Perdendo a vergonha com o amigo cego

Um conto erótico de Jack
Categoria: Gay
Contém 1917 palavras
Data: 28/09/2020 18:46:29
Assuntos: Gay

Tudo aconteceu quando eu tinha 20 anos. Meu nome é Marcos. 1.80 de altura, 105Kg, branco, pica de 18,5cm e bundinha branquinha. Eu era estudante em uma escola técnica de minha cidade e tinha uma vida tranquila. Sempre oscilei minha atração em algumas épocas mais em homens e em outras mais em mulheres. Mas mantinha uma vida heterossexual na sociedade e na vida privada também.

Tudo mudou quando conheci um aluno da mesma escola que eu, porém que estudava outro curso (área de administração). O nome dele era Cassio. O rapaz era moreno claro, 1.72 de altura, uns 90 Kg (naquele limiar entre gordinho e magrinho) e era bastante boa praça. Tinha 22 anos. Começamos a conversar ocasionalmente nos intervalos de aula. Com o passar do tempo fomos nos tornando verdadeiros amigos. Conversávamos sobre tudo, falávamos de mulheres, futebol e tudo mais que amigos conversam. Mas, enquanto eu era mais falante, brincalhão e falava mais putaria, ele era mais tímido, reservado e quando eu tocava no assunto sexo, sentia que ele ficava mais na dele. Parecia ter vergonha.

Um dia, conversando sobre outros assuntos, entramos no tema "namoradas". Eu comentei que havia tido algumas ficantes, já havia ganhado alguns boquetes e comi 2 vezes uma mulher que era amiga de minha mãe. A coroa curtia um novinho, mas só liberava se eu mantivesse silêncio. E o mantive até hoje, diga-se de passagem. Só Cassio soube da história.

No curso técnico que eu estudava (informática) havia algumas matérias que eram ligadas na área da administração. Conversei com o Cassio e organizamos nossas grades de maneira que poderíamos estudar as cadeiras de administração juntos. Era o jeito de estudarmos juntos e ter uma parceria para fazer trabalhos e estudar os conteúdos da disciplina.

Um dia, o professor nos deu um trabalho bastante chato pra fazer. Ele me convidou para ir na casa dele no sábado de tarde, pois ele estaria sozinho e teríamos tranquilidade para definir os ponto do tal trabalho e também bater um papo. Parece bobagem, mas a gente sempre tinha assunto. E os intervalos de aula nunca eram suficientes.

No dia em questão, fui até a casa dele. Fui recebido e já fomos para a mesa de jantar que estava pronta para estudarmos. A mãe do Cassio (dona Marilda) estava de saída e nos desejou bons estudos e que nos comportássemos. Cassio estava de regata azul e bermuda preta. Nesse dia foi que eu pela primeira vez reparei que meu amigo tinha um pau que marcava bem a bermuda. Montamos toda a estrutura do trabalho e concluímos tudo que era preciso. Terminamos tudo e vi que o tempo havia começado a ficar feio. Decidi ir pra casa logo para não me molhar na chuva.

Me despedi e sai. Porém, por ser um dia quente, o tempo virou e começou a chover forte muito rápido. Do nada a coisa piorou e veio granizo. Eu havia andado uma duas quadras de distância e me vi na situação de precisar voltar para a casa do Cassio. Chamei na frente de casa e ele veio abrir. Pedi abrigo por causa da chuva e ele na hora permitiu. Eu estava todo molhado. Nessa hora ele me sugere tomar um banho. Fiquei meio sem graça... Eu homem tomando banho com outro homem na mesma casa? Mas aí eu me lembrei "Deixa de ser idiota. O cara é cego. Não vai me ver pelado". Aí eu topei.

Ele achou umas roupas que serviriam em mim (mais largas) na sua gaveta e me deu uma toalha. Tirei ali mesmo a roupa e fiquei pelado. Confesso que aquela situação (estar nú perto de outro homem começou a me excitar). Fiquei de pau duro e comecei a reparar na pica do Cassio. Ele conversando e eu ali na cara dura secando o pau dele. Comecei a puxar papos sobre sexo e ele na hora ficou daquele jeito de sempre (quieto). Fui mais a fundo e questionei se ele era virgem. Ele tentou desconversar e eu sentindo a intenção dele de cair fora do assunto fui e comecei a perguntar "Nunca ganhou um boquete? Uma punheta? Comeu uma buceta ou cuzinho?" Ele respondeu "Mano, na boa... eu sou virgem. Tenho vergonha de falar, mas sou cabaço ainda. Eu sou cego e nenhuma mina vai querer um cara cego. Não é fácil arrumar um rabinho".

Eu fiquei ainda mais ouriçado ouvindo aquilo. Comecei a instigar ele falando de como era bom comer um cuzinho. De sentir a pica entrando fundo no rabo e teu pau sendo apertado por um rabo quentinho. Notei que ele ficou com o pau "meia bomba". Fui ficando mais ousado falando que cú é bom, não importa o sexo. Aí ele fez uma cara de "epa!" e me perguntou: "Tu já comeu viado Marcos? Eu respondi "Olha cara, do mesmo jeito que você me confidenciou que é virgem, vou te retribuir dizendo que já comi um outro carinha uma vez". Era mentira a história, mas eu queria ver se ele curtia uma experiência gay. Ele fez uma cara de surpresa e curiosidade. Achei que ele iria me repreender, me chamar de viado, bichona e etc. Mas não, o cara me perguntou "É igual comer cú de mulher Cassio. Na verdade é até melhor, porque homem não fica fazendo cú doce pra liberar o rabo. Muita mulher chora muito pra dar. Um homem quando quer dar, chega e senta. Teu pau fica travado dentro do cú do outro cara". Senti que ele curtiu o papo.

Pedi para ele mostrar o banheiro e ele me guiou. Chegando na porta, ele diz "É aqui, pode entrar cara". E eu entro passando pelo lado dele, mas roço meu pau duro de propósito na mão. Ele puxou o braço rápido e perguntou "Que é isso mano?" Eu só respondi "Desculpa, é que o papo de comer um cuzinho me deixou de pau duro". Vi que o pau dele ficou duro na bermuda na hora. Entrei para o banho e no final fingi que não tinha sabonete e pedi um pra ele. Cassio tateou uma gaveta e puxou um sabonete me entendo a mão. Peguei o chuveirinho e dei um jato de água na bermuda dele, logo em seguida pedindo desculpas e dizendo que foi sem querer.

Ele ficou bem sem graça reclamando que tava todo molhado. Eu terminei o banho e sai do box para me secar. Então mandei ele trocar a roupa. Ele ficou quieto e não disse nada. Então acrescentei "Para que ficar de cú doce Cassio? Só está nós aqui e somos amigos. Não vou falar nada". Ele então diz "ok" e baixa a bermuda e a cueca de uma só vez. Vejo uma pica de uns 19cm com uma grossura "média" e a cabeça bem grande. Parecia um cogumelo. Meu pau latejou na hora. Não pensava em mais nada que não fosse mamar e dar para o Cassio. Eu ali, que nunca tinha tido experiência com homem antes, estava faminto pelo pau do meu amigo ceguinho.

Ele puxou outra toalha e foi se secar. Eu me sequei também e ao passar pelo Cassio em direção a saída do banheiro esbarrei a mão no pau dele. Ele não se afastou, então voltei a mão e peguei no pau dele. Comecei a massagear a pica dele e pau foi ficando duro. Ele em silêncio. Então eu disse "Nossa Cassio, teu pau é bem bonito hein. Posso chupar? Só um pouquinho... se você não gostar eu paro". Ele novamente respirava e não dizia nada. Então, antes que ele falasse um não, me agachei e comecei a lamber a cabeça da pica dele. Dei uns beijinhos nas laterais e lambi com mais intensidade a parte de baixo da cabeça do pau dele (onde fica o "freio"). Ele largou um "ahh". Aí senti que era o sinal verde. Comecei a chupar a cabeça do pau e ele começou a gemer baixinho. Fui sendo tomado pelo tesão e comecei a mamar o pau todo. Lambia, chupava, tentava enfiar o máximo que podia na boca. Eu estava fazendo igual uma atriz pornô, sendo que eu nunca tinha chupado um pau antes.

Cassio só gemia e fazia uma expressão de prazer. Parei de chupar e perguntei se ele tava gostando. Ele fez com a cabeça que sim. Então falei para irmos para o quarto dele. Ele na hora me levou. Chegando lá, mandei ele deitar na cama. Ele deitou e eu voltei a mamar ele. Dessa vez me aventurei e comecei a chupar as bolas dele. Fui descendo a língua até perto do cú dele. Meu amigo gemia mais alto. Então, subi por cima, passei cuspe na mão e melequei a entrada do meu cú. Cuspi no pau dele e comecei a sentar. Nessa hora o Cassio fala "Vai me dar o cú também?" E eu digo "Um pau como o seu, eu não posso perder a oportunidade. Sente como é gostoso comer um cú agora". E fui sentando. A cabeça não entrava. Eu forçava e ela escapava. Então mandei firmar bem o pau com a mão, e eu com as minhas duas mãos abri bem a bunda e posicionei na entrada. Forcei e a cabeça começou a entrar. A dor foi forte. Senti um choque no rabo. Mas fiquei quieto e fui acostumando. Na hora da adrenalina e do tesão, fui tratando de não perder tempo e fui sentando na pica.

Com a pica toda dentro comecei a rebolar e aos poucos cavalgar. Cassio nessa hora começou a ficar eufórico. Falou que era muito bom comer um cú mesmo e que de agora em diante eu teria que dar sempre pra ele. Imaginei a situação de eu tendo um amigo (e macho comedor fixo). Fui a loucura. Me soltei e virei uma mulher cavalgando na pica dele.

Pedi para dar de quatro. Ele topou. Virei de quatro e ele não sabia como me comer. Então peguei o pau dele e direcionei para o meu cú. Falei "mete!" E ele meteu mesmo (com tudo), senti um choque dentro do rabo e larguei um "Ai!". Ele tava fissurado, seguiu metendo sem parar. Me puxava pela cintura com uma mão e alisava meu rabo com a outra. Eu fiquei quietinho e não estraguei o momento dele.

Daqui a pouco ele disse que iria gozar. Acelerou os movimentos e travou com o pau bem no fundo. Senti os jatos dele e nisso eu gozei por trás sem tocar no meu pau. Depois ele deitou ao meu lado ofegante, suado e com um sorriso no rosto. Meu cu latejava. Quando eu levantei a porra começou a escorrer perna abaixo. No total transamos por uns 45 minutos. Corri no banheiro para me limpar e me vestir. Peguei minha roupa molhada e avisei que estava indo embora. Ele ainda nú (e agora mais ousado) me dizia que agora que descobriu meu rabo, iria querer me comer sempre. Que adorou perder o cabaço comigo. Eu falei que adorei dar e que agora iria querer mamar aquele pau nos intervalos da aula. Ele me disse "com certeza cara! Vai mamar muito essa pica do ceguinho".

Me despedi e fui embora. Na segunda-feira levei a roupa dele emprestada de volta e ele me pergunta "E aí? Tá querendo dar de novo?" E eu respondi "Claro! Vamos fazer muitas vezes ainda". E depois disso, foram 3 anos de muita foda (até mesmo enquanto namorávamos mulheres - cada um com sua namorada). Então a namorada engravidou e ele se mudou de cidade.

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