QUE FESTA!

Um conto erótico de Mari Cruz
Categoria: Heterossexual
Contém 635 palavras
Data: 28/09/2020 00:49:00

Estávamos na comemoração de aniversário da amiga. O coro com coça comendo solto. Geral dançando funk, no Rio de Janeiro o couro come. Cheio de novinha rebolando a raba. A aniversariante havia contratado um grupo de pagode para deixar a noite mais agradável.

Tocavam muito. Seriam quatro horas de muita música, muita coisa ainda iria acontecer. A quantidade de homens e mulheres estava bem equilibrada, todos muito alegre. Mas tinha algo que despertava o meu olhar. O que era aquela mulher ? O que era aquela mulher cheia de fogo dançando?

Uma negra linda que roubava a cena, parecia que todas as mulheres presentes queriam ser ela.

Shortinho curto, bem apertadinho marcando bem aquela rachinha, croped parecia um sutiã de renda branca bem apertadinho, peitos bem durinhos, medianos, que bunda redondinha, como eu queria lamber aquele corpo todo.

Parecia ter vinte aninhos, pele lisinha, cinturinha bem ajustada, cabelos de tranças até a bunda, na flor da idade. A festa agora se resumia nela, não conseguia parar de fitá la, despertando em mim o desejo por ela. Será que todos à queriam? Disputaria com todos para ficar com aquela preta das pernas torneadas, e que coxas ela tinha.

A música bombava, pancadão, todas rebolavam, era realmente muita bunda para admirar, tudo novinha, mas o que aquela preta , que não largava seu copo com sua cerveja, tinha feito comigo? Tinha me enfeitiçado.

Começaram a preparar o som para os músicos do pagode tocarem, e seria a minha oportunidade, não ia deixar passar. Ela era livre, sambava livrevemente e seu rebolado mexia com meu pensamento, minha imaginação ia longe. Queria mesmo penetrar aquele corpo, explorar ele todinho, chupar deliciosamente aquela mulher.

O grupo tocando, começaram com um pagode bem animado. Não tínhamos como ficar parado , e foi aí que aproveitei para me aproximar. Mas foi quando começou aqueles pagodinhos lentos que foi a minha perdição. Não exitei em tirá lá para dançar. Ela, bem animada aceitou.

Meu coração pulou, meu corpo gelou e meu pau latejou. Uma das minhas mãos em sua cintura, louco para descer e apalpar aquela raba redonda e durinha.

_ Pensei que não fosse se aproximar...

Ela sussurrou no meu ouvido, era tudo o que eu queria. Dançamos todas as músicas lentas juntos, pude sentir o calor daquele corpo. Meu desejo por ela só aumentava, conseguimos trocar umas palavras, umas boas risadas e em meio a isso pude escutar da boca macia dela:

_Quero você...

Saímos do meio daquela agitação e ficamos nos agarrando na rua, trocando beijos e carícias, minha mão já começava a explorar aquele corpo todo, macio, lisinho, coxas lisinhas. Abri a porta de meu carro, entramos e ali pude realizar o meu desejo... Ela desabotuou minhas calças, eu a retribui fazendo o mesmo com aquele shortinho irresistível, nos beijavamos calorosamente. Com aquela boquinha macia e carnuda, ela foi até meu brinquedo e se deliciou , já estava no ponto, enquanto eu a segurava pelos longos cabelos.

Ela se levantou, passando aqueles seios durinhos pelo meu corpo, parando eles em minha boca onde eu pude chupa los , deliciosamente. Os bicos já estavam durinhos , me conduzindo ao êxtase. Segurei a cintura daquela fêmea insana, paralisei, cheguei a calcinha dela para o canto, não quis tira la e introduzi meu piru naquela gruta molhada e quentinha.

Ela rebolou deliciosamente, só que agora no meu brinquedo do prazer. Subia e descia , como se tivesse desenhando a música que tocava lá dentro da festa. Que delícia de novinha. Que mulherão da porra. Minha pica latejava, e quando falei que ia gozar, não pude acreditar, ela pediu p esperar e desceu para engolir o meu leite quente, que jorrava de tanto tesão . Que noite, que sonho, que festa , que mulher!!! Tinha sido toda minha.

Fomos embora , e a deixei na porta de casa , ma esperança de um reencontro.

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Comentários

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Kabel, pode deixar q retribuirei com carinho lendo seus contos.

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