PRIMEIROS PASSOS

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 3332 palavras
Data: 04/10/2020 15:03:59

Capítulo 01 - PRIMEIROS PASSOS

Olá, meu nome é Marcos, 40 anos, advogado,1,77 de altura, sou branco e um pouco fora de forma, tenho minha própria banca de advocacia que vai muito bem me dando uma vida bem confortável e próspera. Minha esposa se chama Lea, mas todos a chamam de Lia, 1,75 de altura, cabelos castanhos claros que ela usa um pouco abaixo da altura dos ombros, descendente de alemães e italianos, lábios grossos sem exagero e vermelhos, seios médios com auréolas grandes e rosas viradas para fora, cintura fina, pescocinho fino e bem branquinho, quadril largo mas sem exagero, pernas e canelas grossas com penugens castanhas nos lugares certos, bunda grande e rosinha no estilo europeu em forma de pera que no fim não fica fechadinha mas com aquela aberturazinha em forma de cálice que torna possível ver as bochechas rosas de sua buceta por trás, sua buceta é grande e fechada, ou seja o clitóris e os pequenos lábios não ficam visíveis, seus pelinhos são castanhos como seus cabelos os quais ela não raspa, apenas mantêm aparados, mas o que mais chama atenção é o seu ‘monte de vênus’ avantajado que deixa seu volume exposto quando usa biquini, maiô, saias, vestidos ou qualquer roupa mais apertada no corpo.

Eu a conheci no sul do Mato Grosso do Sul quando tive que ir a uma pequena cidade a negócios. Ela tinha 18 anos na época e eu 35, foi paixão à primeira vista logo que vi aquela menina caipira tímida pobre filha de uma grande família de camponeses com vestido florido de alças expondo aqueles lindos ombros leitosos. A família logo aprovou nosso namoro, 06 meses depois noivamos e seis meses depois nos casamos e fomos para cidade grande morar em minha casa de dois andares e piscina com churrasqueira. Em nossa lua de mel tirei sua virgindade, quase morri do coração de tanto prazer e ela também. Percebi que se tratava de um mulherão de 19 anos, um furacão no sexo, insaciável, transávamos três vezes por dia no início, mas eu sentia que ela queria mais e que eu não aguentaria aquele ritmo por muito tempo.

O tempo foi passando e ela foi aceitando meu ritmo de no máximo uma por dia, ela não tinha experiências com outros homens e achava isso normal. Se tornou uma excelente dona de casa e eu um homem feliz. Dois anos mais tarde ela com seus 21 anos ficou ainda mais gostosa não podia sair com uma roupa um pouco mais justa que nossos passeios se tornavam um inferno pois não tinha esse que não olhasse para ela. Quando colocava um biquini ou maiô em público era uma loucura a quantidade caras, garotões, homens com suas famílias e velhos que não paravam de olhar cochichando coisas entre eles, alguns de sunga ficavam até de pau duro e faziam questão de passar bem perto dela disfarçadamente só para ela ver o tamanho, eu macaco velho, percebia a malandragem mas ela ainda bem ingênua não conseguia disfarçar uma ou outra olhada o que fazia a alegria dos malandros. Não podia deixar ela um minuto sozinha que vinha algum espertalhão tentando começar uma conversa.

Essa situação começou a me incomodar, passei a ler muito sobre isso na internet e os depoimentos me deixavam ainda mais enciumado. Não podia mantê-la presa dentro de casa pois não importava quão comportada era a roupa que usasse sempre chamava muito a atenção dos homens. Nessas pesquisas que fiz na internet comecei a me deparar com algo no mínimo estranho, depoimentos de homens que enfrentavam a mesma situação que eu confessando que a única maneira de lidar com o problema é transformando ele numa solução dizendo que quando pararam de vigiar sua mulher o tempo todo e observar as investidas de outros homens, apesar do ciúme, sentiam excitação, eu achava isso meio estranho, era um grande risco e uma coisa a princípio fora de cogitação, até que me deparei com uma coisa surreal nos assim chamados contos eróticos, particularmente os que tratavam de traição consentida e as pseudo não consentidas.

Passei um mês lendo os mais diversos tipos de contos até que percebi que eles me excitavam, os temas passaram a ser uma espécie de obsessão, comecei a ver vídeos eróticos amadores com a mesma temática e minha obsessão ficada a cada dia maior. Comecei aos poucos a pôr em prática táticas que havia aprendido lá. Passei a não opinar mais sobre as roupas que ela queria usar, o que a deixou muito feliz, e passamos a sair com mais frequência, fingia não perceber os olhares da malandragem e aquilo me deixava BASTANTE excitado. Ela passou a se maquiar mais e usar roupas mais apertadas e um pouco mais sexys. Os meus amigos perceberam a brecha e começaram a ter mais intimidades com ela, dando aquele abraço com dois beijinhos um pouco mais demorado do que o normal. Quando um dia fiz um churrasco em casa e chamei meus amigos eu aproveitei a chance para observar como seria o comportamento de Lia e deles com mais liberdade de ação, quando eles chegaram naturalmente ficaram logo de sunga e quando viam minha mulher que já estava de biquini iam logo cumprimenta-la com abraços demorados e dois beijinhos e eu na churrasqueira de óculos escuros percebi que ficavam excitados tentando a todo custo esconder sua ereção dando mergulho na piscina ou usando camisetas que encobriam a sunga. Logo chegou o Roberto, um notório ‘pegador’, com uma sunga com um volume que deixava claro o dote avantajado, todo sorridente e, quando viu minha esposa foi logo cumprimenta-la mas quando ele a abraçou não foi como os outros, foi mais descarado foi mais lento colou todo seu corpo no dela dando até para ver o seu volume se amassando no monte de vênus de Lia demorando o dobro a mais que os outros. Quando se separaram ele estava tão excitado e seu pênis tão duro que parte da cabeça do seu pau saiu para fora, Lia deu uma olhada rápida e conseguiu ver enquanto ele rapidamente colocava uma camiseta para disfarçar, ela ficou indisfarçavelmente vermelha revelando sua excitação e gaguejava ao falar com ele que veio me cumprimentar em seguida na maior cara de pau como se nada houvesse acontecido e eu é claro fingi tratar tudo na maior naturalidade mas o fato é que eu estava adorando aquilo. Uma coisa ficou bem claro para mim, apesar do jeito tímido e ingênuo, Lia não era nada santa, era safada e qualquer um que fosse mais esperto conseguiria algo com ela pois não esboçava reação às intimidades, pelo contrário ficava excitada. Na conversa com Roberto ele disse que teria que se mudar para outra cidade e que seu tio, dono da construtora que ele ajudava a administrar e com a qual eu tinha um contrato de serviços advocatícios, viria ficar no seu lugar. Isso me pegou de surpresa pois eu esperava poder trabalhar o desenvolvimento de algo entre ele e Lia.

Algumas semanas depois ele já havia se mudado e seu tio já tinha chegado para administrar os negócios. Quando tive que ir lá prestar consultoria conheci o tio dele que se chamava Álvaro, moreno mais queimado de sol do que propriamente um cara de pele escura de verdade, um cara muito boa praça e bom de conversa, tinha 58 anos de idade mas parecia ter pouco mais de 40, já tinha sido halterofilista e até hoje malhava todos os dia, não é um gigante tinha mais ou menos minha altura, sua compleição física era forte, ombros largos e uma voz grave que poderia ser intimidadora se ele quisesse. Uma semana depois o chamei para jogar futebol com a galera no clube, o cara parecia ter um fôlego de menino, não parou nem um minuto, o pessoal logo gostou dele e ao final como de costume tomamos umas cervejas e fomos para os vestiários tomar banho, tudo ia normal até que chega aquele homem de 58 anos que parecia 15 anos mais novo com músculos fortes e mãos enormes tirando a roupa, ao tirar a camisa revelou um peitoral bem desenvolvido, ombros largos e uma pelagem espeça que ia do peito até a barriga já bem grisalha, o cara parecia o Tony Ramos, mas o que assustou foi quando tirou a parte de baixo revelando um pênis grosso, mais de duas vezes mais grosso do que o meu e que mole ainda era mais comprido que o meu duro, circuncidado revelava uma cabeça enorme e roxa e, como de costume em gerações mais antigas não raspava os pelos pubianos que estavam meio grisalhos..., não era um pênis flácido e caído de velho, tinha tonos vigoroso como os de jovens homens.

O tempo foi passando e nossa amizade foi ficando cada vez mais forte e ele, com muita experiência gostava de contar suas histórias, principalmente suas experiências com mulheres. Já havia sido casado três vezes, mas só tinha amado de fato a primeira esposa que morrera deixando quatro filhos, os outros casamentos eram paixão de pica e por causa do ciúme das mulheres ele se separara delas, depois disso decidiu não se casar mais. Em suas histórias ele era um comedor inveterado, viciado em buceta, eu desconfiava da veracidade das mesmas até ele me mostrar vídeos dele comendo os mais diversos tipos de mulheres, o cara parecia um animal de tão potente, seu pênis deveria ter, duro, de 23 a 25 cm e tão grosso como uma lata de cerveja, era impressionante ver aquele pênis enorme entrando todo nas bucetas castigadas esticando ao máximo sua entrada. Ele me contou que comia muitas mulheres mas que logo se livrava delas aos primeiros sinais de paixão e comprometimento e que gostava de comer as casadas que eram mais difíceis de se apaixonar e só queriam aventura sexual fora de um casamento morno e insatisfatório, e contou que por não gostar de usar camisinha perdeu a conta de quantas mulheres que engravidou, muitas delas casadas as quais permaneciam em silêncio e o corno sem saber assumia a paternidade com alegria.

Aquilo me deixou impressionado e inesperadamente excitado pois comecei a pensar e imaginar em possibilidades de colocar a minha esposa no processo criando situações entre eles sem eles saberem, principalmente a Lia. Dias depois fomos para um casamento de um amigo em comum com o Álvaro, ao chegar a noite fomos nos arrumara para cerimônia e a festa, Lia escolheu um vestido azul marinho que ia até os joelhos e como ela não gosta de usar calcinha com roupas justas para não marcar, algo muito comum entre as mulheres, não colocou calcinha..., realmente ela ficou um tesão! O vestido revelava bem o formato de suas grossas coxas e seu quadril, cintura, nádegas, seios e na frente o monte de vênus bem saliente e como ela havia colocado o cabelo em forma de coque ele revelava também seu pescoço branco leitoso meio rosado, quando nos dirigimos ao carro verifiquei que enquanto ela andava o vestido insistia em revelar as formas de sua bunda em forma de Pêra.

Ao chegarmos lá é claro que ela chamou muito atenção dos meus amigos que faziam questão de abraçá-la e dar dois beijinhos, ela não ficava mais envergonhada, parecia até ansiosa por isso. Lea não conhecia Álvaro e o grande momento chegou e, quando ele a viu do meu lado ficou visivelmente estático com os olhos arregalados, nos cumprimentamos, mas com Lia foi um misto de galanteio e intimidade ‘indevida’. Beijou-lhe a mão com um gesto elegante que a deixou de cara encantada com ele e disse: “Para uma flor de beleza indescritível esse é o gesto mais apropriado mas a forma mais apropriado entre amigos é essa” puxou-a com firmeza deixando ela claramente mole e entregue diante daquele homem, amarrou-a com aqueles braços e mãos enormes pela cintura um pouco acima da bunda controlando assim seu quadril e ela com olhos que brilhavam abraçou seu pescoço enorme ficando a poucos centímetros de sua boca, seus corpos ficaram colados com firmeza demorando o que parecia para mim uma eternidade se olharam brevemente nos olhos sorriram e ele deu dois beijos muito próximos ao limite dos lábios dela e mais demorados que o normal, por trás dava pra perceber que os músculos dos braços dele estavam levemente retesados e, o mais interessante, as nádegas de Lia faziam leves mas visíveis movimentos de contração para frente, quando se desentrelaçaram Lia esta rubra ou rosa como um morango gaguejando visivelmente excitada e Álvaro com um enorme sorriso de quem encontrou um tesouro do qual ele não iria mais abrir mão. Saindo dali Lia continuava gaguejando e vermelha pediu logo para ir ao banheiro certamente para secar os líquidos de sua buceta que devem ter vazado para as pernas.

Fiquei ali conversando com Álvaro até que ela voltou sugerindo irmos para o salão, fomos atrás conversando e ela estava alguns passos a nossa frente, não dava para ignorar ver Lia andando com suas bandas da bunda claramente se mexendo alternadamente e o que mais me excitou e certamente a Álvaro também é que com o contraste da luz do salão que se aproximava o vestido revelava um leve transparência mostrando além dos movimentos das nádegas a divisão delas no meio deixando a certeza para Álvaro que ela estava sem calcinha. Ao chegarmos lá nos sentamos à mesa, as mesas eram pequenas, redondas e de vidro com enfeites bem discreto ao centro, sentamos eu no meio, Lia ao meu lado e Álvaro do outro quase de frente para ela. Álvaro vestia um fraque muito elegante usava um perfume discreto mas que certamente Lia deve ter sentido e adorado e uma calça social, sentava de pernas abertas deixando seu volume enorme à amostra, ele ainda estava bem excitado desde o último abraço com Lia, conforme íamos conversando eu prestava discretamente atenção nos dois. Por causa do enfeite eles viam só a cabeça do outro e por baixo toda parte do quadril dos dois ficava exposta para ambos, Álvaro olhava discretamente para as coxas de Lia que estavam bem expostas pois ao sentar seu vestido subiu até a metade, por sua vez, ela olhava para o volume de Álvaro só que ela não sabia que ele podia vê-la mas ele sabia que ela estava olhando. Ele, malandro, no decorrer da conversa e após algumas taças de vinho, de vez em quando, dava coçada no saco ou segurava o pau na mão para expor a forma, ela já não conseguia disfarçar mais e ficava vidrada olhando quando ele fazia isso, Lia já estava mais alegrinha com efeito do vinho e começou a relaxar mais e em dado momento abriu bem as pernas e levantou uma até limite da mesa para cruzar expondo sua enorme buceta para Álvaro que ficou visivelmente excitado e agoniado.

Depois de muita conversa Álvaro faz algo ousado e inusitado me pede permissão para ir para o salão dançar com Lia cujos olhos brilharam na hora mas, no mesmo instante, baixou a cabeça triste confessando não saber dançar, ele falou: ‘Com a permissão de seu marido eu te levo e te ensino’, eu disse ‘se ela quiser, não tem problema’, ela respondeu já com um enorme sorriso e olhos brilhantes, ‘é claro que quero’, ele tirou o fraque ficando só de camisa, abriu alguns botões expondo um pouco seu peitoral e os pelos grisalhos que escapavam para fora da camisa, se levantaram e foram para o salão ele pôs sua enorme mão na cintura dela apertando com firmeza e ela na dele sentindo certamente sua musculatura abdominal, fiquei vislumbrando aquele homem que parecia um armário e meu mulherão andando e mexendo aquela bunda gostosa. Nesse momento refleti que isso era algo que nunca tinha me ocorrido, desde que nós nos conhecemos nunca tínhamos saído para dançar. Eles começaram a dançar soltos, ele já bem descontraído e ela um pouco desajeitada, passaram uns 20 minutos dançando rindo e conversando sem parar e ambos já revelavam sinais de suor no corpo, Álvaro com parte da camisa manchada de suor e ela com o pescoço leitoso vermelho e brilhante de suor, até que começou a sessão de músicas lentas, ela sem pestanejar já abraçou o enorme pescoço amassando seus seios no peito descoberto de Álvaro deixando os rostos um do lado do outro ele a amarrou com firmeza com seus braços musculosos puxando o quadril dela para o enorme volume que se formou em sua calça amassando-o bem no meio de sua buceta e como o vestido era bem macio de seda ele deve ter sentido todo o volume daquele bucetão nu roçando-lhe a pica, enquanto dançavam ele seguia orientando ela em relação aos passos, passaram uns 15 minutos dançando diversas músicas sem se desvencilharem e quando ela ficava de costas para mim notei que ela começara a contrair as nádegas e assim como no abraço anterior ele retesou os músculos dos braços apertando ainda mais seu quadril contra o dele, depois de mais uns 10 minutos se desentrelaçaram e vieram de mãos dadas de volta à mesa, ela toda vermelha e suada no pescoço e com manchas de suor dela e dele por todo vestido, dos seios até a altura da buceta marcando-a ainda mais e revelando uma leve transparência, ele pingando de suor com a parte da frente de sua camisa toda molhada e uma mancha em seu enorme volume, ela não parou de falar o tempo todo de como foi legal e de como Álvaro dançava bem e foi muito legal com ela por ensinar, e nós dois só ouvindo, ela já totalmente descontraída, distraída sentou-se com as pernas abertas revelando sua enorme xoxota molhada de suor e de gozo. Fim de festa fomos para casa, subimos para o quarto para trocar de roupas e quando ficamos nus eu olhei seu corpo ainda suado e fiquei de pau duro já revelando minhas intensões, ela queria tomar banho antes mas eu queria sentir seu cheiro, ela fez uma cara animalesca e veio para cima mim me beijando com uma sofreguidão nunca antes vista por mim, ela estava com um tesão animal, não por mim mas certamente por causa de Álvaro, ao abraça-la senti o cheiro do suor dos dois misturados e o leve cheiro do perfume de Álvaro ainda em seu corpo, depois ela se jogou na cama abriu suas coxas grossas expondo toda dimensão de sua buceta enorme que estava toda melada de gozo e sua penugem aparada molhada, comecei a chupar sua buceta mas ela logo interrompeu dizendo, ‘eu quero que você me coma logo, não aquento mais esperar’ meti meu pau de uma vez até o tronco em sua buceta que entrou bem mais fácil do que das outras vezes em razão da sua enorme lubrificação vaginal, meti nela até o liquido virar espuma e exalar um cheiro de sexo por todo o quarto, meti por mais de uma hora durante o qual ela gozou umas quatro vezes, algo inédito pois nas outras vezes para fazê-la gozar uma vez eu tinha que suar muito, na última gozada gozamos juntos e ela aos berros, estávamos tão exaustos que dormimos nus e sujos.

No outro dia acordamos quase meio dia, o quarto estava fedendo e nós também, ela ainda sonolenta estava de pernas abertas e sua buceta estava com os pelos ressequidos de gozo e exalava um cheiro maravilhoso, abaixo, o lençol apresentava uma enorme mancha seca, comecei a lamber sua buceta com um cheiro maravilhoso mas a exemplo do dia anterior ela me puxou para mais uma sessão de foda, porém meu pau não penetrava pois seus lábios vaginais estavam colados, com carinho para não machucá-la fui penetrando com cuidado e quando meu pau começou a entrar percebi que ao contrário da parte externa, seu canal vaginal estava bem lubrificado daí em diante meu pau entrou com facilidade, demos só uma e gozamos juntos, tomamos banhos juntos e nos vestimos, limpamos o quarto saciados e felizesCONTINUA

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Comentários

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Muito bom!!! Parabéns pelos escritos!!! 👏👏👏

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Relato excitante, realmente os maridos desejam ver suas esposas fazendo sexo com outro(s). 3 estrelas. Aguardo a continuação.

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