Diário de Pedro: Voyeur de mãe IV

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2988 palavras
Data: 05/10/2020 16:58:57

Março de 2004, 1 ano e dois meses após o ultimo conto.

Minha mãe e meu padrasto terminaram um casamento de mais de 10 anos e os motivos nunca foram revelados para mim, não tive nenhum relato de discussão deles nem nada, apenas em uma noite meu padrasto saiu de casa com suas roupas e no dia seguinte voltou para buscar mais algumas coisas, nos despedimos e depois minha mãe explicou que ela e ele haviam se separado, mas que estava tudo bem e eu acreditei nisso, mas com o passar dos dias eu percebi que não estava tudo bem, minha mãe estava muito triste, mas não tinha nada que eu pudesse fazer para ajudar com isso.

Foram semanas olhando minha mãe irreconhecível, triste, andando de cabeça baixa, chegava do trabalho ia deitar, realmente estava muito abalada com o fim do casamento e foram longas semanas observando o sofrimento dela sem poder ajudar.

Quinta-feira, 18 de março.

Assim que minha mãe chegou do trabalho disse que na sexta-feira iria sair com uma amiga do trabalho e deixaria uma “moça” de confiança ficando comigo durante a noite porque provavelmente ela iria voltar só no dia seguinte, disse que precisava sair para se distrair e na hora até fiquei feliz de ouvir aquilo, concordei totalmente com ela e no dia seguinte (sexta-feira) ela chegou do trabalho se arrumou e foi e realmente só voltou na tarde do dia seguinte.

Para minha surpresa ela chegou a tarde e perguntou se tinha alguém problema ela sair novamente e deixar a mesma moça comigo, concordei sem nenhum problema e assim ela saiu na noite do sábado e voltou novamente apenas na tarde de domingo, no domingo ela estava diferente, era novamente a minha mãe, a Giselly feliz e sorridente estava de volta, que alivio...

As saídas da minha mãe começaram a virar rotina toda sexta a noite ela saia, retornava sábado no começo da tarde, sábado a noite saia mais uma vez e retornava no domingo no final da tarde, foram meses nessa rotina, no começo a “moça” ficava comigo durante a noite, colocava meu almoço e quando minha mãe chegava ela ia embora e retornava a noite quando minha mãe ia sair mais uma vez, mas conforme o tempo foi passando minha mãe confiou em me deixar sozinho, ela deixava almoço e janta pronto e ia curtir seu final de semana.

Foram meses e meses em que minha mãe todo final de semana seguia essa rotina, perdi as contas de quantas vezes eu a vi chegando em casa com o sol nascendo, as vezes que ela “emendava” saindo sexta, chegando em casa sábado a noite, tomando banho e saindo, no começo eu achei que ela estava apenas curtindo a vida e tentando esquecer meu padrasto mas já estava estranho, não era mais a mãe que eu conhecia.

Eu já tinha visto muito das intimidades da minha mãe, sabia oque ela gostava de fazer no sexo, sabia oque ela gostava que fizessem com ela no sexo, mas mesmo assim pela minha idade eu não tinha informações além disso, eu não tinha a menor ideia oque ela fazia nos finais de semana que ela saia, imaginava ela em alguma festa com a amiga dela e só, não conseguia nem visualizar como era a festa e como era minha mãe em uma festa, a única informação que eu tinha era como ela saia sempre bem arrumada, elegante e cheirosa de casa e algumas vezes voltava toda “desmontada”, as vezes até com roupas casuais dela mesmo, só sabia que ela trocava de roupa antes de voltar para casa, eu já estava um pouco irritado com essa nova rotina, essa nova vida que minha mãe vinha levando mas nunca deixava isso transparecer para ela, eu não sei porque, mas mesmo muito novo eu não queria ser mais um problema e mesmo muito jovem eu entendia ou achava que aquilo era apenas ela tentando esquecer meu padrasto e logo essa fase passaria e ela voltaria a ser a mãe que eu acostumei a ter, mas em um sábado a noite eu tive essa resposta.

Sozinho em casa, sábado, havia jogado vídeo game até 1:30 da manhã e fui dormir, acordei escutando a garagem abrindo e um carro entrando “Ué...” me levantei da cama e fui andando até a sala, iluminada pelo farol do carro, escuto o portão abrindo, o carro desliga, o farol se apaga e apenas a luz da rua iluminava a sala, pela janela vejo uma mulher, parece ser minha mãe, mas não tenho certeza pois o vidro da janela tem ondulações e também está meio sujo, mas era uma mulher, só podia ser minha mãe, ela fecha a garagem e entra no banco de trás do carro, a porta do carro permanece aberta, eu não conseguia ver nada com nitidez e também não ouvia nada, fiquei no “escuro” de informações por longos minutos até que o carro começou a balançar com a porta de trás aberta por longos minutos, balança para cima para baixo, de um lado para o outro, o carro não parava, mas eu não ouvia nenhum barulho, o carro ficou balançando por longos até que ele parou e poucos segundos após ele parar pela mesma porta que a minha mãe entrou saiu um homem pelado e logo depois saiu minha mãe também pelada segurando suas roupas, graças a janela eu não conseguia ver nada com muito detalhe, apenas sabia que era minha mãe pois fazia sentido ser ela

- Vamos comigo, de tardinha eu te deixo aqui –Disse o homem

- Eu não posso, já te falei que não posso, meu filho vai tá sozinho em casa... – Respondeu minha mãe com um tom de lamentação

- Então eu te deixo aqui antes do almoço, são 4 horas agora, meio dia em ponto eu te deixo aqui...

- Não posso Robertohoras em ponto então, seu filho ainda vai ta dormindo...

O silêncio tomou conta do momento, ambos ficaram parados ondes estavam até que minha mãe rompe o silêncio.

- Tá bom, meio dia em ponto eu preciso estar aqui... – Respondeu minha mãe

- Ai sim! Deixa que eu abro e fecho a garagem, entra no carro e nem perde tempo botando a roupa – Disse o homem

- Tá bom, mas bota a calça e uma camisa para abrir o portão da garagem, não quero que nenhum vizinhe veja... – Disse minha mãe entrando no carro, dessa vez no banco de passageiro da frente.

O homem correu dando a volta no carro e logo surge com a calça e camisa abrindo a garagem, voltou para o carro, tirou da garagem, fechou a garagem e foi embora, depois disso não consegui dormir.

Horas e horas em claro esperando minha mãe chegar em casa, eu queria olhar para ela quando ela entrasse em casa, esperei o máximo que eu consegui e ás 13:00 ainda não havia sinal da minha mãe em casa até que eu peguei no sono e acordei de noite 16:30 com ela me acordando para almoçar e perguntando até que horas eu havia ficado acordado jogando vídeo game.

Sexta-feira da semana seguinte.

Por volta das 15:30 fui para rua brincar com meus amigos, algumas horas depois percebi um carro parado na minha porta, na mesma hora lembrei da semana passada, era a mesma cor do carro que entrou de madrugada na garagem da minha casa, não sei se era o mesmo modelo pois no dia não consegui ver direito mas era a mesma cor e não era comum carros pararem na porta da minha casa, na mesma hora falei com meus amigos que iria em casa beber agua e que voltava em alguns minutos, abri o portão de casa e entrei no quintal normalmente a porta da sala estava aberta, antes de chegar perto da porta da sala minha mãe apareceu na porta rindo de forma estranha, arrumando a roupa e o cabelo com 10R$ na mão

- Tava indo te chamar agora, te dar esse dinheiro para você comprar alguma coisa para você... – Disse minha mãe

Na hora fiquei muito surpreso mas fiquei feliz afinal de contas 10R$ em 2004 era bastante coisa, peguei o dinheiro da mão dela e dei um passo a frente para entrar em casa, ela colocou o corpo na frente

- Mãe ? – Questionei surpreso

- Fala oque você quer que eu busco para você... – Disse minha mãe meio nervosa

- Ué, eu quero ir no banheiro...

- Espera ai, só um minuto, tá bom ? – Disse minha mãe virando as costas e entrando em casa em passos acelerados

Ela demora alguns segundos até que escuto uma porta batendo e minha volta na porta

- Pode ir lá... – Disse minha mãe ofegante

Entrei olhando para todos os lados e vi uma carteira masculina em cima da mesa mas fiquei quieto, fui indo para o banheiro e passando no corredor vi a porta do quarto dela fechada mas também fiquei quieto, entrei no banheiro e fiquei com a porta fechada “Tem alguém no quarto dela...” enrolei o máximo que consegui no banheiro mas não tinha mais oque fazer, sai do banheiro e minha mãe foi me escoltando até a saída, chegando na porta da sala

- Me dá sua chave – Pediu minha mãe

Olhei para ela assustado

- Ué, porque? – Perguntei assustado

- Para você não perder brincando na rua

- Mas.. mas eu... eu nunca perdi chave brincando na rua mãe... – Questionei

- Me dá a chave – Disse minha mãe de forma mais dura

Sem falar nada entreguei a chave para ela e fui para a rua com a certeza que tinha algum homem na minha casa e minha mãe literalmente estava me trancando do lado de fora para ficar sozinho com ele, fui para onde estavam meus amigos mas fiquei mais deslocado olhando para a minha casa para ver quem iria sair mas por ser muito novo acabei me perdendo e comecei a brincar com meus amigos, não sei por quanto tempo, só sei que minha mãe me chamou e quando olhei o carro já não estava na porta da minha casa, fui até ela, ela me devolveu a chave de casa e disse

- 19:00 eu vou sair, então aproveita ai na rua que antes de eu sair eu quero você em casa para tomar banho e jantar, tá bom ? – Disse minha mãe

- Tá bom... – Peguei a chave e voltei a brincar com meus amigos

Algum tempo depois minha mãe chamou novamente, voltei para casa, tomei banho, comi e ela saiu novamente toda arrumada e perfumada.

Repeti minha rotina de final de semana, joguei vídeo game e depois fui dormir.

Mais uma vez acordei com o barulho de carro entrando na garagem, dei um pulo da cama, corri até a sala e mais uma vez vi o mesmo carro na garagem, minha mãe fechou a garagem e o filme vinha se repetindo até que o homem desceu do carro e ficou esperando ela fechar a garagem, ela fechou e eles vieram andando em direção a porta, corri para o meu quarto, olhei para o corredor completamente escuro e aproveitei disso para ficar parado na porta do meu quarto olhando em direção ao quarto dela, escuto a porta da sala abrindo, fechando, passos de salto alto até que minha mãe aparece no corredor e vem em direção ao meu quarto, corro para cama e me deito de qualquer forma, não conseguia ver a porta mas escuto os passos de salto alto se aproximando, escuto o barulho parando na porta do meu quarto e novamente volta a se distanciar, conforme vai ficando longe tomo coragem, olho para a porta do meu quarto agora encostada, me levanto da cama e quando encosto os pés no chão escuto a porta do quarto da minha mãe fechando, era o mesmo carro da semana passada, minha mãe agora estava no quarto com esse tal de Roberto, nessa noite eu ouvi minha mãe gemendo como nunca havia ouvido antes, ouvi esse homem xingando minha mãe de cachorra, piranha, vadia, vagabunda, cadela, filha da puta, safada entre outros nomes.

Eles transaram a madrugada inteira, um sexo muito intenso e vocal, muito diferente do que era com meu padrasto, depois de um longo tempo de sexo muito intenso já com o dia claro o barulho acabou e provavelmente eles dormiram, voltei para o meu quarto e fiquei alternando sentado e deitado na cama pensando “Será que esse é o novo namorado da minha mãe?” todos aqueles xingamentos que eu havia escutado não tinha me caído bem “Será que ele é um bom homem igual meu padrasto era para ela?”, até que peguei no sono.

Acordei completamente perdido em relação que horas era, tinha o sentimento que havia dormido horas e horas e provavelmente já estivesse no período da tarde mas quando olhei o relógio 11:23, não havia dormido tanto assim, dei um pulo da cama e olhei no corredor a porta do quarto da minha mãe estava aberta, fui andando no corredor em direção ao quarto dela completamente receoso, a passos lentos e silenciosos “Impossível esse cara ainda estar aqui em casa, são 11:00.” “Minha mãe não deixaria eu acordar e ter que ficar com um cara estranho em casa.” Mas talvez a mãe que eu conhecia não existisse mais, me aproximando da porta do quarto dela escuto gemidos masculinos “Eles estão transando...” continuo me aproximando e conforme vou conseguindo ter visão do quarto dela começo a ver a cama, os pés da minha mãe, as pernas, sua bunda empinada e nua, suas costelas esticadas com os pés do Roberto e quando vejo por completo lá esta minha mãe de quatro na cama chupando Roberto que estava meio deitado, meio sentado, com as costas na cabeceira da cama e com as duas mãos segurando o cabelo dela fazendo o famoso rabo de cavalo guiando a cabeça dela para cima e para baixo, aquela adrenalina do voyeur havia voltado como nos velhos tempos e poucos segundos depois percebi a fisionomia do tal Roberto, fiquei bastante assustado, pele parda, magro, parecia ser alto, mesmo estando em uma posição não muito boa para tirar tal conclusão mas o meu espanto era seu rosto, muito jovem, parecia muito com os garotos mais velhos da minha rua com 18-19 anos, no máximo do máximo ele tinha 25 anos, do ângulo que eu estava não conseguia ver o pau dele, apenas parte de cabeça da minha mãe indo para cima e para baixo fazendo aquele barulho molhado e pelo horário ser “perigoso” de eu acordar acredito que a “festa” que ali acontecia estava nas ultimas e logo Roberto começou a gemer, minha mãe com o pau de Roberto na boca também começou a gemer, Roberto começou a se contorcer e bater com os pés na cama e ao mesmo tempo forçava a cabeça da minha ainda mais contra o pau dele, dava para ver a cabeça dela estava no limite, ela estava com o pau dele todo dentro da boca dela, ele continuava gemendo e pressionando a cabeça dela contra o pau dele e eu conseguia perceber que ela fazia força para sair e ele não alivia em meio a gemido de ambos "Meu deus, eu tenho que ajudar a minha mãe...” “Oque eu faço?” “Grito socorro?” minha mente dizia para impedir aquilo, mas eu estava congelado com as pernas tremendo assistindo aquela cena que ainda durou longos segundos até que ele soltou a cabeça dela e na mesma hora ela com muita força foi com a cabeça para trás e ao mesmo tempo que ela fez isso pude ver uma “onda” de porra muito branca misturada com saliva saindo da boca dela caindo em cima do pau dele já completamente mole e da cama com uma respiração muito forte, ela ficou de joelhos na cama, descabelada, não conseguia ver seu rosto mas ouvia sua respiração forte e ofegante enquanto Roberto continuava na mesma posição com os braços abertos apoiados na cabeceira da cama com um sorriso no rosto em meio a uma respiração também ofegante porém muito menos que a minha mãe

- Meu... meu... meu deus... – Disse minha mãe em meio a respiração ofegante

Ajoelhada na cama minha mãe prendeu seu cabelo e começou a limpar sua boca com as mãos e foi saindo de cima da cama, como o the flash corri para o meu quarto e fiquei parado na porta do quarto pelo lado de dentro para não ser visto no corredor, poucos minutos depois escuto eles rindo e se despedindo, ela leva ele até a porta, escuto a garagem abrindo, carro saindo, garagem fechando e minha mãe retornando para dentro de casa, me deito novamente e finjo que estou dormindo.

Continuei deitado por uns 30 minutos e minha mãe nem sequer passou pelo meu quarto, ela realmente estava diferente, estava sem nenhum medo de ser visto, não se importava com a minha presença na casa durante suas aventuras sexuais e o pior com um jovem que poderia ser filho dela.

Me levantei quase 12:00 e ela estava deitada na cama assistindo televisão, almoçamos juntos, conversamos, fiquei na rua como se nada tivesse acontecido.

Depois de passar a tarde inteira na rua, voltei para casa no fim da tarde, minha mãe arrumou a casa toda, tomei banho, comi e quando eu estava no meu quarto jogando vídeo game por volta das 20:00 minha mãe veio e sentou na beira da cama

- Precisamos conversa... – Disse minha mãe

Pausei o jogo e olhei para ela esperando ela falar.

- Eu to conhecendo uma pessoa...

Continuei olhando para ela esperando ela prosseguir

- A gente ta se conhecendo, eu não sei se vai ser algo duradouro mas eu gosto dele e acho que vale a pena tentar... Queria que você o conhecesse... Tratasse-o bem... Dê uma oportunidade para ele... Pode ser? – Disse minha mãe muito sem jeito e tímida

Eu disse tudo que ela queria ouvir, a apoiei, disse que daria uma chance para o rapaz, o voyeur de mãe estava de volta.

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Comentários

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Sei lá, começou bem a serie de contos e tal mas já esta meio " folhetim" .

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