Novamente edito esse conto muito lido para se adequar as regras do site. Fora isso deixei o texto mais leve e fluído e vou publicar cada capítulo com as alterações. O final está completamente alterado com uma grande surpresa, então não o leia antes de cada capitulo editado ser publicado.
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Desde muito jovem eu era viciado em contos eróticos, principalmente os de Tabus, ou seja, de Incestos. Ainda quando não havia a internet eu comprava livrinhos sobre esses temas que ficavam expostos nas bancas da calçada de livrarias e papelarias. Quanta diferença de hoje. Eu estava no segundo grau e faltava das aulas para ler um livrinho desses em algum banheiro público em alguma praça ou na rodoviárias.
Então essa minha tara vem desde muito longe e não parou quando engravidei minha namorada e tivemos que nos casar e ainda no primeiro ano de minha faculdade já me tornei pai. Felizmente era apaixonado por ela e mais felizmente ela era uma morena lindíssima de olhos verdes e corpo delicioso com um bumbum lindo e arrebitado e o corpo todo cheio de curvas. Seu seio era de um tamanho entre pequeno e médio, mas sempre adorei bumbum redondo e seios pequenos. Sempre a amei, tanto que ainda somos casados após 29 anos e como ela se cuida muito bem ainda é deliciosa aos 45 anos.
Eu fazia minha faculdade no período noturno e trabalhava durante o dia e ela era professora e assim conseguíamos nos manter. Só que por um descuido nosso após 6 meses do nascimento de nossa primeira filha, minha esposa engravidou novamente e quando completei 20 anos e ela 19 já éramos pais de duas garotas lindas. Uma loirinha de olhos azuis e outra loirinha de olhos verdes. Mesmo trabalhando durante o dia, fazendo faculdade durante a noite e tendo que ajudar a cuidar de nossas duas filhas minhas taras em contos eróticos de Incesto não passavam. Sempre dava jeito de comprar um livrinho e levava ao trabalho onde lia no banheiro.
Sem dúvidas os meus preferidos eram os de Incesto entre irmãos ou pais e filhas. Eu tinha irmã, mas tinha zero desejo e pensamento de qualquer coisa com ela. Primeiro porque ela nunca foi bonita e atraente para meu gosto e segundo porque sempre foi muito chata, então entrava naquelas histórias e fantasiava ter uma outra irmã bonita e dessa forma sentia prazer. As histórias de pais e filhas eram também só fantasias e tendo duas filhinhas, por minha formação moral tinha certeza absoluta que nunca aconteceria nada entre mim e elas quando elas se tornassem adultas.
Quando 1995 chegou, ainda na faculdade, mas com um trabalho melhor consegui comprar meu primeiro computador e assim que descobri o site de conto erótico pela primeira vez minha fixação pelos contos explodiu. Até porque abaixar uma boa foto de mulher nua naqueles modens discados levava minutos e os contos eram muito mais acessíveis. Nessa época nós também já tínhamos mudado para uma casa melhor e havia um quarto que ficou como escritório e como instalei o computador lá, ficava bem protegido, mesmo quando me masturbava lendo os contos.
Logo me formei e tive uma grande promoção na Empresa que trabalhava e o meu trabalho me dava total liberdade de horário pois o importante era atingir a meta e se essa fosse atingida não importava onde eu trabalhava, o horário e nem o tempo que levava, então me empenhava junto com minha equipe para no final do mês estar sempre acima da meta e nossos privilégios serem mantidos.
Porém meu vício em contos era impossível de vencer e parecia que também tinha metas a bater de leituras de contos. O fato de devagar os sites de contos irem evoluindo e já mostrando os temas facilitava para que achasse meus contos de incesto preferidos. Até hoje tenho cópias deles no meu computador e foi bom pois alguns sites desapareceram e levaram muitos contos bons com eles.
Quando chegou o ano 2000 já estávamos bem de vida e sem que havessemos novamente planejado nasceu nossa terceira filha, a temporã. Minha filha mais velha já estavam nos primeiros anos do colégio. O tempo foi passando e durante o período em que minhas filhas mais velhas tinham entre 18 anos e 20 anos eu estava viciadíssimo nos contos, mas jamais, em nenhum momento e sob qualquer condição tive qualquer desejo de um incesto com nenhuma delas. E elas eram e são lindas. Uma com as formas mais arredondadas como a mãe e a outra mais alta, mas também com lindas formas e mais magrinha.
Sempre fomos próximos, elas quando pequenas tomavam banho comigo, já moças se sentavam em meu colo e nunca imaginei e nem fiquei excitado por nenhum contato com minhas filhas. Eu mesmo não entendia como sendo tão vidrado nos contos de incesto entre pais e filhas não tinha nenhum tipo de interesse. Chegou ao ponto que uma das filhas foi convidada para fazer um book de uma agencia de publicidade e nesse book ela e sua mãe me disseram que haviam também fotos dela de lingerie e me deram para guardar um DVD de cópias dessas fotos e até hoje não abri e nem me interessei pelas fotos.
Minha formação simplesmente não me deixou ter esse tipo de desejo. Não pela sociedade, não por religião, mas por mim mesmo. Não sou hipócrita de dizer que sou certinho até porque estou aqui escrevendo minha história sexual, mas aquele tipo de desejo por minhas filhas nunca aconteceu.
Tanto nas histórias dos livros que comprava quando era adolescente como nas histórias na internet que lia me colocava como o pai daquela personagem para me excitar. Só que quando me analisava e pensava que se eu fosse realmente pai daquela personagem não sentiria desejo por ela pois ela seria minha filha. Foi aí compreendi que nunca na vida veria minhas filhas sob os olhos do desejo.
Ajudava o fato de minhas filhas serem muito parecidas comigo nesse ponto e nunca deram qualquer tipo de oportunidade, olhada, esbarrão ou qualquer outros daqueles starts iniciais tão comuns no início de uma relação incestuosa. Assim durante esses 4 ou 5 anos que minhas filhas saíram da pré-adolescência até se transformarem em mulheres nossa vida foi rigorosamente como pai e filhas com um amor imenso.
Logo atrás delas vinha a outra filha ainda garota e em minha cabeça e por minha formação teria com ela o mesmo tipo de relação que tinha com suas irmãs mais velhas. Só que nem tudo acontece como planejamos.
Eu tratava Beatriz, ou Bia como eu a chamo, como tinha tratado suas irmãs na mesma idade. Dava o máximo de amor e carinho e não havia frescura entre nós. E até começarem crescer seus seiozinhos e aparecerem seus primeiros pelinhos as vezes tomávamos banhos juntos, ela também dormia em minha cama e tínhamos todos os contatos físicos de um pai e uma filha sem nenhum tipo de maldade.
Não era praxe, mas às vezes via Bia e minhas filhas mais velhas em lingeries sem que elas ficassem inibidas e sem que aquilo chamasse minha atenção. Elas até vinham pedir a mim ou sua mãe, massagens nas costas ou nos pés quando estávamos assistindo TV e normalmente nessas ocasiões estavam de calcinha e sutiã.
Tudo começou a mudar quando Bia iniciou uma nova matéria. Alguns anos antes sua mãe tinha comprado um colégio em sociedade com uma amiga e por esforço delas tinha crescido muito e Bia estudava no colégio de sua mãe no período da manhã. Minha esposa se dividia com a sócia como Diretora do colégio e em virtude de ter sido ela quem propôs que também tivesse o curso noturno, foi praticamente obrigada a ser a diretora do curso técnico noturno e a sócia ficou com os cursos normais do matutino e vespertino. Então a sócia ficava como Diretora na parte da manhã e à tarde e minha esposa ia às 14 horas para fazer toda parte burocrática e ficava até às 23 horas chegando em casa quase à meia-noite.
Bia ia de manhã para as aulas e voltava para almoçar com sua mãe e sempre que eu podia almoçava com elas e quando não podia chegava às 14 horas e trabalhava o resto da tarde em casa para não deixar Bia sozinha. Nessa época sua irmã mais velha estava trabalhando após terminar a faculdade e tinha ido morar com o namorido e a irmã do meio estava fazendo faculdade em outro estado e só vinha para casa nas férias e alguns feriados.
Para não deixar Bia sozinha, sozinha tínhamos montado esse esquema pois muito de meu trabalho eu fazia no computador e podia fazer de minha casa.
Havia um motivo para sermos superprotetores com Bia e não era por ser a caçula temporã. Por ter uma alergia intestinal violenta, quando sua puberdade deveria ter chego, ela não chegou. As reações alérgicas ficaram ainda pior e a faziam faltar muito as aulas e não querendo dar mal exemplo para os outros alunos por ser sua filha, Bia foi reprovada por 2 anos seguidos por faltas.
Ela claro, ficou chateadíssima, mas seu problema maior não eram as progressões na escola, pois antes ou depois ela daria sequência. Seu grande problema foi ser muito afetada fisicamente e socialmente por sua alergia, pois se precisava ir ao banheiro, tinha que ser em casa e assim, não se sentia segura para sair.
Após 2 anos e muitos médicos foi detectada uma alergia intestinal rara por ácaros, pois o normal deles é só dar alergia na pele. Uma bendita alergologista fez um tratamento de dessensibilização e Bia se curou, mas teve um efeito colateral dessa doença justo quando ela deveria ter entrado na puberdade como todas as garotas.
Seu corpo não se desenvolveu como os delas na idade correta, ficando com seu corpo de garota. Foi só quando sua alergia foi curada que enfim seu corpo desabrochou em sua beleza extraordinária e feminilidade, mas ela sempre pareceu mais jovem que sua idade real por ter o corpo menor. Pelo menos ela não se sentia constrangida de estar com garotas mais jovens estando 2 séries atrasadas no colégio para uma garota de sua idade.
Com a doença tendo sido curada completamente, Bia levava uma vida absolutamente normal, ou melhor, uma vida normal para uma garota 2 anos mais jovem do que seus 18 anos. Dificilmente via Bia durante à tarde enquanto ela ficava vendo séries na TV ou no celular ou recebia as amigas e quando a via era para cobrar que ela estudasse e fizesse as lições, muito preguiçosa deixava sempre para a última hora.
Após o jantar com ela que era deixado só para esquentar por nossa funcionária que ia para meu quarto tomar banho e gostava de assistir TV lá porque era grande e tem ar condicionado ou então mexia no meu laptop na cama. Quando não tinha mais como adiar, toda noite Bia vinha até minha cama para pedir ajuda nos estudos e nas lições que quase sempre eu fazia metade para ela.
Mesmo quando não tinha lição, mas precisava somente estudar ela ficava me fazendo perguntas o tempo inteiro não me deixando assistir meus programas favoritos. Dava algumas pequenas broncas nela, mas ficava um pouco quietinha e depois voltava a fazer perguntas e no fim não me importava porque gostava que Bia pedisse minha ajuda e esse era um modo de ficarmos mais próximos como pai e filha. E pelos problemas que teve com sua doença, raramente chamava sua atenção ou negava algo a ela, que era um ótima filha.
Conseguia ajudar menos nas matérias de humanas, mas quando eu também não sabia, pesquisávamos juntos na internet e também aprendia um pouco com Bia que gostava de dizer para sua mãe que eu tinha aprendido certo assunto com ela. Apesar de mandá-la dormir toda noite porque teria que acordar cedo, ela muitas vezes só ia dormir quando sua mãe chegava e dava uma bronca mais dura.
Normalmente Bia vinha para minha cama após tomar banho e quase sempre com um shortinho larguinho de dormir e blusinhas com alcinha. Somente no inverno é que ela vinha com uma blusa grossa, mas sempre de shortinho pois dizia não aguentar calça cumprida para dormir. Em algumas ocasiões de calcinha daquele tipo shortinho estampada de bichinhos. Com essas calcinhas e sendo menorzinha, parecia ter menos do que seus 18 anos e por isso era meu xodozinho.
Para facilitar que ela me mostrasse os livros e cadernos para ajudá-la já se sentava ao meu lado encostada na cabeceira da cama e sua posição preferida era ficar com as pernas cruzadas como índio. Eu ficava mais confortável com as pernas esticadas e também encostado na cabeceira da cama sendo seu professor particular para qualquer assunto e ela sempre, sempre mesmo pedia minha ajuda.
Logo na primeira semana de aula Bia já pedia minha ajuda. E naquela semana um de seus pedidos de ajuda me deixou atônito. Na verdade, não foi um pedido, mas algo que ela falou que me deixou preocupado.
– Papai, hoje começamos a ter aula de E.S.
– O que é E.S. Bia?
– Educação Sexual papai.
Engoli em seco. Minha esposa e sua sócia faziam questão de que houvesse aulas de Educação Sexual. Segundo elas, se somente uma garota deixasse de ficar grávida a cada ano devido àquelas aulas já valeria a pena. Fora as orientações para evitar doenças que elas também proporcionavam aos jovens.
Eram aulas opcionais pois muitos pais, por serem mais conservadores, poderiam tirar os filhos se fossem obrigatórias. Só que como era convicção de minha esposa que os alunos precisavam ter Educação Sexual, evidentemente sua filha teria que frequentar aquelas aulas.
Como tudo em sua vida ficou pausado por pouco mais de 2 anos, Bia nunca se interessou por ter um namoradinho e provavelmente sabia sobre sexo tanto como suas amigas de classe 2 anos mais novas do que seus 18 anos.
Um pouco atordoado com o que falou, logo veio à mente que em algum momento ela poderia pedir minha ajuda para aquele assunto e não saberia como agir, então respondi bem evasivo.
– Que bom minha filha. Sua mãe acha importante.
Mas Bia não me deixou ser evasivo.
– E você, o que acha papai?
Continuei dando respostas neutras.
– Também acho Bia. No meu tempo não tinha e nós aprendíamos com os amigos e eles também não sabiam de nada. Melhor agora que ensinam corretamente nas aulas e igual para todo mundo. – É papai, já aprendi algo com minhas amigas, mas cada uma fala diferente das outras. Se minhas irmãs estivessem aqui poderia pedir ajuda a elas e já que quase nunca vejo a mamãe você vai ter que me ajudar quando tiver alguma dúvida.
O que Bia me falou foi como um soco no estomago pois já antevia que ela me colocaria em situação difícil sendo sempre foi extremamente curiosa. Porém, tentei parecer tranquilo.
– Está bem Bia. Só não sei se consigo te ajudar com todas as informações. Muito melhor se fosse outra mulher.
– Papai, como é você quem me ajuda com tudo, acho que vai sobrar para você mesmo. Mas não precisa se preocupar que hoje não tenho nenhuma dúvida porque foi somente apresentação.
Me deu um certo alivio pois poderia me preparar melhor já que Bia tinha me pegado desprevenido. Naquela noite após minha esposa chegar e Bia ir dormir conversei com ela e contei o que tinha acontecido e disse que estava em apuros, porém ela me surpreendeu.
– Qual o problema de você explicar o que ela tiver dúvida? Com 18 anos ela já está bem atrasada nesse assunto. Aprontamos muito quando éramos adolescentes e se tivéssemos essas informações do colégio e de meus pais não teria casado grávida. Você tem três filhas mulheres e sempre teve muito tato para falar sobre qualquer assunto polêmico. Então explique do seu modo o que ela quiser saber e vai dar tudo certo.
Fiquei aliviado com o que minha esposa me falou e faria como ela recomendou respondendo sempre com muito cuidado, mas tentando não omitir nada.
O corpo de Bia tinha se desenvolvido muito desde que se curou de seu grave problema de alergia. Passou de uma garota mirradinha a ter um lindo corpo pequeno tipo mingnonzinho cheio de curvas com 1,54 m de altura. Sua pele é clarinha e tem cabelos morenos como a mãe, bem diferente do loiro das irmãs e meu.
Além de suas curvas para dentro na cintura e para fora nos quadris, ancas os seios que estavam tinham um tamanho médio para seu tamanho. Sua perna era grossa e bonita delineando levemente os músculos e ela melhorava tudo isso jogando fazendo ginástica na equipe do colégio de sua mãe.
Seu rosto com formas quadradas e simétricas e olhos verdes a deixavam linda. Digo que ela era assim no passado pois tudo isso começou há 5 anos e com o tempo suas formas mudaram um pouco quando foi se tornando mais mulher e menos adolescente.
Tinha um orgulho danado da terceira filha ser tão bonita como as irmãs e apesar de amar igualmente as três, tenho uma esposa morena pois prefiro as morenas, então sempre tive uma quedinha especial pela beleza de minha caçula.
Felizmente só haviam 2 aulas semanais de E.S. e pude me preparar emocionalmente para as possíveis dúvidas de Bia, só que toda minha preparação não seria suficiente. Logo na próxima aula Bia já tinhas perguntas difíceis. Ela, como de costume, se sentou ao meu na cabeceira da cama e fez primeiro como toda noite e tirou as dúvidas de todas as outras matérias e então quando acabaram, colocou todos os livros e cadernos no criado mudo do seu lado, que era o lado onde sua mãe dormia, e ficou somente com uma cartilha na mão
– Papai, essa é a cartilha da aula de E.S. A professora disse que vai bem devagar para que nós aprendamos bem até o final do ano. Engoli em seco pensando que ela já poderia ter alguma dúvida. Bia não era nenhuma desinformada porque com duas irmãs e sua mãe alguma coisa ela já sabia e com certeza quando ficou menstruada pela primeira vez sua mãe devia ter explicado sobre muitas coisas.
Minha esposa já tinha falado que logo levaria Bia em uma ginecologista para o primeiro exame e quem sabe tomar pílula. O fato de ter casado grávida faz com que minha esposa seja muito preocupada com essa possibilidade para nossas filhas e a apoio pois também sei como foi difícil enfrentar a gravidez sem sermos casados e muito novos. Pelo menos com as outras duas filhas, tinha dado certo tomar pílula logo cedo, pois fiquei sabendo através de minha esposa que nossa filha mais velha teve sua primeira relação sexual aos 18 anos e a segunda, mais sapeca, ainda mais nova.
Peguei a cartilha que Bia dava em minhas mãos e comecei a folhear não demonstrando nenhuma emoção e com ela me observando. Logo a primeira parte era sobre os órgãos genitais de garotos e depois de garotas com desenhos explicativos.
A seguir vinha os modos de se prevenir contra gravidez e várias doenças, depois as sensações com o próprio corpo e também como ter e dar prazer. Para falar a verdade não prestei atenção. Queria falar o mínimo possível para que Bia não fizesse perguntas nem naquele momento e nem no futuro.
– Bia, está bem explicadinho. Acho que você não vai ter muitas dúvidas.
– Não sei não papai. Hoje a professora começou a explicar sobre o órgão genital masculino. E quando uma garota fez uma pergunta os garotos riram dela e muitas delas também. Por isso, depois dessa pergunta todo mundo ficou quietinho e com vergonha quando a professora perguntou se alguém tinha outras dúvidas, mas quando saímos da classe todas as garotas tinham várias dúvidas. Acho que até os garotos não sabiam muitas coisas.
– Devagar a professora vai tirando todas suas dúvidas, Bia.
– Vamos ver papai, quando tiver a próxima aula te falo.
Até aquele ponto tinha ido bem evitando deixar Bia curiosa com uma explicação mal dada e esperava que continuasse assim.
Dia após dia era o mesmo ritual de ajudá-la a fazer lição e estudar em minha cama à noite antes dela dormir. Quando Bia ia dormir eu e minha esposa fazíamos um amor delicioso pois sempre fomos tarados um pelo outro e mesmo estando casados há quase 26 anos meu tesão por ela ainda era grande, muito devido a ela manter o corpo delicioso e porque entre nós não havia nada que não fizéssemos.
Ela sempre foi bem sacaninha, muito mais que eu e engravidou sem estarmos casados, portanto eu não tinha nenhuma carência sexual e por incrível que possa parecer nos dias de hoje, não a havia traído. A não ser na minha obsessão por contos eróticos onde às vezes lendo um deles me masturbava e gozava.
Desconfio que minha esposa sabia que eu gostava de pornografia. Muito provavelmente ela deveria pensar que eram de fotos ou vídeos e não de contos, mas como sempre a atendia, não se importava muito com isso. Como é muito prática e objetiva provavelmente pensava – Melhor em casa se masturbando do que na rua com alguma outra.
Na semana seguinte Bia teve outra aula de E.S. e naquela noite tudo começou a se complicar. De novo após ajudar em todas as matérias ela colocou os livros e cadernos do lado e abriu a cartilha onde havia um desenho de um pênis não ereto como se houvesse sido cortado no meio no sentido do comprimento. Lá haviam flechas ligando ao nome de cada parte que formam o pênis. Prepúcio, glande....
– Papai, hoje a professora continuou esse assunto, mas ela leva horas para falar de uma coisa só e não explica tudo.
– Calma Bia, ela vai chegar lá.
– Não sei não. Ela nos deixou todos curiosos. Posso te perguntar algumas coisas? Afinal você é homem e vai saber muito mais que ela.
O momento que temia havia chegado e não poderia dizer não.
– Pode Bia.
Ela sorriu satisfeita sem perceber toda minha ansiedade. Para ela, seria mais uma conversa com seu pai que explicava todas suas dúvidas, para mim seria constrangedor apesar de não ser uma pessoa conservadora. Mostrando o desenho daquele pênis ela começou.
– Papai, entendi para que serve cada coisa, mas não entendi como funciona.
Pensei como ia ser difícil aquela conversa.
– O que você não entendeu Bia?
– A professora disse que o prepúcio cobre a glande do pênis às vezes sim e às vezes não. Não entendi. Quando ele cobre e quando ele não cobre? E como faz para não cobrir? Coisa estranha isso papai.
Logo a primeira pergunta já seria complicadíssima de responder, então fui dando pequenas informações para ver até onde Bia mataria sua curiosidade. Algo que aprendi com as filhas mais velhas.
– Bia, os homens como as mulheres podem ter diferenças em seus órgãos entre eles, mas normalmente o prepúcio cobre a glande quando o pênis está em repouso como esse da foto. Só que conseguimos puxar ele com os dedos para lavar e deixar bem limpo.
– A professora falou isso papai. Para os garotos lavarem bem para não dar nenhuma doença.
– É isso Bia.
Achei ter respondido sua pergunta e que o assunto acabaria ali, mas a curiosidade de uma jovem é ilimitada e Bia estava tranquila conversando sobre aquele assunto comigo.
– Papai, tem outro jeito do prepúcio deixar a glande descoberta?
Bia fez exatamente a pergunta que estava torcendo para que não fizesse.
– Tem sim.
– E qual é papai, ela perguntou de supetão.
– Bia, acho que você vai aprender isso mais para a frente.
– Poxa papai, estou curiosa. Não quero esperar.
– Está bem.
Dei uma respirada funda daquelas de controle da ansiedade e me pus a falar.
– Bia, quando o homem se interessa por uma mulher e se excita esse corpo cavernoso aqui, (mostrei no desenho) se enche de sangue e o pênis cresce. Quando cresce, para não doer, já que a pele não aumenta o mesmo tanto, o prepúcio libera a glande.
Bia me olhava com os olhos bem abertos interessada em cada detalhe.
– Poxa papai, esse desenho não mostra nada disso. Deve ser legal ver como acontece. Só você para me explicar bem. Aquela professora é muito ruim. Vou falar para a mamãe.
Sabia que aquela professora não era ruim e minha esposa também sabia. Elas tinham o método para não enfiar informações demais na cabeça dos estudantes, mas a curiosidade de Bia não a permitia ter paciência e provavelmente os outros alunos também pensassem como ela. Para minha felicidade Bia tinha ficado satisfeita com minha resposta e não tinha feito a outra pergunta que eu temia que é como os homens se excitavam.
Nossa vida, fora aquela pequena mudança de suas dúvidas sexuais, continuava exatamente igual. A tratava como antes e aquelas conversas não tinham mudado em nada meu comportamento como pai e nem tinha nenhum pensamento diferente com Bia. Continuava a vê-la de roupas minúsculas, biquinis e calcinhas e meu único pensamento era como Bia estava se tornando mulher e logo eu também poderia perder sua companhia como tinha perdido de suas irmãs.
Agradecia por ter tido uma filha sem programar, pois, Bia estava prolongando nossa convivência com uma filha por mais tempo. Nos finais de semana e algumas vezes durante a semana nossa filha mais velha escapava do trabalho e vinha almoçar com a mãe e com Bia e quando eu estava, também comigo.
Ela tinha ido morar com o namorido, mas sua ligação sentimental conosco continuava forte e sempre que estava um pouco para baixo vinha correndo pedir colo de mãe e às vezes do pai. Nossas relações familiares sempre foram bem fortes.
Veio a próxima aula de E.S. de Bia e pelo que falou a professora não tinha avançado quase nada e tinha tentado tirar dúvidas de todos que envergonhados se recusavam a fazer muitas perguntas. As perguntas que eles não tinham coragem de fazer para a professora Bia tinha coragem de fazer para mim e de ir muito além.
– Papai, hoje a professora não falou quase nada.
– É preciso ter calma Bia.
– Você sabe que não tenho. E depois de nossa conversa de outro dia fiquei pensando no que você me explicou e acho que para entender direito só se eu ver como funciona.
Não entendi onde ela queria chegar naquele momento.
– Um dia você vai ver Bia.
– Mas não quero um dia papai. Se estamos tendo aula é para aprender agora. Posso te pedir algo?
Não consegui antever o quão longe ela queria ir.
– Pode Bia
– Você me deixa ver seu pênis e você me mostra como o prepúcio deixa a glande livre?
Só não cai de costas pois estava sentado apoiando minhas costas na cabeceira da cama. Bia não tinha malicia no rosto nem feições de quem estava tramando algo parecendo ser mesmo curiosidade. Se demonstrasse muito nervosismo poderia chamar mais atenção para o assunto.
– Bia, não posso, sou seu pai.
– É por isso mesmo que estou pedindo para você. Até não muito tempo atrás eu tomava banho com você e te via pelado e via seu pênis e você me via pelada. Qual o problema de você me mostrar agora? Só quero que você explique minha dúvida.
– Agora você cresceu e está moça e tudo mudou.
– Não sei porque. Por mim eu continuaria tomando banho com você e com a mamãe. Vocês é que pararam com isso. Não vejo nada demais.
– Bia, acho que isso você também vai aprender em suas aulas.
Tentando sair daquela situação fiz uma proposta.
– Se quiser eu pego uma foto na internet e te mostro.
Ela me surpreendeu
– Já fiz isso papai e continuei não entendendo.
Decidi que tudo tem um limite e que aquilo já era demais.
– Bia, não posso te ajudar filha.
Aquele foi o exato ponto onde minha filha deixou a inocência e a curiosidade de lado para me chantagear emocionalmente e fazer o que ela queria.
– Então está bem papai. Os garotos lá do colégio se ofereceram para as garotas para nos mostrar seu pênis para tirarmos nossas duvidas e não aceitei pensando que você faria isso por mim.
Aquilo me assustou muito na superproteção com que eu tratava Bia desde seus problemas de saúde.
– O que minha filha? Você não pode fazer isso.
Ela me olhou sem dizer nada, mas ficou com aquela cara de quem dizia que se eu não queria fazer, ela daria um outro jeito. Também não disse nada e só fiquei imaginando se Bia iria mesmo fazer aquilo com um garoto e pela curiosidade que ela estava não duvidava. Se ela quisesse, nem poderia impedi-la porque já tinha 18 anos.
Enquanto estávamos quietos tentava me convencer que se ela me via até pouco tempo nu, uma simples olhada não iria mudar nada. Porém, logo vinha o pensamento que Bia poderia querer pegar em um para ver como funcionava e se não fosse o meu seria de algum garoto do colégio e essa possibilidade me deixava preocupado por sua ingenuidade, então decidi.
– Está bem Bia, vou deixar você ver como acontece.
Ela deu um sorriso enorme e já mudou de posição na cama ficando de frente para mim com as pernas cruzadas como índio só esperando que me mostrasse para ela.
Quando tomávamos banho juntos anos antes era tudo muito natural. Cada um tirava a sua roupa e entrava no chuveiro e ela não ficava olhando para meu pênis esperando que algo acontecesse. Por curiosidade pelas diferenças até olhava umas poucas vezes, mas na maior parte do tempo somente conversávamos. Só que a situação seria outra pois estaria me expondo e ela estaria observando e esperando que eu mostrasse como o prepúcio descobria a glande.
Uso cueca samba canção para dormir pois é muito mais confortável. Não seria difícil me mostrar a Bia, mas estava preocupado pois não achava certo e nenhuma de minhas duas filhas mais velhas tinham jamais chegado perto daquela situação comigo. Ganhava tempo, mas Bia já olhava para minha cueca esperando com carinha de curiosa.
Meu pau quando está em repouso é dos que o prepúcio cobre toda a glande e então não seria difícil mostrar a Bia o que ela queria. Sob os olhos interessados dela puxei a parte da frente de minha cueca para baixo, mas percebi que daquela forma teria que ficar segurando com uma mão e complicaria para mostrar, então a abaixei um pouco. Ele estava deitado para cima em minha barriga e tem um bom tamanho sem ser exagerado. Peguei com uma mão e o levantei deixando-o para cima. Com dois dedos da outra mão peguei no prepúcio.
– Olha Bia, é assim que acontece.
Ela não falava nada e estática me observava curiosa. Devagar comecei puxar a pele para baixo e a glande ia aparecendo. Bia nem piscava e assim que deixei a glande totalmente exposta já queria o cobrir.
– Pronto Bia. É assim que acontece. Está satisfeita?
Ela demorou para responder pois parecia querer prolongar aquela aula.
– Pronto Bia.
Comecei a puxar o prepúcio de volta escondendo a glande de novo e assim que terminei puxei a cueca de volta ao lugar. Bia ainda estava quieta.
– Entendeu Bia?
Enfim ela falou.
– Entendi sim papai. Com aquele desenho e aquela professora iria levar anos para entender.
Ela se estendeu até meu rosto e deu um beijo na bochecha.
– Muito Obrigado papai. Só você mesmo para me fazer entender.
Até aquele minuto tinha sido tudo sem nenhuma erotização da parte dela minha e não tinha tido nenhum tipo de sentimento diferente até porque estava preocupadíssimo. Naquela noite Bia não esperou minha esposa chegar para ir dormir, só que antes de sair após dar meu beijo de boa noite vi que ela tinha noção que tinha feito algo além do que era normal.
– Papai, não vou contar isso para a mamãe. Acho que ela iria ficar muito brava comigo por ter obrigado você fazer isso.
Achando que aquele seria um evento isolado e não mais aconteceria concordei.
– Está bem Bia. Foi só mais uma aula que te dei.
Ela se foi e fiquei na cama pensando no que tinha acontecido e achei até que não tinha corrido mal porque Bia conseguiu o que queria e nós dois tínhamos nos comportado excelentemente bem.