Na manhã seguinte, acordei cedo e bem disposta. Tomei um banho, e enquanto o pessoal ainda estava dormindo, fiz um pouco de café, sanduíches e fui para a sala comer enquanto assistia desenhos na televisão. As meninas continuaram dormindo até por volta das dez horas, e a primeira a acordar foi a Aline que se levantou e veio deitar comigo no sofá. Em seguida, a Beatriz e a Amanda foram tomar seus banhos no banheiro do meu quarto e no do corredor, respectivamente, deixando apenas o Lúcio no quarto (que tinha bons motivos para estar cansado). Quando as meninas chegam na sala, Beatriz rouba o controle da minha mão e troca de canal, enquanto Aline nos deixa para ir ao banheiro.
— O que a gente vai almoçar, meninas? Perguntou Amanda que já estava com fome, só não queria dizer.
— Tenho o número de um restaurante aqui, eles fazem entrega. Não quero cozinhar hoje, disse eu me espreguiçando na cadeira.
— Só não pede massa, eu estou cortando carboidratos, respondeu Beatriz.
— Vou pedir macarronada aqui, disse para provocar.
— Vai se fuder, sua vadia, disse Beatriz, arrancando risos de todas nós.
Enquanto Aline ainda estava tomando banho, fiz o pedido e nós arrumamos a mesa para o almoço. Foi o momento que Lúcio acordou e veio para a cozinha ainda com cara de sono.
— Bom dia meu amor, disse Beatriz sorridente.
— Oi gente, Lúcio disse enquanto esfregava os olhos com sono. Já viram o que vai ser o almoço?
— O papai deixou dinheiro pra pedir comida, mas quem lava a louça é você, respondi.
Ficamos batendo papo na mesa até Aline chegar e se juntar a nós, se sentando na cabeceira da mesa de frente pra mim.
— Oi meu noivo, gostou da noite de ontem? Disse olhando para Lúcio.
Ele ficou todo vermelho de vergonha, o que deixou ela ainda mais assanhada. A timidez dele fez com que as meninas começassem a puxar assunto, e quando o motoboy buzinou, eu fui lá buscar a comida. Quando terminamos de almoçar, Lúcio lavou a louça como o combinado, e nós fomos escolher um filme na sala para assistir.
— Lúcio, vem cá meu lindo. Gritou Aline para que ele viesse quando terminasse.
Amanda queria assistir alguma comédia romântica, mas Beatriz estava ali insistindo para a gente ver Azul é a Cor Mais Quente. De todas nós, ela era a única assumidamente bi, embora todas nós tenhamos "provado da fruta" na noite anterior. Aline concordou, mas disse que só assistiria se o Lúcio ficasse do lado dela. Eu fiquei sentada na poltrona, Beatriz e Amanda deitadas no tapete e Aline ficou esperando Lúcio no sofá enquanto ele trazia cobertores para a gente, já que chovia e fazia um frio gostoso. Quando ele veio, foi assistir o filme no sofá.
Como já conhecia Lúcio, sabia que ele era tímido demais para tentar alguma coisa com a Aline, mesmo querendo muito. A Beatriz, por outro lado, já estava com uma mãozinha boba pra cima da Amanda, que aparentemente ignorava mas estava só fingindo ser sonsa. Eu não estava gostando muito do filme, por isso dormia um pouquinho e acordava. Entre um cochilo e outro, já pude ver a Aline bolinando o Lúcio no sofá, e então parei para observar os dois.
Lúcio estava sentado normalmente, com os pés no chão. Já Aline tinha as pernas sobre o sofá, e estava deitada com a cabeça nos peitos do meu irmãozinho. Pelo movimento do lençol, sabia que ela estava alisando o pau dele por baixo da coberta, mas ele tentava disfarçar olhando para a TV com uma cara de pastel. Depois de um tempo o tesão começou a falar mais alto, e ele se virou para dar um beijo em Aline, que prontamente correspondeu. Beatriz ainda não tinha conseguido nada com Amanda no chão, mas quando ouviu os dois no sofá, virou pra trás e disse:
— Vamos parar com a safadeza os dois aí.
— Quer dizer que eu não posso mais brincar com o meu noivo, é? Retrucou Aline entre risos.
— Meu maninho não é dessas coisas, né Lúcio? Eu não vou deixar essa safada abusar de você, disse já arrumando um pretexto para ir pro sofá com os dois. Eu sentei na direita, Lúcio ficou no meio e Aline permaneceu onde estava, só que com menos espaço, e passamos a dividir o mesmo lençol. A Aline perguntou baixinho se ele já tinha namorado, e ele respondeu que já tinha perdido o bv, mas não tinha ficado sério com ninguém ainda. Ela pede para ver se a menina que tirou o bv dele fez o serviço direito, e os dois começam a se beijar do meu lado. Enquanto meu irmão estava ficando com ela no sofá, Beatriz e Amanda já ensaiavam uns amassos no tapete, e eu não queria ficar segurando vela. Aline então fala:
— Ai garoto, com esse beijo gostoso e transando bem eu nunca vou te deixar namorar.
Ela já tinha colocado o pau dele para fora do calção, e não sei se era por causa do ambiente, ou de já ter passado o efeito do álcool, mas o Lúcio nunca me pareceu tão tentador como estava naquela tarde. Quase que inconscientemente, meu corpo deslizou do sofá para o chão e quando eu dei por mim já estava entre as coxas dele, com aquela pica cheirosa diante do meu rosto. Aline deixou de punhetá-lo para passar a mão pelo corpo dele, que parecia se deleitar com os seios fartos e as coxas grossas dela que ele apertava. Eu comecei a lamber o saco dele, que ao sentir minha língua abriu ainda mais as pernas, deixando o caminho livre para que eu o chupasse todo. Aline tirou a blusa e o short, ficando só de calcinha, eu tirei meu baby doll e puxei a cueca e o calção do Lúcio, deixando ele só de camisa.
— Tá bom o negócio aí, hein? Disse Beatriz me dando um susto, em meio ao oral que fazia em Lúcio já havia até esquecido que ela e Amanda estavam na sala. Resolvi puxar o lençol, revelando a nossa posição e procurando ver o que as duas estavam fazendo atrás de mim. Qual foi a minha surpresa quando vi as duas sentadas no sofá, olhando para a gente. Beatriz estava atrás com Amanda entre as suas pernas, e acariciava sua bocetinha por debaixo do calção. Ao verem a gente ali naquela posição, Amanda perde a última gota de vergonha que tinha e tira toda a sua roupa, revelando seu lindo corpo para nós. Eu viro para frente e vejo Aline já montada sobre Lúcio, com o pau dele entre a bunda dela completamente virado na minha direção. Eu não resisti e comecei a lamber da base até a cabeça, fiz isso repetidas vezes e depois segui com a minha língua pelo corpo de Aline, subindo da sua bunda pelas suas costas, e conforme ia subindo ela se arrepiava com o toque da minha língua, até interromper o beijo que dava em Lúcio para soltar um alto gemido que ecoou pela sala.
Concluí meu trajeto em seu pescoço, senti as mãos de Lúcio apertando a bunda dela e eu apertava seus seios ao mesmo tempo que beijava e chupava seu pescoço. Aline fazia um movimento de vai e vem, mas ainda estava de calcinha, o pau de Lúcio entre a sua bunda esbarrava na minha coxa, e só ao olhar para baixo eu vi o quanto Aline era gostosa. Sua cintura fina, bunda grande e coxas grossas justificavam o tesão que Lúcio e eu sentíamos, eu virei seu rosto para mim puxando-a pelos cabelos e comecei a beijá-la com vontade. Tirei ela de cima de Lúcio, e ao se levantar Aline aproveitou para se desfazer da última peça de roupa que usava, virando aquela bunda maravilhosa na direção do meu irmãozinho. Ele abriu as suas nádegas e começou a lamber o cu dela enquanto nós duas trocávamos um beijo de tirar o fôlego, até que ela foi sentando no pau dele de frente para mim e ofereceu aqueles peitões para eu chupar.
Escolhi o peito esquerdo para saborear e esfregava o clitóris dela, que sentava gostoso no pau de Lúcio. Sem nem avisar, Beatriz aparece de repente e começa a beijá-la na boca. Amanda vem de quatro e começa a lamber o saco de Lúcio, e observando a cena, me passou pela cabeça que talvez ela gostasse de um papel mais submisso no sexo. Peguei ela pelo rabo de cavalo, sentei no sofá ao lado de Lúcio e trouxe ela para me chupar, enquanto esfregava meu peito direito com a mão e massageava o abdômen definido do Lúcio com a mão esquerda. Quando Aline se levantou, Beatriz quis se aproximar para sentar no lugar dela mas foi impedida.
— Sai talarica, essa pica aqui é do meu noivo. Disse Aline se posicionando de frente para Lúcio, que ficou boquiaberto ao ver aqueles peitões balançando na frente dele.
— Prefere uma loira ou uma morena, Lúcio? Disse Beatriz se sentando do outro lado dele. Se quiser pode trair a Aline comigo.
— M-mas é muito vagabunda m-mesmo, dizia Aline dando pequenos gemidos e rebolando rápido no colo do meu irmão.
— Eu gosto das duas, disse Lúcio com a voz meio abafada.
— Você só pode dar moral pra essa garota depois que terminar comigo, viu? Aline falou olhando nos olhos dele segurando-o pelo queixo, enquanto continuava a rebolar.
Beatriz pegou a mão direita de Aline e levou até a boceta dela, e eu estava delirando na língua de Amanda. Ela deslizava a língua de baixo pra cima no meu clitóris, me fazendo rebolar em sua língua. Eu apertava forte meu seio e mordia os lábios, mas quando ela enfiou um dedo na minha boceta eu delirei, tava gostoso demais. Comecei a arranhar a barriga do Lúcio sem querer, e quando ele tirou minha mão eu comecei a puxar os cabelos de Amanda contra o meu corpo. Quanto mais eu puxava, mais gostoso ela me chupava, com os olhos ainda fechados eu comecei a sentir uma coisa subindo pelas minhas costas e um calor muito forte no meu rosto, até explodir e tremer na boca de Amanda, foi quando trouxe ela até mim e nós ficamos ali trocando beijos como duas namoradas.
Lúcio, Aline e Beatriz estavam pegando fogo do nosso lado. Ele se levantou, colocou Aline de joelhos no sofá virada pela parede e tornou a meter nela, que ainda tinha Beatriz deitada por baixo dos dois chupando a sua boceta e apertando as suas coxas. Lúcio metia forte puxando ela pelos cabelos, em um ritmo constante que a fazia gemer alto.
— Eu vou gozar de novo seus safados! Disse Aline antes de começar a morder o sofá, provocando Beatriz a chupá-la mais forte e Lúcio a meter mais rápido.
Lúcio socou fundo até que Aline gritou e desfaleceu, virando-se para o lado.
— Vocês dois, hein? Nem sei quantas vezes vocês me fizeram gozar hoje. Disse Aline deitada de barriga pra cima, parecendo que estava buscando ar.
Beatriz se deitou no chão e falou: "Vem Lúcio, agora é a minha vez". Meu irmão foi por cima dela fazendo um papai e mamãe, o que me fez ficar excitada novamente. Amanda saiu do meu lado e foi até os dois, chupando o seio esquerdo de Beatriz.
— Ai garoto, você fode bem demaaais! Dizia Beatriz arranhando as costas de Lúcio.
Lúcio se reclinou pra trás trazendo Beatriz pra cima dele, que começou a rebolar montada sobre o seu pau. Enquanto fazia movimentos para frente e pra trás, ela fez um rabo de cavalo e olho para mim com as mãos atrás da cabeça, dando uma rápida piscada. Aquela cara de safada dela fez a minha boceta melar, e eu já começava a me tocar no sofá vendo Amanda chegar por trás dela e apertar os seus seios. Aline desceu do sofá e foi até Lúcio.
— Não vai gozar dentro dela não amor, não quero perder meu noivo pra essa vadia, falou Aline alisando os cabelos do meu irmão.
— Ele vai gozar antes de mim, esse novinho não dá conta não.
— Olha sua piranha, não fala isso do meu noivo não, falou Aline.
— Eu aposto meu cu que ele vai gozar antes.
— Quero só ver, respondeu Aline.
Só pra fazer a Beatriz cair do cavalo, Aline se sentou e começou a chupar o seio direito dela. Eu comprei a briga e me sentei do seu outro lado, chupando o seio esquerdo.
— Ai parem suas vagabundas, Amanda me ajuda.
Amanda deu a volta e começou a lamber o corpo do Lúcio, que se contraía de tanto tesão.
— Não tem jeito, hoje a Bia vai perder essse cabacinho aqui, dizia Aline alisando o cuzinho da Beatriz que já estava ofegante sobre o pau do Lúcio.
— Ah, para, não, para, aaaaaaaaaah... Beatriz começou a se contorcer e gritou enquanto gozava no pau do Lúcio, com os seios na minha boca e na boca de Aline.
— Parece que alguém vai ter que dar esse cuzinho agora, hein. Disse Aline deitando do lado do Lúcio, que respondeu.
— Não, acho que foi um empate.
Quando Bia saiu de cima dele, escorreu todo o esperma do meu irmão, e todos caímos na gargalhada.
