Minha iniciação pt1: saudade do meu primeiro boquete

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Homossexual
Contém 597 palavras
Data: 30/10/2020 18:41:51

Quando eu tinha uns 18 anos, briguei com namorada e decidi descarregar tesão num cine pornô da minha cidade. Parei no fundo pra me acostumar com o escuro, e logo ali do meu lado vi um cara mais velho, moreno, corpo bom sem excessos, bigode farto sem barba, com idade em torno de uns 35 anos, batendo punheta e olhando pra mim. Ele foi se aproximando lentamente até que pegou minha mão e colocou no seu pau... tentei resistir mas não demorou muito e eu estava punhetando o cacete de outro cara pela primeira vez na vida. Ele se apresentou como Luís Pedro, casado, inspetor escolar em uma cidade vizinha, e em seguida ele me chamou pra ir pro banheiro e eu topei... lá ele me pegou de costas, esfregava seu pau duraço na minha bunda, tentava me beijar e falava no meu ouvido que queria gozar na minha boca. Eu estava com tesão demais mas estava morto de medo de chegar alguém. Assim que criei coragem e coloquei seu pau na boca a porta se abriu... Tentei voltar para o filme mas o cara me segurou pela mão e entramos num reservado: lá dentro o cara desceu minha calça e lambeu meu cu. Nunca me esqueço da sensação, instintivamente comecei a rebolar na sua cara enquanto meu corpo se arrepiava com sua língua grossa me invadindo e deixando meu cu bem meladinho. Aquele bigode me arranhando minha bunda e aquela língua invadindo meu cu me fazia tremer de tanto tesão e vontade de gemer alto. Ele me posicionou de bunda empinada apoiado na parede e, após pincelar seu cacete grosso de mais ou menos 17 cm no meu cu babado de muita saliva, meu cu começou a piscar e uma vontade inexplicada de sentir aquela tora dentro de mim tomou conta do meu corpo. Cada vez que ele tentava me penetrar, eu travava as pregas e ele não conseguia. Então ele me fez sentar no vaso e enfiou seu pau na minha boca... ele metia como se fudesse meu rabo me fazendo babar, melar minha roupa de saliva e até engasgar um pouco quando a cabeça batia no fundo da minha garganta. Enquanto ele fazia minha boca de cuceta, eu comecei a bater punheta no mesmo ritmo em que seu pauzão entrava e saia da minha boca. Depois de um tempinho, ele se contorceu, gemeu mais forte, tirou o pau da minha boca e gozou na minha cara. Confesso que fiquei um pouco incomodado com aquela porra quentinha escorrendo pelo meu rosto. Ele me levantou, limpou meu rosto com seus dedos e em seguida melou todo o corpo do meu pau com sua porra. Meu pau, que era menor e tão grosso quanto o dele, foi abraçado por sua mão. Eu respirava rápido e gemia baixo com o prazer de ser masturbado por ele. Em poucos minutos eu senti desfalecendo com um gozo tão farto quanto o dele. Ele perguntou se eu gostaria de encontrar com ele de novo, pegou meu telefone prometendo me ligar se ele voltasse à minha cidade outras vezes. Depois dele sair do reservado, aguardei poucos minutos e sai lá de dentro ainda um pouco assustado. Quando voltei para ver o filme, o cara que tinha me visto no banheiro estava batendo punheta próximo de.onde eu me assentara. Ele disse que tinha ouvido tudo e ficado muito excitado. Então ele mostrou seu pau, pediu pra eu bater uma punheta pra ele... Claro que não recusei: assim em uma única noite melequei de porra minha cara e minha mão!

casbi37@hotmail.com

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Comentários

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bem, bem, por isso brigou com a namorada... tudo explucado.

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