CONTOS RÁPIDOS E MOLHADOS: CONTATO IMEDIATO!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1195 palavras
Data: 03/09/2020 16:54:11

Nesse longo período de confinamento, minhas oportunidades de conseguir uma boa foda rarearam de tal modo que, apenas me restava o “ato solitário”; assim como trabalho, tudo tornou-se mais dificultoso, embora a vontade de foder fosse grande, eu me vi encalacrado pela ausência de boas chances. Mas, de qualquer modo, a vida precisava seguir seu curso, e eu me virava fazendo alguns bicos de consultoria, pesquisa e educação a distância …, quanto ao sexo …, permanecia na punheta mesmo!

Vez por outra, entrava em uma ou outra sala de bate-papo na internet, buscando realizar uma colheita que fosse frutífera …, mas, para minha tristeza, não conseguia nada! Até que um dia, encontrei algo muito interessante; era uma mulher, cujo apelido era “miudinha20”; de início, achei que se tratava de uma mulher madura querendo passar por uma ninfeta safada, porém, com o decorrer da conversa, pude constatar que era mesmo uma jovem, cujo linguajar denunciava um certo grau de informação …, ou seja, sabia muito bem, sobre o que estava falando e o que desejava.

Mantivemos uma conversa interessante e também muito picante, pois a tal “miudinha20”, gostava muito de uma boa safadeza. Por essa razão, passamos a conversar quase que diariamente; fiquei sabendo que ela tinha, de fato, vinte aninhos e que não curtia homens muito jovens, afirmando que os mais experientes sabiam proporcionar prazer para uma mulher de um modo muito mais intenso e autêntico; além disso, ela afirmava que suas poucas experiências com homens mais maduros tinham sido as melhores de sua vida.

E dessas conversas, acabamos descambando para mútuas provocações, e ideias deliciosamente excitantes; cheguei ao ponto de cobiçar a tal garota, insinuando tal intenção, algumas vezes; e, sabem como é, água mole em pedra dura …, finalmente, saímos da sala de bate-papo e trocamos números de telefones para nos aproximarmos através de mensagens instantâneas; foi a partir daí, que as coisas realmente esquentaram, com ela me enviando nudes e sempre com uma conversa insinuante.

“Não aguento mais! Quero te ver!”, ela escreveu certo dia, mostrando-se enfática em sua decisão; perguntei como faríamos e a resposta foi chocante! “Vem aqui em casa! Eu te espero!”, ela respondeu, me deixando sem ação. Embora a ideia me apetecesse muito, eu precisava me certificar de que não se tratava de uma roubada que pudesse me expor demasiadamente; comecei pelo básico dizendo que não sabia seu nome e muito menos onde morava.

Imediatamente, ela disse que se chamava Juliana e me deu seu endereço (!). Ainda surpreso, quis saber mais sobre ela, porém, Juliana não me revelou muita coisa. Conferi o endereço que ela me forneceu, verificando que não era muito longe de onde eu residia; e como a necessidade era maior que o receio, acabei aceitei o convite; marcamos para o dia seguinte, pela manhã, já que, segundo ela, era o melhor horário. Acertamos tudo e eu esperei, ansioso, pelo nosso encontro.

Na manhã do dia seguinte, eu estava estacionado na frente da casa indicada no endereço; era um sobrado pequeno em uma rua discreta; enviei uma mensagem, avisando que havia chegado e esperei; a demora me deixou receoso, mas, também, alucinado de tesão. Alguns minutos depois ela respondeu. “Oi. O portão está aberto. Não dê bandeira! Entre rapidinho!”, escreveu Juliana; respirei fundo e fui em frente!

Avancei além do portão e subi o pequeno lance de escadas, chegando à varanda onde percebi que a porta também estava aberta; ao entrar, me deparei com Juliana; era uma jovem de longos cabelos castanhos, rosto quase angelical e um ar sapeca.

Para minha surpresa ainda maior, ela não perdeu tempo, despindo-se para mim; era mesmo uma ninfetinha, esguia, com peitos médios e firmes, uma buceta lisinha e proeminente e bunda saliente. “Ai! Gostoso! Tira a roupa! Quero te ver também!”, disse ela, em tom esbaforido. Pouco depois de me livrar das roupas, a garota correu em minha direção, segurando a rola dura com uma das mãos e passando a me punhetar com vigor.

Logo, Juliana estava ajoelhada, mamando minha rola que ela engolia e cuspia de modo alucinado; a garota era mesmo doida por pica e também parecia gostar de homens mais velhos; percebendo que ela estava muito excitada, tomei as rédeas da situação; segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca com movimentos muito intensos, metendo a rola no fundo de sua garganta, causando-lhe ânsia; ela se deliciava e ser tratada daquela maneira e eu me aproveitei disso!

Depois de socar muito na boca dela, fiz que ela ficasse de pé e peguei-a no colo, sugando seus peitos firmes com mamilos muito duros; chupei, lambi e mordisquei, tudo ao som dos gemidos da safada. Joguei-a no sofá e mergulhei entre suas pernas, aplicando uma felação profunda, o que, de pronto, fez a garota experimentar uma sequência de orgasmos caudalosos.

-Aiiiii! Uhhhh! Affff! Porra! Que gostoso! – balbuciava ela, contorcendo-se sob o domínio da minha boca abusada – Por isso que eu gosto de homens mais velhos …, Ahhhhhh! Assim! Isso! Você sabe fazer uma fêmea enlouquecer!!!!

Chupei muito aquela bucetinha lisa e melada, divertindo-me com os gemidos veementes de Juliana que se acabava de tanto gozar. Em dado momento, e sem avisá-la, posicionei a rola na direção da grutinha e meti com força. Juliana gritou de tesão, enlaçando-me com suas pernas; comecei a golpear com movimentos profundos, e cada estocada mais forte, proporcionava mais um gozo na fêmea. “Toma, vadia …, toma rola! Toma! Putinha!”, eu dizia, sem diminuir a velocidade dos golpes contra sua vagina quente e lambuzada.

Fodemos por muito tempo, até que ela pediu para me cavalgar, o que aceitei de bom grado; a garota subia e descia sobre minha rola com movimentos frenéticos, ao mesmo tempo em que acariciava minhas bolas, deixando-me à beira da loucura; vez por outra, ela me beijava dizendo que eu era o seu papaizinho putão! Achei aquilo engraçado e muito estimulante.

Um pouco mais tarde, após um merecido intervalo, Juliana me pediu para enrabá-la, dizendo que adorava que lhe fodessem o cu; ela tomou posição e eu caí sobre ela, enterrando a rola no seu cuzinho com dois golpes vigorosos; mesmo um pouco apertadinho, a penetração deu-se como esperado e quando comecei a golpear, ela começou a bater uma siririca, ampliando o prazer que varria seu corpo.

Fui até o limite da minha resistência e quando, finalmente, anunciei que o gozo sobrevinha, ela suplicou para que eu gozasse em sua boca. “Adoro porra quente de macho me lambuzando toda!”, ela disse em tom exaltado. Atendi ao pedido, sacando a rola e ficando de pé; a garota ajoelhou-se e segurou a rola, punhetando com rapidez, até que eu gozei, ejaculando volumosamente; embora ela conseguisse reter uma parte da carga em sua boquinha, boa parte acabou melando seu rosto e seus cabelos.

Já recomposto, estava de saída, me despedindo dela, quando Juliana pediu que eu voltasse; e a frase que veio a seguir me deixou um tanto desconcertado. “Sempre que quiser foder, me manda mensagem …, sabe …, foder sempre com meu pai, é bom, mas, adoro experimentar outros homens assim como você!”, ela disse sorrindo e me dando um beijo na boca! Fui embora muito satisfeito, e com a sensação de que Juliana merecia mais visitas da minha parte!

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