Peguei a Namorada do meu Amigo Depois de Irmos a Praia de Nudismo - parte 2

Um conto erótico de Luizpoa
Categoria: Heterossexual
Contém 831 palavras
Data: 31/10/2020 19:06:59

Parte 2 - Boquete no banheiro da festa

Três finais de semanas depois, um diretor do meu setor na empresa estava fazendo 50 anos e resolveu dar uma grande festa com direito a convidar diversos funcionários. A festa era no salão do prédio do nosso chefe, em um dos bairros mais nobres de Porto Alegre. Quando cheguei ao local a festa ainda tinha poucos presentes, sendo a maioria deles figurões que eu não conhecia, me deixando sem ter muito com quem conversar.

Cerca de meia hora depois chegaram André e Julia. Ela em um lindo vestido roxo que ia quase até os joelhos, bem justinho, ao mesmo tempo elegante e sensual. Nunca havia visto ela tão bem vestida apesar de, ironicamente, já ter visto sem estar vestindo nada. Quando nos cumprimentamos com dois beijos no rosto senti pela primeira vez uma eletricidade diferente entre a gente.

Eu tenho um princípio básico em minha vida de não fazer pros outros o que eu não gostaria que fizessem comigo. Por isso sempre busquei ser um cara fiel em meus relacionamentos. Não gosto nem mesmo de me envolver com mulheres comprometidas, mesmo que com estranhos. Com amigo meu então, nem se fala. Por isso tentei tirar da cabeça qualquer ideia do gênero. Porém não lembrar de Julia sentada na areia de frente para mim com as pernas entreabertas mostrando sua maravilhosa bucetinha era uma tarefa árdua.

O "baixo clero" já havia chegado, permitindo que eu confraternizasse mais com outras pessoas. Assim busquei ficar o mais distante possível de André e especialmente de Julia. Já perto do fim da festa, quando eu saía do banheiro, encontrei Julia. Os banheiros ficam em uma área a parte do salão e, naquele momento, havia apenas nós dois ali.

- E aí sumido? Pensei até que tu já tinha ido embora. Tu tá nos evitando por acaso?

- Eu? Claro que não. Pq?

- Sei lá, fiquei com essa sensação. Quase não te vi essa noite.

- Olha, acho que a gente já viu o suficiente um do outro - brinquei.

- Nem me fala. Eu não consigo esquecer aquele dia na praia - ela assumiu.

- Pois é. Eu tô lembrando agora mesmo o que eu vi aquele dia - disse olhando ela como se fosse possível enxergar através de seu vestido.

Por alguns segundos ficamos em silêncio nos olhando firmemente e então ela disse:

- Eu também.

Foi o suficiente para mim. Puxei ela junto ao meu corpo e a beijei com todo desejo que havia tentado esconder durante a noite. Eu não pretendia fazer aquilo, mas agi como que por instinto. A tentação foi mais forte do que a razão. Quando parei de beijá-la, ela levou um tempo para abrir os olhos. Ficamos um instante nos encarando ainda agarrados, sentindo a respiração ofegante um do outro, até ela dizer ao mesmo tempo em que se afastava de mim:

- A gente não pode fazer isso. Isso é uma loucura.

Recobrei a consciência e fiquei assustado achando que ela poderia contar tudo para o André.

- Eu sei. Tu tem razão, desculpa. Eu não pretendia. Foi mais forte que eu. Era por isso que eu estava te evitando essa noite. Eu não consigo te tirar da minha cabeça.

Ela então me puxou para dentro do banheiro feminino sem nem se importar se havia alguém lá dentro, o que, para nossa sorte, não ocorreu. Entramos na cabine do banheiro para deficientes. Começou então uma pegação insana. A minha excitação era absurda, com meu pau quase estourando. Ela deve ter sentido a pressão contra seu corpo, logo em seguida se sentando na privada para abrir meu zíper e tirar meu cinto. Quando ela puxou meu pau pra fora ele já estava pulsando de tesão.

- Era bem assim que eu tinha imaginado ele duro - ela disse satisfeita.

E caiu de boca na minha rola. Ela usava a língua com uma habilidade que poucas vezes vi igual, o que era surpreendente para uma menina que parecia tão introvertida. Ela chupava sempre mantendo o contato o visual me deixando ainda mais louco. Aqueles lindos olhos verdes me olhando enquanto me mamava, mais toda loucura daquela situação, não me permitiram mais aguentar e eu avisei que iria gozar. Ainda sim ela continuou chupando até que eu despejei um jato longo em sua boca. Que gozada maravilhosa. Ela engoliu tudo e ainda fez questão de lamber meu pau até não restar mais nenhuma gota.

Julia devolveu meu pau pra dentro da cueca, se levantou, ajeitou o vestido e disse que precisava voltar pra festa, me pedindo para esperar ali que ela me avisaria quando eu poderia sair. Quando voltei para festa me veio um sentimento de culpa ao ver André abraçado a Julia. Pior ainda, ao ver ele beijar a boca que há pouco tinha engolido minha porra - mesmo que tenha percebido Julia tentando resistir ao beijo. Assim resolvi ir embora e fui me despedindo do pessoal. Na vez de Julia me limitei a dizer um simples "tchau", mas nossa troca de olhar disse muito mais.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Luizpoa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários