Olá Sou Gustavo tenho 28 anos, sou de Porto Alegre RS, e vim para falar uma história real. Meu nome é fictício mas a minha idade não.
Eu tinha de 14 para 15 anos, nunca tinha beijado ninguém, meu pei começou na construir aqui em casa.
Tinha um rapaz de 27 anos na época que chama-se Paulo(real) de rosto ele era meio feio, ele era todo desengonçado, nunca tinha ido a escola é analfabeto até hoje, e eu sei porque ele me mostrou a identidade e lá estava escrito, não alfabetizado.
Ele não tinha nada de escultura em seu corpo, tinha na base de 1,75 altura ele é alemão olhos claros, bela bunda.
Eu e ele sempre conversamos bastante até que eu dia eu comecei a sentir tesão por ele, ele dizia que ia no puteiro e tal, e eu como todo adolescente curioso, fazia perguntas idiotas, como:
"Elas batem punheta para você?"
"Elas te chupam?
E ele dizia com, elas fazem de tudo.
Eu fazia essas perguntas porque queria atiçá-lo.
Até que em um momento eu meu pai e ele saímos. No mercado grande. Ficamos no estacionamento deserto meu pai desceu eu e ele ficamos dentro do carro. Quando puxamos a conversa do puteiro.
Após ele ter falado que elas faziam de tudo dentro do puteiro, eu fiz uma coisa que nem eu imaginava.
Coloquei a minha mão dentro do calção dele comecei a punhetá-lo e perguntei: " Elas fazem assim?"
Ele deu um pulo e disse:
"QUE ISSO???"
Nossa quase morri, pensei: " Puts me ferrei, ele vai falar para meu pai foi quando para descontrair e eu disse pra ele que eu tava brincando, ficamos quieto por uns segundos, e eu perguntei se ele tinha gostado foi quando recebi a resposta que eu mais queria ouvir.
ELE BALANÇOU A CABEÇA SEM ME OLHAR E DISSE QUE SIM!!!!!
Nossa deu, dai já perguntei se eu podia por a mão novamente. Ele disse que sim, eu falei para ele ficar de olho no meu pai se estivesse vindo.
Pus a mão dentro do calção dele, era muito grosso, cabeça pequena, mas muito grosso e grande devia ter uns 19 cm, e tava duração, pedi para mamar ele deixou mais quando cheguei perto fui tirar a cabeça do pau para fora ele disse que não porque eu era muito novo para fazer aquilo, consegui apenas colocar a boca e tirar.
Bati punheta para ele dentro do calção e ele gozou na minha mão.
Em seguida meu pai chegou, disfarçamos e fomos para casa.
Sempre que podíamos nos tocavá-mos até que em uma outra saída para buscar matérial para obra. Eu perguntei se ele me ensinava a beijar, ele disse que sim, foi quando ele me beijou e eu tive meu primeiro beijo, ficamos abraçados dentro do carro trocando carícias e eu disse que queria namorar ele escondido, ele disse que aceitava, foi quando eu aproveitei que não tinha ninguém perto e ele estava de pau bem duro, e pra fora do calção, eu baixei minha bermuda e disse pra ele que queria ser comido, ele não queria pois ia me machucar, eu insisti, pq eu queria muito , foi quando ele se ajeitou no banco abriu as pernas mandou um mamar e cuspir bastante na piça dele ele cuspiu tbm ficou bem molhado. E me disse senta devagar, fui sentando, sentando, e ele pegando na minha cintura me puxando, até que pedi para parar pq ele tava me machucando.
Eu tinha apenas 15 anos ele 27 com 19 cm de pau e super grosso. Ele parou e disse, eu disse que ia te machucar.
E eu falei, vamos tentar outro dia.
Só que ficou apenas nos arretos e beijos por um ano.
A obra acabou, meu pai o dispensou, ele morava perto de casa, não tinha carro somente bicicleta , morava com a mãe, eu morava com meus pais, eles estavam sempre em casa, não tinha lugar nenhum para nós fazermos.
Ele tinha uma bunda linda, lisinha, ele me falou que já tinha feito com outros caras.
Era muito carinhoso.
Ele no último dia que tava trabalhando esperou meu pai sair de perto me abraçou forte e disse "adorei ter você, queria ter tido mais, só não tivemos por que não tinha onde fazer." Me beijou novamente me acariciou foi bem safado colocando o dedo no meu cuzinho dizendo que infelizmente não conseguiu tirar meu cabaço.
Foi ele que eu tive minha primeira experiência sexual e meu primeiro beijo.
Hoje tenho 28 anos sou casado tenho uma filha, já se passou 13 anos ele está com 40 de vez enquando vejo ele e nos cumprimentamos, mas nada além disso, nunca mais nos falamos, nunca mais tive essa experiência gay. Ainda sou CABAÇO, por incrível que pareça, eu nunca o esqueci.
Essa história é real o nome dele tbm, o meu nome é a única mentira.
