A volta da ditadura

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3465 palavras
Data: 08/10/2020 19:44:47
Última revisão: 08/10/2020 20:54:22

Valentina era uma adolescente rica e linda. Cabelos ondulados castanhos, peitos médios, bunda empinadinha, corpo com a boa forma física de quem praticou esportes a vida inteira. Na universidade ela vira feminista e para de depilar a boceta, pois ela não ia mais se curvar as demandas estéticas do patriarcado. Na faculdade ela passava a maior parte do tempo fumando maconha, dando para os colegas, masculinos e até para algumas colegas femininas, e principalmente protestando contra o governo.

Um dia, durante um protesto, alguém dá uma coquetel molotov para ela, que o taca em direção à polícia, só que ela consegue acertar bem em um dos carros, que pega fogo. Depois disso ela e os outros saem correndo, mas ela acaba se separando do grupo e dá de cara com um grupo de soldados. Ela sente o ar sair dos pulmões quando é acertada no estômago com um cassetete. Depois ela é algemada e jogada no camburão onde já estavam dois outro manifestantes.

Ela estava usando uma saia curta de malha vermelha e um top branco, a barriga dela, agora com a marca do cassetete. No camburão a saia sobe, os policiais e os outros prisioneiros acabam vendo a calcinha branca de algodão dela, que não pode baixar a saia por estar com as mão amarradas, ela fica com muita vergonha disso, ela não tinha noção do que estava por vir.

Eles chegam em uma prisão que o governo havia criado para manifestantes. Valentina é colocada sozinha em uma jaula que tinha somente uma "cadeira" de metal sem assento, tinha um encosto de barras de metal, mas em baixo eram somente dois tubos paralelos. Eles tiram algema e a forçam a sentar na cadeira, depois prendem os punhos dela em algemas de couro que já estavam nas costas da cadeira. Isso a obriga a encostar contra o metal frio da cadeira, os ombros são forçados ao máximo para trás. Depois prendem os tornozelos dela para trás. A posição força ela a ficar com as pernas completamente abertas e os peitos empinados, ela havia urinado nela mesma, por isso a calcinha estava molhada e transparente.

Valentina é deixada assim por 2 horas, a jaula ficava em um corredor por onde os soldados e prisioneiros passavam e ela fica extremamente envergonhada de estar exposta assim. Finalmente um homem de terno entra na jaula com uma pasta. Ela era agente da polícia secreta do governo e diz:

-- Srta. Valentina, você está com um grande problema -- E mostra a foto dela segurando o cocktail molotov -- Nós já mostramos essa foto para o juiz especial e você já foi condenada de acordo com a lei de segurança nacional. O que nós queremos agora é o nome dos seus associados.

-- Eu não tenho o nome de ninguém.

-- Isso é a gente que vai decidir depois de te dar um bom trato.

O agente faz um sinal e dois guardas entram trazendo alguns equipamentos. Um deles pega um canivete e corta a calcinha de Valentina, expondo a xoxota peluda dela, ele faz o mesmo com a blusinha, a única roupa que sobre é a saia, mas que estava levantada e não a cobria em nada.

Os soldados pegam prendedores de jacaré e prendem nos lábios da boceta dela, um em cada lábio, na altura do grelo. Ela grita de dor, mas isso era só o começo. Em seguida eles colocam prendedores de metal nos mamilos dela, um em cada também, e por fim o soldado liga os fios em uma caixa de controle. O agente então liga o aparelho e ela sente um choque bem na boceta, logo em seguida um no mamilo esquerdo e outro no direito. Essa havia sido a maior dor que Valentina já havia sentido na vida.

-- Pronto, o teste do equipamento já está pronto, vamos começar o interrogatório.

O agente liga a máquina na metade da força na boceta dela e deixa ligado até sentir o cheiro de pelos queimados. Ele então passa para os mamilos, mas choques curtos, para não queimar os mamilos e diminuir a sensibilidade dela. Ele então adiciona uma corrente bem baixa na boceta dela, o que é quase prazeroso e doloroso ao mesmo tempo e para com os choques nos mamilos.

-- Quem são os seus comparsas? -- Pergunta o agente.

-- Eu não sei. --- Valentina responde.

Ela então recebe uma sequência de choques bem fortes e curtos na boceta e em cada um dos mamilos.

-- Quem são os seus comparsas?

O agente pergunta novamente, mas ela não fala nada e de novo recebe mais choques, dessa vez todos na boceta. Mais uma vez a pergunta e mais uma vez uma série de choques, mas agora nos peitos.

-- Essa puta não quer colaborar, soldado, coloca ela em pé.

Os soldados tiram os prendedores do corpo dela e a soltam da cadeira, mas isso não é um alívio para Valentina que é imediatamente presa pelos punhos em uma corrente do teto, eles puxam a corrente até ela estar nas pontas dos pés. O agente vai até ela e pega nos seios dela, os aperta com força, depois segura os dois mamilos e puxa até os peitos dela estarem todos esticados e depois solta. Em seguida ele aperta os lábios da boceta dela e os puxa também até o máximo, depois abre eles com os lábios até expor o grelo onde ele coloca um prendedor, ela grita de dor. Por fim ele puxa o grelo dela pelo prendedor e pergunta:

-- Quem são os seus comparsas?

-- Aline e Thiago, eles estavam comigo -- Valentina denuncia os amigos que estavam com ela na manifestação, mas que não tinham nada à ver com o cocktail molotov.

-- Muito bem, agora está falando. Nós vamos confirmar com os seus amigos. Rapazes, podem finalizar com a puta metida à revolucionária.

O agente sai e os soldados chegam nela. O primeiro chega nela e já vai enfiando o dedo na boceta dela, ele a fode com o dedo até ela estar úmida o suficiente para ele enfiar a pica. Ela é fodida, mas não sente nenhum prazer, somente a dor do prendedor no grelo e a humilhação de ser estuprada. Ele goza nela, o segundo então passa a mão na boceta dela e esfrega a porra do outro no cu dela para lubrifica-la. Ela é então estuprada analmente. Antes deles saírem um deles tira o prendedor do grelo, que já estava insensível e a dor vem toda de uma vez. Ela é então deixada assim, presa pelas punhos, na ponta dos pés, só com uma saia enrolada na cintura e com porra escorrendo da boceta e do cu, principalmente do cu pois o segundo soldado tinha injetado uma imensa carga.

Por uma hora ela é deixava exposta, as pernas dela queimando de dor por ter que ficar nas pontas dos pés por um longo período. É também extremamente humilhantes porque as pessoas continuam passando pelo lado da jaula e a vem assim. Finalmente chega uma oficial mulher e Valentina e ela pensa que o pesadelo ia finalmente acabar, mas a única coisa que a mulher faz é colocar uma gargantilha de ferro no pescoço de Valentina antes de baixar a corrente. Valentina não consegue ficar em pé e cai no chão, a mulher aproveita que a garota estava indefesa e coloca algemas nos punhos e tornozelos dela. Chegam de volta os guardas e Valentina é forçada à ficar em pé, os punhos dela são presos juntos atrás das costas dela e as algemas nos tornozelos são presas por uma corrente curta. Ela tenta pedir para a mulher pelo menos baixar a saia dela, mas a policial diz:

-- Agora está com vergonha? Vocês revolucionárias são todas putas, agradeça que você ainda tem os pelos para cobrir a sua boceta suja.

Toda dolorida ela é obrigada a passar pelo corredor, sendo puxada por uma corrente presa na gargantilha. Os guardas e mesmo outros manifestantes presos assobiam para ela e a xingam de puta, vadia, mas uns à chamam de gostosa. Ela fica com muita raiva, principalmente dos outros manifestantes. Ela é finalmente colocada em um ônibus de transporte de prisioneiros. Ele tinha dois bancos longos nos lados do ônibus, ela é colocada em uma das posições para prisioneiras. Os punhos são mantidos presos nas costas dela, mas uma corrente é presa na gargantilha do pescoço, já os tornozelos são presos em ganchos no chão do ônibus, isso impedia que ela fechasse as pernas mantendo-a com a boceta exposta.

No ônibus haviam outras mulheres prisioneiras, na frente de Valentina havia uma outra garota de cabelo curto estilo joãozinho que ela tinha visto na manifestação, só que ela estava só de calcinha e mostrando os belíssimos seios dela, cheios e empinados. Do lado havia uma mulher mais velha vestindo somente uma camisola, peitos enormes, quase transbordando para fora. No fundo haviam mais duas, mas essas estavam com as roupas intactas.

O ônibus faz uma parada em uma outra prisão e entra mais uma mulher, essa está completamente nua a não ser por um cinto de castidade na boceta. A policial a prende no banco, depois lhe dá um tapa no rosto e diz:

-- Já está de volta? Puta!

-- Sim senhora, uma mulher tem que viver.

-- Que nojo, viva como uma mulher descente. Pelo menos eu vi que eles colocaram um cinta em você na delegacia, isso vai evitar que você volte a vida de pecado.

-- Pelo menos não com a minha boceta, quando eu voltar para a rua só vou poder dar o cu.

A policial pega uma correntinha com dois prendedores nas pontas e prende nos mamilos da prostituta, depois coloca a correntinha na boca dela, o que puxa os mamilos dela para cima de maneira bem dolorosa: -- Por causa dessa resposta você vai ter que segurar essa corrente com a boca o resto do caminho.

A viagem demora 3 horas e elas chegam em uma prisão isolada no meio das montanhas. As mulheres são retiradas do ônibus, uma corrente é presa de uma gargantilha até a da próxima mulher, elas então são puxadas em fila pelo pátio de entrada e através de uma grande porta de ferro. Elas passam e a porta fecha atrás delas. Haviam varios guardas no lugar e elas são todas soltas, os guardas gritam para eles tirarem todas as roupas e jogar o que elas estavam vestindo em uma lixeira que estava lá.

Elas então são levadas para um banheiro onde são obrigadas a tomar banho. A água era gelada e o sabão arranhava a pele, mas Valentina fica aliviada de poder tirar a urina e a porra seca do corpo. Depois do banho elas são separadas e Valentina é levada até uma sala com a outra manifestante e a mulher mais velha. As três são colocadas deitas de costas em cima de uma bancada de concreto, uma barra de metal que passa por trás não as deixa encostar a cabeça na bancada, elas são obrigadas a olhar para frente enquanto os guardas prendem os punhos delas acima da cabeça e passam cordas nos joelhos delas. Essas cordas são puxadas ao máximo e presas em ganchos atrás delas. As pernas são puxadas ao máximo para os lados e para trás de forma a deixa-la com as bocetas e os cus completamente expostos e arreganhados.

Na sala entra uma mulher de uns 30 anos vestida de noviça, mas com o nova roupa criada pelo governo para mostrar a pureza das mulheres que faziam o trabalho de deus. Era muito similar ao habito tradicional, só que mais curto e com um tecido tão fino que era semi-transparente, dava para ver claramente os mamilos duros da noviça e a sombra da boceta dela, que estava completamente depilada, ela diz:

-- Putas, rebeldes, lésbicas. Vocês foram mandadas para uma das novas prisões criadas pare reeducar mulheres com comportamento depravado. A primeira coisa que nós vamos fazer para manter a higiene aqui é remover todos os pelos abaixo do pescoço de vocês, por sorte o governo acredita em estimular a feminilidade e portanto o cabelo de vocês não será raspado, pelo contrário, cabelo com corte de sapatão é proibido -- ela diz essa última parte para a garota de cabelo curtos.

A noviça então trata de passar um gel na boceta, cu e axilas de cada uma das mulheres presas ali. Depois passa um aparelho nas áreas cobertas com o gel, a sensação de Valentina era como se a pele estivesse queimando, mas não gera nenhum dado e depois que a noviça tira o gel com um pano a boceta dela está lisa como a de uma garotinha. O mesmo procedimento é repetido no anus e nas axilas dela. Valentina não sabia que esse um tratamento permanente e que ela nunca mais ia ter pelos naqueles lugares.

O próximo passo é uma máquina que é colocada na frente delas. Ela ficava em um carrinho com 4 rodas e tinha um braço metálico que permitia posiciona-la bem na virilha das prisioneiras. A noviça digita um código na máquina e Valentina volta a sentir uma grande dor na boceta, mas rapidamente passa e quando a máquina é movida para a próxima vítima, Valentina vê que haviam tatuado um código de barra e um número bem acima da rachinha da boceta.

Por fim a noviça coloca um especulo na boceta e no cu de todas elas e abre o aparelho ao máximo. Elas agora estavam também expostas por dentro, depois de um tempo chega um médico para examina-las, nas verdade ele só verifica se elas tem alguma marca de doença venerea e aproveita a posição para abusar um pouco das prisioneiras, ele aperta os mamilos, agara os peitos delas, depois puxa os lábios das bocetas e belisca o grelo deles. Ao final de cada "exame" ele decide os piercings que cada prisioneira ia receber:

-- Protesto, atividade revolucionária, atacar a polícia -- Ele diz para Valentina -- bela boceta, nada nela, mas um anel no nariz, um em cada camilo, um no umbigo -- lista o médico.

Ele então vai para a outra garota pega no protesto, ele pega o capuz do grelo dela, que era bem proeminente e puxa o máximo: -- Protesto, aparência de sapatão, e um grelo proeminente. Coloca um anel bem grosso no capuz do grelo e um em cada mamilo.

Por fim ele chega na mulher mais velha, que estava histérica e começa a falar:

-- Por favor, isso é um erro, eu não deveria estar aqui, eu sou uma boa esposa!!!!!

O médico ignora o que ela tinha falado e só diz: -- Esposa, denunciada pelo marido por comportamento indecente e pensamentos revolucionários.

-- Nãooo, eu só sugeri a gente fazer algo diferente para reacender o interesse do meu marido

-- Silêncio mulher, você vai receber um anel em cada uma das tetas e 5 anéis fechado a sua boceta indecente de esposa sem modéstia. Além disso você vai receber um penis-gag na boca e um plug no cu por um mês por falar sem autorização -- Diz o médico enquanto passava a mão na bunda da noviça.

A noviça trata de aplicar todos os piercings nas três mulheres, além do plug e o gag na esposa. Depois disse elas são removidas da bancada e novamente amarradas, mas de uma maneira muito mais restritiva, os punhos são presos são presos no ante-braço oposto, isso cria bastante tensão nos ombros, principalmente para a mulher mais velha.

Depois elas são levadas para a cela. Valentina é colocada em cima de uma peça de madeira triangular o que obriga ela apoiar todo o peso bem na boceta, que ficava no topo do triângulo, sem mais nenhuma apoio pois os tornozelos estavam algemados dos lados. A outra garota, Julia, é colocada em cima de uma haste de metal com um pinto de borracha na ponta. A haste é extendida até o pinto falso está completamente enfiado na boceta da garota. Por fim, Elza, a esposa rejeitada, é colocada deitada no chão, um dos tornozelos é algemado no chão e o outro é preso em uma corrente do teto, o que a obriga ficar deitada de lado com as pernas abertas em 90°.

Elas ficam nessas posições incomodas por uma hora até um grupo de guardas entrar junto com a noviça. Que passa as instruções:

-- É para vocês penetrarem a vagina da de cabelo curto, ela precisa de um tratamento anti-lesbianismo -- o que era não era o caso pois Julia era hétero, mas ela não tem coragem de reclamar -- A manifestante vai aprender a respeitar os homens fazendo sexo oral, coloquem ele de cócoras e comecem a enfiar o penis na boca dela. Já a esposa sem modéstia vai servir masturbar os homens para deixa-los pronto para as duas outras vadias, aproveitem e amarrem as tetas dessa vaca.

Os guardas passam uma corda na base dos seios de Elza e o deixam parecendo dois balões. Durante mais de uma hora elas são estupradas por 20 soltados. Valentina tem que se segurar para não vomitar com a quantidade de porra que ela havia engolido enquanto que Julia fica com a boceta vermelha e dolorida de tanto ser fodida. Ao final de tudo Valentina ainda tem que lamber toda a porra qua havia escorrido da boceta de Julia e Julia tem que fazer o mesmo com o rosto e o colo de Valentina. Depois disso os guardas deixam elas dormir no chão.

No dia seguinte elas recebem um vestido feito de tecido de saco que mal cobria a bunda delas e são autorizadas à se juntar as outras prisioneiras. Nesse primeiro mês Elza pode tirar a gag somente durante as refeições e logo em seguida ela tem a boca presa de novo, depois que esse castigo passa ela começa a ser estuprada na boca e no cu um vez por semana, como as outras prisioneiras.

A rotina na prisão consistia em trabalhar 6 horas por dia confeccionando roupas que eram vendidas pelo governo e 6 horas com trabalhos braçais intensos para manter a musculatura das prisioneiras. Além disso a comida era extremamente controlada, o que gerava o efeito de uma melhora na aparência das prisioneiras. Os guardas podiam estuprar qualquer uma quando quisessem, além de aplicar castigos físicos por qualquer infração das regras, o que as também tornava extremamente obedientes. Nos fins de semana elas recebiam aulas explicando o que era esperado de uma boa esposa, além de treinarem atividades sexuais com penis de borracha, assim elas estavam sempre prontas para server os guardas da melhor maneira possível.

Depois de 2 meses Valentina vê entre as prisioneiras a amiga que ela havia denunciado. Ela está completamente nua, o que era uma punição frequentemente aplicada às prisioneiras, e tinha uma cinta de metal presa em torno da cintura. As duas nunca chegam a conversar.

Quando completa um ano na prisão, Valentina tem autorização para ver os pais. Ela é colocada nua em uma cadeira com um penis falso bem no meio. Ela é obrigada a sentar nele até chegar bem no fundo da boceta antes de ter os tornozelos e os braços algemados para trás. Nessa posição completamente humilhante e exposta ela fala com o pai e com a mãe. O pai estava vestido como sempre, mas ela vê como o mundo havia mudado pois a mãe estava usando um vestido que mal cobria a xoxota depilada e sem calcinha dela.

-- Eu estou bem, vejam como eles estão me mostrando a posição correta das mulheres na sociedade.

-- Que bom minha filha, acho que tem uma coisa positiva da bobagem que você fez.

-- Sim pai, eu abandonei todas as idéias subversivas.

-- Eu estou vendo de tirar você da prisão, o governo aceita se você aceitar se casar, eu já tenho o filho de um amigo pronto para aceitar a proposta. Claro que a condição é que o marido continue a sua educação, eles fazem isso para reduzir o custo da prisão para mulheres, o número de prisioneiras não para de aumentar.

-- Obrigado meu pai, eu vou ficar muito feliz em continuar a minha educação com um marido.

Em mais um mês ela finalmente conhece o noivo. Primeiro ela é colocada nua no meio do patio da prisão e na frente de todas as prisioneiras, guardas, pai, mãe e noivo, ela é chicoteada, com especial atenção para os peitos e para a boceta dela. Depois disso ela ganha uma grinalda e mais nada, um padre na prisão realiza o casamento com ela completamente nua.

Terminada a cerimônia ela se sente aliviada de sair da prisão, mas assim que ela entro no carro o marido coloca a pica para fora e diz:

-- Pode começar a chupar vadia, a partir de hoje a minha pica é a coisa mais importante para você. Se ela não te quiser mais, você volta direto para a prisão.

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Comentários

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Que incrível o seu conto!

Falta até palavras ara elogiar os tantos pontos positivos, sua escrita foi simplesmente incrível nesse conto, fiquei curioso para ler seus outros trabalhos.

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Amei esse conto, o tipo de fantasia que eu não imaginava que seria tão interessante até ler

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