Meu melhor amigo e seu primo me usaram como deposito de porra

Um conto erótico de Junior
Categoria: Homossexual
Contém 2047 palavras
Data: 04/10/2020 15:21:45
Última revisão: 04/10/2020 15:24:17

Este conto é uma continuação direta do conto "Meu melhor amigo descobriu que eu era gay e me usou como deposito de porra", para ver a primeira parte use o link abaixo:

> https://bit.ly/36DnhBE

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Para quem ainda não leu a primeira parte, contei nela como Alê me iniciou como putinha ao descobrir que eu gostava mesmo era de macho, Eu me chamo Junior: Branco, Loiro, Baixinho e Bundudo. Alexandre era negro, grande, musculoso e pauzudo, tinha a voz grossa e era filho de policial, o que só me deixava ainda mais excitado, pois carregava com ele os trejeitos do pai.

Desde que Alexandre me iniciou no sexo nossa amizade esfriou é verdade, ele não me via mais como o amigo de rôle, de falar sobre meninas, de zoar no futebol, agora ele me procurava pra me arrombar e me "alimentar com seu leite" como ele gostava de dizer rsrs, e isso era rotina, quando ele não tinha uma guria pra fuder meu cu virava buceta na piroca dele.

Como nunca tinha ficado com outro homem além dele, infelizmente comecei a desenvolver uma paixonite, algo que parecia impossível já que sabia que o que ele sentia por mim não era romântico e sim puramente sexual, como ele já havia falado pra mim mais de uma vez, eu era um buraco que guardava o leite dele com carinho e que servia pra satisfazer a suas vontades, mas não provar outro homem estava me deixando ligado demais a Alexandre, isso até que um dia ele me chamou pra ir com ele na casa de seu primo, que era mecânico.

Como nossa relação tinha esfriado, eu sabia que tinha caroço no angu, mas lógico que aceitei. Já tinha ido na casa de Ramon, o primo de Alexandre antes. Diferente de Alexandre ele não era tão alto, mas ainda assim era mais alto que eu, era corpudo como o primo, mas não de academia e sim pela profissão de mecânico, já que tinha oficina própria e trabalhava o dia todo. Diferente de Alexandre também, que era lisinho, Ramon tinha pelos, pelos no peito, na barriga (o caminho da felicidade rsrs), nos braços... tudo bem distribuído no lugar certo, era um homem bonito, assim como Alexandre.

Chegamos lá a oficina ainda estava fechada, ainda era 11h30, horário de almoço.

_ Ô RAMON! - Alexandre gritou na porta, poucos segundos depois ela se abriu, Ramon parecia ter acabado de tomar um banho, estava sem camisa e só de toalha.

_ ENTRA AÍ PÔ, E AÍ JUININ, COMO TÁ?

_ TRANQUILO RAMON, E TU?

_ CANSADO KKK, DIA EXAUSTIVO...

Fomos entrando na casa dele, eu sempre parei na oficina, na casa nunca tinha entrado, mesmo sem mulher ele era uma pessoa organizada até, a casa era bem decorada, tinha paredes azul claro, a sala era bem espaçosa e tinha dois sofás.

_ SENTA AÍ.

Atendi prontamente e sentei no sofá. Não pude deixar de perceber ele e Alexandre aos cochichos. Nunca esqueci, além de Ramon só de toalha Alexandre estava com roupa de academia aquele dia, regata mostrando seus músculos, calção de academia e aparentemente sem cueca. Depois de alguns cochichos eles voltaram pra perto de mim, eu já sabia o que esperar, meu coração disparando.

Alexandre sentou do meu lado no sofá, seu membro endurecendo, o calção criando uma curvatura, ele tirou sua piroca debaixo do calção e mostrou uma rola rígida.

_ MOSTRA PRO RAMON COMO TU MAMA UMA ROLA VAI - Alexandre ordenou, uma mão balançando a piroca e outra pegando meus cabelos, ele não esperou eu consentir, apenas levou minha cabeça em direção a seu cacete rígido como pedra.

Comecei a mamar aquela pica veiúda e cabeçuda enquanto Ramon se sentou no outro sofá e tirou a toalha revelando um cacete igualmente grande e até mais grosso que o de Alexandre, acredito que pela idade já que Ramon era uns 4 anos mais velho. Eu adorava mamar aquela pica, ia até o fim, me engasgava, babava bem aquela piroca e descia pras bolas, cheirava aqueles pentelhos já cheios de minha saliva e voltava a mamar, não me satisfazia se não fizesse meu dono revirar os olhos e morder os lábios de tesão, e Alexandre mordia, como mordia.

_ TA VENDO AÍ PRIMO? RSRS, POR ISSO NÃO FICO MAIS LOUCO FINAL DE SEMANA QUANDO NÃO TENHO UMA BUCETINHA PRA COMER, A PUTINHA AQUI NÃO TEM O BURACO DA FRENTE MAS A BOCA DE CHUPAR PIROCA E O CU APERTADO ELA TEM... USO SEMPRE.

_ TO VENDO DEMAIS PRIMO KKK, SÓ NÃO ACREDITEI QUANDO TU DISSE O JUININ, NEM JEITO DE VIADO ELE TINHA, MAS PELO VISTO QUANDO VÊ UM CARALHO SE TRANSFORMA NÉ? - Ramon continuava se masturbando me vendo fazer garganta profunda no Alexandre, mas bem lentamente, como alguém que não quer gozar ainda pra poder entrar na festa.

Alexandre ainda com as mãos em meu cabelo me fez se ajoelhar em frente a ele, me deixou de quatro e me fez continuar mamando sua rola, que já deslizava em minha boca pra minha garganta com facilidade de tão molhada com minha saliva que estava. Ele desceu meu calção e cueca e deixou meu cuzinho exposto, apalpando ele com as duas mãos enquanto eu atolava aquela piroca em minha boca.

_ OLHA ESSE CU ROSINHA PRIMO, SÓ NÃO TEM MAIS PREGAS KKKKKKKKK TIREI TODAS, MAS DÁ PRA TU SE DIVERTIR...

Ramon se levantou e se aproximou, ficando de cócoras em frente ao meu cu, ele coloudedos no seco mesmo.

_ PORRA PRIMO, TU TRAZ O MATERIAL JÁ USADO PRA CÁ? KK SAFADO... DÁ NEM PRA BRINCAR COM OS DEDOS, VOU TER QUE BRINCAR COM O PAU MESMO.

Ele então meteu varias cuspidas em meu anel, sempre empurrando o cuspe pra dentro com os dedos, e ficou de joelhos, pincelando o meu rabo com seu pau, que já estava bem babado, pincelou, pincelou e pincelou minha portinha com sua rola até a cabeça começar a entrar.

_ AINN - Gemi, mas na mesma hora Alexandre empurrou a trola dele ainda mais fundo em minha garganta me fazendo se calar.

_ GEME AINDA NÃO PUTINHA HMMMM, QUE HM, ELE COMEÇOU AGORA - PLOF PLOF PLOF Alexandre começou a foder minha boca mais forte, seu pau começou a inchar e eu estava explodindo de tesão então comecei a sugar aquele pau mais forte com o pau de Ramon entrando por trás enquanto Alexandre me fudia bela frente.

_ PERDI A AMIZADE MAS GANHEI UMA PUTA OOOOOOOOOOOOH - Alexandre estava possuído de tesão - O QUE TU ACHA RAMON? PREFERIA UM AMIGO OU UM ESCRAVO? UM DEPOSITO DE LEITE.... QUE FAZ TODAS SUAS VONTADES.. HMMMMMMMMM, AAAA , PORRA, PUTA QUE PARIU - Ele começou a acelerar as estocadas em minha boca, seu pau começou a inchar - ENGOLE MEU LEITE VIADO OOOOOOOOOH OH HMMMMMMMMMMMMMMMM - Ele urrou e o leite jorrou em minha garganta. Caralho! nunca tinha sentido nada assim. Enquanto o pau de Ramon estava atolado em meu cu, ainda se movimentando bem devagar eu bebia leite igual um bezerro e direto da fonte do macho que me dominou, o que mais eu poderia pedir.

Alexandre amoleceu depois da gozada mas ficou no mesmo lugar, as pernas meu abertas pra eu ter fácil acesso a seu caralho, bolas e pentelhos.

_ LIMPA MEU PAU VIADO - falou sério, balançando o membro agora um pouco mole. Eu ainda gemendo com a rola de Ramon, que começava a dar estocadas em mim.

_ HMMMM, AIN, AAAR, HMMMMMMMMMMMMM - Eu gemia enquanto começava a rebolar no pau dele, gemia e lambia o saco de Alexandre pra limpar a saliva que despejei nele e a porra que deixei escapar de meus lábios.

_ ELE TÁ GOSTANDO VIU ALÊ? KKKKKKKKKK, CUIDADO PRA NÃO PERDER O VIADO PRO PRIMO - Ramon debochava, agora metendo em mim sem dó, cada metida era um gemido, e diferente de Alexandre ele parecia mais resistente, talvez fosse a idade? Ele não estava perto de gozar ainda. De repente ele me pegou pelos cabelos e tirou o pau de meu cu de uma só vez, estava ajoelhado e me fez baixar a cabeça de encontro ao seu pau, me fazendo arquear o cuzinho pra Alexandre.

_ MOLHA MEU CACETE COMO MOLHOU O DO MEU PRIMO AÍ VIADINHO, QUE QUERO ARROMBAR MAIS ESSE CU KK - Ele falou, diferente de Alexandre sempre muito alegre e debochado, seu pau era mais dificil de engolir porque mesmo que fosse aparentemente do mesmo tamanho de Alexandre era bem mais grosso, o que me dificultou de fazer garganta profunda, mas minha limitação não importava pra ele, Ramon segurou meus cabelos com as duas mãos e me atolou em seu pau, me fazendo engasgar com meu proprio cuspe, eu tentava me soltar sem sucesso, estava me engasgando tanto que cuspe escorria da minha boca e até de meu nariz, seu pau era tão grosso que senti minha garganta abrindo pra dar espaço a ele, quando ele viu que eu já não sustentava mais meu ar me liberou, seu pau totalmente babado.

_ AGORA SIM - Ramon levantou e se sentou no sofá - QUICA NA MINHA ROLA!

O caralho de Alexandre a essa altura já voltava a endurecer, eu sentei no colo de Ramon e fui deixando aquele pau entrar novamente em mim, agora muito bem lubrificado, entrou facinho, eu cavalgava com vontade aquele homem-cavalo.

_ TÁ FÁCIL DEMAIS NÉ ALÊ? - Ramon debochou - BORA TENTAR NÓS DOIS?

Nessa hora eu olhei sério pra Ramon e tentei sair de seu pau, mas ele me segurou.

_ NÃO, VAI DOER MUITO - falei, e fui surpreendido com um tapa forte na cara, esqueci que diferente de Alexandre, Ramon não me conhecia direito, não convivia comigo, não tinha nenhum laço com minha pessoa, alexandre me dava tapas quando o desobecedia, mas nunca havia machucado como esse.

_ PUTA AQUI NÃO TEM VEZ PORRA, FICA QUIETO AÍ, SE A GENTE VER QUE NÃO DÁ A GENTE PARA.

Eu engoli seco, mesmo Alexandre estava receoso.

_ PRIMO, ACHO QUE ELE NÃO AGUENTA AINDA NÃO...

_ TÁ COM PENA DE VIADO É? - Ramon falou e começou a meter em mim, me fazendo gemer e até rebolar em seu pau - ELE CURTE PORRA, ELE SÓ NÃO SABE AINDA, VEM LOGO OU VOU ACHAR QUE TU É BICHA TAMBÉM.

Com o ego ferido Alexandre não podia deixar parado, posicionou sua jeba já dura novamente na porta de meu cu, já atolada com o pau de Ramon e foi socando a cabeça, seu gemido de prazer foi instantaneo.

_ OÔÔOOO CARALHO, QUE É ISSO MERMÃO - Alexandre urrou e Ramon deu uma gaitada.

_ TÔ DIZENDO PORRA KKKKKKKKKK, E VIADO AGUENTA, OLHA ELE AQUI CALADINHO.

A dor era alucinante, mas fiquei quieto, esperando melhorar, Alexandre entrou completamente e eles começaram o vai e vem mas mesmo assim a dor não ia embora, eram dois cacetes descomunais dentro de mim, Quando um saia o outro entrava, a roçada era extasiante, eu sentia que ia desmaiar alí mesmo. Alexandre esqueceu que era eu alí, ignorou minhas lagrimas e gemidos de dor, me segurou pelo pescoço e começou a meter até o talo em mim, dois machos atolados em meu rabo, seus paus inchando, Ramon rindo e se divertindo. Logo eu só sentia uma ardencia esquisita, uma coceirinha que só os dois paus entrando juntos conseguia resolver e comecei a rebolar.

_ METE MAIS ALÊ, METE NA SUA PUTINHA VAI, METE HMMMMM, AI AI, AI METE, METE CARALHO, METE IGUAL TEU PRIMO, QUERO OS DOIS, AINNN - Quanto mais eu pedia mais forte os dois entravam em mim até que os paus incharam e senti primeiro Alexandre, 4 jatos e em seguida Alê, 5 a 6 jatos de porra que preencheu completamente meu cu. Quando tiraram seus paus eu nem tinha pregas pra segurar, a porra caiu completamente no chão. Eles me ajoelharam e fizeram limpar seus paus e depois mandaram eu pegar o esfregão e limpar o chão pra eles.

Naquele dia a oficina de Ramon não abriu a tarde, ao invés disso ele e Alexandre ficaram assistindo TV e eu fiquei a seus pés, mamando seus cacetes e chupando suas bolas sempre que eles quisessem.

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Caso queiram a parte 3 comentem.

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