Minha Dona, Seu Prazer

Um conto erótico de Grind
Categoria: Heterossexual
Contém 3198 palavras
Data: 08/10/2020 00:08:27

A semana tinha sido corrida, trabalhando mais de 14 horas todos os dias, chegando tarde e acordando cedo, tudo o que queria era descansar. Queria chegar, tomar banho, comer algo leve e deitar pra acordar apenas depois do meio dia no domingo.

O celular vibrou algumas vezes e ignorei completamente, não queria saber de nada, meu corpo e mente clamava por uma boa noite de sono.

Liguei a TV e deixei em qualquer canal, apaguei a luz e me embrulhei no lençol, enfim, descanso.

Novamente o celular vibra, dessa vez algumas vezes seguidas, bateu a curiosidade e abri a tela. Era Amanda.

- Oi bebê, sei que esta cansado e com sono, mas preciso de você, me liga.

Não estava com ânimo para um encontro, nem mesmo com Amanda com quem já tive ótimas noites - ela seguiu

- Eu sei que você tá aí e sei que vai ler essas mensagens, então me liga logo, vai ser melhor pra nós dois

2 emojis de beijinhos seguido de 2 emojis de salto e mais 2 de mãos com unhas pintadas. Confesso que meu corpo reagiu, mas como poderia satisfaze-la? Meu corpo estava em frangalhos, mente então nem se fala, Amanda demandava comprometimento e era exigente com o que gostava.

A conversa seguiu com um áudio.

- Oi meu bem, é melhor você se arrumar e vir aqui em casa porque eu to começando a ficar frustrada, não quero desculpas e nem choro. É melhor vir até mim do que fazer eu ir até você, concorda?

O final do audio foi cheio de malícia e maldade, Amanda sabia como me manipular, meu corpo reagiu a cada palavra, mordi tanto o lábio que machucou. Era isso que ela causava em mim? Me tirava do controle? Me hipnotizava?

Quando percebi já estava ligando o carro pra sair. Atravessei a cidade e fui até sua casa. As chaves do portão ficavam penduradas pro lado de dentro, a porta ficava encostada pra eu entrar. Tirei os sapatos e tranquei a porta, o perfume de incenso preenchia a sala, ela não estava ali, talvez no quarto ou na banheira.

Subi a escadas e ouvi a porta do quarto abrindo.

- tira a roupa antes de entrar, quero você nu.

Obedeci.

Me arrepiei quando entrei e senti o cheiro do cigarro, Amanda não era fumante, mas gostava do teatral, apreciava a combinação do couro preto, do salto alto com o batom e as unhas vermelhas segurando um cigarro aceso, mais do que do teatro ela gostava de ver o que aquilo me causava. Meu coração batia forte, estava ofegante, mas me segurei pro meu pau não ficar rígido e acelerar tudo, ela havia preparado algo pra mim e eu estava ansioso pra provar tudo.

- Até que não demorou tanto, veio correndo de carro?

- Não, estava indo deitar, me troquei e vim.

- Que bom.

Senti seu perfume se aproximando, suas mãos tocaram meu peitoral, sua unha raspou em meus mamilos e eu gemi baixinho

- Calma lindo, não apresse as coisas, tenho muito o que fazer com você.

Ela se agachou e tocou seus lábios no meu pau, imediatamente fiquei duro, ela arregaçou a cabeça e verificou o quanto de pre gozo havia, lambeu e deu um risinho.

Massageou minhas bolas e abocanhou minha rola, passou a língua ao redor e desceu até meu saco, mordeu de leve e deu outro risinho sarcástico.

Meu pau estava com a cabeça toda melada de pre gozo, se sacudisse algumas vezes eu gozaria litros ali mesmo. Ela sabia disso.

- Acho que vou ter que fazer algo com isso - disse pegando e apertando minha rola, meu sangue ferveu e senti as contrações de uma gozada - se você gozar agora acaba a brincadeira e eu não to afim de brincar sozinha

Me deu um beijo e se afastou, voltou com um anel peniano e um cinto de castidade.

Colocou o anel ao redor e abaixo da minhas bolas e depois prendeu o cinto de castidade com cadeado, colocou a chave na corrente presa no pescoço e disse

- Agora que já verifiquei acho que podemos começar, e sei que você quer muito gozar, mas infelizmente não vou deixar, você demorou muito pra me responder, não posso deixar de te punir por isso, você vai ser meu e vai fazer tudo o que eu mandar, cansado ou não. Não me importo. Não vai gozar e vai aprender que quando sua dona quiser falar com você e pra responder i-me-dia-ta-men-te.

A última sílaba veio seguida de um tapa na minha cara, não esbocei reação, sabia o que me esperava, ela puxou um cigarro e acendeu, tragou forte e soltou a fumaça na minha cara

- Espero que você saiba o que te espera.

Não só sabia como estava ansioso por tudo.

Já havia aprendido minha lição de que não podia acelerar, ir com muita sede ao pode ia contra tudo o que Amanda havia me ensinado.

Vagarosamente fumou seu cigarro, olhando pra janela e me ignorando, aos poucos se virou e senti seu olhar sobre mim, meu rosto pulsava e esquentava com o tapa.

Não ousei olhar no rosto dela, me permiti apenas a olhar para o chão.

- Olha pra mim.

Disse me puxando pelo queixo.

- Não me desafie novamente ou isso pode ficar bem desagradável pra você.

Me pegou pela e me dirigiu até a cama

- Mas apesar de tudo, acho que você ainda merece cuidados.

Me deitou e pude sentir o cheiro dos cremes no lençol, ela abriu e despejou nas minhas costas, sua mão percorria meus músculos que estavam tensos e rígidos, a cada aperto eu afarva e respirava de alívio, aquilo era um acalento para a semana que tive.

Massageou meus braços e pernas, minutos se passaram até que ela se levantou, parou do meu lado e acendeu outro cigarro, pude ver a fumaça subindo e o cheiro preenchendo novamente o quarto.

Acordei algum tempo depois, não sabia dizer se havia passado minutos ou horas, procurei ao redor e ela não estava mais no quarto. Tremi.

Me levantei com pressa apenas para cair de quatro com o tapa, estava com tanto medo que não a notei sentada na cadeira ao lado da cama, olhei pro seu rosto e estava revestido de ódio e frustração, nunca antes a vi daquele jeito, era linda e terrível ao mesmo tempo.

- Agora sim você está na posição que merece filho da puta.

Ameaçou me bater novamente o que fez meu corpo encolher, riu alto e cuspiu na minha cara, puxou meu cabelo e cuspiu novamente, o tapa seguinte me fez finalmente acordar. Pude sentir a cinta presa ao cadeado e a pressão do anel peniano.

- Eu quero ver você implorar, mas se você chorar, se descer uma lagrima que seja eu vou perder o pouco de compaixão que tenho por esse corpo e vou fazer você se arrepender por ter me frustrado tanto

O ódio que ela conseguia extrair de cada palavra não só me constrangia como me assustava.

- Hoje você vai sentir mais medo que prazer seu cachorro.

Levantou o salto até meu rosto e esfregou na minha boca. Lambi cada centímetro, o gosto era de algo novo, talvez fosse isso que a deixou tão frustrada, ela se preparou para mim e agora eu a decepcionei, faria tudo pra remediar aquilo. Começando por idolatrala e fazendo ter certeza de que eu era sua propriedade.

O couro era o que mais me excitava, a textura acima da pele, ficava em êxtase, mas eu não poderia demonstrar que estava gostando, que tinha prazer em fazer aquilo. Por mais que estivesse preso, ser obrigado a me deleitar em seu corpo revestido de couro deixava meu pau pulsando, ela não poderia perceber isso.

- Isso, quero que você sinta o gosto desse couro novo, tinha tantas coisas guardada pra você, mas você tinha que dormir.

Continuei subindo pela segunda pele com vontade, seria impossível esconder que estava com prazer, passei pela coxa e senti a cinta presa, o consolo amarrado era pesado e tinha 22cm, conhecia bem aquela peça, era a primeira vez que Amanda vestia, olhei para cima e nossos olhos se encontraram, finalmente.

Ela sorria, o prazer dela era maior que o meu, o brilho no olhar dela me incandesceu, o calor subiu pelo meu corpo e pude sentir a cabeça do meu pau latejar, meu ânus piscou e a pressão me fez gemer, um gemido baixo, contido, porém ela não perdoou

- Se eu quiser ouvir sua voz novamente eu mando você gemer, entendeu?

Me puxou pela cabeça e fez eu engolir aquele mastro, enfiou até me fazer engasgar, sentia a pressão da cabeça volumosa forçando minha garganta, recebia tapas na cara enquanto segurava o máximo que podia daquele membro

- Isso cachorro, chupa com vontade, quero que você sinta cada centímetro desse consolo que ta guardado a meses pra você, sente o macio que vai te penetrar, que vai te adentrar quando estiver de 4 com a bunda arreganhada seu puto, sente a cabeça e o volume que vai te deixar arrombado seu gostoso, safado, cafajeste...

Ela forçou e tirou de uma vez. Vi estrelas, senti o cheiro do cigarro novamente, me ergueu e me deixou de costas. Suas garras agora percorriam meu corpo, cada arranhão fazia meu membro latejar, parecia que o anel peniano iria estourar. Estava aflito.

Se gozasse ali seria meu fim, não estava nem perto de estar satisfeita

- Agora você vai mamar nas minhas tetas como se fosse um filhotinho esfomeado, quero sentir você me sugando como se sua vida dependesse disso

A auréola estava erguida e o bico firme, cai de boca e não poupei mordidas, cada sugada vinha acompanhada de um gemido seco e um tapa na minha cara, estava prestes a gozar sem me tocar, esse era meu teste de resistência, eu tinha que fazer o que ela mandava sem que numa única gozada acabasse com tudo , ela sabia disso e iria me testar até o fim, eu não podia deixar que ela ganhasse, tinha que provar a ela o quanto eu era merecedor de tudo aquilo, que seria retribuído comigo fazendo exatamente o que ela pedia.

- Isso... sugo meu cachorrinho, tá sentindo o leitinho da sua dona? Tá pronto pra ser preenchido por mim?

Recebi um tapa com carinho, passou a mão pelo meu rosto e me beijou, um beijo longo e molhado, sedento, arfava de tesão tanto quanto eu, sua mão desceu pelo meu mamilo e senti um pontada forte, o beliscão quase me fez gemer novamente, mas eu estava atento.

Sua língua dançou pelos meus lábios, ela sorriu e beijou novamente, dessa vez um misto de fúria e prazer.

Senti meu labio inferior ser puxado com força, ao mesmo tempo sua mão tocou em meu pau, tentei me soltar pra evitar o pior, mas ela sabia o que estava fazendo, foi planejado, cada frase, cada beijo foi pensando naquele momento.

Meu corpo se contorceu e eu gemi, mas minha vontade era de gritar, dor e prazer se somaram a vergonha, eu não tinha controle do meu corpo, cada jato contido de gozo fazia meu corpo se debater, constrangido eu seitei e esperei por algum movimento. Amanda nada fez, sentou-se ao meu lado e acendeu calmamente outro cigarro, puxou e soltou a fumaça sem nada dizer.

Era um truque, ela estava esperando, aguardava calmamente que eu fizesse algo. Era necessário remediar a situação, ela havia planejado tudo, me deixar dormir pra me punir depois, me deixar excitado pra me fazer gozar sem as mãos, tudo.

Eu tinha que remediar aquela situação, do contrario eu não seria mais útil e ela teria que procurar e treinar outro.

Eu não deixaria isso acontecer.

Juntei o restante de força e orgulho que me restava e me levantei, juntei os pensamentos

- Minha...

- Nao quero que diga nada - fui interrompido bruscamente, seu olhar me fuzilava - se quiser comece a fazer algo ou vá embora - disse me entregando a chave do cadeado.

Peguei a chave e não pensei duas vezes, joguei pela janela, voei no seu pescoço e a pressionem contra meu corpo, senti seu peito inchar, passei a língua em sua orelha e mordi de leve, com um gemido agudo seu peito esvaziou, o ar saiu como um alívio, talvez não fosse o que ela esperava, mas isso a trouxe de volta.

Pelo menos por enquanto.

Subi em seu corpo, ela deitada me olhava fria, esperando pelo próximo movimento, não podia hesitar agora.

Fui em seus seios novamente e me surpreendi quando ela pegou com a mão e levou até minha boca, com a outra mão puxou minha cabeça em direção ao bico rígido. Mamei com vontade, puxava e soltava o bico fazendo o corpo de Amanda vibrar, passei meus dedos em sua boca e ela lambeu, enfiei um a um até todos estarem molhados, passei na cabeça do consolo e na entrada do meu ânus, forcei a cabeça e com um movimento sentei até a metade daquela tora rígida, não dei um piu, o que me pareceu que agradou Amanda.

Ela me deu a outra teta da mesma forma, segurou com uma das mãos e com a outra guiou minha cabeça. Fiz movimento de levantar e sentar até ficar mais confortável, quando ela percebeu queetade do console entrava e saia com facilidade me fez levantar e olhou nos meus olhos, o brilho de tesão havia voltado em seu olhos, não esperei pelo movimento dela e sentei naquela rola. Soltei um gemido de puro prazer, todo o cansaso foi embora, meu corpo renasceu, senti com prazer aquela estocada me varando, a mulher em baixo de mim se deleitava com o homem cavalgando seu consolo.

-Isso vadio, sobe e desce nessa rola, cavalga pra eu ver esse cuzinho arrombado.

Subi e desci como ela ordenou, apesar de relaxado, sentia cada milímetro me ebrindo e me rasgando, mas o tesão era tanto que não doia, subia e descia om força, seus seios balançavam, dava pra ver que era isso que ela queria.

Não era um homem submisso beijando sua bota e a chamando de rainha, era um homem sem energias, esgotado que reunisse todo o restante de força que restava para dar prazer a sua mulher, era isso que ela queria.

Quanto mais alto eu ia e sentava mais ela vibrava, abri minha bunda pra sentir ainda mais aquele prazer entrando, subi até sentir quase sair e sentei novamente

- Isso gostoso, senta com vontade que quero te fazer gozar novamente, quero te ver acabado e fudido

Assim fiz, o suor descia, minhas pernas queriam desistir, mas quanto mais ela pedia, mais alto eu ia

- levanta agora.

Obedeci e levantei, minhas pernas tremeram, fracas, ela me colocou de quatro na cama, pegou um laço e passou por traz do ferro da cama, passou minhas mãos por dentro e prendeu com um nó

Pegou a chave reserva e abriu o cadeado, meu penis estava meio mole, mas podia sentir que estava cheio, passou a mão e imediatamente fiquei duro

- vou te fazer gozar sem as mãos novamente

Passou lubrificante no consolo e na minha bunda, abriu e despejou o líquido no meu cu, aquilo me excitou mais do que eu gostaria de admitir.

Estava pronto pra recebe-la, queria apenas que durasse, mas com o tesao que eu estava sabia que algumas bombada e eu gpzaria

Ela passou a cabeça na entrada e forçou com cuidado, meu ânus delatou e recebeu sem obstrução, teve cuidado de entrar em mim sem forçar, tirou tudo e colocou novamente, gemi com medo, Amanda nada disse, mas não iria cair no seu jogo novamente.

- me fala o que você quer?

- Quero você dentro de mim, quero sentir seu corpo e ouvir seu gemido, quero que você me preencha e me faça ter um orgasmo

Senti a estocada e em seguida o vai e vem continuo, o prazer já não cabia mais em palavras ou gemidos, suas unhas passeavam pelas minha costa e seus tapas me acertava bunda com força, Amanda agarrou minha cintura e tudo ficou mais frenético, ela tirava e colocava com força, meu corpo se contorcia de prazer, sentia o anel peniano pressionando minha rola, a cabeça latejou com tanta força que doeu, o canal estava tão pressionado que pude sentir o jato de gozo fazendo todo caminho da base até a cabeça, quando saiu foi um misto de alívio e prazer indescritível.

Gritei de prazer, não satisfeita Amanda retirou e deu um fincada ainda mais forte e me pressionou, a segunda onda de orgasmo foi ainda mais intensa, eu não conseguia raciocinar, não tinha controle do meu corpo, estava tão absorto que só senti e tirando novamente, dessa vez parecia que iria me varar, não sei se gritei ou se imaginei, mas a gozada percorreu todo meu corpo, o líquido sendo expelido foi só a ponta do chamariz, meu corpo ardia de tesão.

Amanda pressionou mais um pouco, alguns pequenos jatos saíram e ela fez novamente, cada estocada era mais feroz que a anterior, fui ao nirvana, ela continuou e não parou até que uma terceira onda viesse pra acabar com meus sentidos, não existia nada, apenas prazer.

Minhas pernas desistiram e eu deitei, ela abriu minha bunda e continuou me penetrando, sentia seu suor escorrendo em mim, o quarto cheirava a sexo, meus sentido voltavam e o prazer ia e voltava em rajadas, aos poucos fui me esvaindo e senti meu pau amolecer, Amanda percebeu e saiu de cima de mim, olhou nos meus olhos e disse

- Você é meu, todo meu, cada gozada sua me pertence, não existe nada que você faça sem que eu não pense em cada dentalhe antes, não quero um escravo ou uma sissy, eu quero um homem devoto que faça o que eu mais espero, que se doe pra mim sem pensar e sem se queixar,você me surpreendeu hoje

Me beijou e retirou a cinta, calmante acendeu um cigarro e abriu as pernas, seus lábios largos escorriam, o clitóris estava a mostra, com uma das mãos ela separou os lábios e deixou ainda mais a mostra seu clitóris, cai de boca

No primeiro beijo ela se contorceu e gemeu, mais agudo do que eu esperava, seu orgasmo tão preso quanto o meu, beijei e me molhei com todo o lubrificante que saia dela, o gosto natural de uma buceta excitada, que tanto deseja uma língua no grelo duro, senti Amanda enriquecer o corpo, sabia o momento de quando ela gozaria, seu corpo subiu e desceu descontroladamente, ela arfou fora de ritmo e soltou o corpo com violência

- Isso filho da puta, chupa minha buceta com vontade, me faz gozar na tua boca

O gemido veio acompanhado do descontrole corporal, sua buceta molhada escorria de orgasmo. Beijei e chupei, lambi e bebi cada gota.

O ato estava completo, satisfeita Amanda me olhou nos olhos e pude ver a mulher linda e maravilhosa que era. Devagar ela se virou e pegou o maço de cigarro, suas mãos estavam trêmulas, com tom satisfeito ela pediu

- Acende esse cigarro pra mim

Atendi sem hesitar, fui até a cabeceira e peguei o isqueiro, pelo espelho pude ver que se despia e jogava as roupas no chão, entreguei o cigarro e fui deitar

- Descanse bem meu amor, seu fim de semana apenas começou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive VersoInverso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto. Fiquei com vontade de uma brincadeira só de ler, ehehhe

0 0