Ajudando Minha Filha em suas Aulas de E.S. (Educação Sexual) – Parte 2

Um conto erótico de Papai Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 7526 palavras
Data: 09/10/2020 17:34:37

Depois daquele dia em que mostrei meu pau a ela, Bia ficou mais carinhosa comigo. Talvez por eu ter atendido um complicado pedido seu ela achou que eu deveria ser recompensado e me dava muito mais abraços e beijos e eu adorava como pai ter minha filha me dando mais carinho do que suas irmãs já tinham me dado. E mesmo na cama quando vinha estudar comigo já se sentava bem juntinha a mim e nada diferente acontecia nos dias que ela não tinha aula de E.S. Mas chegou novamente o dia de sua aula e a noite quando eu pensei que ela não viria para minha cama para que eu ajudasse nas matérias ela chegou além da hora pois tinha recebido uma amiga em casa que tinha demorado para ir embora. Percebi que ela não quis muita ajuda para as matérias de sempre e então ela abriu sua cartilha ainda naquela página do pênis e me disse: – Papai, hoje a professora falou dos espermatozoides e onde são produzidos. Não imaginei que haveria nenhum problema com aquele assunto. – Entendeu tudo Bia? – Sim papai. Ela falou dos testículos e que ficam dentro da bolsa que a maioria chama saco. – Perfeito Bia. É isso mesmo. – E a professora também falou que são duas bolinhas e que são muito sensíveis. – Bia, eu não poderia ter explicado melhor. E veio com o que eu não esperava. – Posso ver papai. Aquele dia fiquei reparando só no prepúcio e na glande e não reparei nos testículos. – Não Bia, não pode. Foi nesse momento que fiquei pela primeira vez preocupado pois na primeira vez imaginei que seria a única vez e agora ela me pedia novamente. Eu pensei em suas aulas de E.S. e imaginei tudo que poderia haver nas aulas e não teria como eu explicar tudo a ela pois iriamos ultrapassar o limite de pai e filha. – Mas pai, você já me mostrou outro dia. Não tem nada de mais. – Bia, te mostrei porque achei que aquela seria a única vez. Não posso ficar mostrando meu pênis para minha filha. Não é certo.

Anos mais tarde perguntei a Bia sobre aqueles momentos iniciais e ela me jurou que fazia aquilo apenas por curiosidade mesmo. Mesmo sendo só por curiosidade ela como filha sabia como me chantagear para conseguir o que queria. No dia a dia ela já fazia muita chantagem emocional comigo e sua mãe já que naquele momento era a filha única em casa. Então ela usou essa sua malicia juvenil e como na vez anterior não me deu muitas escolhas. – Papai, estou te pedindo pois não quero aceitar a proposta dos meninos da classe de eles deixarem ver o pênis deles e em troca eles verem minha vagina. E me olhou com uma carinha que estava preocupada de fazer aquilo, mas que talvez fizesse. – Mas Bia, você não pode ficar se mostrando e olhando os meninos. – Por que não papai? Não é por isso que estamos fazendo aula de E.S.? Se uma hora isso não for acontecer não precisaria das aulas. Bia desde sempre foi muito argumentadora nas opiniões e eu até achava que ela escolheria ser advogada, porém ela sempre dizia que iria ser Cientista pois adorava ciências e era sempre curiosa demais. E parecia que naquele momento eu era sua cobaia nos estudos da ciência do sexo. Ela tinha usado um argumento com o qual eu não tinha como rebater e sua ameaça velada de fazer aquilo com um garoto me fez ceder novamente. – Está bem Bia, eu mostro, mas bem rapidinho. Ela sorriu com cara de satisfeita por ter vencido aquele embate e certamente aprendendo ainda mais como me chantagear com jeitinho.

Ela se virou a meu lado de frente para mim com a pernas de índio, mas desta vez ela estava bem perto e suas pernas encostavam nas minhas. Constrangido como da vez anterior abaixei minha cueca samba canção enquanto ela acompanhava o movimento e meu pau ficou deitado em minha barriga e as bolas bem aparentes. – Viu Bia? Vou pôr a cueca. – Espera pai. Ela falou que tem forma de ovinho, mas não estou conseguindo ver com essa pele. Da para me mostrar o ovinho? Como já estava naquele ponto e queria acabar o mais rápido possível peguei em minha bola do lado que ela estava e estiquei a pele em volta dele fazendo que o formato de ovo ficasse bem mais evidente. – Está vendo Bia? Sim pai. Quando eu achei que ela estava satisfeita e ia guardar ela foi muito além e eu me assustei. – Posso pegar seu ovinho pai para sentir como é? A professora disse que é bem sensível e tem uma consistência diferente. – Ainda segurando uma das bolas na mão eu falei: – Aí já é demais Bia. Vou guardar. – Espera pai. Um dia vou ter que saber como é. Melhor com você. E outra vez ela me chantageava veladamente. – E papai, é como pegar em sua perna. E pegou em minha perna para mostrar que seria um gesto normal. – Não Bia. – Deixa papai. – Não Bia. E com uma carinha triste ela me convenceu. Mas na verdade o que me convenceu foi que sabendo o quanto ela era determinada poderia fazer aquilo com um garoto. Com cara de quem estava aceitando aquele seu pedido, mas não estava satisfeito eu deixei: – Está bem Bia. Mas cuidado que se apertar muito dói. E faz bem rápido. E ela veio com sua mão pequena e pegou na bola que eu estava segurando e fechou toda tua mão em volta dele como quem segura uma bola de tênis. – É quente papai. A professora disse que se ficar quente demais diminui a produção de espermatozoide. – Eu já tinha ouvido falar Bia. Eu queria dar respostas rápidas para terminar logo, mas a sensação de sua mão em minha bola era gostosa. Nada sexual naquele momento, mas como se fosse um carinho. Então ela deu uma apertadinha, primeiro com a mão toda e depois apertando um dedo de cada vez para sentir o formato. – Parece um ovinho mesmo papai. E ele é firme, mas macio. Parece uma bexiga cheia. Nem respondi esperando terminar, mas ela foi prolongando e apertando como se estivesse examinando. – Então foi daqui que eu sai? Eu não esperava aquela pergunta pois suas aulas não haviam chego na reprodução ainda, mas ela devia saber aquilo em conversas com suas amigas. – Sim Bia, você e suas irmãs. Está bom agora filha, vamos parar. – Está bom papai, mas é muito gostoso de segurar. A consistência é muito gostosa e quentinho. E não querendo ela foi tirando sua mão e eu rapidamente coloquei a cueca de volta. E novamente com cara de alegre e satisfeita ela me deu vários beijos na bochecha agradecendo o que eu tinha permitido e a aula que eu tinha dado. Eu tinha muito que falar a ela que não poderíamos continuar aquilo tudo, mas eu só consegui dizer. – De nada Bia. Não é tudo em sua aula de E.S. que vou poder ajudar assim. – Eu sei papai. Eu sei. Por isso mesmo agradeço seu esforço. Te amo. E ficou na cama comigo só conversando outros assuntos até minha esposa chegar e a mandar para o quarto dela dormir. Não falamos nada entre nós, mas sabíamos que não poderíamos contar nada a minha esposa.

E naquela noite pela primeira vez me vieram à mente os contos de incestos e como cada um deles começava. Quase sempre havia um padrão de uma primeira visão do nu, ou um toque, ou pegando alguém de surpresa e alguns outros. E se não era muito usual um começo de uma relação incestuosa começar com aquelas curiosidades de Bia, também não era raro e me preocupei muito com isso. Quando pensei nessa possibilidade e imediatamente pensei em Bia logo veio aquele sentimento que eu tive com suas irmãs de zero interesse em minha filha. O problema era que Bia estava se comportando muito diferente de suas irmãs que nunca agiram daquela forma comigo. Talvez o fato de serem próximas na idade tenha facilitado o conhecimento sexual das duas além do que naquela época sua mãe ficava mais tempo com elas. Eu estava preocupado com a insistência de Bia nesse assunto porém ela havia colocado uma pulga atrás de minha orelha com a possibilidade que querer matar aquela sua curiosidade com os garotos de sua classe e do jeito que ela é curiosa eu nem queria imaginar até onde ela iria com o garoto.

Na aula seguinte ela deu um alivio quando não quis ver nada em meu corpo, mas não foi menos constrangedor quando ela me perguntou: – Papai, a professora só fala pênis para o órgão genital masculino. Com as meninas já descobrimos alguns outros nomes, mas não sabemos qual que os meninos usam entre si. Você pode me ajudar? Dei uma engolida em seco, pois apesar de não ser santo, não sou uma pessoa que fala palavrões a toda hora e evitava falar na frente de minhas filhas. – Bia, são tantos nomes. Cada região tem um nome que usam mais. Você não vai me fazer ter que falar isso para você. Procura na internet. – Papai, a professora disse para não ficar procurando informações na internet pois tem coisa boa, mas tem muita informação ruim. Ela quer que perguntemos a ela, mas eu é que não vou perguntar para ficarem tirando sarro de mim. Por favor. Naquela hora até pensei que teria preferido mostrar algo para ela do que fazer o que ela queria, mas eu peguei um folego e tentei falar alguns que eu me lembrava. E minha voz saiu baixinho. – Pinto... – Fala mais alto papai. – Filha, os que me lembro são: Pinto, Bilau, Pau, Cacete e Pica. Eu até tinha ficado corado de dizer e não falei outros que eu me lembrava como caralho e rola. Achei que aqueles que falei já estavam suficientes e no futuro certamente ela aprenderia outros. – E qual você usa mais papai? – Bia, você me deixa envergonhado. – Que nada papai, todo mundo fala palavrão. Até minha mãe e minhas irmãs. Só você quer ser certinho. Realmente minhas filhas aprenderam com a mãe delas que sempre falou palavrão. – Bia, cada um faz o que gosta. Nunca recriminei suas mães e suas irmãs. Ela percebeu que fiquei chateado com o que ela tinha falado e quis concertar. – Eu também sou como você papai. Minhas amigas falam muito, mas eu só de vez em quando. Então me diz o qual você usa mais e não vou de deixar mais envergonhado. Bobo você de ficar envergonhado comigo. Eu não tenho vergonha de você. – Está bem Bia os que mais uso são Pau e Pinto. Ela riu me vendo falar e aliviou minha tensão. – Só que quando eu e sua mãe queríamos falar dele quando éramos jovens tínhamos um código nosso para ninguém descobrir.

E porque eu tinha que falar aquilo. – Não me diga pai. E qual era? Ela falou com a cara de quem não iria parar de querer saber enquanto eu não falasse. – Está bem Bia, mas nunca fale isso na frente de sua mãe senão ela vai saber que falei para você e vai me matar. – Claro que não vou falar papai. – Não vai rir Bia, pois é engraçado. Dávamos o nome de Platão. E ela não riu, mas deu uma gargalhada imensa e não conseguia parar de rir. – Não acredito papai que vocês o chamavam assim, olhando para minha cueca. Sim Bia, pensavam que estávamos falando de Filosofia, mas era outra coisa. – Que legal papai. Ótima ideia. E riu novamente e o que tinha começado tenso para mim terminou com ela brincando várias vezes, mas depois pedi para ela parar pois sua mãe poderia chegar e ouvir e iria ser difícil de explicar. Então ela falou: – Papai, então também vou dar um nome para ele para não falar mais pênis. Posso? Como estávamos já em um ritmo de brincadeiras não vi mal e disse que podia. Feliz da vida falou: – Papai, como o que você tinha com a mamãe era um nome da história vou usar um também, mas como gosto de ciências vai ser Nicolau de Nicolau Copérnico. E gargalhou muito depois de sua escolha e também ri pois seria engraçado ter meu pênis chamado de Nicolau me lembrando das brincadeiras que eu e sua mãe fazíamos. – Pensei agora papai. Também dá para usar o apelido de Nico. Também fica bom. E rimos juntos, mas eu esperava de verdade que não chegaríamos ao ponto de ela usar esses nomes. E eu terminava mais aquela lição aliviado vendo que havia jeito de ajudar Bia sem rompêssemos a barreira de pai e filha.

Toda nossa vida paralela continuava com meu trabalho, o trabalho de minha esposa e as aulas de Bia. Nossa filha mais velha estava em nossa casa somente nos finais de semana ou as vezes no almoço com sua namorido. E a mais nova logo faria uma visita no final de semana. Bia teve mais algumas aulas de E.S. sem muita evolução pois parecia que a professora não queria avançar demais. Porém quando avançou foi avassalador ou foi Bia que tornou tudo avassalador. Após ajudar em todas as outras lições o roteiro se repetiu e Bia pegou sua cartilha. Como nas ultimas aulas nada tinha acontecido de diferente não me preocupei quando ela deu sinal que iria começar a falar. – Papai, hoje minha aula de E.S. foi sobre a excitação masculina e como o pênis reage. E o que ela disse foi realmente forte e eu de verdade me apavorei com o que poderia vir. – Ela explicou que o homem pode ficar excitado sozinho imaginado algo, ou vendo ou se tocando ou tudo junto. Para tentar parar o assunto eu perguntei: – Bia, ela não vai falar das partes das mulheres antes de entrar nesse assunto? A programação era essa papai, mas como os meninos ainda não se acostumaram com essa aula e ficam brincando ela tem medo de começar falar das meninas e eles estragarem tudo. Então ela vai primeiro falar mais dos meninos para depois começar das meninas. E se eles não se comportarem, não vão assistir as aulas das meninas. Com essa ameaça eles se acalmaram um pouco. – Os meninos são assim mesmo Bia. Sorte que só tive menina. – Verdade papai? Sempre achei que você queria que eu tivesse nascido menino pois já tinha duas filhas. De jeito nenhum Bia. Pode perguntar para sua mãe. Eu sempre quis menina em todas as vezes. E meu desejo foi atendido. Nisso ela veio me beijar o rosto. – Que bom papai. E eu boba pensava nisso e sempre tive medo de perguntar. – Pois está aí sua resposta Bia. E dessa vez foi eu que a beijei.

Meu objetivo de mudar de assunto tinha tido efeito até aquele ponto, mas a Bia é a Bia e não iria deixar passar. – Papai, ela explicou tudo isso, mas não tem nenhuma foto e nem desenho no livro mostrando um homem excitado na cartilha. Temendo onde ela poderia chegar eu ofereci: – Bia, quer que eu ache uma foto na internet e te mostre? Não era a melhor das soluções, mas evitaria uma pior. – Não papai. Eu quero ver de verdade. E aquele foi o momento em que tudo mudou parta mim. Até aquele ponto eu achava que poderia ser somente curiosidade de Bia e que eu não teria problemas de me manter como seu pai. Mas me mostrar excitado para ela já mudaria de patamar e como pai eu não queria que aquilo acontecesse. Com um nó no peito eu falei: – Bia, eu não posso fazer isso. Sou seu pai e não é certo. E ela simplesmente falou sem nenhum tom de ameaça, mas eu entendi sua mensagem – Papai, se você não pode, então para quem devo pedir isso? Dessa vez tentei enfrenta-la para não ter que ceder. – Bia, você pode esperar alguns anos e quando encontrar alguém que você ame, ele fará isso por você. Me olhando com uma cara de emburrada como há tempos eu não via. – Papai, estou tendo aulas de E.S. na escola que é de minha mãe. Se fosse para deixar para mais tarde então não teríamos aulas agora. Não quero esperar tantos anos assim. O problema é que na escola da mamãe tem muita gente que pensa diferente e então dão uma aula sem muita informação. Mas você me conhece e sabe que sempre fui curiosa por todos assuntos e agora estou por esse também. E foi gentilmente ameaçadora. – É sempre você que me explica e me ensina tudo. Eu te amo e confio em você e ficaria muito triste se você não me ajudasse. Seria a primeira vez que isso aconteceria.

Bia me conhecia bem e usava o que conhecia falando de um jeito manhosa. Eu estava realmente em conflito comigo mesmo. Na verdade, se ela não tivesse usado nas vezes anteriores a chantagem de que poderia fazer aquilo com um garoto qualquer eu jamais teria permitido que sua curiosidade avançasse tanto, mas ela havia me pego no ponto fraco de ser superprotetor com minhas filhas. Elas reclamavam disso em mim, mas sabiam também tirar proveito. E Bia estava fazendo isso. – Bia, para fazer isso sozinho um homem tem que pensar em uma mulher que ele ache atraente ou estar olhando para uma. Vai ser muito difícil eu conseguir com você me olhando. E aí querendo ajudar ela deixou muito mais tensa a situação. – Papai, já que vou estar te olhando você pode olhar para mim. E falei até meio alto. – Não Bia, você é minha filha. Tem que ser por uma mulher que eu sinta atração. Ela fez um cara de que não tinha gostado do que eu falei. – Está bem, vou tentar pensando em sua mãe. Ela deu um sorrisinho de satisfação pois estava conseguindo o que queria.

Eu estava morrendo de nervoso por estar entrando naquela situação estranha. Desta vez ela não se colocou de frente para mim e ficou encostada a meu lado sentada apoiando na cabeceira da cama. Mas suas pernas lisinhas e bonitas estavam das coxas aos pés encostadas na lateral de minha perna. Levantei um poco minha bunda da cama e devagar puxei a cueca samba canção que ficou no meio da coxa. Até aquele ponto Bia já tinha visto nas vezes anteriores e tinha terminado tudo bem. Então fiquei ali parado com os olhos fechados sentido que ela olhava para meu pau. Pensei em minha esposa, em nossas melhores transas, em mulheres lindas e por uns 5 minutos nada aconteceu. Nem uma mexidinha. Abri os olhos e Bia estava com carinha de decepcionada. – Não vou conseguir com minha filha me olhando fazer isso Bia. Mas ela não se deu por satisfeita. – Papai, a professora também disse que vocês homens conseguem se tocando. – Bia, fica ainda mais difícil fazer isso em sua frente. – Faz papai, assim você já me mostra isso também. Eu estava lá sentado, com a cueca arriada, meu pau flácido e minha filha me olhando esperando que eu me excitasse. A única coisa que eu queria era sair o mais breve possível daquela situação. Então não pensei muito e comecei a me masturbar. Ela me olhava boquiaberta vendo pela primeira vez um homem se masturbar em sua frente. Naquele momento ela tinha avançado muito mais na aula do que havia imaginado. Ela olhava para meu rosto e voltava para meu pau. E de novo nada acontecia. Eu masturbava um pau flácido que não queria reagir. Fiquei mais uns 5 minutos tentando terminar logo com aquilo e nada. Para tentar não ficar constrangido com seu olhar fechei os olhos para ver seu eu conseguiria assim. E depois de uns dois minutos tentando sinto um movimento da Bia se sentando ao meu lado como fizera outra vezes e fiquei mais um pouco e nada e então Bia me chamou: – Papai, abre o olho. E quando eu abri vi que ela tinha tirado a blusinha e estava com os seios expostos. Tirei a mão de meu pau murcho e desesperado fui tentar falar para Bia colocar sua blusa. Só que a visão maravilhosa daquele seio médio, em formato de pera com aureolas médias e biquinhos salientes mirando para o teto de tão firmes fez a contra gosto meu pau começar a endurecer. Quando eu queria que ele ficasse duro não ficou e agora que eu não queria, ele ia aumentando e aumentando sob o olhar admirado de Bia. Eu nem o tocava e ele ia crescendo. Eu olhava os seios de Bia não com tesão e não com vontade de querer pegar neles. Eu a respeitava como pai, mas eles eram maravilhosamente belos e aquela situação estava provocando minha ereção. Eu ainda tentei parar aquilo. – Bia, põe a blusa. Ela nem me respondeu de tão concentrada em ver meu pau cada vez mais duro. Eu não consegui fazer nada, exposto que estava naquela situação. Minha esperança era que tudo acabasse logo e que eu não tivesse que explicar o porquê eu estava ficando de pau duro de olhar os seios de minha filha. E depois de quase um minuto que meu pau estava totalmente duro e daquele silencio sepulcral, Bia ainda o estava admirando e falou: – Como ele cresce rápido papai. Agora entendi bem como o prepúcio libera a glande. Eu não tinha o que falar e então falei o obvio. – Bia, vou colocar a cueca. – Espera papai. Queria ver ele diminuir de novo. Eu não queria falar a ela que teria que gozar ou então parar de olhar para seus seios para que meu pau diminuísse e também estava constrangido demais por ter ficado com o pau duro olhando para seus seios e evidentemente ela sabia que tinha sido esse o motivo de eu me excitar. Enquanto ela continuava admirando meu pau eu perguntei: – Por que você tirou a blusa Bia? Não era para ter feito isso. Sou seu pai. – Pai, só tirei porque você é meu pai e não precisamos ter vergonha um do outro. E a professora disse que os homens se excitam pensando em alguém, ou se tocando ou vendo alguém. Como você tinha tentado as duas primeiras e não tinha dado certo eu pensei que eu poderia ajudar e deu certo, falou com um pequeno ar de satisfação. Tentei fazer ela ver que eu não estava excitado por ela, mas sim pela surpresa e pela situação. – Bia o que me deixou assim foi a surpresa de te ver desse. Você é minha filha e tenho amor por você. Era a pura verdade naquele momento, mas Bia provavelmente não acreditou em minha sinceridade e acho que foi a partir daquele exato momento que ela começou a não fazer mais suas aulas de E.S. comigo apenas por curiosidade, mas também para ver até que ponto ela conseguiria me levar. Querendo terminar tudo aquilo eu pedi: – Bia, põe a blusa. Ela não teve nenhuma pressa e eu sem querer falei algo que não devia. Fui colocando minha cueca. – Bia, hoje vai demorar para ele diminuir. Outro dia você vê. Ela não esboçou nenhuma reação, mas certamente tinha anotado em sua mente aquela minha promessa. – É papai, o Nicolau está nervoso. Tentando parecer bravo com o que ela falou eu olhei para ela e dei um grande sorriso saindo daquela situação. Só que ela veio me beijar no rosto novamente para me agradecer e dessa vez não foi como as outras pois senti seus seios se apertando em meu braço e me lembrei de como eles era belos. E para não ir além eu pensei – A minha filha linda que eu amo tem seios lindos.

Feliz com tudo que ela tinha conseguido, Bia foi logo para sua cama naquela noite, muito antes de sua mãe chegar e eu me deitei no travesseiro e me perdi nos pensamentos a respeito de Bia e bloquei minha mente para não pensar em incesto com uma de minhas filhas. Não porque a sociedade me impunha, mas porque eu me impunha. E por mais que eu tenha pensado naquela noite que aquela era uma situação que poderia levar ao incesto não era assim que eu sentia. Essa possibilidade para mim simplesmente não existia.

Havia chego um feriado prolongado e aproveitando que a filha do meio veio nos visitar fomos para a praia com toda a família. Fazia tempo que não conseguíamos unir a todos e foram dias muito alegres em família. Estava como eu gostava com todas as filhas sobre minhas asas de superprotetor. Eu sempre fui superprotetor na preocupação com a segurança e bem estar de minhas filhas, mas nunca as proibi de nada e nunca escolhi nenhum destino para suas vidas. Sempre foram elas que fizeram as opções pois meu maior receio era que uma de minhas filhas algum dia no futuro pudesse me dizer que a vida delas não havia dado certo pois eu tinha interferido. Então eu deixava a cargo delas as escolhas e só me manifestava quando elas me pediam a opinião. Isso para as mais velhas, mas para Bia eu ainda dava alguns pequenos pitacos. E na praia vendo todas aquelas mulheres lindas de biquini eu pude me orgulhar de ter feito filhas tão lindas. Por dentro e por fora pois eram filhas amáveis, carinhosas e que se preocupavam com os outros. E Bia depois de nossa última aula tinha ficado ainda mais carinhosa comigo.

Então aquele ótimo feriado juntos terminou e as aulas de Bia retornaram. Nessa semana Bia estava em uma semana de provas então eu a ajudei muito mais nas lições e nos estudos. E as suas dúvidas de E.S. ela disse que deixaria para a semana seguinte. Na primeira noite da semana seguinte quando ela chegou com sua dúvida foi tudo mais difícil. Quando ela não tinha nenhuma lição, o que era raro, ela ficava um tempo assistindo TV comigo e depois ia para sua cama. E naquele dia ela não tinha nenhuma lição, mas estava com a cartilha de E.S. na mão e colocou do lado da cama. Fiquei curioso, mas quieto já que ela não tinha perguntado nada. Depois de um bom tempo vendo TV enfim ela pegou a cartilha e falou – Papai, preciso de sua ajuda para uma aula de E.S. que a professora deu a semana passada. Não falei nada pois estava fazendo as provas. Desde que ela havia me visto com o pau duro não tínhamos mais conversado sobre isso. – Nem vou mostrar a cartilha pois não tem desenho aqui e então fica mais difícil ainda de aprender. – Sobre o que foi a aula Bia? – Método de prevenção masculina papai. – Não estou entendendo a sequência desse curso Bia. Isso deveria ser dado quando vocês estivessem aprendendo sobre reprodução. – E vai ser papai, mas como teve uma menina de outro período que engravidou a professora está adiantando essa aula, mas disse que depois vai voltar no assunto. – E o que foi que você não entendeu Bia? – Papai, ela falou do uso da camisinha e até entendi a teoria, só que depois ela fez uma demonstração para os alunos lá na mesa dela colocando a camisinha em uma cenoura, mas nem consegui ver direito como se faz pois sento lá atrás. Então queria te pedir para mostrar como se coloca a camisinha. Quase engasguei quando ela falou, mas ao menos eu não tinha uma camisinha naquele momento. – Bia, eu não tenho camisinha. Aquilo me deu um alivio momentâneo se bem que eu sabia que em outra oportunidade ela iria pedir novamente. – Eu tenho papai, ela me falou abrindo a cartilha e no meio das páginas um kit com 3 camisinhas. – Como assim Bia? Como você arrumou isso? – Calma papai. Foi uma amiga que pegou escondido do irmão mais velho e deu para duas amigas para que nós praticássemos em casa com uma cenoura. Mas vai ser muito melhor de você me mostrar.

Eu não estava acreditando na ousadia de minha filha levando camisinha e pedindo que eu a colocasse. – Bia, isso está indo longe demais. Melhor parar. Eu tentava todas as vezes parar aquela sandice, mas a pulga atrás da orelha dela pedir ajuda a um garoto estava lá derrubando minhas resistências mesmo que ela não precisasse mais falar. – Papai, não sei porque. Já te vi excitado. Não vai ter nada demais. Agora é só você me mostrar como coloca. Por favor. Eu sabia que nas vezes anteriores eu tinha feito todo o possível para recusar, mas com jeito e com ameaças veladas Bia conseguira me convencer. Fiquei analisando em minha mente se eu recusasse ela iria de novo falar dos garotos e de novo eu preocupado com aquela possibilidade no final aceitaria. E pelo jeito seria assim sempre que ela viesse com suas dúvidas e suas curiosidades. Então decidi lá naquele instante que não ficaria recusando para depois aceitar. Ou eu recusaria de vez e correria o risco de ela ir pedir ajuda a outra pessoa ou então não ficaria fazendo drama. Se eu conseguisse levar como sempre fizera sem ter interesse sexual por minha filha então eu faria o que ela queria para terminar o mais rápido possível. E então decidi aceitar o que ela queria naquele momento. – Está bem Bia. Vou fazer o que você pediu, mas essa sua curiosidade vai ter que ter um limite. Em algum momento vou ter que não aceitar. E provavelmente minhas palavras mais a estimularam do que a desencorajou pois ela percebeu que ainda tinha outras coisas que eu faria. E de novo sorrindo de satisfação ela se sentou ao meu lado de índio enquanto eu abaixava minha cueca. Ela olhava para meu rosto e para ele com a embalagem da camisinha em sua mão. E nada. Minha ansiedade e aquela situação novamente me impediam de ficar excitado.

Tentei sob os olhares dela pegar em meu pau e me masturbar um pouco para ver se animava e percebendo o que estava acontecendo, se supetão Bia larga a camisinha e tira rapidamente a blusinha sem me dar chance de falar para ela não tirar. E seus maravilhosos seios ficaram lá expostos novamente à distância de meu braço. – O que você está fazendo Bia? Não precisava. – Estava demorando papai e como outro dia funcionou decidi tirar. E já está funcionando. Realmente sem me tocar novamente e admirando aquela maravilha que eram seus seios meu pau foi aumentando até que ficou duríssimo encostado em minha barriga. – Está vendo papai. Acho que o Nico gosta de meus seios e sorriu tentando deixar o clima mais leve. Porém o que ela disse me deixou muito mais tenso insinuando que eu ficava excitado de vê-la daquela forma. Eu não consigo explicar, mas até aquela hora ainda não era tesão. Era admiração. Eu nem quis responder de tão complicada que seria a explicação e talvez ela não acreditasse. Então fui direto ao ponto. – Me dá a camisinha Bia. Ela ia me dar na embalagem. – Bia, tem que aprender a abrir a embalagem pois nem sempre é fácil. Ela pegou a embalagem e aquela marca tinha um leve recorte que facilitou e logo ela estava com a camisinha na mão. Era das lubrificadas, então já expliquei a ela enquanto pegava de suas mãos – Bia tem as lubrificadas que são as melhores e as não lubrificadas. Essa é lubrificada. Ela passava os dedos um no outro para sentir a lubrificação da camisinha que havia ficado em sua mão. E então comecei a mostrar como fazia enquanto ia encostando na pontinha de meu pau. – Bia, essa pontinha tem que ficar para cima que é onde vão parar os espermatozoides para não fecundar a mulher. – Estou vendo papai. Estou entendendo. Eu vez o outro olhava para seus seios pois não poderia perder a ereção para terminar aquilo o mais breve e ela percebia e até empinava um pouco. – Então Bia, começa a desenrolar desse jeito com calma para não machucar a pele. Eu sabia que tem horas que uma camisinha é colocada em 3 segundos pelo tesão do momento, mas não precisava explicar aquilo. – Estou vendo papai. É muito apertada. Não dói? Confortável não é Bia e as vezes puxa um pelinho e é aí que dói. Fui desenrolando devagar até que chegou ao final. – Pronto Bia. É assim que fica. Usando assim protege contra a gravidez e contra a transmissão de muitas doenças. – Verdade papai. A professora falou isso, mas teremos aula desse assunto também. E Bia não conseguia parar de encarar meu pau duro com aquela camisinha encantada com a novidade. Então depois de uns 30 segundos eu falei: – Pronto Bia, vou tirar. Acho que você aprendeu. Vou mostrar como tira e comecei a desenrolar. Porém quando eu estava desenrolando achando que estávamos terminando Bia veio com mais uma me pegando de surpresa. – Pai, tem mais duas camisinhas. Posso colocar uma em você para ter certeza que entendi? Como sempre eu não estava preparado para o que Bia queria e me angustiava. – Mas você já viu como faz Bia. Não é difícil. – É rapidinho pai. Você já está assim, se referindo a excitado, o que tem demais? E desta vez não consegui evitar de falar o que pensava. – O que tem Bia é que minha filha está me mostrando os seios, eu estou excitado e agora ela quer tocar em meu pênis. Tem muita coisa Bia. – Tudo bem papai, mas estamos assim pois você está me explicando sobre uma aula de E.S que tenho na escola. Não é por outro motivo. E percebi que ela queria dizer que não era por motivo sexual. E fora eu tocar em você tudo o mais já está acontecendo. E se você deixar, logo acaba e vou ter certeza que entendi. E a vontade de acabar logo com aquilo e a angustia fez com que eu falasse: – Está bem Bia. Então faz logo. Eu já tinha tirado a camisinha que estava em meu pau e assim que concordei ela abriu a outra embalagem e retirou a camisinha de dentro e veio em direção a meu pau. Eu não sabia se deixava ele encostado na barriga ou forçava para ele ficar para cima e facilitar a colocação. Para tentar que ela tocasse o mínimo possível peguei na base e o deixei ereto para cima. Não consegui falar nada, mas seus seios mais próximos me incomodaram mais ainda e eu os olhava admirando sua beleza. Quando a camisinha tocou na ponta de meu pau eu olhei para baixo. Bia estava concentrada e colocou a camisinha na posição correta quase sem me tocar. Meu coração pulsava aceleradamente e acho que o dela também. Devagar ela começou a tentar desenrolar com a ponta dos dedos, mas não conseguiu progredir. Então ela fez algo que mudou tudo. Abriu as duas mãos e as espalmou em volta da cabeça de meu pau onde a camisinha ainda estava enrolada e devagar começou a empurrar para baixo aquele rolinho e ele foi se desenrolando. Só que para fazer isso ela ia comprimindo meu pau com suas duas mãos. Não estava pele com pele pois havia o plástico entre nós só que o contato de sua mão em meu pau deu como uma descarga elétrica dentro de mim que rompeu minha moral e minhas convicções e pela primeira vez eu senti excitação por Bia e aquela sensação me deixou transtornado e eu queria sair logo daquilo e me esconder do mundo pois eu estava tendo prazer com minha filha. Olhei para ela que não entendeu minha reação. – Vai logo Bia. Falei não com aquela calma que eu normalmente falava. Ela na verdade paralisou um pouco me olhando tentando entender. Eu olhava para seus seios tentando não os desejar, mas agora eu já os desejava e meu pau pulsava entre as mãos de Bia. Então depois de um tempinho ela voltou a desenrolar com as mãos esfregando de cima para baixo. Era uma tortura. E então ela chegou ao final – Coloquei certo papai? Tá machucando? Tentando finalizar. – Está certo sim filha. Pronto, vou tirar. – Deixa que eu tiro papai. E voltou suas mãos em meu pau só que agora para desenrolar ela esfregava a mão de baixo para cima e o contato de sua mão era direto em minha pele. Era quase como uma masturbação. Eu estava sentindo um dos maiores prazeres de minha vida e não queria sentir e não podia mostrar o que eu estava sentindo.

Enfim a tortura terminou quando ela acabou de tirar a camisinha e eu imediatamente puxei minha cueca para cima. Ela estava um pouco perdida com minha reação não sabendo porque eu estava agindo tão diferente do que nas outras vezes. E talvez percebendo que eu estava angustiado, para aliviar o clima ela veio me dar os beijos no rosto costumeiros para me agradecer, mas não se preocupou em colocar a blusa do pijama antes e seus seios se espremeram em meu braço pele na pele e eu os sentia deliciosos só que para não deixar Bia assustada e desconfiada eu agia como se nada estivesse acontecendo mas quase gozei sentido seus seios em mim. Por fim ela se afastou: – Obrigado papai. Sei que não é normal um pai atender a esse pedido de uma filha. Só mesmo você que está sempre me ajudando e me apoiando em tudo. Te amo de paixão papai. Aliviado vendo que ela já começava a colocar a blusinha eu falei tentando pôr um freio em tudo aquilo. – Com certeza Bia. Poucos pais devem fazer isso e eu também não deveria estar fazendo. Mas ela não se intimidou. – Eu sei papai. É que você é de verdade um pai especial. Duvido que outro pai ame as filhas como você nos ama. Então é natural que você faça por nós o que outros pais não fazem. – Mas nunca fiz para suas irmãs Bia. – Azar o delas papai de não querer sua ajuda para aprender tudo isso. Com sua ajuda vou aprender muito antes e melhor do que elas aprenderam. E com alguém que me ama e não por aí com qualquer garoto bobo. Além de não levar em conta o que eu falei que não deveria estar fazendo aquilo ela tinha virado o jogo e afirmava que eu fazia por ser um pai especial e que ela aprenderia melhor comigo e não precisaria dos garotos. Naquele momento o que ela falou me aliviou um pouco o peso na consciência e quando minha esposa chegou eu queria contar tudo a ela pois mesmo que ela ficasse brava de momento, ela sabendo ajudaria a que tornasse mais difícil acontecer algo pior. Só que quando ela chegou eu não tive coragem imaginando que ela também ficaria furiosa com Bia e eu não poderia trair assim sua confiança em mim e nada falei. Mas para aliviar minha tensão fiz um amor gostoso e mais vigoroso do que normalmente e para meu desespero quando chupei seus seios lembre dos seios de Bia. E naquela noite não consegui dormir pensando naquela situação e o mais terrível de tudo foi que percebi que talvez não quisesse mais evitar aqueles momentos com Bia por estar tendo desejo por ela e não aguentando a essa conclusão que cheguei que ia contra minha moral de pai, chorei quietinho ao lado de minha esposa enquanto ela dormia.

Eu tinha me fechado um pouco e tanto minha esposa como Bia perceberam. Minha esposa não tinha ideia do motivo e eu falei que era problema no trabalho, mas Bia percebeu o real motivo e após eu ajudar com os estudos sem motivação, uma semana após o que tinha acontecido ela entrou no assunto – Papai, por que você está assim? Estou muito triste de te ver triste. É por minha causa? – Não é nada Bia. – Como não é nada papai. Você está assim desde aquele dia que você me ensinou a colocar a camisinha. Então decidi ser franco com ela. – Bia, não tem problema você pegar meus testículos e nem ver meu pênis e nem colocar a camisinha. O problema minha filha é que isso pode levar a acontecer coisas entre nós que pais e filhas não podem fazer. É como droga. Você começa com uma fraquinha e vai aumentando até que chegar na mais forte sem conseguir parar. Então minha preocupação não é no que nós já fizemos, mas aonde isso poderá chegar. Você é uma menina/mulher linda e isso só complica. – Obrigado papai. Só sou linda pois você e a mamãe são lindos. Você é um gato e sorriu tentando aliviar o clima. – Não quero te deixar assim, é que pedi para você pois é a pessoa que mais confio no mundo. Fico longe da mamãe o dia inteiro e só a vejo nos finais de semana. Então é natural essa confiança em você por ser mais próximo. Mas se você tem tanto medo assim é melhor parar. Só não sei como vou controlar essa minha curiosidade. Não demora e eu arrumo um namorado e resolvo isso. E como eu conheço muito bem Bia percebi que naquele momento ela não disse aquilo como chantagem, mas como o fato normal que iria acontecer. E ela continuou e eu percebi que ela não falava para me chantagear, mas pegou fundo em mim. – O chato é que não gosto de nenhum dos meninos que conheço e vou ter que namorar um deles e do jeito que eles são vai ser difícil confiar pois eles contam tudo que fazem com as garotas para todos os outros garotos. Só espero ele não me forçar a nada. E então o pai superprotetor emergiu e foi mais forte que todos os meus medos. – Não precisa fazer isso Bia. Só namora quando você realmente gostar. Não quero ver você namorar quem não gosta. Vou continuar tentando te ajudar sem ultrapassar certos limites, está bem? Ela voou em meu pescoço me agarrando e me dando beijos e mais beijos na bochecha. E para encerrar me deu um selinho o que era normal fazermos quando estávamos muito felizes. Bia estava muito feliz, mas eu estava mesmo muito preocupado, só que não quis deixar transparecer.

E para meu alivio a aula seguinte de Bia foi um pouco diferente. – Papai, hoje a professora deu uma parada antes de entrar no órgão genital feminino para falar um pouco da lei de proteção dos menores de idade. Todo mundo tem muita dúvida sobre o assunto e ela quis esclarecer. – Quais leis Bia? Você sabe o que é pedofilia pai? Estranhei a pergunta e achei que sabia. – Quando algum maior de idade tem relações com alguém menor de idade? – Não pai, pedofilia é quando um maior de idade produz qualquer material com um menor até 18 anos e divulga ou usa para qualquer fim. Não precisa ter relações. – Bia, eu sabia que tudo que envolve menor é crime. – Menor de quantos anos pai? – Dezoito anos Bia. – Você está enganado pai. Existe uma idade de consentimento na lei e não é 18 anos. A idade de consentimento no Brasil é de 14 anos. Se um adulto tiver relações com alguém de 14 anos que quis ter relações e que não tenha tido nenhum tipo de violência, sem pagar e sem forçar a barra não vai ser crime. – Hoje é você que está me ensinando filha. Eu não sabia disso não. Só não entendi porque ensinar isso para vocês agora. Parece que está estimulando a fazer algo com adultos. – Não é isso papai. É para que se alguém de minha idade tiver relação com um adulto porque quer, depois não vai poder reclamar. Então estão ensinando para evitarmos. – Entendi Bia. Tem lógica. E como eu jamais teria relações com uma pessoa de qualquer idade sem que ela quisesse, então não preciso me preocupar. – Eu sei papai. Você é um amor não só para nós. Você sempre trata todo mundo bem. Tenho muito orgulho de você. – Que delicia ouvir isso meu amor. Ganhei meu dia. E que bom que sou um bom exemplo pois minhas três filhas são assim também. Te amo. E dei um abraço apertado nela a meu lado na cama.

E para continuar meu alivio na semana seguinte a professora de Bia continuou falando sobre leis e suas consequências e antão as férias de meio do ano chegaram. Minha filha do meio veio para casa e minha esposa também e não tínhamos mais toda a liberdade. De todo o modo Bia mantinha o hábito de vir para minha cama conversar um pouco e principalmente de não me deixar assistir TV tranquilamente e também vinha a outra filha que queria matar a saudade nossa. E como em todas as férias nós viajamos para a praia por duas semanas, então não ficamos tanto assim em casa. E por Bia não se insinuar de nenhuma forma quando não estava me perguntando algo sobre suas aulas de E.S. eu ainda tinha a certeza que o que ela tinha até aquele momento era só curiosidade, só que eu já não a olhava mais como eu sempre a olhara. Vendo-a de biquini na praia me lembrava de seus seios maravilhosos e não conseguia desviar meus pensamentos tão conflitantes. Porém eu me comportava do mesmo modo que sempre me comportara sem dar sinais dessa mudança em mim.

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Comentários

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Hummm tá interessante e essa sua filha foi bem espertinha...

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Parabéns, você passa sentimentos em suas palavras, nota mil.

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uma delicia esse envolvimento, o respeito entre pai e filha vai ficar mais gostoso quando se mostrarem como homem e mulher que se desejam. nota 10. Leia meus contos.

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