção de quão puta soava? -Tá… tá tão bom te chupar…

-Eu não devo, lembra?- Aninha só falava nos intervalos entre as chupadas.

-Mas eu quero…- coincidência ou não, foi neste momento que deu a chupada mais sofrida, como se tentando arrancar a força a porra dele, em resposta ao pico de prazer da siririca já nada discreta -Hmmm….!! Ai… Tá ouvindo como tô molhada? -Caralho, o cheiro de boceta tava impregnado no ar -Vamos foder??

O sorriso safado de Luan foi o bastante para que ela voasse pra cima dele, beijando sua boca e apertando seu traseiro. Luan terminou caindo para trás, em cima da cama, ligeiramente satisfeito com os resultados da academia que deram algo pra modelo pegar. Aninha montou nele, enquanto o rapaz chutava as calças pra longe.

-Tô muito afim de dar hoje…- Sininho cantando, ela se ajeitou apoiada no peito dele encaixando a rola de modo a esfregar na entradinha dela, mas ainda sem penetração. Por mais que tivesse dado um baita trabalho encontrar o garoto, o jeito como ele a olhava, seus beijos, seu gosto… sim, Dani tinha lhe falado como ele era na cama, mas achava que a loira só estava se exibindo, não que fosse realmente gostar dele. Caralho, se já era gostoso assim se esfregar na rola dele, imagina por pra dentro… mas antes que pudesse se adiantar, Luan a jogou para o lado, tirando a camisa, no que se deitou sobre ela, colando suas bocas novamente.

-O que você tá fazendo?- Os lábios dele vieram passeando por seu pesocoço e entre os seios, e então a barriguinha, até finalmente levantar seu pequeinino avental para se aproveitar de sua intimdade... -HMMMM!!!!- Aninha foi ao céu! Quanto tempo fazia que não lhe davam uma boa chupada? Empolgada, ela se arreganhou toda pra ele, curtindo o banho de língua que a fazia sentir prazer em lugares que já nem lembrava… quando seu mel escorria até sujar a cama, Luan abriu com os dedos seus grandes lábios, com o dedão, expôs seu clitóris inchado e sensível de toda brincadeira, e o atacou sem piedade. Puuuta que pariuuu!! Aquilo era BOM!! -Aaaahhh….! Ah! Ah! Ah!- ela tentava articular, incapaz até mesmo de respirar direito -Go-gozar…! Vou gozaarrrgh…!!- e gozou na boca dele, a caçadora se tornando vítima, se contorcendo, alisando o corpo, a cabeça em órbita, esquecida do mundo, beliscava os próprios mamilos...

Só que Luan não lhe deu tempo de descanso, já havia decidido o que fazer enquanto a chupava. “Caralho, ela tá até se babando”, curtiu os frutos do seu trabalho no rostinho vermelho da modelo. Desfilando ou nas páginas de revista, Aninha era uma musa, de quatro, suada, de fantasia sexy, era inacreditável… Luan sentou-se sobre as panturrilhas dela, puxando sua cintura para cima, no que a pica automaticamente passou a se esfregar na bocetinha da garota esbaforida. “Que bundona, mano…”, jamais esqueceria da cena.

-Aí não…- ela se forçou a lembrar dos conselhos da bruxa Mariana, o coração batendo acelerado -Põe no meu bumbum- mas Luan mergulhou no mar de veludo quente que era sua xotinha, nem mesmo tentou a penetrar propriamente, ia so esfregar, mas entrou fácil, como se ela tivesse um chama especial pra isso. “Que putinha...”. Ao botãozinho dela, dispensou carícias com o dedão, pedindo que ela tivesse calma, a despeito das palpitações da coitadinha.

Ela podia ser uma puta, mas era bastante apertada, pensando em Dani, ele só podia supor que a característica era fruto de horas e horas na academia.

-Aahhh…- caralho, que gostoso! Mesmo gemendo baixo, empalada na sua rola, a garota quase não se mexia, simplesmente curtindo a penetração, sequer lhe lançou um olhar. Imaginava quanto o uber não pagaria para vê-los trepando. Sarinha era gostosa, mas ela ele dividia com Jorge. Aninha dava um tesão especial, já que com ela pôde se exibir -Essa xotinha é boa, hein…

-Ah! Ai, caralho! Ah! AAH!- contente com o elogio, ela agarrou uma das bandas da bunda, balançando-a vigorosamente, no que causou ondas de prazer no rapaz -Obrigada… agora... bota no bumbum, por favor, vai?- ou talvez devesse pedir leite na boquinha quando fosse gozar? No fundo, ela sabia que adorava dar a bundinha, mas sentia falta do tradicional também, podia curtir mais um pouco, não podia? Ah! Maldita velha feiticeira! Porque tinha que ser tão específica no trabalho, hein? -Não quer comer meu bumbum?- Luan negava com a cabeça, insistente, já se aborrecendo... -Fala que vai, vai… ele fica com ciúme… cê sabe que eu faço que você quiser, mas mete no meu cuzinho vai…- era arriscado insistir, anal precisa de um tempo certo, de preparo, mesmo pra ela, mas excitava como estava, daria tudo certo… além disso, a cada metida, sua boceta apertava fervorosamente a pica dele, logo logo estariam gozando...

-Não enche, garota!- não precisou de esforço para imitar Aluísio, metendo feito uma máquinha, no que forçava a mente a lembrar-se que esta era a garota que estava armando para sua prima, que ajudaria Eduardo a vendê-la como gado para algum velho rico da vida. A raiva veio queimando no peito e a rola foi descontando na xotinha da puta... que estava era adorando a pegada mais forte depois da gozada. Porra, como ela gemia gostoso!... espera, ela tava… -Caralho, cê tá rindo??

-Nã-Não...!- Nem ela entendia porque reagiu assim, mas tava tudo tão gostosinho... Puto, Luan saiu de dentro dela e empurrou sua cabeça para baixo, praticamente a sufocando de cara no travesseiro, com a outra mão, se esticou para pegar alguma coisa do lado da cama -Uuh… Uuh…- ela deixou escapar enquanto algo melado forçou seu anelzinho de couro -Uhm…- Isso, vem… pode po... -Ugh!? MHHH!!!- AQUILO NÃO ERA A PICA DELE!!

Fazendo força para impedir Ana de olhar para trás, Luan foi enterrando o consolo do Kid certeiro no cuzinho da puta.

-Não queria levar na bunda??- por mais que o tivesse banhado em KY enquanto ela se trocava, não tinha como aquilo ser fácil -Então toma, vadia! Tá gostando?- a coitada apenas gemia de cara no travesseiro, as mãos balançando loucamente, atrás de apoio, era como engolir um tronco de árvore com a bunda, pelo amor! -Fala que é minha putinha!- só então ele permitiu que ela erguesse o rosto, a parte mais grossa da rola do Kid ainda de fora:

-E-Eu SOU tua putinha, Luan!- cacete, ela diria qualquer coisa para que ele tivesse piedade! O que houve com o cavalheiro que lhe chupou agorinha?? -Hoje e sempre!!- fazia força pra falar, segurando a respiração pesada. Mas ele não havia dito nada sobre parar, foi ela quem supôs, e Luan só pensava em fazer com ela tudo que a amizade não permitia com a pequena Sarinha.

-Isso mesmo!!- ao contrário, ele empurrou o consolo como faria com um guarda sol na praia -Queria dar a bunda, agora aguenta! Só ponho o meu pau se provar que dá conta!- Ana deu um berro de dor e prazer. O cara tava se comparando com o Kid?? -Empina a bunda, safada! Você consegue! Eu sei que consegue!- Apesar da clara tendência masoquista da safada, chegou um ponto que simplesmente não entrava mais... que foi quando ele começou a sentir-se estranho com aquilo -Vem cá…- ainda havia uma boa parte de fora, mas ele a puxou, deitando a garota de barriga pra cima, com a cabeça de fora da cama, uma posição extremamente desconfortável com um caralho de borracha na bunda.

A princípio, as lágrimas impediram-na de ver, vagamente consciente dele dando a volta, mas a boca reagiu instintivamente, recebendo hospitaleira a pica do rapaz, favorecida pela posição, cada vez mais fundo na garganta…

-Hmmm! Assim mesmo…- Luan aprovou, forçando cara de mal mas curtindo de verdade os espasmos da pica no fundo da garganta dela. Desde Karol que não fazia isso, a pica vibrando de tesão lá dentro, teve que se segurar quando ela tossiu. Apreciando como o pau do Kid era lentamente expulso do ânus da garota, ele a agarrou pelo pescoço, fodendo vigorosamente sua garganta -Puta imbecil do caralho!!- a coitadinha nem sabia onde pôr as mãos, se segurava o consolo gigante ou tentava impedir seu ímpeto, a parte mais putona de si queria ao menos saber quanto faltava engolir daquelas picas enormes -Era DISSO que você tava atrás??- Aninha se debatia loucamente tentando respirar, mas só o que teve de Luan foi um dedo molhado de saliva no ouvido, pra humilhar -Não adianta tentar fugir!

-NGIIIIII!!! UGH!- só de ruim, Luan enterrou um pouco mais o consolo e iniciou um vai e vem duplo, vidrado na cena da modelo se contorcendo, a rola de verdade ia fundo na boca, a de borracha no cuzinho… e um aperto chato no coração -Coff!! Coff!! Ára!! Ára! Ofafôrr..!!!- Aninha estava desesperada para falar, mas não conseguia. Ele tava revirando sua bunda com o pau do Kid!! Tudo tão intenso!! -UHH….- Delícia! -YAAAHHHH!!!- Justo quando ia diminuir o ritimo, percebeu… Ela tava gozando??? Puta merda, ela tava gozando!!!

Isso é TÃO bom!! Luan tirou a pica da boca dela, que mal pareceu notar, tremendo toda na cama, a respiração entrecortada, um gemido longo: “Hmmmmmmmmmmm…..!!!!”, o pau do Kid expulso tão logo ele o soltou.

-Não tá dando certo- porra, assim ele nem sabia se devia se sentir mal ou não, Aninha nem tinha mais forças pra falar, tão forte tinha sido o orgasmo, mas estava claramente acabada, o que lhe dava nos nervos: a puta tinha ADORADO tudo aquilo. Sua intenção era maltratar, mas era DISSO que ela gostava e… bem… esse não era ele, cacete, até a ereção foi perdendo as forças -Já chega, Ana- Luan pôs o joelho na cama, procurando suas roupas sem muita pressa. Ele QUERIA continuar, mas tinha um sentimento esquisito no estômago, como se quisesse não querer.

-Es-espera…!- Aninha chegou a esbarrar na pica dele, antes de conseguir por o braço na sua frente -Ainda…. ainda não…- caraca, ela tava muito vermelha, até lágrimas escorriam pela face, a maquiagem totalmente destruída -Prometo fazer bem gostoso…

-Fala pra mim quantos já puseram no teu cu?- depois dum orgasmo tão forte, era difícil raciocinar… por que as pessoas tem tanta fixação nisso?

-Eu não sei…- Através da névoa, distinguiu um sorriso aborrecido nele.

-Tantos assim?- se ele queria fazê-la chorar, estava quase conseguindo -Quem foi o primeiro?- É. Ela não era nenhuma princesa.

-Foi o Seu Aldo…- claro que a pergunta seguinte foi quem caralhos era “Seu Aldo” -ele era… pai de uma amiga minha… na época do balé.

A despeito de suas vontades, como parte da maldição da bruxa, a cabecinha sacana dela a jogou de volta ao passado, ao início da adolescência, quando sua xotinha podia até não ser 0km, mas o bumbum já era redondinho e os seios duas maçãs durinhas. Lembrava bem disso pois aconteceu justo no dia em que confessou a amiga serem verdade os boatos sobre ela: “Nem foram tantos assim, miga! Só que depois da primeira, parece que dá vontade toda hora...”, sussurrou, pouco antes do irmão gatinho dela as chamar pro almoço.

Não havia necessidade de dizer que tinha sido ele o primeiro, mas ela lhe contou mesmo assim, fixando os olhos na barra de seu leve vestidinho branco de flores lilás, aquele que a adolescência começava a fazer pequeno nos quadris. É claro, talvez ela devesse ter contado que viu o pai dela espiando a conversa delas pouco antes disso.

Porém, como sempre, tudo se encaminhou para que ela levasse rola bem gostosinho no fim da tarde, quando o querido papai de sua amiga se candidatou a lhe dar carona pra casa, só para terminarem se agarrando dentro do carro em frente a um terreno baldio, mas estamos nos adiantando.

Como ela teve que ser tagarela, ficou um climão no almoço e só mais tarde as coisas voltaram mais ou menos ao normal, dentro do possível, já que a garota não parava de encarar o irmão, sempre que ele passava, como se só depois de ouvir de suas safadezas tivesse enxergado nele um homem, mas isso é uma outra história, o que importa, é que, na carona pra casa, Seu Aldo ameaçou de contar tudo a mãe da Aninha caso ela não lhe mostrasse os peitos, no caminho de volta.

No banco de trás, a jovem loirinha protestou um monte, ameaçou chorar e esperneou, mas depois da terceira volta no quarteirão, viu que estava sem opções. “Que lindinhos!” ele elogiou, “E os bicos já tão durinhos, não tão?”. Vocês ficariam MESMO surpresos de saber que ela já era uma putinha desde essa época? Ainda hoje, se você perguntasse, Aninha negaria, mas a verdade é que um macho no comando é aquilo que mais a excita. Já tinha subido o vestidinho quase a altura da cintura antes mesmo do que veio a seguir...

“Quer ganhar uma grana, querida?” sim, putinha no sentido mais literal da palavra, isso porque ela estava no banco de trás, livre de qualquer ameaça física, mesmo assim, fazendo carinha de choro, não negou: “O que o senhor quer?”, apenas apertou as pernas, na fútil tentativa de acalmar a xota, que ele tão prontamente ofereceu cinquentinha pra ver.

“Abre bem as pernas” Ana obedeceu, olhando para todos os lados e para lugar nenhum, toda arreganhada, coxas tensas, torneadas do balé, calcinha listrada exposta, minúscula… mas ele nem bem viu nada, a menina se jogou para trás, meio que se deitando, apoiou os dois pés no banco do passageiro, e ergueu um pouco o bumbum para fazer a calcinha deslizar por debaixo dele.

Ligada nos olhos arregalados do Seu Aldo, Aninha parou com a calcinha livre do rego, mas ainda cobrindo a xotinha, no que ficou enrolando, brincando apreensiva com a parte de cima do pequenino triângulo da lingerie, dava até pra ver o começo de sua barrigunha; “Já disse que eu pago!”, e então correu os dedões por dentro das alças da calcinha, esticando e tirando, mas também imediatamente cruzando as pernas para esconder sua intimidade. Era como se soubesse o quanto isso aumentava o tesão do coroa. “Não brinca comigo, garota…”, vermelha, mas preocupada com o tom de voz dele, Aninha foi abrindo as pernas devagar, ainda cobrindo a pepeca com ambas as mãos. Poderia ter ficado naquilo por um bom tempo, mas pararam num sinal vermelho, justo numa rua pouquíssimo movimentada.

Com o carro parado, ela quis fechar as pernas, mas Aldo a impediu, praticamente pulando pro banco de trás, a despeito do cinto. Segurou o joelho de uma perna e se apoiou na outra para segurá-la abertinha pra ele “Tira a mão ou eu conto tudo pra todo mundo e não te pago porra nenhuma”. Ana tirou uma das mãos, mantendo apenas aquela na qual guardava a calcinha. Não resistiu quando ele mesmo se encarregou de tirá-la do caminho, expondo aquilo que ela mais temia: putz, sua xotinha brilhava de tão molhada, brilho este que os dedos calejados do tarado logo espalharam pelos grandes lábios.

O sinal abriu e ele imediatamente fez a fatídica curva rumo ao futuro abatedouro, a janela ao lado dela baixando sozinha “Joga tua calcinha fora”.

“Não!” mais enfático que a negativa foi a baita porrada do cara no volante:

“EU TÔ PAGANDO, PORRA!”, mais por medo do que qualquer outra coisa, Ana deu adeus à calcinha, perdida numa ruela qualquer, sequer sabia onde estavam “Agora arreganha bem as pernas que sei que vocês dançam… devem ser boas nisso”.

Aininha pôs o pé direito no banco, terminando de erguer o vestido, no que acariciou o xoxota como se conferindo os ralos pelinhos, então recostou-se para trás, calculando como encaixar a perna esquerda na lateral do carro, o que consegiu numa linda exibição de flexibilidade, apoiando o calcanhar na alça do teto do veículo, a boceta rosada completamente exposta. Seu Aldo estava babando pro V que a garota desenhou com as pernas, tentando disfarçar os toques no grelinho tesudo. Foi uma pena que a distração o fez passar voando por uma lombada, e se ele voltou a atenção à rua, perdeu o dedo dela entrando na xoxota sem querer com o balanço do carro “Ai!”.

“Garota, meu pau tá tão duro que você deveria me dar era de graça!” e finalmente chegaram ao tal terreno baldio.

“O senhor disse que só queria ver!”, portas trancadas, freio de mão puxado, cinto de segurança solto, o coroa veio se espremendo rumo ao banco de trás.

“Cala a boca que eu sei que tu quer é rola!” lá estava ele, enorme sobre a ninfetinha adolescente, já baixando a bermuda militar, a rola de fato dura o bastante para marcar todo seu desenho na cueca apertada, que ela instintivamente agarrou, alisando os contornos… “Eu pago o dobro pra te comer putinha”. Poxa, ao menos dessa vez seu corpinho de gata no cio podia ter colaborado, mas a boca se encheu de água só de ver a piroca saltando de sua prisão branca: mãozinha no saco, boca na rola. A festa começa.

-E quem foi o último?

-Oi?

-O último a comer o teu cu, quem foi?- puta merda! deixa o passado pra lá!

-Foi… foi o Eduardo…

-Claro que foi- Sabe-se lá por que cargas dágua, aquilo pareceu o irritar ainda mais e Luan foi subindo as calças, sentado na cama.

-Espera, migo!- tirando forças do fundo da alma, Aninha engatinhou até ele se forçando em seu colo, nua da cintura pra baixo, a boceta escorria o próprio gozo, cuzinho piscando, dolorido -Tem uma coisa que você não perguntou, mas que devia saber: Tanto ele quanto o Tio Aldo pagaram pra me comer, Luanzinho, mas pra ti eu dou de graça!

O rapaz congelou por um segundo, tempo o bastante para ela lhe roubar um beijo. A voz do coroa ecoava em sua mente: “Isso sim é carne de primeira!”, ele lhe disse, com ela quicando na pica dele, a mão direita apoiada no banco do motorista, a esquerda segurando a alça no teto do veículo. “Se o senhor pagar, eu dou sempre!”, não tinha como a novinha resistir às carícias do seu dedão no clitóris. Foi assim que ganhou a fama de putinha no colégio, destruindo quaisquer chances de fixar namorado…

-De graça, é?- “Bagaço!”, esse foi o apelido que Érick pôs nela depois de usar e abusar do seu corpinho.

-Só quero que sejamos bons amigos, só isso! Estou cansada de todo mundo querendo algo de mim…

-E se eu não for quem você pensa?

-Eu não ligo- disse, empurrando-o de costas na cama. Não pode ser pior que eles!- seus toques eram macios no peito dele e quando Luan quis se mexer, mostraram-se firmes em conter seus braços no lugar -Relaxa…- só uma parte do corpo ela queria rígida, uma que simplesmente não tinha voz com a garota gingando os quadris sobre ela.

-Como você pode ter tanta certeza?- Aninha chegou até a parar de se esfregar nele, travada pela insistência do sujeito.

-Eu falei que as coisas tem dado certo porque ganhei um... “concurso” no início do ano, né? Mas... sabe QUAL foi meu prêmio? O que eu ganhei depois de suar a camisa na competição? ONZE. Onze caras me comeram!

“Aposto que você não sabia que o Eduardo joga num time de futsal né? Achei estranho que ele me convidasse pra assinar a papelada depois do jogo dele, ‘Pra comemorar’, ele disse. Primeiro ele me fez cumprimentar cada um deles no vestiário. Você tinha que ver o jeito como eles me olhavam, perfumada e arrumadinha no meio deles, um bando de macho fedendo a suor, mesmo assim era eu quem parecia um pedaço de carne. O jogo inteiro passaram pensando em mim, ‘Bom trabalho!’, a abestada aqui ainda elogiou… ‘Cada um tem seu buraco favorito…’ , ele me disse, enchendo a mão na minha bunda. O que eu ia fazer? Negar? ‘À vontade’, ‘Façam o que quiserem!’, ‘Ela aguenta bem na bunda’, ele disse pros caras. ‘E se for dois ao mesmo tempo?’. Poxa, nenhum deles nem era famoso nem nada...”

Ela estava chorando? Não dava pra ter certeza…

-Mesmo cansados do jogo, eles fodiam muito! Eu olhava de um lado pro outro atrás de refúgio, mas não tinha nada lá pra mim… mesmo quando achei que não dava mais conta, eles me carregaram pra continuar a meter, me oferecendo para cada um deles. Foi duro. E sabe por que eles fizeram tudo isso comigo?? Por que eu gosto de pau!! Transar no vestiário, impregnado com o cheiro de suor e macho… isso me excita. É por isso. Eu podia ter largado dessa vida a hora que eu quisesse, mas a verdade é que eu gosto de pica, Luan!”

Aproveitando o pico de adrenalina, ela cerrou os dedos no membro duríssimo dele “Eu sabia! Eu sabia!”, pensou, erguendo os quadris. “Ficantes, produtores, fãs.. no fim das contas, Luan era como todos eles. Todos iguais!” Ele falava e falava de como sofreu, mesmo assim, a pica continuava doida pra meter nela, pouco importa a raiva que sentia por ela ou do Eduardo.

-Migo, você não vai a lugar nenhum até me dar o que eu quero- apesar da pontada de dor no buraquinho, Ana apontou o pau dele para seu botão traseiro e começou a descer -Uhmm…- poxa, foi fácil sentar até a metade, graças a ajuda do pequeno Kid, no que começou rebolar, descendo e descendo, beijando a boca de Luan. Com ele quase todo dentro, ajeitou-se de coqueirinho.

-Puta que pariu!- Caralho! Parecia que ela queimava por dentro! Essa garota não sabe pra que serve a boceta não? Luan arqueou as costas de prazer, Kid havia laceado bem seu anelzinho, mas quando ela sentou com força, de uma só vez, ele foi bem mais fundo que o brinquedo, o bastante para fazê-lo delirar com a glande sensível, mesmo assim, a currada de antes cobrou seu preço e ela foi perdendo as forças -Já te entendi, cuzuda- ele disse, tomando o controle, metendo de baixo pra cima -Cê tá com medo. Quer que eu tome conta de você, né?- tão concentrada estava na foda, Aninha pareceu até um pouco confusa -Ou basta ter pau pra ti abrir as pernas??

-Não… ah… não é assim!- ela via estrelas a cada bombada --Cuida bem de mim... que eu deixo você pôr na minha bunda… AH! Sempre… sempre que quiser…! - e para pontuar o argumento, bateu com a bunda contra ele, segurando-o todo dentro da traseira. Ela passaria uns bons dias sem sentar.

Aproveitando-se dos olhos revirantes dele, ela procurou e recolheu o tubo de KY. Luan gemeu alto quando ela saiu de cima e até tentou segurar suas mãos quando ela passou a espalhar o lubrificante na rola dele, forçando a pele da pica pra baixo, afim de intensificar o prazer. Com o rapaz vencido, se aconchegou no colo dele de novo, batendo com a piroca na bunda, antes de erguer os quadris para voltar a sentar.

Com cada pêlo do corpo eriçado de tesão, Ana pôs só a cabecinha pra dentro, num sobe e desce curtinho com o tronco inclinado pra frente pra dificultar a entrada. Seus beijos eram voluptuosos, uma mão sacana balançava as nádegas do bumbum, se seu cuzinho reclamava, o coração estava em êxtase, adorando cada centímetro da vara do rapaz.

-Você é foda, garota- se ele conseguia falar, era por que estava pronto. A modelo o abraçou pondo seu rosto entre os seios dela, sentando com a bunda no pau dele até o limite, uma e duas vezes, só pra acertar seu domínio, antes de voltar a mexer os quadris com calma.

A cada pulinho ela subia mais, a cada sentada ele ia mais fundo, era uma coisa de doido! E como era bom também! Era raro que a deixassem por cima. “Calma?” Lembrava-se do Tio Aldo desdenhar: “Eu tô pagando, vadia. Vou meter nesse cuzinho do jeito que eu quiser!”. Assim foi sua primeira vez. Pouco depois o filho dele quis a bunda dela também e quando ela enfim liberou, só a cabecinha, só pra ele gozar... o safado deu com a língua nos dentes e sua fama foi se espalhando.

Nunca mais deu pro filho da mãe. Azar o dele. Na raiva, ela acabou liberando a rabeta pros próximos dois ou três, sem contar Seu Aldo, sempre pagando a mesma mixaria, aproveitando que ela não sabia do próprio valor. Até o fim do ano, já havia perdido as contas de quantos tinha mamado, de colegas de sala a adultos, de pirralhos punheteiros a papais de alunos, de macho feio a bonito, ela até gostava mais dos feinhos que eram mais safados e se esforçados... nem culpava Érick por não querê-la de verdade, sequer sabia quantos amigos dele já a tinham comido antes dele.

-Fala… fala pra mim, safada…!- Luan a trouxe de volta à realidade, libertando-se do seu abraço -Fala de quem é a rola no teu cu agora!

-É tua!!- isso mesmo! Faltava pouco pra ela deixar tudo para trás!

-Eu que tô o que??- e ela pulava cada vez mais forte, empolgada, quase histérica, ambos gemendo alto agora, respirações sincronizadas, mãos firmes em sua cintura, do jeito que Alan e todos no bar sonhariam aquela noite…

-Você que tá me enrabando, filho da puta!- e não importava o quanto ele ficasse lembrando que só fazia isso graças a uma mentira da Dani, deu tudo de si, bombando de baixo para cima - AAH!! AH! Tá estourando as pregas do meu cu!!- e ela sorria. Uma puta que dá a bunda sorrindo... Ele não devia, mas seus instintos todos clamavam pra enchê-la de porra, e com a puta pulando tão forte, tão rápido… a interesseira merecia! E houve o desastre: -Luan! Quer namorar comigo??

Luan ouviu a pergunta como se o vento a tivesse soprado por quilômetros até ele e foi nesse desencontro que seu pau escapuliu para fora.

-Toma no cu, Aninha!!- e jorrou como um chafariz de porra na barriga dela e na dele, cacete, alguma coisa respingou até no rosto da menina, não que Luan fosse reparar, ocupado demais em se debater todo debaixo dela: caralho, que situação horrível escapulir assim, era como se lhe roubassem a melhor parte do orgasmo e ainda assim era BOM DEMAIS.

Ana não saberia dizer quanto tempo ficou lá, montada nele, esperando… Esperando se acalmar, mas o coração mantinha-se a toda: puta merda, ele gozou fora! Esperando ele recuperar o fôlego, esbaforido como se tivesse corrido horas a fio: será que ele não tinha ouvido? Esperando uma resposta, se pudesse, queria que ele realmente não tivesse escutado, foi algo de momento, impensado… e todo aquele esperma sobre eles? Dona Mariana certamente acharia graça do desperdício, até Luan cobriu o rosto com as mãos, incapaz de olhar pra ela.

Mas e se…

-Olha, Ana. Eu… eu não vou namorar com você. Até pra sermos amigos, tem coisa que eu tenho que te contar antes e vou entender se não quiser mais me ver depois disso- ele tirou o braço do rosto, subitamente resoluto: -Só tem uma coisa. Sobre o Eduardo. Pensei em algo que pode ajudar a nós dois. Preciso que você me dig… o que você tá fazendo??

Apesar de exaurida, a pica dele deu até uns pulinhos insistentes vendo a modelo colher sua porra com os dedos e levando à boca.

-Puta…

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Comentários

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Tem q ter um conto extra so sobre a Aninha na escola!!!

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Brigadão mesmo, galera! Esse mês vai ser um pouco corrido pra mim, por isso tava pensando em dar uma folga de uma ou duas semanas, que nem fiz um tempo atrás, mas depois dessa, vou ver se consigo manter o ritmo mais um pouco!

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viu velho ! olha a galera dos comentários ai de baixo!Te falei o Luan é o nosso herói! queria ver ele com a prima mas tbm a mulata de novo fazendo um anal com ela uma tranza no pelo ! com essas duas lindas !claro uma de cada vez pra ele aproveitar bastante essas musas ! nota 10! pena ter que esperar uma semana pela continuação! mas que saga fantástica !

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Já disse que sou fã dessa série né?? Pois é dizer o que agora ?? Nota mil

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Nota mil véi, seus contos são muito fodas ....e aos poucos o nosso herói Luan vai ficando esperto...rs...

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