[Helena] Marcando minha namorada para sempre

Um conto erótico de Nicolas
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 04/10/2020 11:52:56

É sábado de manhã, eu estou na sala deitado no sofá assistindo TV. A campainha toca e a minha namorada Helena passa por mim usando um vestido feito de um algodão bem fino, praticamente transparente que na verdade era uma camisola, mas que ela usava quando estava na república onde eu vivia, na cama ela sempre dormia nua. Eu admiro os mamilos longos dela, a cintura fina, o quadril largo, que a deixavam bem feminina apesar de praticamente não ter peitos e finalmente os cabelos que eu havia mandado ela tingir de loiro putinha. Ela passa e eu fico olhando a bunda, admirando como ela era firme e até as covinhas acima das nádegas.

Ele volta com um pacote de sedex, a safada havia recebido o carteiro praticamente nua e agora estava na minha frente com o pacote na mão. Através do tecido dava pra ver claramente a bocetinha dela, rachinha e tudo, até a fina pelugem que havia crescido desde a última vez que ela se depilou. Ela era realmente uma exibicionista safada.

Eu a pego pela cintura e a pressiono contra o meu corpo enquanto a beijo e pego na bunda da com a minha outra mão. Mas em vez de continuar, ela se solta e diz:

-- Antes da gente continuar, deixa eu mostrar o que chegou.

Ela abre a caixa e me mostra que tinha encomendado um vibrador hitachi sem-fio, cordas de bondage e um chicotinho de montaria, depois diz: -- Quer usar os brinquedos novos em mim?

-- Agora mesmo.

Eu mando ela tirar a roupa e sentar em uma cadeira de madeiras com abunda bem na beirada e colocar os joelhos por cima dos braços dela. Com as cordas ele amarra os meus joelhos na estrutura de madeira dos braços, bem firme e comigo bem arreganhada. Os meus punhos são amarrados nas costas da cadeira.

-- Você esqueceu de raspar a xoxota, vai ser castigada por isso. Conta os golpes putinha e agradeça por estar sendo disciplinada à golpe

Pego o chicotinho e começo a acerta-la na boceta exposta, mirando no grelo dela. Bato com força, ela gosta de dor, mas mesmo assim grita à cada golpe e diz:

-- Um. Obrigado senhor, por educar essa putinha -- eu acerto ela de novoObrigado senhor, por castigar essa boceta peluda -- mais um golpeObrigado senhor, por mostrar esse vadia o seu lugar.

E por assim segue, até chegar em 20 golpes. No final ela está com a boceta toda vermelha e suando. Eu então pego o vibrador e enfio direto na boceta dela, bem no grelo e ligo no máximo. Ela goza em menos de um minuto, mas não é um orgasmo prazeroso, é um orgasmo forçado, quase que arrancado da boceta sensível dela.

Eu estava já morrendo de tesão, então pego mais um pedaço de corda e prendo o corpo do vibrador na coxa dela, depois passo outra corda na cabeça do vibrador, depois paço por baixo da perna oposta e depois por volta da cintura dela, isso faz com que o vibrador ficasse pressionado firmemente contra o grelo dela. Depois pego um banquinho e coloco na frente dela, ligo o vibrador e subo no banquinho. A minha pica fica na altura do rosto dela e eu simplemente enfio na boca dela e lhe fodo o rosto até gozar.

-- Tchau -- eu digo e vou até a gozinha, deixando-a presa na sala com o vibrador, eu fico ouvindo o gemido dela enquanto preparo o almoço. De repente ela fica em silêncio e vejo que era porque Igor, um dos meus colegas, havia parado para foder a boca dela também. Havia uma regra na república que se Helena estivesse completamente pelada os outros moradores podiam bolina-la, foder a boca ou o cu dela e Igor faze extamente isso, mas em vez de gozar na boca dela e faze-la engolir a porra, ele goza no rosto dela. Helena é deixada lá, amarrada, com o rosto e a boca esporrados e o vibrador forçando-a a gozar, o que já havia virado uma tortura, eu espero mais um pouco, os gemidos dela já haviam virado quase um choro, eu finalmente desligo o vibrador e a solto. Dá para ver as marcas das cordas e a boceta dela toda vermelha.

-- Vamos comer.

Eu a faço sentar na mesa completamente nua. Eu não a deixo limpar o rosto ou escovar os dentes, ela só pode lamber o excesso que estava escorrendo e por isso almoça sentindo o gosto da minha porra e a de Igor enquanto come.

Depois do almoço ela toma um banho e a gente fica no quarto. Eu começo a ver alguns vídeos de shibari e fico praticando nela. Uma hora eu consigo amarrar os braços dela nas costas, os peitos e também passo um corda por entre os lábios da xoxota dela, bem apertada, esmagando o grelo dela. Eu pego o vibrador e passo nela por cima das cordas, mas não a deixo gozar, fico colocando e tirando antes dela chegar no orgasmo, faço isso cinco vezes antes de força-la a me chupar toda amarrada. Depois que eu gozo e ela bebe porra pela terceira vez no dia e eu a solto.

Nós ficamos um tempo deitados na cama abraçados, ela então diz:

-- Deixa eu ir raspar a xoxota antes que você decida me castigar de novo.

-- Eu estava pensando em uma coisa diferente. Como você é um putinha safada e exibicionista, eu acho que você tinha que perder o direito de ter qualquer coisa cobrindo.

-- Mas você já te manda ficar raspada e mandou tingir os meus cabelos de loiro puta.

-- Sim, mas ambas as coisas você pode mudar. Eu quero algo definitivo, eu quero que você nunca mais possa cobrir o seu sexo com pelos, quero a sua bocetinha exposta para sempre.

-- Eu gostei disso, me vez me sentir sua propriedade.

-- Mas tem mais, depois de você estar sem mais nenhum pelo na xoxota para sempre, eu quero mandar colocar um tatuagem nela.

-- Estou adorando. Acho que você também podia colocar um piercing em mim.

-- Onde?

-- No capuz do meu grelo, você depois podia prender uma correntinha nele, eu gosto da ideia de ser puxada pela boceta.

-- E nos seus mamilos? -- eu pergunto -- você tem mamilos grandes, daria para colocar um anel bem grosso neles.

-- Eu não gosto dos meus seios.

-- Você é linda do jeito que você é, colocar os piercings seria uma maneira de mostrar para todos que você tem orgulho dos seus peitos.

-- Não sei, vamos pensar nessa parte.

Nós achamos um salão de depilação à laser e já na semana seguinte eu a levo para o lugar. Para a minha surpresa, Helena estava vestindo um macaquinho. Era super-curto e sexy, mas ela quase sempre usava saias e vestidos e comparado com o normal, o macaquinho era super-comportado. Eu entendo o motivo da roupa quando entramos na sala da depilação, o normal seria a mulher levantar a saia e abaixar a calcinha e isso é bem embaraçoso para uma garota normal, mas não era o suficiente para Helena. Como não tinha como ela baixar nada, a única maneira dela fazer a depilação era tirar o macaquinho inteiro, para o constrangimento da moça aplicando o laser, Helena deita na maca completamente pelada. Eu fico admirando o corpo dela, as pernas abertas e a boceta completamente exposta para eu e as duas mulheres na sala verem. O processo é bem rápido e Helena lida muito bem com a dor, não era nada em comparado com os castigo que eu já havia aplicado na boceta dela.

Depois de terminar ela está com a boceta toda vermelhinha, mas ela simplesmente se veste e nós saímos. Depois de alguns dias os pelos da boceta caem todos e ela fica completamente lisinha, o efeito é tão fantástico, que eu a mando ficar nua da cintura para baixo na república, as vezes de camiseta, mas outras só de top, o que contava como ela não estando completamente nua e por isso ela não podia ser usada pelos meus colegas, que reclamam que o mais importante estava à mostra.

No mês seguinte nós vamos para a segunda sessão e ela se veste de maneira mais "normal", blusinha e uma nini-saia sem calcinha, ela deita na maca e a saia praticamente já descobre a boceta dela. Depois da sessão de depilação ela simplesmente levanta e a gente sai para almoçar. Penso nas moças do lugar sabendo que ela estava andando pela cidade com uma saia tão curta e nada por baixo. A terceira sessão é parecida, só que ela coloca um vestido colado que quase não cobria a bunda dela.

Para a quarta sessão ela vai com um vestido indiano solto, comprido e transparente. Ela só podia andar na rua com ele por que o padrão geométrico e colorido do tecido disfarçavam a nudez dela. Depois dessa sessão ela já estava completamente depilada e a gente decide começar a tattoo, não dava para começar antes porque o laser podia interagir com o pigmento da tattoo.

A gente escolhe um estúdio com um tatuador com bons reviews, mas eu falo para ela ir sozinha e na primeira visita discutir o design da tattoo com o tatuador. Ela escolhe um vestido justíssimo que ia até as coxas, eu a ajudo a coloca-lo fechando o zipper nas costas, de novo era algo que ela tinha que tirar inteiro para mostrar a xoxota.

Eu passo o dia estudando, ela volta no final da tarde. Helena não fala nada, ela chega em min e me beija, depois ela diz: -- Tira o meu vestido e me fode enquanto eu conto o que aconteceu -- Eu abro o zipper e desliso o vestido para baixo ao mesmo tempo em que ela coloca as mãos na minha escrivaninha e empina a bunda. Pego nos quadris dela e desliso a minha pica para dentro da boceta que já estava encharcada.

-- Eu cheguei o estúdio, esperei um pouco na sala de espera antes de entrar na sala do tatuador. Eu disse que ia querer uma tatuagem na virilha. Ele ficou meio sem reação mas logo em seguida ele volta ao normal e começa a discutir o desen... -- Ela para de falar porque estava tendo um orgasmo -- .. o desenho, ele fala para a gente escolher o desenho. Eu conto a minha ideia, ele me mostra alguns desenhos e a gente deci... -- ela goza de novo e nesse ponto eu também gozo.

Nós vamos para a cama, eu mando Helena pegar o vibrador e se masturbar com ele enquanto terminava de me contar: -- eu peço para ele fazer um esboço, ele me diz para tirar o vestido e ficar só de calcinha, eu peço ajuda e ele abre o meu zipper. Quando eu percebo que ele viu que eu estava sem nada por baixo digo: "Desculpa, eu não uso calcinha, espero que você não se importe", ele responde: "não tem problema, sou profissional", ahhh -- Helena goza de novo, e eu a mando continuar com o vibrador e a história.

-- Eu deito na maca completamente pelada, ele coloca uma folha de papel por cima da minha virilha e começa a fazer o desenho Eu sinto os dedos dele perto da minha bocetinha e isso vai me dando cada vez mais tesão, mas o tatuador é bem profissional e nem toca nos lábios da minha xoxota -- e dizendo isso ela tem o último orgasmo.

Helena em consegue levantar da cama de tanto que gozou, ela diz para eu abrir a mochila dela e ver o esboço. Eu pego o papel vegetal com o desenho de um serpente e o coloco sobre a virilha dela para visualizar. A cabeça da serpente começava no labio da xoxota e depois ia subindo se enrolando até terminar no osso do quadril, era um desenho que direcionava o olhar direto para bocetinha depilada de Helena, muito bom. Mesmo se ela estivesse de biquini a tattoo ia ficar parcialmente visível.

Eu só sugiro que ela fizesse duas tattoos iguais, uma de cada lado, para ficar simétrico. No dia de fazer a tatuagem ela vai com um vestido de malha justo e curto. Ela demora bastante para voltar e quando chega diz que tem que me contar o que aconteceu antes de mostrar a tattoo:

-- Apesar de não precisar, eu tirei o vestido inteiro e deitei na maca peladinha. O tatuador começou fazendo a limpeza da minha xoxota com o líquido desinfetante, ele passou o algodão de maneira nem um pouco gentil, mas isso já foi me excitando. Depois, quando ele fazia a primeira serpente a mão dele com luva esbarrou várias vezes no meu grelo, cada vez que isso aconteceu eu dava uma gemida. Antes de começar a segunda eu disse para ele: "Eu estou com muio tesão, se você me masturbar agora e me deixar dar uma gozada eu te chupo no final", ele massageia o meu grelo com a mão de luva, eu me sinto muito putinha por gozar dessa maneira. Ele termina a segunda serpente, eu então levanto e me vejo no espelho, mas também vejo o tatuador colocando o pau para fora, eu então me ajoelho no chão e o chupo até ele gozar na minha boca.

-- Que putinha safada, aposto que engoliu toda a porra.

-- Sim, claro.

-- Deixa eu ver a tattoo.

-- Mas tem mais uma coisa. Depois que eu chupei o tatuador eu estava me sentindo muito puta e achei que eu precisava de um castigo, então fiz um pedido especial para ele.

Helena então levanta o vestido me mostra a boceta tatuada. Para a minha surpresa ela tinha colocado um piercing em cada um dos lábios da xoxota, um anel grosso bem no ponto em que cada uma das tattoos terminava.

-- Está muito sensível agora e você não vai poder me comer por um mês, por isso você ganhou um mês de sexo somente anal e depois, quando estiver completamente cicatrizado você vai poder me prender com um cadeado.

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Comentários

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🤣🤣🤣 Eita mulher louca da porra ...sonho de qualquer homem...🤤🤤🤤

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