BONECA LÉIA, DE QUATRO PRA QUATRO - BOQUETES

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4984 palavras
Data: 09/10/2020 08:45:31

Sandrinho abriu a porta pra Leia, e recebeu a travesti. A viadinha percebeu logo o quanto o garoto estava sem jeito, e tentava colocar a bichinha rapidamente pra dentro de casa, antes que algum conhecido os visse. Leia também ficou meio sem graça mas, experiente, tratou logo de não dar chance pro constrangimento.

- Tu tem uma casa muito bonita, hein? Tudo bem cheiroso.

- É... obrigado. E tu... puxa... tu tá muito diferente.

- Diferente pro bem ou pro mal?

- É... não... quer dizer. Tu tá bonito!

- Bonita!

- Desculpa. Não quis... é que, quando te vi... tu ainda não andava assim...

- Eu me assumi pra minha mãe tem quase um ano, mas só agora que ela conversou comigo pra eu me assumir mulher direto. Tu me viu de roupa de menino, né?

- Foi. Eu bem lembro. Tu de uniforme. Tu usava calça larga. Bem larga.

Leia deu um tapão sonoro no próprio rabão, e falou rindo:

- Era pra esconder isso aqui, ó!

- Não escondia muito, não. Dava pra reparar.

- Foi por causa da minha bunda que tu reparou em mim na festa da escola?

- Não! Foi não!

- Antão foi por que?

- Tu tava colado numa...

- Colada!

- Colada, desculpa. Tu tava colada numa menina muito bonita. Chamava atenção.

- Uma índia, gostosona e de franjinha?

- Não. Uma garota magra, muito branca, de cabelo muito preto...

- Ah! Era Samira! Era muito minha amiga. Se te contasse as coisas que nós fizemos juntas! Tu não ia acreditar!

- E tu e ela brigaram?

- Não. Ela saiu da escola. No fim do ano passado. Mudou pra São Paulo com os pais.

- Puxa, que pena! Era tão bonita!

- Iiiih! Tu não tinha a menor chance. Samira gosta é de menina.

Leia falava observando as reações de Sandrinho. O menino, quase da mesma altura que Leia, era tão branco que chegava a ser rosado, e tinha cabelo muito preto. Depois a viadinha ficou sabendo que a mãe de Sandrinho era francesa. Ele tinha um rostinho delicado, e escondia uns lindos olhos cinzentos atrás de óculos de lentes grossas. Além disso, o garoto era meio gordinho, e usava um shortinho de nylon amarelo, muito curtinho, exibindo coxas grossas, mas com pernas finas abaixo do joelho. E as coxas eram lisinhas, cobertas só de uma leve penugem.

Leia logo pensou que o menino devia ter notado Samira porque desejava ser uma fêmea parecida. Quando a travesti falou que Samira era sapatão, os olhos do novinho brilharam. Tava na cara que por trás dos gestos masculinos forçados, e da voz grave artificial, se escondia uma bichinha. Até o corpo, mais gorduchinho do que Leia jamais tinha sido, e com peitinhos de menino gordinho se destacando sob a camiseta polo de marca, indicava isso. o rosto delicado de Sandrinho só era disfarçado pelo óculos de lentes grossas que ele usava. Bastava um empurrãozinho, um sopro, um afago, que aquele botãozinho ia se abrir em flor. Mas naquele dia não. Teria muita gente.

Leia foi chamada à realidade pelo menino:

- Espia, eu queria te pedir uma coisa.

- É. Tu falou que ia me pagar o dobro dos outros meninos.

- Isso. Mas com uma condição. O Daniel disse pro meu primo que tu colocou uma ordem na... na...

- Na suruba! Coloquei ordem na suruba! Fala logo!

Os dois riram e Sandrinho continuou.

- Antão, aqui na sala tá bom pro que tu falou da primeira parte?

A sala tinha sofás de três e dois lugares e duas poltronas individuais. Tudo em bege e colocado em semicírculo, de frente pra maior TV que Leia já tinha visto.

- Aqui tá ótimo. Mas depois eu quero levar cada um de vocês, um de cada vez, prum quarto que eu possa trancar.

- Tem o escritório do meu pai. Ele vira quarto de hóspedes, às vezes. E tem banheiro. Eu preparei o sofá cama. Vem ver.

Subiram ao andar de cima, e Leia viu o espaço, e o sofá cama já aberto e com lençol. Sandrinho já tinha até mesmo ligado o ar condicionado e fechado a cortina. Tudo já pronto, a boneca se perguntou em silêncio se o viadinho novinho tinha preparado tudo porque queria perder o cabaço do cuzinho com a piranha. Na dúvida, tentou colocar o menino à vontade. Sentou no sofá-cama e chamou Sandrinho para sentar ao seu lado, com tapinhas no lençol.

- Antão? Qual o seu pedido especial, que te faz querer pagar mais do que os outros?

Sandrinho aos poucos se soltava. Começou sentando do lado de Leia e deixando de forçar a voz, passando a falar de modo natural, mais suave. Cruzou as pernas num gesto feminino, e abraçou os joelhos, para depois responder:

- Eu não quero que os outros me vejam pelado...

- Égua! Mas... a gente combinou uma suruba. E tu concordou em dar o lugar.

- Eu quero só assistir.

Leia pensou rápido e entendeu o drama. O menino devia estar querendo perder as pregas com algum dos três rapazes da suruba. Talvez com o próprio primo, o Mário. Mas Leia tinha se comprometido com uma programação.

- Deixa eu pensar em alguma coisa.

- Por favor!

- Calma! Vou dar um jeito. Mas ó. Faz o seguinte. Fica aqui comigo enquanto vou me montando, antes dos meninos chegarem, tá? Daí eu penso. Me montar sempre me faz relaxar e pensar.

- “Montando”?

- Ah, é coisa de mona. Liga não. Né nada demais, não. É tu se arrumar de mulher. Tu quer ver?

Leia queria provocar o menino pra saber se ele também tinha tesão em se vestir de mulher. Viu na hora, pela expressão dos olhos de Sandrinho, que ele tinha. E ainda por cima o garoto botou as mãos sobre o pau, escondido sob o shortinho de nylon curto, mal disfarçando uma ereção.

A travesti se levantou e caminhou até a entrada do banheiro anexo ao quarto de hóspedes, perguntando se podia usar, e o anfitrião respondeu que já tinha deixado uma toalha verde-limão pra ela:

- Puxa! Tu pensou em tudo, hein? Posso tirar a roupa na tua frente?

- Po-pode... claro. Sem problema. E-eu... pensei que com esse calorão que tá fazendo tu ia querer tomar banho... não quer mesmo que eu saia, pra tu ficar... mais... à vontade?

Leia já tinha tirado a camiseta baby-look femininamente, levantando os cotovelos de modo gracioso e exibindo o sutiã branco de rendinha, que contrastava lindamente com sua pele bronzeada. Já virando de costas pra Sandrinho, a travesti falou e pediu ajuda:

- Sai não! Fica aí pra gente pensar como vamos fazer. Posso mesmo tomar banho? Tomei em casa, mas tá muito quente. Tô toda suada... ajuda aqui a abrir meu sutiã, por favor?

O menino levantou e gastou um tempo até conseguir abrir o fecho, e a bonequinha sentiu as mãos nervosas do novinho. Leia despiu o sutiã aberto, e de modo muito natural pendurou a peça num gancho de roupa, passando a tirar os tênis e as meias, e depois abriu e desceu a bermudinha jeans. A bermuda tava tão apertada que a travesti rebolava o bundão pra fazer sair de seu corpo. E estes gestos da bichinha, de se abaixar e rebolar, exibiam para Sandrinho as tetinhas de Leia.

O menino de 14 aninhos, viadinho até então enrustido, via aquele ser andrógino, que era só dois anos mais velho, mas que parecia ser muito mais, no banheiro do quarto de hóspedes de sua própria casa, e não acreditava. Lélio tinha seios! Sandrinho tinha uma prima da mesma idade que não tinha aquelas tetinhas. As de Lélio eram pontudas nas auréolas largas e nos mamilos roxos, bem durinhos, grandes e destacados, e por trás das auréolas já formavam um pequeno bojo.

Além disso, o conjunto todo que Sandrinho via era feminino. Lélio tinha bundão, coxas grossas, pezinhos e mãozinhas pequenas, e de unhas pintadas de branco. E olhando para a calcinha de rendinha branca, sobre uma tanguinha também branca, Sandrinho não via nem sinal do piru de Lélio. Era muita coisa nova, e o garoto queria aprender tudo. Tinha vontade de cobrir a travesti de perguntas, e nem conseguia se articular pra começar.

Vendo Sandrinho de boca aberta, Leia fez um intervalo antes de tirar a calcinha e a tanguinha, e perguntou se o menino tinha gostado dos peitinhos.

- Co... como é... tu não tinha esses... si... silicone?

Leia massageava as próprias tetinhas, exibindo-as orgulhosamente para o viadinho enrustido.

- Né silicone, não! É natural. Pode pegar pra ver!

A mão de Sandrinho hesitou, e Leia mesma pegou na mão do menino e botou sobre sua tetinha de travesti adolescente hormonizada. O garoto logo pegou a outra também, e passou a massagear os dois seios de Leia, mordendo os lábios de tesão. A viadinha gemeu, e explicou:

- Aiiinnnhhh... isso é bom... tu não sabe como é bom... Eu tomo remédios, bobinho. Já tem um ano. Uma pílula todo dia, e uma injeção a cada 15 dias. Mas tudo com receita de médico. Tu quer ver uma coisa?

Sandrinho fez que sim com a cabeça, ainda mordendo os próprios beiços, e Leia gentilmente tirou as mãos do garoto das tetinhas intumescidas, e se ordenhou. Logo o menino arregalava os olhinhos, por trás das lentes grossas do óculos, vendo brotar nos mamilos de Leia as gotinhas de leite.

- Meu Deus... isso é...

- Leite... eu já dou leitinho pelas tetas, que nem mulher!

A cara de tarado do menino excitava a viadinha. Se oferecendo para o anfitrião, Leia perguntou se ele queria provar seu leite, e o garoto caiu de boca numa das tetinhas da travesti, chupando com uma fome que fez a viada gemer alto. Instintivamente a bonequinha agarrou o pauzinho duro de Sandrinho, por cima do shortinho fino de nylon, acariciando a rola. Era um piruzinho pouco maior do que o de Leia, e fino. Não enchia a mão. Nem mesmo a diminuta mãozinha de Leia.

Sandrinho gemia com a boca maltratando o peitinho da travesti. Na cabeça do menino ele chupava era uma piroca grossa de onde tinha visto brotar líquido pré-gozo, como ele via nos filmes pornô. Mas ao mesmo tempo Sandrinho também fantasiava que a tetinha e o corpo andrógino não eram de Leia, e sim dele, Sandrinho, que queria ser fêmea. E junto de tudo isso tinha o primeiro contato com outro corpo, a primeira mão de outra pessoa em seu piru... o garoto ia gozar rápido com aquilo tudo, mas Lei, experiente, interrompeu o sarro.

- Sandrinho, pára! A gente tem que se preparar. Espia! Áxi! Deu calor!... me diz uma coisa, mas tu não pode mentir pra mim, tá?

- T-tá...

- Tu é virgem, não é?

- So-sou...

- De tudo?

- Égua! É... De tudo...

- Tu é boca virgem, também?

- So-sou.. por que que tu per...

Sandrinho foi interrompido por um beijo de língua sensualíssimo, com Leia ao mesmo tempo segurando o rostinho do menino carinhosamente, com suas duas mãozinhas, como se ele fosse fugir. Mas ele não fugiria.

Era o primeiro beijo da vida de Sandrinho, e ele quase se esporrou, só com o beijo. Ele sabia que beijava uma boca que já tinha chupado muita pica. Boca que seu primo Mário tinha visto agasalhar a piroca de Daniel. Foi o beijo dos sonhos do viadinho enrustido. Melhor do que aquilo, só se fosse um beijo dos sonhos com o macho de seus sonhos!

Leia interrompeu o beijou e falou carinhosamente pro menino, enquanto já tirava a calcinha de rendinha:

- Agora chega. Vou pro banho. Mas continua aqui pra gente ter uma ideia boa.

- Tá... eu... posso perguntar uma coisa?

- Claro!

- Por que tu usa um biquíni por baixo da calcinha?

Leia tirou a tanguinha também, ficando completamente nua, e seu piruzinho apareceu entre as coxas grossas, mole, flácido, minúsculo, e a imagem foi acompanhada da explicação:

- Pra manter meu luluzinho preso pra trás. Só a calcinha não segura. Agora me mostra como liga o chuveirinho?

Era a primeira vez que Sandrinho via um piru de alguém mais velho do que ele, mas que era menor do que o seu. De certo modo aquilo também ajudou a deixar o menino à vontade.

Leia tomou uma chuveirada rápida e enquanto se enxugava perguntou se Sandrinho não podia emprestar um hidratante corporal, e um perfume, da mãe do garoto. O menino disparou para a suíte dos pais, num entusiasmo de fazer rir. Logo ele assistia a jovem travesti passar o hidratante no corpo todo, inclusive no bundão, que o enrustidinho achou lindo, firme, redondo. Despreocupadamente, Leia começou a expor o plano que tinha pensado no banho.

- Espia... tive uma ideia. Eu vou me maquiar e me montar aqui, e...

- Mas os meninos já tão pra chegar, e eu...

Sem perceber que a agonia de Sandrinho era também porque ele queria assistir a produção de Leia, a femeazinha o interrompeu:

- Espera. Deixa eu molhar o bico. Assim que o primeiro chegar tu desce e fica com eles um pouco. Mas quando todos tiverem chegado, tu inventa uma desculpa qualquer e sobe aqui de novo. Entendeu?

- Mas eles vão querer vir junto, sabendo que tu tá aqui.

- É por isso que tu vai dizer que eu ainda não cheguei! Pescou?

- Ah! Entendi.

- Tu diz... deixa ver... diz que vai buscar o dinheiro pra me pagar. Se alguém quiser subir junto tu diz que tem que ir sozinho, por que... por que tá no cofre secreto do teu pai!

- Tá bom.

O menino olhava fascinado, vendo Leia calçar as meias 7/8 brancas. Viu a travesti ajustar a cinta-liga na cintura, e prender as liguinhas nas meias. Já pensava que a travesti ia ficar sem calcinha, quando viu ela voltar a colocar a tanguinha branca, puxando seu piruzinho flácido pelo prepúcio, pra trás, e depois vestir a calcinha de rendinhas. Curioso, Sandrinho perguntou:

- Égua... a calcinha vai por cima mesmo?

Leia percebeu que ele não tinha entendido porque as ligas ficavam por baixo da tanga e calcinhas brancas, e falou enquanto vestia o sutiã:

- É porque assim eu posso tirar a calcinha mais fácil, e ainda ficar de cinta-liga, bobinho. Isso se um dos meninos quiser que eu tire a calcinha, né?

Sandrinho pensou que se ninguém mais quisesse, ele ia querer. Por fim o menino babou vendo Leia calçar o lindo escarpin branco.

A travesti se maquiava quando a campainha tocou. Leia lembrou Sandrinho de dizer aos outros que ela ainda não tinha chegado. Correndo pra abrir a porta, o menino anfitrião teve um alívio ao ver que seu primo Mário tinha chegado junto com Daniel e Cláudio. Os três tinham ido juntos.

Depois dos cumprimentos de sempre, das brincadeirinhas e de alguma especulação sobre se o “viado do Lélio” iria aparecer ou não, Sandrinho disse que ia pegar o dinheiro pra “pagar o fresco”, e subiu sozinho, indo até Leia, no quarto de hóspedes.

O menino achou a travesti linda! Sombra prata sobre os olhos, olhos de gatinho bem pintados e com cílios postiços, blush leve nas maçãs do rosto, batom cor de cobre, cabelo escovado assimétrico, quase escondendo um dos brincos de argolonas grandes, de acrílico branco. Pulseiras combinando com os brincos e gargantilha branca. Leia puxou Sandrinho, trancou a porta, e agarrou o menino por trás, apertando os peitinhos dele e falando na orelha do amiguinho.

- Sandrinho... agora começa o meu plano... tu só não pode na frente deles... mas eu bem sei o que tu quer...

- N-não... eu...

Sandrinho ficou todo mole. Ser agarrado por trás era uma fantasia antiga, que a travesti agora realizava, apertando seus peitinhos e mordiscando sua nuca, pescoço e orelha. Só faltava um pau duro cutucando sua bundinha! O menino tava prontinho pra rebolar numa pica. Faltava só a pegada de um macho. Mas Leia não era macho, e nem queria ficar muito tempo sarrando o garoto. Era só pra “amolecer” a presa. Logo a boneca mandou:

- Sentaí, no sofá!

O menino obedeceu e sentou na beira do sofá, e Leia abriu as pernas do garoto, para se ajoelhar no chão, bem no meio delas. Acariciando as coxas do menino, a bonequinha falou, olhando ele nos olhos:

- Agora tu vai mostrar pra eles que tu foi o primeiro, hoje... que eles só vão me usar depois de tu... e tu vai fazer isso dando espetáculo!

- Mas que...

- Espera... deixa eu botar pra fora esse meu amiguinho aqui... huuummm...

Leia puxou o piru durinho de Sandrinho pela abertura da perna da cuequinha e do shortinho curto que o menino usava. Era um pauzinho. Maior do que o “grelo” da própria Leia, mas ainda assim um pauzinho de no máximo uns onze centímetros, e fino. Era todo rosadinho, com o prepúcio mostrando metade da glande de um rosa mais escuro. Glande pequena e arredondada, com um buraco da uretra que parecia ser enorme para a pequena rola.

Leia sabia que aquele era um dos motivos pelo qual o menino não queria ficar pelado na frente dos amigos, e quis levantar a moral daquele viadinho enrustido. Sentia que era seu dever de “bicha mais velha” ajudar aquela florzinha a se abrir. Acariciou o pequeno falo com as pontas de três dedos, olhou de pertinho, arregaçou o prepúcio, cheiro e gostou do cheiro suave, lambeu e gostou do salgadinho da pica, e quando Sandrinho já gemia descontroladamente, Leia abocanhou o piruzinho do menino de uma vez só.

Sandrinho gemeu altou, com a piroquinha na boca de Leia, e os três rapazes que esperavam a piranha, na sala embaixo, ouviram. Cláudio, egocêntrico e entretido com uma mesma história de façanha sua, que ele repetia para Daniel e Mario, ouviu, mas não quis parar de contar o caso. Daniel e Mário é que se olharam desconfiados. Logo ouviriam muito mais.

Leia mamou a piquinha de Sandrinho com gosto, gemendo de boca cheia, e fazendo o menino gemer ainda mais. Depois de uns três minutos de gulosa, a piranhazinha tirou o pau de Sandrinho da boca e mantendo uma punheta rápida na rolinha do garoto, falou:

- Eu quero o teu bem. Quero que tu se solte. Bota pra fora quem tu é de verdade... quero que tu goze na minha boquinha... mas goze gritando!... faz aqueles marmanjos lá embaixo ouvir que tu tá gozando na minha boquinha... tu é o primeiro!... vem!... goza comigo!... goza!

A viadinha voltou a abocanhar o pau do garoto, mas dessa vez manteve só a cabecinha da rola em sua boca, dando uma surra de língua na ponta da pica e punhetando o resto furiosamente com a ponta de três dedos. Os movimentos eram tão curtinhos que as pulseiras que a travesti usava, para fazer barulho na hora da punheta, nem se mexiam. O menino gemia alto, mas não gozava, e Leia queria logo a suruba. A ideia de dar pra três, porque de Sandrinho ela sabia que não viria um macho, a excitava demais.

Impaciente com quase dez minutos de chupeta sem gozo, Leia meteu a outra mãozinha pela mesma boca da perna do shortinho do garoto, quase rasgando a pequena peça de nylon, e começou a acariciar o saquinho do menino. Tava todo encolhido e tinha uns poucos pentelhos. A boneca acariciou um pouco, mas logo foi passeando os dedos pelo caminho do prazer, em direção ao cuzinho de Sandrinho. Nem precisou chegar lá!

Sandrinho tinha levado o primeiro beijo na boca, a primeira mão no pau, e agora curtia seu primeiro boquete, tudo na mesma tarde. E o garoto, agora, delirava imaginando que era ele, e não Leia, chupando o pau de seu primo Mário, no lugar dele mesmo. Quando os dedinhos da Travesti começaram a se aproximar de seu cuzinho, o menino se desesperou. Morria de medo de ser descoberto viado, e tentou gritar, mas gozou na boca da travesti adolescente.

- Não! Pára! Que que tu... ÁÁÁÁÁÁÁÁ!

Leia recebeu em sua boquinha toda a porra do menino. Nada vazou. A experiente femeazinha engoliu tudinho, gemendo de prazer. Esperou calmamente o fim das contrações de gozo do garoto e depois tirou a pequena rola da boca. Sorrindo para Sandrinho, disse que tinha sido delicioso, e orientou:

- Agora eu vou lá embaixo, cuidar daqueles três. Se eu fosse tu, ia também, pra assistir. Prometo que vai ser bom!

Sandrinho fez que sim com a cabeça, de olhos arregalados e ofegante. Em seguida viu a travesti se levantar, linda, poderosa, sem nenhum sinal aparente do piruzinho sob a calcinha. Ainda congelado, o garoto viu Leia abrir a porta do quarto e sair rebolando pelo corredor, até a escada.

No andar de baixo os três falavam descontroladamente, depois dos gemidos e do grito de gozo de Sandrinho. Grito meio feminino, mas com a voz do anfitrião, e claramente de orgasmo! Depois do grito, só Cláudio, mais bobo que era, ainda achava que o primo de Mário estava sozinho no andar de cima. Daniel e Mário, ao contrário, logo falaram que Sandrinho tinha mentido, e que o viado já estava lá, malocado num quarto.

Daniel se levantou do sofá, e já ia falar pra subirem quando Leia apareceu na escada. A boneca desceu uns poucos degraus, só para que os meninos a pudessem ver, e parou fazendo pose, com uma mão segurando o guarda-corpo de vidro da escada, a outra com um dedinho nos lábios sensuais, e com as pernas bem fechadinhas, com um pé na frente do outro, meio de lado para os rapazes.

Cada um dos três achou Leia linda e gostosa. Mas nenhum deles admitiria, por medo dos outros escarnecerem. Seus olhares, porém, denunciavam para a travesti que ela tinha causado o impacto que queria.

O corpo tesudo e bronzeado de Leia contrastava e se emoldurava com as lingeries, calçados e acessórios brancos. E os meninos babavam, passeando os olhares famintos desde os escarpins até os brincos e cabelos alisados, passando pelas meias 7/8, pela calcinha de rendinha sobre a tanga, pela cinta e ligas, pelo piercing no umbigo, pelo sutiã de rendinha, pelas pulseiras e gargantilha. O rostinho redondo de índia, cuidadosamente maquiado, tinha uma expressão de tesão. E dos lábios grossos e sensuais que chupavam um dedo, saiu a fala desavergonhada, rebolando ligeiramente:

- Ái, Danny!... Tu me desculpa... mas esse menino, o Sandrinho... ele é gostoso demais!... Não resisti, não!... Já comecei pelo pau gostoso dele!

Os três passaram a falar descontroladamente, Cláudio chamando Leia de puta “mesmo”, Mário dizendo que o viado era “travesti” de verdade, e Daniel se gabando com um “não falei?”. A boneca curtia seu momento. Desfilou descendo o resto da escada, e se aproximou de Daniel, falando dengosamente:

- Mas, égua! Tu tá em pé, por que? Vai embora não, Danny... furei o combinado contigo, mas vou te compensar! Sentaí, por favor!

Daniel hesitou, mas cedeu. Não tinha passado pela cabeça dele ir embora, mas queria ter tomado a iniciativa, pra se mostrar pros outros. Enquanto ele sentava, Cláudio comentou:

- Égua! Nem se vê o piru do viado! Parece até que tirou!

Leia respondeu com pose de piranha, já se ajoelhando entre as pernas de Daniel:

- Se tu quiser, depois tu vê, tá? Mas agora eu tenho um trabalho pra fazer, bem aqui...

A viadinha já apalpava a rola de Daniel por cima da bermuda de nylon do rapaz, e ela mesma gemia de prazer:

- Aiiinnnhhh... já tá tooodo duro... de-lí-ci-a... Danny... eu quero abrir pra soltar ele... tá sofrendo preso aí dentro.

- Solta, égua!

- Né assim, não! Tu tem que me dar meu cachê!

- Porra, viado! Tu bem já fez gulosa no Sandrinho, ali! – Daniel reclamou mas já foi pegando a carteira no bolso detrás da bermuda.

Sandrinho tinha descido metade da escadaria, e sentado nos degraus. Era evidente a cara de quem tinha gozado mais do que achava que ia gozar. O menino estava suado, cansado e de olhos arregalados, e quis ficar à distância, assistindo tudo de cima.

- Mas Sandrinho me pagou antes! Espia aqui, ó!

Leia bateu um sua coxa grossa, e só então os meninos notaram um pequeno maço de dinheiro preso na boca de uma das meias 7/8 da boneca. E viram também que na outra perna a travesti tinha uma tira de três camisinhas, também presa na meia.

- Piranha safada! – Falou Cláudio. E Leia respondeu debochada:

- Sou mesmo, né? Será que tu dá conta dessa piranha safada? Ou será que tu vai negar fogo?... Responde agora, não... Péra a tua vez! Agora é a vez dessa delícia aqui, ó!

A viadinha pegou o dinheiro que Daniel lhe oferecia e sem contar amassou e guardou junto com o de Sandrinho, na gola da meia. Depois se dedicou a abrir a bermuda do primeiro cliente, e abaixar com cuidado até os pés do rapaz, deixando Daniel de cueca.

Acariciando a jeba do colega de escola por cima da cueca, Leia se dedicou a louvar aquele pau, que ela já tinha entubado quatro dias atrás.

- Ái, Danny... que saudade dessa tua rola gostosa... tu é muito mau pra mim!

- Égua! Na terça tu disse que eu fui muito bom pra ti, e até agradeceu. Não foi, não?

- Áxi! Tu não entende de fêmea, não? Terça tu foi bom pra mim porque me comeu muuuito gostoso! – Leia olhou pros dois outros, toda puta, e contou entusiasmada, enquanto acariciava o pau de Daniel por cima da cueca – Sabe, gente? Na terça o Danny aqui fez a festa no meu rabinho! Mas depois ele foi mauzinho comigo... mauzinho porque sumiu!

Fazendo uma pausa, a travesti puxou a cueca de Daniel até tirar, falando para Cláudio e Mário, que assistiam a tudo vidrados:

- Mas eu... eu sou boazinha toda vida... eu vou tratar essa pica linda muito bem!

E já segurando na rola de Daniel, Leia olhou pro outro lado, pra ver Sandrinho sentado na escada, e falou para o garoto, mostrando a jeba:

- É linda essa piroca, sabe, Sandrinho? Espia só o que eu vou fazer com ela. É uma mágica!

Leia acariciou, punhetou, arregaçou, cheirou a pica e o saco de Daniel, deu vários beijinhos na rola, lambeu o corpo da jeba de baixo pra cima, fazendo tudo entre gemidos de verdadeiro prazer. Tinha descoberto na terça feira o tesão de se exibir como puta, e agora explorava isso, se esforçando para que os meninos vissem em cada gesto e gemido o quanto ela adorava se esfregar na piroca de Daniel.

Mas de repente Leia parou, olhou pra Sandrinho de novo, piscou um olho, e fez um garganta profunda rápido, esmagando a ponta de seu nariz no púbis pentelhudo do rapaz.

A bichinha tinha controle sobre o garganta profunda. A rola de Daniel não era tão grossa quanto a de Gil, e Leia conseguiu esperar os músculos da garganta tentarem expulsar o invasor, pra depois, pela primeira vez, fazer uma punheta de garganta na jeba do rapaz, até ficar sem ar, e só então tirar a rola com pressa.

Cláudio e Mário gritaram “Caralho!”, “Égua!”, “Puta que pariu!”, e coisas assim, e Daniel gemeu pesado, jogando a cabeça pra trás. Já Sandrinho só olhava, mais distante e de cima, de olhos arregalados e piruzinho duro. Foi pra ele que Leia olhou primeiro, quando se endireitou ofegante do sufocamento, e com baba grossa escorrendo da boca. Inexperiente, Sandrinho chegou a achar que Daniel já tinha gozado, e que a baba era a porra do rapaz. Mas Leia piscou um olho pra ele e resolveu mudar de lugar. Dali onde estava o menino não via o boquete direito, e ela queria que o jovenzinho enrustido aprendesse.

- Ái, gente... bora trocar de lugar? Do jeito que a gente tá, nem todo mundo vê. Daniel, alevanta daí... ei... Cláudio e Mário... deixa o sofá grande pra eu e Daniel. Senta ali, ó!

Leia conduziu Daniel, segurando o macho pela pica dura e babada, e Mário entendeu e logo levantou pra sentar numa das poltronas. Cláudio foi o único que contestou:

- Só vocês que vão ficar no sofá grande, é?

- Um de cada vez, bobinho! Depois de Daniel, tu é que vai me dar rola, aqui nesse sofá. Prestenção!

A travesti colocou o líder do grupinho sentado num dos cantos do sofá, e em vez de se ajoelhar no chão, entre as pernas do macho, se ajoelhou no próprio assento, ao lado de Daniel, e ficou de quatro. Leia exibia a bunda gostosa, emoldurada pelas meias, cinta, ligas e calcinha, e se apoiava nos cotovelos, tendo mãos e cabeça na altura da piroca do rapaz.

- Assim todo mundo espia! Agora deixa eu trabalhar!

Leia passou a mamar a rola de Daniel com um tesão que poucas vezes ela tinha experimentado, sem ser com Gil ou com Vadão. A viadinha gemia de boca cheia, e expressava em gestos o quanto estava gostando do boquete. Volta e meia piscava para a plateia, especialmente para Sandrinho, que já apertava o próprio pauzinho, com tesão. E de frente para a gulosa, numa poltrona individual, Cláudio não resistiu mais, colocou o pau pra fora e começou a se punhetar.

Mesmo ocupada com a rola de Daniel, Leia sentiu o cheiro forte da pica de Cláudio. Aquele menino devia ser meio seboso, pra ela ter sentido o cheiro assim. Mas em que isso importava? Ela era puta! Ia dar conta daqueles três e de Sandrinho. De Sandrinho... bem... talvez ela comesse o menino.

Leia tentava enxergar o pau de Cláudio, em meio à punheta do rapaz, quando sentiu por pulsações e gemidos de Daniel que seu boqueteado do momento tava perto de gozar. A travesti então se concentrou em chupar com força, e fez uma punhetinha curta e rápida, na base da rola do macho, batendo com os dedos nos próprios lábios. Agora, sim, suas pulseiras chacoalhavam umas com as outras, e a punheta era ruidosa como Leia queria. Mas Daniel não se aguentou. Aquilo tudo foi o bastante!

Em menos de um minuto os outros três meninos viram Daniel jogar de novo a cabeça pra trás e gritar, enquanto enchia a boquinha sedenta da bicha de porra. E ouviram, também, os gemidos de tesão de Leia, abafados pela pica e pelo esperma de Daniel, ao mesmo tempo vendo a cara de felicidade da boneca mamadora.

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