Olá pessoal, voltei aqui para relatar mais experiências que tive com a Clara.
Atenção, neste conto não haverá sexo, é a introdução para uma sequência de relatos sobre eu e Clara que trarei aqui no site.
Depois daquela vez que comi a Clara com o meu amigo (conto: comendo minha empregada com o amigo), fiquei meio que gamado nela, relembrei aquela cena várias vezes, e não consegui conter a vontade de querer transar com ela novamente.
Numa terça-feira mandei mensagem pra ela, tentando abordar o assunto de uma forma natural.
- Oi Clara, como tá a vida?
- Tá boa e a sua?
- Vou tentando levar, essa pandemia tá me dando mais serviço
- Entendo, meu pai também tá sobrecarregado no trabalho dele.
Continuamos a conversar de outros assuntos, até que quis abordar o assunto da transa.
- Clara... Lembra daquele dia que transamos, eu você e o Bruno?
- Lembro, que que tem?
- Queria repetir a transa, mas só com você.
Ela visualizou e demorou um tempo para me responder.
- Olha... Eu gosto muito de transar mas não sou uma vagabunda, transo com muito pouca pessoas, mas não quero me apegar aos poucos com quem transo. Quero sempre manter a amizade e tenho medo de estraga-la por causa de sexo.
- Clara, ninguém disse que você é uma vagabunda, não existe nada demais em transar com os amigos, eu não seria menos teu amigo por causa de sexo, a amizade está acima de tudo, mas se você não quiser repetir não tem problema, mas queria que pensasse nisso, por favor.
- Não sei... estou insegura sobre isso, mas vou pensar, prometo.
Aí não falei mais nada, pensei que estava confundindo um momento de tesão com desejos, tentei tirar da minha cabeça aquele dia, pensando que tinha sido apenas o tesão falando em nós.
Passou alguns dias e eu precisei ir na casa do Bruno para pegar o notebook dele, pois ele me pediu uma formatação, serviço que cobro barato para fazer. Já sabia que ele não estaria pois tava trabalhando, foi a Clara que me atendeu.
- Oi Clara
- Oi
- Vim buscar o not do Bruno.
- A Sim, ja te levo ai, me da um minuto.
Depois de uns minutos ela veio abrir o portão pra mim mas sem not:
- Nao sei qual dos dois é, ele só disse que você vinha, não disse qual levaria.
- Da nada, eu pego no quarto dele.
Entrei na casa fui ao quarto dele e Clara me acompanhou, no balcão do quarto liguei os dois para saber qual era, quando achei, desliguei peguei e quando estava na cozinha para sair falei com ela.
- Clara...
- Oi
- Pensou no assunto?
- Dessa vez você foi direto.
- Estou com muito desejo em você, a sua voz, os seus gemidos, o seu corpo.
- Olha, é complicado, não te contei, mas eu tenho namorado. Transo só com o Bruno por tesão. Não quero ficar metendo chifre nele.
Ao falar isso ela foi abaixando a cabeça e ficando meio triste. Então cheguei perto dela, coloquei a mão em seu rosto, fiz ela olhar pra mim e dei um beijo na testa dela.
- Tudo bem Clarinha, entendo você, não vou mais pensar nisso. Tchau, se cuida.
Peguei o not e fui embora. No outro dia Bruno me manda mensagem:
- Cara o que você falou pra Clara? Ela não que me dar.
- Nada de mais, queria transar com ela, mas ela falou do namorado e que não queria meter chifre nele, ficou tristonha
- Ah tá, já saquei, porra aí é foda, só espero que ela não fique sem transar comigo por causa de você.
- Relaxe Bruno, você nem precisa se preocupar com isso.
Um mês depois recebi mensagem da Clara, queria me ver e que precisava conversar.
No próximo relato que tentarei publicar até dia 09/10, haverá uma conexão entre mim e Clara, envolvendo sexo, amor e paixão.
