BONECA LÉIA, DE QUATRO PRA QUATRO - DUAS BICHINHAS

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3685 palavras
Data: 09/10/2020 08:49:15

Em menos de um minuto de punhetinhas rápidas, chocalhando as pulseiras de Leia, os outros três meninos viram Daniel jogar de novo a cabeça pra trás, e gritar, enquanto o macho enchia a boquinha sedenta da bicha de porra. E ouviram, também, os gemidos de tesão de Leia, abafados pela pica e esperma de Daniel, ao mesmo tempo vendo a cara de felicidade da boneca mamadora.

A viada manteve a posição, de quatro e com a rola cuspidora de porra na boca, até Daniel parar de gozar. Ao tirar a pica do cliente da boca, escorreu um pouco de sêmen pelo caralho cor de chocolate, e Leia deu um gritinho, e mergulhou de volta lambendo. Em seguida se levantou e, rindo com cara de puta, ficou de joelhos no sofá e mostrou pra todos o pentelho que tirava da própria língua.

Cláudio, tendo parado a punheta, exibia o piru pela braguilha da bermuda, e soltou um “que nojo!”, para a cena do pentelho. E Leia respondeu de primeira:

- Égua! Se tu acha nojento, antão fica de fora. Pode imbora. Não precisa me dar piru pra chupar não!... mas tu é que perde. Tu bem ia ser o próximo, mas... já que não quer...

- Qualé, viado? Toma aqui teu dinheiro, ó! Quero gozar nessa tua boquinha chupadora de pau, também! E depois vou comer esse teu cu arrombado!

Leia pegou o dinheiro e colocou na meia, junto com o resto, e resolveu brincar com os meninos:

- Só dou pra tu, Cláudio, se for de camisinha... e só se meu macho do dia quiser, né, gato?

Leia olhou pra Daniel, e perguntou:

- Eu posso chupar a rola do Cláudio, Danny? Tu deixa?

Entre constrangido e irritado pela pergunta, Daniel respondeu rápido, antes que um dos meninos zoasse com ele:

- Égua! Tenho nada com isso não! Se ele te pagar, tu faz o combinado.

- Antão alevanta daí, que é a vez dele, Danny. Mas depois vou dar muito gostoso pra tu, viu?

Cláudio sentou onde Daniel estivera, e no caminho entre a poltrona e o sofá já tinha arriado bermuda e cueca. Leia sentia o cheiro forte de pica suada e suja, e por isso não quis brincar, partindo direto pra abocanhar a rola. A pica de Cláudio era um pouco mais grossa do que a de Daniel, ou parecia ser, porque na verdade era mais curta. E a pele do pau era meio cinzenta, com cabeça ligeiramente lilás. Mas a travesti não reparou muito. Preferiu usar seu velho truque de babar logo a piroca, lavando o amargo do sebo e o azedo de suor com sua saliva, pra poder curtir um pouco.

E Leia quase não teve tempo de curtir a mamada, e de reparar em Sandrinho, morrendo de tesão sentado na escada. Isso porque, sem que ela batesse qualquer punheta, Cláudio começou a gozar em sua boca com menos de cinco minutos de chupeta. Leia de novo indicou pra todos o prazer que sentia em receber porra na boca, direto da fonte, gemendo muito alto de boca cheia. E era prazer de verdade! Tudo o que ela tinha aturado, de abocanhar e salivar o pau seboso, tinha valido a pena com a rápida esporrada. Era a terceira do dia em sua boca, e a mais rápida de todas! Leia se sentiu poderosa, gostosa, desejada! A rainha das travestis de Belém!

Depois que o rapaz terminou de gozar, a bonequinha outra vez se endireitou ajoelhada no sofá, e falou afetadamente, como se desse nota:

- A porra de Daniel é uma de-lí-ci-a!... mas a tua até que é gostosinha!

Virando-se para Mário, que ainda não tinha tirado o pau de dentro da bermuda, Leia o chamou com o dedinho, toda puta e risonha, e falou:

- Agora é a tua vez, Mário tesudo! Deixa eu te dar um carinho, deixa?

Mário sentou no lugar que Daniel e Cláudio já tinham ocupado, e já ia abrir a bermuda, quando Leia segurou suas mãos:

- Me paga primeiro e deixa que eu abro e boto o teu menino pra fora. Aqui é serviço completo!

A piranha juntou mais o dinheiro de Mário ao dos outros, na meia, e abriu a bermuda do rapaz, olhando de lado para Sandrinho. Ela já desconfiava, mas teve certeza com a mudança na expressão do rosto do novinho. Enquanto Leia mamava as picas de Daniel e de Cláudio, Sandrinho observava tudo com os olhos vidrados e com muito tesão. Mas agora o rosto do garoto também expressava uma sede enorme de pica. Era pra Mário que o menino queria dar o rabo! Natural, afinal eram primos, pensou Leia.

Percebendo a atenção do novinho, a travesti abriu com delicadeza a bermuda de Mário, e abaixou junto com a cueca. Saltou livre um caralho grosso, bem inclinado pra direita de seu dono, denunciando que o rapaz era punheteiro e canhoto. A pica aflorava de uma moita densa de pentelhos, e era ainda mais curta do que a de Cláudio. Devia ter uns 15 centímetros. Mas era bem grossinha.

Leia pegou na quarta rola do dia, e separou os pentelhos da base com cuidado, para que Sandrinho percebesse todos os detalhes do piru de seu primo. Depois a viadinha arregaçou o prepúcio, curtindo um gostoso cheiro de piru de macho levemente suado. A pele da rola era ligeiramente mais escura do que a pele morena do rapaz, e a cabeça do pau tinha uma ponta arredondada, e era lilás como a de Gil, mas com uma largura bem menor do que a do corpo da pica. A travesti imediatamente pensou que aquele formato de caceta, com cabeça pequena, devia ser ótimo pra arrombar um cuzinho. Sorte de Sandrinho!

A comparação com a piroca de Gil fez a fêmea pensar no quanto a pica do namorado era muito mais bonita do que qualquer uma daquelas quatro, e no quanto o encaixe com Gil a fazia feliz. Foi com esse pensamento que Leia se abaixou sobre o caralho de Mário, e começou a mamar. O cliente era muito pentelhudo para que a bichinha lambesse o saco e brincasse com o rosto na piroca, e então a viadinha abocanhou direto, como tinha feito com Cláudio.

Do meio da escada Sandrinho observava o boquete imaginando-se no lugar da puta. E a piranha, de vez em quando, olhava pra ele de canto de olho, linda com a pica do primo Mário na boca. O menino virgem morria de tesão e se não fosse a presença de Daniel e Cláudio, ali, ele pela primeira vez na vida teria coragem para se assumir. Já se via descendo a escada e disputando com a prostituta o direito de abocanhar o piru do primo gostoso.

Para surpresa de todos na sala, Mário ficou olhando e curtindo o boquete com que Leia o homenageava e começou a acariciar os cabelos da boqueteira. E a viadinha gemeu de boca cheia, apreciando o gesto e olhando Sandrinho. O menino suava e mordia o próprio lábio, de tanto tesão. E a travesti teve vontade de o chamar, pra chupar a rola junto com ela. Mas se conteve.

De propósito, Leia demorou mais mamando a rola de Mário, do que tinha levado com Daniel. Mas finalmente, quando os outros dois já reclamavam do tempo, ela partiu pra punheta no piru do rapaz, mantendo a boca ligeiramente distante da cabeça da piroca. Leia queria se sujar na porra do cliente, e queria que o priminho gay dele visse. As pulseiras chacoalhavam como ela gostava, e ela acariciava os culhões pentelhudos do rapaz.

Então Mário segurou com força a cabeça de Leia, olhou pro teto e começou a esporrar. E Sandrinho viu claramente pelo menos uns quatro jatos de porra baterem nos lábios entreabertos e língua da travesti, e se espalharem dentro e ao redor daquela boquinha sensual.

A viadinha abocanhou de novo a pica esporrada, engolindo os restos de leite de homem, e limpando o pau. Se ergueu feliz. Tinha completado o primeiro tempo daquele jogo de prazer, tendo vencido os quatro meninos. E, experiente, seu piruzinho nem tinha ficado duro, apesar de ela ter se excitado bastante com os quatro boquetes.

Mas enquanto ela se aprumava, ajoelhada no sofá e com o rostinho todo esporrado, ouviu de novo Cláudio soltar um “Que nojo!”. Aquilo irritava. Mas ela era a profissional ali. Ia vencer cada um dos quatro, agasalhando aquelas picas em seu cuzinho guloso. Indiferente ao nojinho de Cláudio, Leia passou um dedo numa gota de porra que ia pingar de seu queixo, lambeu, e elogiou Mário:

- Esse teu primo é muito gostoso, Sandrinho...

Os três rapazes estavam nus e tinham gozado na boca da viadinha, mas queriam mais. O combinado era dois gozos pra cada um. Daniel, de pica dura, sentado numa poltrona, cobrou:

- Agora quero teu cu, viado da porra!

Leia soltou uma gargalhada, ficando de pé com uma mão não quadril, em pose bem feminina, e nem passou recibo:

- Tu vai ter, Danny... tu é o mais gostoso... – a boneca se aproximou de Daniel, se curvou um pouco pra pegar na jeba dele, e completou - ... e eu tô morrendo de saudade dessa pica gostosa dentro de mim... mas primeiro é o Sandrinho...

- Porra, viado! Tu combinou!

- Calma, tesão! Tu vai ter um tratamento especial. Mas primeiro é o dono da casa. Ele pagou a mais pra isso!

Sandrinho assistia a tudo morrendo de tesão e vergonha. Seu rosto branquelo tava todo vermelho, e morria de medo de ser exposto ali. Mas ainda assim mordia os lábios, sem parar de olhar para a rola de seu primo Mário, toda reluzente de babada e a meia bomba. Leia se encaminhou para ele rebolando nos escarpins, e já começava a subir a escada quando ouviu Cláudio, se atrevendo de novo:

- Bora junto pra ver. Somos quatro. O viado pega dois de cada vez...

Leia ficou tentada, mas tinha pressa de ficar sozinha com o garoto enrustido. Repetiu que “primeiro era Sandrinho”, e que depois eles que resolvessem. Cláudio ainda insistiu mas antes que ele se animasse de subir junto, a travesti pegou Sandrinho pela mão, e o fez correr com ela para o quarto de hóspedes, onde se trancaram.

Enquanto Cláudio dizia pros outros dois que só seria suruba se pelo menos os três comessem o boiola juntos, Leia prensava Sandrinho contra o lado de dentro da porta do quarto de hóspedes. Em sua cabecinha de boneca apaixonada por pica, a femeazinha de quase 16 queria libertar a irmã de 14, presa naquele corpo de menino. E pra isso ela sabia que tinha que entregar naquela boquinha pequena, de lábios rosados, o sabor do sêmen do primo do garoto.

Sandrinho ficou desesperado, com medo de beijar Leia na boca toda esporrada da travesti. Mas ele queria. Se debatia em silêncio, pra que os meninos embaixo não ouvissem, mas queria. Queria muito! Perdido em contradições, e com a boneca segurando forte os braços do garoto, abrindo-os em crucifixo contra a porta e a parede, tudo o que ele podia fazer era virar o rosto, cada vez que Leia o tentava beijar. E nessas viradas de rosto, por duas vezes a face lisinha e cor de rosa de Sandrinho se esfregou na face lisinha e morena de Leia, e pela primeira vez na vida o menino sentiu na própria pele o visgo de porra de homem.

O calor e o grude da porra no rosto. O cheiro da porra... E não era a porra de qualquer um! Era a porra de seu priminho Mário. A mesma porra que Sandrinho imaginava que o primo derramava no fundo de seu reto, quando se masturbava que nem menina, deitado de bruços na cama e rebolando pra esfregar o piruzinho encima de uma bola de meia. O impacto da sensação da porra do primo em seu rostinho fez Sandrinho parar de virar o rosto por uma fração de segundos. E Leia precisava de menos do que isso pra engatar as duas bocas num beijo de língua alucinado.

Beijo que provocou no menino uma erupção de novas sensações, e que trouxe lá de dentro de Sandrinho a menina Sandra, adolescente doidinha pra ser deflorada.

O garoto passou a beijar Leia desesperadamente, como se fosse encontrar na boca da travesti a pica do primo que ele tanto desejava. E Leia rapidamente meteu a mãozinha dentro do shortinho curto e cueca que Sandrinho usava, pra agarrar com gosto aquela pequena piroca que ela tinha mamado, antes de atacar os três rapazes.

Embaixo, na sala, Cláudio enchia o saco dos outros, pra que comessem o viadinho ao mesmo tempo. Daniel levava na esportiva, e dizia que podia até ser, mas Mário dizia que não.

- Se tanto tu quer, vai tu junto com Daniel. Eu quero ficar sozinho com o boiola, que nem meu primo.

- A essa hora teu priminho deve é tá mamando a rola do viado. Por isso que quis ficar sozinho!

- Porra, já falei pra parar com isso!

- Aposto que tu também, né? Tu quer ficar sozinho pra beijar o boiola na boca...

- Égua!

- Tu vai chupar nossas picas por tabela! Isso que é!

- Caralho, tu topou comer o boiola que nem nós, e agora tá de marra, aí! Vai dizer que não gostou dele te chupando? Tu gozou mais rápido do que todo mundo!

- Mas num vô beijar na boca! Seu chupa-pau-por-tabela!

A babaquice de Cláudio incomodou até a Daniel, que tava calado. Resolveu intervir antes que os dois começassem a brigar.

- Espia só! A gente veio aqui pra gozar. E pára com essa palhaçada de sacanear os outros, Cláudio! A gente combinou de não contar pra ninguém o que rolasse aqui.

- Num tô falando pra ninguém. É só aqui.

- Só aqui, só aqui, e tu sai daqui e vai repetir pra todo mundo tuas gracinhas. Olha que tu toma um tortolho, hein?

- Iiiihhh! Tá bão! Só acho esquisito o Mário num querer tá junto. Bora nós dois, né parceiro?

- Se o viado num reclamar, bora.

O viado de que Daniel falava já tinha tirado a camiseta de Sandrinho, e descia a boca, mordiscando a pele branquinha e lisinha do menino, desde a orelha dele até o peitinho volumoso de menino gordinho. Leia mamou a tetinha do garoto e o menino gemeu como fêmea, se desmanchando todo. A travesti ainda punhetava a rolinha do novinho, mas logo se ajoelhou e desceu o shortinho curto e cueca de Sandrinho. Deu uma mamadinha rápida na pequena rola que já conhecia sua boca, e se levantou.

- Bora pra cama... vem...

Enquanto Leia subia no sofá-cama e tirava apressadamente sutiã, calcinha e tanguinha, ficando de cinta-liga, meias 7/8 e escarpin, Sandrinho hesitava, de pé, nu mas protegendo o próprio piruzinho duro com as mãos. O garoto viu pela primeira vez o pauzinho duro da boneca, e se assustou. Ele não queria nem dar, nem comer. A travesti se impacientou. Ainda tinha os outros três pra “trabalhar”.

- Que foi?

- É que... eu não quero...

Leia se levantou num saltou, agarrou o menino e beijou a boca dele sensualmente. Depois foi se esfregando ao redor do corpo de Sandrinho, até o abraçar por trás. A viada abaixou com a mão o próprio piruzinho, começando a sarrar a bunda gordinha do enrustido, enquanto com a outra mão abraçava o corpo rosado e espremia um dos peitinhos gordinhos do menino.

A cabeça de Sandrinho girou sem sair do lugar. Pela primeira vez se deliciava com um piru duro cutucando sua bunda nua. Ainda que fosse uma rolinha diminuta como a de Leia, aquilo era delicioso, e ele não conseguiu evitar um gemido.

Leia estava mais alta do que o menino, com o escarpin, e começou a mordiscar a área entre a nuca e uma orelha de Sandrinho, falando lenta e sensualmente pra ele:

- Eu bem sei o que tu quer... vem pra tia Leia, vem... deixa que vou te ajudar...

- Tu... tu nem imagina o que eu...

- Tia Leia sabe... tu quer perder a virgindade com teu priminho gostoso... ele é gostosinho, sabe?... tu bem viu a pica dele... tu sentiu o gosto na minha boca...

- Pára... num... num é isso...

Leia já tinha encaixado o piruzinho no rego suado de Sandrinho, e iniciou um vai e vem delicioso para as duas bichinhas, deixando o garoto mais alucinado ainda com a piquinha dura da travesti afastando as popinhas da bunda do menino. Mas não chegava a cutucar a olhota do enrustido. Querendo tranquilizar o garoto, Leia continuou:

- Tu tá apaixonadinha pelo teu primo...

- Claro que não! Eu...

- Assume pra ti! Não precisa assumir pra mim, pro mundo, pra ninguém... mas enquanto tu não assumir pra ti... tu num vai ser feliz... não vai ser você mesma...

Ser tratado no feminino excitou Sandrinho quase tanto quanto o piruzinho duro de Leia em sua bunda. Instintivamente o viadinho começou a rebolar na piquinha da travesti, gemendo baixinho. Leia continuou:

- Relaxa que Tia Leia não vai tirar teu cabaço... nem no teu anelzinho... nem no teu piruzinho... se tu quer que a primeira vez seja com teu primo, tem que ser assim... isso é muito bonitinho... mas a gente pode brincar de uma coisa bem gostosa... vem cá!

A boneca deitou o menino no sofá-cama e mandou ele ficar de ladinho. Leia, sentada, acariciou o corpo dele, dos peitinhos às coxas, incluindo piruzinho e saquinho rosados, elogiando:

- Nooossa! Tu tem uma pele tão lisinha... tão gostosa... teu primo vai amar...

- Pára de...

Sandrinho foi interrompido pelo movimento da travesti, que deitou rapidamente ao contrário do menino, e abocanhou a pequena pica do cliente. Intencionalmente Leia oferecia o próprio piruzinho teso para a boca do garoto. Mas sem forçar nada. E o garoto ficou ali, parado, tendo a rolinha mamada de novo, enquanto olhava de muito perto aquelas coxas grossas e barriguinha mole com piercing no umbigo, e a piroquinha dura de Leia no meio de tudo. Para quem no fundo sabia ser uma fêmea em corpo de menino, aquela visão era perfeita!

Na mesma hora em que Leia interrompeu o quinto boquete do dia para dizer ao novinho “tu não precisa fazer nada do que tô fazendo... só se quiser”, Sandrinho fez um gesto pra ele próprio muito significativo. O garoto tirou seus óculos de míope, e jogou longe, no sofá cama. Ele nunca se imaginava de óculos, quando fantasiava ser fêmea!

Leia tinha acabado de abocanhar de novo a rolinha do cliente, quando sentiu a mão e a boca dele em sua piroquinha de travesti hormonizada, e gemeu. Sandrinho chupava um pau pela primeira vez na vida, e chupava com uma vontade imensa. Nem parecia uma bichinha novata, em primeiro boquete.

Em sua cabeça de viadinho enrustido, Sandrinho imaginava que aquele era o piru do primo Mário, e que ele ia dar ao príncipe encantado de sua vida o melhor sexo oral do planeta. Claro, isso não se traduzia em técnica de gulosa, porque ele ainda não tinha nenhuma. Mas toda aquela fome de rola, toda aquela sede porra, represada por anos, se manifestava numa chupeta frenética, em entrega absoluta ao dever de mamar um caralho.

Se Leia não fosse experiente, ela teria gozado na boca do garoto. Mas ela não queria gozar ali. Sem deixar de chupar o piru de Sandrinho, a boneca ficou acariciando o saco de poucos pentelhos do menino, e com a outra mão foi arreganhando o rego apertado entre as nádegas daquela bunda gordinha. E pouco depois que a travesti começou a lacear o cuzinho cabaço do novinho, Sandrinho gozou pela segunda vez na boca de Leia, dessa vez gritando abafado, com o piru da travesti na boca.

O menino ficou parado, depois de gozar, ainda mantendo o piruzinho da viada em sua boca, e foi Leia que tomou a iniciativa de levantar. Com a boca cheia da porra de Sandrinho, a bonequinha se debruçou sobre o cliente, beijou o garoto, e passou um pouco do sêmen dele mesmo, de sua boquinha para a de Sandrinho, que sorveu tudo com entusiasmo e ainda tentou enfiar a língua na boca da viada, querendo mais porra. Mas Leia o interrompeu se separando dele e falando sensualmente:

- O resto é meu!

Leia engoliu o que sobrava da esporrada, demonstrando pro garoto o prazer que sentia nisso. Sandrinho comentou:

- Tu gosta mesmo, né?

- De tomar porra? A-do-ro! Sabe? É como se cada esporrada que eu engolisse me transformasse mais em mulher. É uma coisa assim...

- Sei...

- Espia... sentir o pau do seu homem crescer na tua boca, depois ficar duro demais, e aí levar a leitada dele na boquinha... Égua! É a segunda melhor coisa do mundo! Ás vezes consigo até sentir a porra subindo pelo pau... dos ovos até a minha boca... espia! Espia meu braço! Fico até arrepiada de falar!

Sandrinho já tava de pau duro de novo, com a descrição entusiasmada de Leia. Se esforçava pra tentar demonstrar que não era “o passivo” dali, e que nem seria com ninguém, mas sua insegurança sobre o boquete no piruzinho da travesti foi mais forte, e ele não conseguiu deixar de perguntar:

- Mas... tu não gozou na minha boca... eu... eu não fiz direito, não?

Leia já estava gostando muito daquela “amiga”. Tinha desenvolvido um carinho especial pelo garoto, e queria ajudar de verdade. Gostaria de poupar o novinho das mágoas que ela mesma tinha vivido, em sua vidinha de viado, até se assumir. Afagou o cabelo de Sandrinho e respondeu com um sorriso carinhoso:

- Confie em mim! Tu foi ótimo! Eu só num gozei porque tô devendo isso ao Daniel. Sem ele, essa festinha de hoje não teria acontecido. Mas espia... eu quero te ajudar no que eu puder. É melhor tu aprender conversando comigo, do que com os meninos. E isso... isso não envolve dinheiro, não! Quero ser tua amiga!

- Tá... tá bom...

- Agora tu me ajuda, também? Eu vou lavar o rosto e me maquiar de novo, que tô toda melecada. Tu chama Daniel e Cláudio pra virem aqui, pra mim?

- Os dois juntos?

- É! Assim a gente ganha tempo. Tu espera lá embaixo, com teu primo. E, depois, a gente despacha aqueles dois juntos, e inventa uma desculpa pra teu primo ficar. Tá bom?

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