Ensinando a mãezinha os encantos da sodomia II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1338 palavras
Data: 26/09/2020 19:43:37

Eu tremi e se não estivesse sentada teria caído. Ali, na minha frente estavam os dois garanhões que participaram duma suruba comigo e com minha filha Lúcia.

Eu estava revendo uns contratos financeiros quando os dois apareceram. Meu secretário tinha me avisado que os dois queriam falar com a gerente de financiamentos.

- Olá dona Suzana! Acho que ainda se lembra da gente, não é? Como vai a Lucia?

- Ela... ela está viajando com o marido! Por favor, sentem-se.

- Ah, que pena! Tudo bem... nós viemos lhe fazer um convite. Mas, só é estendido a senhora e a Lucia. Como ela não está... O convite fica sendo em dose dupla pra senhora!

- Aah, entendo... mas... voce é o Pedro ou o Marcos?

- Quem lhe fala é o Marcos, dona Suzana.

- Oh! Agora me lembro! Voce é o que tem a marca de nascença na... na... na glande, né!?

- Exatamente! E todo o conjunto aqui acabou de se perfilar e lhe manda saudações!

- E voce é o Pedro... o que me deflorouseu aveludado cuzinho, minha querida Suzana!

Putz! Eles devem ter percebido o quanto eu estava ruborizada. A febre da tesão estava me dominando e nós três sabíamos que era só uma questão de minutos e de arranjos com meu pessoal para que eu logo estivesse sendo duplamente penetrada.

- Como vamos fazer com meu marido?

- Bom, acho que vamos mudar de tática. O convite é pra passar o fim de semana no Shagger-La Resort. Meus pais tem ações de lá e por isso temos direito a tratamento Vip. Já o Pedro aqui trabalha na recepção do clube prive de lá.

-Tudo bem. Mas onde o Orlando se encaixa aí? Ele marca severo em cima de mim. Eu não posso nem usar biquíni! No sábado passado fomos a um restaurante, depois que jantamos e estávamos esperando nosso carro, quando ele chegou as vias de fato com o porteiro porque pegou ele olhando minha bunda!

- Não brinca!

- Pois é! E quando chegamos em casa ainda tive que ouvir “que a culpa era minha por ter esse bundão!” e “ por eu ter usado um vestido tão justo”! e quis saber onde eu comprei tal vestido! Mal sabia ele que eu tinha pegado emprestado da Lucia!

Eu comecei a choramingar e corri pro banheiro antes que ele descobrisse que eu não estava usando nenhuma calcinha, pois ficaria marcando muito, como minha filha tinha me dito!

- Que coisa, né? Pelo que eu vejo a vida sexual de voces sempre foi uma... um desastre! Muito bem, faremos o seguinte. Pegarei um voucher para casal para o fim de semana com direito a todos os tratamentos de beleza e para o maridão todas as atividades esportivas que vai de jogo de cartas a mergulhos com escuba.

- Ele vai querer que eu fique ao lado dele... o tempo todo!

- Humm! Nós daremos um jeito! Imprevistos acontecem!

- Como!? Voces não vão machucar ele ou coisas assim, né!?

Fomos para a cobertura da família de Marcos. Os pais estavam fazendo um cruzeiro. Ele fazia faculdade com minha filha, Lucia. Eu fingia dar mais atenção ao Marcos porque não queria demonstrar a tremenda tesão que sentia pelo Pedro.

Mas o sacana deve ter sentido meu cheiro de fêmea no cio e assim que saímos do elevador, ele me abraçou e beijou apaixonadamente. Sem desgrudar do beijo, passei a desapertar o cinto e abrir a barguilha para ter em minhas mãos, em minha boca e por fim no meu cuzinho o seu colossal cacete!

Marcos já tinha suspendido minha saia e me mordiscava a bunda. Eu sabia que ele queria me chupar.

- Meninos! Sabe... Eu tomei banho quatro horas atrás e já fiz xixi tres vezes...

- Não importa eu quero voce assim mesmo!

- Aaah, meu santo! Me dá um cacete pra eu chupar, então!

Mas antes que eu me curvasse pra abocanhar o torão de Pedro, minhas calcinhas fora arrancadas, rasgadas com força.

Sem cerimônia, mas com delicadeza, a varona de Marcos envelopada pela camisinha invadiu meu cuzinho que engoliu cerimoniosamente toda ela.

- Isso... isso é... é incrível! Voce e a Lucia estão sempre prontas para serem sodomizadas apesar de terem o cuzinhos bem apertados! Tal mãe, tal filha!

Incrível era eu com meus quarenta e dois anos nunca ter sentido essa luxuria de ter dado meu cuzinho antes.

Marcos empurrava sua rolona até os bagos encostarem-se em minha bunda enquanto eu mantinha a só a glande chupada por minha boca.

Quando toda a extensão da pica deslizava pra fora de meu anus, eu engolia toda a rolona de Pedro até a ponta de meu nariz sentir cócegas com os pentelhos dele.

- Eu quero... quero que voce, meu amorzinho, goze agora com o o cuzinho apertando o rola do Marcos... Vai, querida...assim, assim! Rebola! Rebola bem gostoso com essa rolona todinha dentro desse teu fiofó maravilhoso!

Não era atoa que eu estava me apaixonando por aquele garoto, vinte quatro anos mais novo que eu!

Eu delirava já gozando, pensando que Pedro era o filho que não tive e que havia me mostrado, como bom filho, os encantos da sodomia pra sua queridinha mamãe!

Pra coroar meu múltiplo orgasmos, minha boca foi inundada por um volume tamanho de esperma que não deu pra engolir tudo.

Como sempre acontecia, eu tinha uma síncope toda vez que tinha esses profundos orgasmos e só voltava a mim alguns segundos depois, sem saber o que tinha acontecido.

Acordei sentada no chão com a cabeça apoiada numa das coxas de Pedro enquanto ele acariciava meus cabelos.

Marcos tinha um sorriso de satisfação e seus olhos brilharam a me ver acordada.

- Sua piranha, puta rampeira! Quem lhe deu permissão pra gozar, sua vaca!?

Ele pegou minha mão e praticamente me arrastou pra ficar ajoelhada em frente a ele. Eu ainda estava atordoada e não sabia o que estava acontecendo.

- Olha aqui, ô putinha descarada! Tá vendo!? Tá vendo? Responde, porra!

- Sim... sim... estou... estou vendo! Voce... voce não... não gozou...

- O que voce disse? Como voce me tratou!?

- Oh oh! Me desculpe, senhor! O senhor ainda não gozou!

- Desculpa!? Voce acha que é só pedir desculpa!?

E levei um tapa no rosto! Meus santos! O que estava acontecendo comigo agora?

Aquela encenação estava me enlouquecendo mais do que minha paixão pelo Pedro!

E levei outro tapa.

- Me perdoe, meu senhor! Me perdoe! Eu sou uma relaxada! Uma egoísta! Eu me esqueço a quem eu pertenço quando estou com o cuzinho estufado com uma rolona dentro! Me perdoa, meu senhor, meu dono! Me castigue!

Marcos passou uma mão por baixo de meu queixo e com a outra puxou com vigor a camisinha de seu páu.

Antes que o som do estalo da borracha cessasse no ar, eu já tinha engolido metade da rola dele.

Pedro veio sentar-se atrás de mim com as pernas abertas em “V” e guiou minha bunda até meu cuzinho engolisse sua rolona, ferro com ferro.

Parei de sugar a tora de Marcos e olhando por cima do ombro disse pro Pedro.

- Mete! Mete filhinho! Mete na mamãe! Mete! Goza no cuzinho da mamãe!!

Não sei o que aconteceu logo a seguir, pois eu gozei de novo. Meu cabelo estava um bagunça só, despenteado e cheio de esperma. Minha maquiagem toda borrada. Minhas roupas amassadas e com manchas de ejaculação.

Os meninos me levaram pro banheiro e perguntaram como eu estava me sentindo. Respondi que estava bem... e saciada.

As roupas da mãe de Marcos eram de grife e me serviram bem, fiquei com meus saltos altos, pois os dela eram de um número maior.

Meu marido Orlando nem notou a roupa que eu vestia quando cheguei em casa, sem calcinha e com o fiofó ardidinho.

- Nós ganhamos um final de semana no Shagger-La Resort com tratamento Vip e suite Royal! Me garantiram que voce vai ser campeão no poker! Vamos?

- O quê!? No Sahgger-La? Na suite Royal!? Espero que voce não fique grudada em mim!!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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