O esperado final feliz - Aventura julhia final

Um conto erótico de Julinhaa
Categoria: Zoofilia
Contém 5086 palavras
Data: 26/09/2020 03:32:49

Carlos vem até min e me tira da jaula então um forte barulho vem lá de fora, escuto a Larissa na jaula acima de min se assustando com o barulho e ele vai correndo ver, alguns minutos de silêncio depois escuto passos apressados vindo para o celeiro, era minha mãe. Ela parecia apavorada, abriu a minha jaula e a da larrisa e disse:

—Vamos, as duas, RÁPIDO.

Ela me puxa da cela e ajuda a Laris a descer, segura na mão dela e a com a outra mão segurava a minha, nessa hora o chefão já estava do nosso lado pensando que ia comer alguém, minha mãe corre nos puxando para fora do celeiro, mas quando chegamos na porta damos de cara com Carlos, ele se segura na porta nos impedindo de sair, e fala:

—Vocês não vão a lugar nenhum hoje, ainda falta o julgamento final.

O chefão vem correndo e enfia o focinho no meio das minhas pernas e fica me lambendo.

Minha mãe solta a minha mão e aponta na cara dele dizendo:

—Você é louco, isso já chegou longe demais.

Ele segura o braço dela com a mão esquerda e levanta a direita para dar um tapa, minha mãe cai no chão e meu coração sai pela boca, nem ligava para o chefão me lambendo, eu nem sabia o que pensar, eu fico travada, a Larissa vai olhar se minha mãe está bem. O Carlos entra no celeiro pisando forte e falando grosso:

—EU QUE MANDO NAS CADELAS, AGORA VOCÊ BEIJA MEU PÉ.

A bochecha da minha mãe estava vermelha, ela olha para cima e diz:

—Vai pro inferno.

Nessa hora minha tia entra correndo e acerta a cabeça dele com uma pá, ele cai de joelhos e depois desmonta no chão ficando de bunda para cima, minha mãe vai perto e diz:

—Ele ainda ta respirando, flokis pega alguma coisa para amarrar ele.

Eu vou até os fundos e o chefão vem me acompanhando, pulando ao meu redor tentando me montar, eu vejo uma das amarra que ele usava em min e tenho uma idéia, era uma tábua com amarras para mãos e pés, passamos os braços dele no meio das pernas e amaramos junto com os pés, nas pontas da tábua estavam os pés e no meio os braços, como ele estava de barriga para baixo fazia ele ficar com a bunda empinada e a cara no chão.

Eu abaixo o shorts dele e vejo aquele cu todo feio e Peludo, passo a mão na minha pepeka e espalho no cu dele, logo o chefão sente o cheiro e começa a lamber ele, minha mãe segura minha mão e me puxa para irmos embora, eu fico olhando e logo antes de sair do celeiro vejo o chefão montar nele, esse vai ter um dia longo e merecido kkkkkkkkk

Vamos os 4 para o carro, e eu e a Larissa peladas no banco de trás, mas por sorte tinha uns vestidos jogados lá e colocamos, mas ainda ficava bem óbvio que estavamos sem nada por baixo, quando estavamos chegando na estrada eu pergunto:

—Mãe, o que aconteceu entre vocês?

Ela diz:

—Ele me enganou, queria te treinar a ser cadela e depois vender para quem pagasse mais, eu descobri e te tirei de lá, mas ele vai vir atrás.

Tudo aconteceu muito rápido, ele vira de amigo a inimigo muito rápido e eu fico tentando assimilar as coisas na minha cabeça.

Primero deixamos minha tia e prima na casa delas e depois fomos eu e minha mãe para a nossa, era para pegarmos o essencial e mudar de estado, ir para bem longe e recomeçar agora que eu já estava "bem treinada" poderíamos ganhar bem mais dinheiro. O plano era ir para o interior, e fazer uma parceria com um canil ou alguma loja de animais para facilitar os shows, a ideia era promissora, fomos até lá e minha tia e prima foram para casa de uns amigos delas em outro país.

Nós pegamos um voo e chegamos la no outro dia de manhã e nos hospedamos em um hotel barato e minha mãe logo foi atrás de me colocar para ganhar dinheiro, aqueles meus documentos falso facilitavam muito as coisas, as vezes eu ia em puteiros e coisas assim, as vezes eu ia na casa da pessoa, dava dentro dos carros, com um mês de trabalho, tinhamos nossa própria casa e Alugamos um club para eu me apresentar e eu já era a puta mais conhecida da cidade.

Derrepente em um dia, fui atender um cara em um carro, era uma espécie de van, pensei que era só mais uns cara jovens querendo uma suruba, nem liguei muito e entrei, lá dentro na parte de trás, eram 5 caras enormes, tinham idade para serem meu pai, eu já estava acostumada com isso mas por algum motivo eu fiquei desconfortável, como era minha mãe que marcava com os clientes eu mal falava com eles, para não criar laços, eu fui tirando minha blusinha mas eles não deixaram, apenas um deles disse com uma voz firme:

—Espere até chegarmos no local.

Eu repondo:

—Não se preocupe, não cobro nada a mais, eu faço isso no caminho de graça rsrs.

Ele me olhou com a mesma cara de serio e disse:

—Desculpe, mas eu vou insistir.

Eu falo tentando convencer ele:

—Qual é, 5 caras enormes aqui e nenhum quer ir experimentando, eu só quero um pouco de diversão na viajem.

Eu rapidamente tiro minha blusinha e fico só com um sutiã de renda quase transparente. Então ele puxa uma arma da cintura e coloca na minha cara dizendo:

—Eu não vou repetir cadela.

Eu logo respondo ainda tentando convencer ele:

—nossa sempre adorei caras malvados, mas eu gosto quando você atira com a outra arma....

Eu olho para o pinto dele que nitidamente estava duro por cima da calça, ele fica meio sem jeito quando um outro cara que estava atrás de min me coloca uma algema prendendo minhas mãos nas costas e uma fita na boca, eu já não sabia se eles queriam tranzar ou sei lá, depois de tanta coisa que eu passei nem ligava mais.

Depois de algum tempo chegamos em uma mansão, tinha um portão e um jardim enorme, entramos e o carro parou na porta e 3 caras saíram e me levaram para dentro, os outros foram embora, eu fico meia apreensiva, era tudo muito luxuoso, lustres, tapetes tinha até lareira, eles me levam até uma espécie de escritório, quando chegamos tinha um homem sentado de costas, eles me soltam e falam:

—Ai está a garota, mas não vi nada de especial nela, isso é um desperdício.

Então o cara se vira dizendo:

—EU DECIDO O QUE É ESPECIAL E VOCÊ OBEDECE.

Ele me olha nos olhos e eu reconheci de imediato, era Carlos, não sabia que ele era tão rico e influente assim, ele vem andando em minha direção e diz:

—Bem vinda de volta ao inferno, cadela.

Eu falo:

—Na ultima vez que te vi, a cadela era você.

Percebo que os capangas atrás de min riram um pouco o que deixou ele bem bravo, ele me dá um tapa forte na cara que me joga no chão e diz:

—Devo admitir que você foi bem esperta, e faz nós bem fortes, mas agora chegou minha vez de rir.

Ele faz um sinal e um dos caras que me trouxe me segura e me joga por cima do ombro como se eu fosse um saco de batata, e então vai me levando no ombro até o porão, lá tinha uma mesa de chão alcolchoada, ele me leva até ela e então me levanta do ombro e me joga de costas na mesa, como era bem macia eu nem me machuquei, mas não consegui reagir enquanto ele me virava de 4 e me amarrava, fico com os joelhos no chão e as pernas um pouco abertas, minhas mãos estavam presas nos pés da frente da mesa, uma de cada lado, eu já sabia que iam me estupar, e só de imaginar como eu já ficava exitada e dessa vez não tinha a garantia de minha mãe que eu ia ficar bem, então o cara volta trazendo uma máquina e colocando atrás de min, isso eu já aguentava a muito tempo, ele posiciona dois pintos, um no cu e outro na buceta, esses entravam juntos e eram bem maiores que os outros consolos que eu vi, então ele liga e os pintos começam a deslizar para dentro de min, eu os acomodos bem no fundo e eles iam e vinham devagarzinho, então foi aumentando devagar, eu já estava exitadíssima com a situação, o movimento estava bem rápido e eu acabo gozando, então a máquina para um pouco e volta a se mexer, começa devagar vai aumentando até eu gozar e para, as horas Vão passando e eu já não aguentava mais gozar, minha boca Tava seca e eu estava exausta, os pintos já estava entrando muito rápido e eu não estava nem perto de gozar, acabo desmaiando, isso já devia ser umas 4h da manhã, quando acordei por sorte não tinha mais nada entrando em min, não sabia quanto tempo eu dormi mas parecia já ser de tarde, eu não estava mais amarrada então eu levanto e fico sentada na mesa, fico ali parada um pouco olhando o redor, e nitidamente não estava onde eu dormi, abro as pernas para ver como minha buceta e cu tinham ficado, e me impressionei, eles estavam normais não doíam nem estavam abertos, parecia que não eram usados a algum tempo, estava pensando como isso era possível, quando dormi estava sendo brutalmente fodida nos dois lugares.

O barulho da porta abrindo me tira desse pensamento, olho para frente e vejo uma mulher com um jaleco branco e uma prancheta entrando, definitivamente era uma médica, mas oque ela estava fazendo? Logo que ela me vê de pé ela para e me observa de cima à baixo e eu falo:

—o... oi.

Ela risca algo na prancheta coloca em uma bancada ao lado da porta e entra fechando a porta e dizendo:

—Oi, eu sou a responsável por você, é bom te ver acordada finalmente.

Aquilo deu um nó na minha mente, e eu falo:

—Como assim finalmente? Nós nos conhecemos?

Ela sorri e diz:

—Eu te conheci a três mêses, você estava péssima, mas depois de um banho os tratamentos você está ótima.

Eu levanto pego a caderneta dela e pergunto:

—3 MESES, QUE TRATAMENTOS?

Ela me fala:

—Não se preocupe, sua mãe autorizou tudo, remoção do dio, controle hormonal, himenoplastia e é claro uma arrumada na estética do seu anus e vagina que estavam bemmm danificados.

Eu fico boquiaberta, será que minha mãe me achou e mandou fazerem isso? As perguntas não paravam de aparecer e eu precisava perguntar:

—Entendi, eu voltei a ser "virgem" e uma garota normal, mas onde está minha mãe?

Ela pega a prancheta da minha mão, que estava cheia de perguntas normais de médicos, risca os últimos e escreve "alta" então me fala:

—Como você já está bem, pode vestir essas roupas e me acompanhar.

Ela abre uma gaveta puxa uma calça e blusa brancos e em outra gaveta uma calsinha e sutiã também brancos, coloco tudo e vou acompanhando a medica que vai me fazendo umas séries de perguntas sobre meu estado, se tinha dores ou tontura, respondi tudo no elevador, ela marca a cobertura, no 25° andar, ela manda eu entrar, logo que saio escuto o elevador se fechando e ela indo, eu estava com o coração acelerado, depois de 3 meses quem poderia estar ali, vou andando e tudo era muito luxuoso não parecia um hospital como pensei que era, vou andando e vejo minha mãe, sentada sobre os calcanhares, completamente nua e uma coleira no seu pescoço presa a guia que estava sendo segurada pelo Carlos, eu já desconfiava mas não queria acreditar, as palavras fugiram da cabeça, minha mãe fala quebrando o silêncio:

—Me desculpa filha, eu não aguentei.

Carlos puxa a coleira e diz:

—SILÊNCIO, você acaba de ganhar mais 2 meses.

Então ele coloca a guia que segurava na boca da minha mãe, ela morde e fica segurando sua própria guia com a boca, ele vem andando até min com um sorriso no canto da boca, estava sem camisa e com um short de esporte desses com um pano fino, ele estava muito mais forte, os braços grandes, abdomen definido, penas musculosas, ele fica frente a frente comigo, e diz:

—Vamos ver o trabalho da doutora.

Ele puxa minha blusa tirando ela por cima da minha cabeça e joga no chão, então segura os cabelos atrás da minha cabeça e puxa contra o corpo dele, fica pressionando meu rosto contra seu peito enquanto com a outra mão tirava meu sutiã, sinto o pinto dele crescendo e subindo por entre meus peitos chegando a encostar no meu queixo, quando ele me larga meu sutiã fica enganchado no pinto dele que fazia um grande volume naquele short, ele então fala:

—Não posso comer sua buceta, mas a sua boca....

Antes que eu possa levantar o olhar para encara-lo, ele segura meu queixo e abaixa o short liberando uma imensa rola bem na minha frente, fico paralisada, estava muito maior que antes, parecia que ele tinha tomado bomba e o pinto cresceu junto, sem muita cerimonia ele coloca a cabeça na minha boca e enfia um pouco, o suficiente para ele segurar minha nuca e eu não conseguir cuspir o pinto dele, ele então olha para minha mãe que observava tudo e diz:

—Venha ver de perto oque você fez, observe bem como ela foi feita para isso.

Ela vem andando de quatro ainda segurando sua própria guia na boca, ela para do nosso lado senta nos calcanhares e fica nos observando a poucos cm, e com o canto do olho fico olhando para ela, seus peitos estavam roxos e a bochecha avermelhada, quando eu olho nos olhos dela o Carlos empurra bem devagar o resto daquele pinto na minha boca, centímetro por centímetro vai entrando e começa a descer pela minha garganta, aquilo começa a me sufocar e meus olhos se enchem de lágrimas, quando o saco dele toca meu queixo ele fica parado imóvel por um pouco e então me solta, eu vou para trás tirando aquele mastro da guela e olho para minha mãe enquanto limpo minha boca cheia de baba, ela estava olhando fixamente para o Pinto dele, ela chegava a salivar e por ainda segurar a coleira deixava a baba escorrer pelos lados e pingar sobre seus peitos, Carlos vira de costas rapidamente e seu pinto bate na cara da minha mãe a tirando do transe, ele vai andando até uma cadeira onde estava a blusa dele, enquanto ele à colocava minha mãe me olha meio envergonhada mas não faz nada, eu noto que tem um anel no dedo dela com uns entalhes, será que eles se casaram?

Quando Carlos termina de por a camisa ele pega a coleira da minha mãe e saem.

Eu fico lá parada com a boca com gosto de pau e os peito de fora, Derrepente entra um casal com um cachorro e Carlos sem a minha mãe, a mulher (que devia ter uns 40 e poucos anos) me olha de cima a baixo falando:

—Tem certeza que esse é o melhor para ele?

Então o marido fala:

—Os dois são jovens e virgens, logo vão se entender, ele só gosta de coisa cara, e acredite, ela foi bem cara.

A mulher veio até min, pegou nos meus peitos e disse:

—Bom, vamos deixar ele decidir.

Ela se vira e solta o cão da coleira, ele vem correndo em minha direção e pula em cima de min, no reflexo eu empurro ele para longe e falo:

—Mas o que ta acontecendo aqui?

Então Carlos vem rapidamente e diz:

—Deixem eu falar com ela um pouco.

Ele me segura por trás do meu pescoço apertando e me empurrando para um quarto, então fecha a porta e diz:

—Cadela, agora você é minha propriedade, sua mãe me passou sua guarda em troca de 500mil reais, e ela vai trabalhar para min enquanto você estiver com o casal, e caso você não queira colaborar, esta é sua mãe agora.

Ele pega o celular do bolso e mostra minha mãe amarrada com a cara toda esporrada e um cara batendo com um chicote nos peitos dela.

Eu fico pasma, não sabia o que fazer, Carlos percebe o medo no meu rosto e continua:

—Aquele casal procura uma mulher para o cachorro deles, são dessas pessoas loucas pelo seu animal de estimação, e por sorte, ele estava muito triste precisando de alguma companheira, faça ele gostar de você ou sua mãe vai sofrer muito até morrer, e depois sua prima e tia.

Ele então passa as fotos mostrando a larrisa e minha tia de quatro uma de frente para outra dando para dois cães, tinha fotos da Larissa com a mão toda dentro do cu de minha tia, elas fazendo 69.

Eu engulo seco ele me olha e diz:

—Agora vai lá e da para aquele cachorro como se sua mãe dependesse disso, porque depende.

Eu agora entendo como minha mãe ficou assim, ele fez alguma lavagem cerebral deixando ela mais safada ou sei lá.

Ele abre a porta e sai falando:

—ok, estamos conversados.

Eu saio com lágrimas nós olhos, mas com o cu piscando, afinal to na seca a 3meses, eu sento sobre meus calcanhares e acaricio um pouco o cão, não sabia qual era a raça mas parecia uma mistura de pitbull com algum outro, logo ele lambe meu rosto e começa a me rodear balançando muito o rabo, Derrepente ele vai para trás de mim e me monta me derrubando de quatro ainda estava com a calça branca e suas estocadas batiam forte no tecido fazendo ele ganir meio bravo, o casal fica olhando meio surpreso e a mulher diz:

—É ela, olha como ele está eufórico, não ficou assim com as outras.

Outras ? Eu nem cheguei a ser a primeira opção, o homem fala cortando meu pensamento:

—Calma, vamos ver no tempo, afinal ela é virgem ele deve ter sentido.

A mulher logo fala:

—Tem razão.

Então ela complementa olhando para min:

—Vai logo cadela tira essa roupa.

Eu tento levantar mas ele pula de novo em cima de min me mantendo no chão, acho que ele pensou que eu ia fugir kkkkk, então ainda de quatro eu apenas abaixo minha roupa até o joelho apoio meus ombros e rosto no chão e abro bem a bunda com as mãos ficando bem areganhada para ele, logo sinto sua respiração quente na buceta e a sua língua subindo do meu clitóris até o cu, aquela sensação foi tão boa que corrigiu tudo o que eu estava sentido, minha buceta ficou encharcada e as lambidas ficaram mais fortes chegando a entrar um pouco, não resisto, a sensação percorre sobe por todo o meu corpo e eu tenho um orgasmo muito forte, minha pernas ficaram bambas e meu corpo se contraia naquela língua que ia cada vez mais fundo procurando meu gozo, logo ele me monta e a mulher fala:

—RÁPIDO, PÕE NO CU DELA, a virgindade é só na lua de mel.

O homem vem e coloca o pinto dele bem na entrada do meu cu, a primeira estocada veio enterrando só a cabecinha dele, e eu percebi que meu cu estava muito fechado, a segunda estocada entra tudo queimando até parar no nó, ele continua as estocadas e seu pau vai aumentando dilatando meu cu fechado, mas nada do nó entrar, precisava engatar para o Carlos não machucar minha mãe, então eu abro bem minha bunda com as mãos e próxima estocada eu faço força para abrir o cu ao máximo e empurro o quadril Para trás, mas entra apenas um pedaço do nó que estava crescendo fora, para não sair eu faço de novo na outra estocada dele, meu pobre cu engole todo seu nó, eu quase desmaio de dor, meu cu mordia o pau dele desesperadamente, por sorte ele vai parando, meu cu volta a se acostumar com o preenchimento, e sinto os jatos de porra lá no fundo eu olho em volta e vejo a mulher de joelhos chupando o cara, e mais ao fundo minha mãe chupando carlos, meu cu começa a ficar cheio e a dor da lugar ao tesão, ele gozava quente bem no meu ponto G, tentava resistir mas o cão tira uma carta da manga e se vira ficando bunda com bunda torcendo minhas tripa e me fazendo ter outro orgasmo, tento me recuperar mas a mulher me segura pelos cabelos e me puxa me deixando de quatro apoiada no antebraço, quando olho para frente o homem vem com o pinto e enfia na minha boca, ele da umas suas estocadas e goza na minha garganta, não tive escolha e engoli a maior parte, o resto fica na minha boca, não queria engolir e ele não tirou o pinto da minha boca para eu cuspir, ao fundo eu escuto Carlos gemendo e gozando na boca de minha mãe, e ele fala:

—Agora beije ela e deixe que ela engula.

Minha mãe vem andando de quatro, como eu também Tava de quatro eu vejo ela disfarçando e engolindo um pouco no caminho, quando ela chega perto de min, com a boca cheia, o homem tira o pau e ela vem rápido me dando um beijo molhado, sua língua invade minha boca empurrando a porra de Carlos e a do cara guela a baixo, eu até me engasgo e acaba vazando um pouco pelos cantos da boca.

Quando ela se afasta, vejo os 3 rindo, o marido tirava fotos minha com o celular, fico lá aguentando esporrada no cu e posando para foto, só depois de algum tempo o cão começa a querer sair, ele puxa, mas o nó ainda estava muito grande e acaba me arrastando um pouco pela sala, todos inclusive minha mãe riem da situação pois eu estava quase gozando e ao mesmo tempo morrendo de dor era uma mistura de grito gemido e lágrimas, já fazia algum tempo que não dava para cães, e aquele me pegou de jeito, Derrepente o homem fala enquanto me gravava com o celular:

—O seu cu é como uma fechadura, e o pinto dele é a chave e assim ele pode controlar você.

Só depois de vários minutos sinto o pau dele diminuindo e com um forte puxão ele se solta fazendo um enorme barulho, ainda maior com o meu grito, meu cu tinha sido destruído e não parava de sair porra, eu fiz o máximo de força para tirar mas podia sentir que tinha mais lá dentro, rapidamente Carlos puxa minha mãe pela coleira e empurra sua cara na minha bunda, obrigando ela a me limpar invés do cachorro, então eu tranco o cu e ela fica lambendo tentando enfiar a língua para dentro, por sorte Carlos a tira e sinto algo forçando a entrada, eu olho para trás e ele diz:

—Você deve saber o que é isso.

Era um plug, e agora prendeu toda a porra dentro do meu cu porque não quis soltar na boca de minha mãe.

Logo após ele tampar meu cu com plug todos vamos nos arrumar e saímos de carro e vamos para um lugar luxoso no interior, me deram um imenso vestido e eu estava linda parecia que ia casar, saímos de casa e fomos em direção ao jardim, tinha varias pessoas sentadas, casais e alguns homens sozinhos, todos com cachorros ao seu lado, um tapete vermelho dividia o salão e no palco estava minha mãe, calos o casal e seu cachorro estava de terno, ERA UM CASAMENTO, E EU IA ME CASAR COM O CACHORRO, QUE EU NEM SABIA RAÇA OU SEQUER O NOME.

Me desesperei e tentei voltar correndo mas uns cara de ternos ficaram na frente me impedindo de fugir, minha mãe vem correndo segura minha mão e sussurra em meu ouvido:

—Não se preocupe, no final vai acabar bem.

A música começa e eu e ela vamos ao altar, o próprio Carlos celebrou o casamento e marcou em uma folha a pata do cão e minha assinatura, eu disse aceito em tudo o que ele disse embora não estivesse prestando atenção, quando acabou ele falou:

—Então que comece o fechamento do acordo de posse.

Eles me colocaram um anel no dedo, com varias marcações de patinhas de cachorro e coisas assim, e uma coleira igual no cachorro do casal, então todos da primeira fila se levantaram e foram tirando as coisa do palco, a mesa, alguns enfeites, e então colocaram uma outra mesa, essa eu conhecia bem, era uma mesinha com amarras para me deixar de quatro na altura do cão, eu já esperava por isso, só conseguia pensar no momento da "lua de mel".

Eles me tiraram o vestido e me colocaram na mesa amarrada de quatro e uma coleira com informações do casal dono do cachorro, então o cara disse:

—Vai Rex, pode comer sua nova esposa.

Agora o cão que estava sentado a cerimonia inteira, se levanta e vem me cheira e lamber, eu ainda estava com o plug então ele ia tirar minha virgindade sintética, ele me monta e todos olham vidrados, sinto o pau dele chegando cada vez mais perto da entrada e a ponta entra, eu dou um gemido meio assustada, em seguida ele já enfia metade da pica lá no fundo, me fazendo gritar:

—AHHHH QUE DOR.

Então o homem se abaixa olha e diz:

—Está feito, ELE ACERTOU.

Todos APLAUDIRAM ENQUANTO EU SOFRIA NAQUELA ROLA ENORME.

Ele ia fundo e podia sentir o nó crescendo dentro de min, meu deus como eu amava aquela sensação, o primero jato de porra inunda meu útero e eu tenho um orgasmo intenso, gozo junto com ele, me sinto conectada àquele animal, decido seguir com o casamento e me entregar, e essas promessas que faço tranzando eu sempre cumpro, ele engata em min e eu aproveitava ao máximo cada jato de porra dele, em alguns minutos ele sai, muito mais fácil do que no cu, e respiro aliviada e realizada, então todos se levantam e vão comer e beber, afinal era um casamento, só que depois o homem do casal vem por trás de mim e sinto as pinceladas da rola na minha boceta, ela estava bem lubrificada do cão então ele só teve que empurrar um pouco e já estava todo dentro de min, eu falo:

—EI AGORA EU SOU CASADA, TIRA LOGO.

Derrepente minha mãe vem e me coloca uma mordaça, ele acelera o ritmo e até puxa meus cabelos, em poucos minutos ele goza lá no fundo, e eu agora poderia engravidar, fico desesperada, quando olho para trás vejo minha mãe chupando o pau dele e limpando a porra, antes que eu pense em algo alguém levanta da primeira fila com seu cão e vem ao palco, minha mãe segura a coleira do cão e punheta um pouco, quando ele fica exitado ela coloca ele para me montar e guia o pau na minha buceta, e lá estava eu levando rola canina denovo, por sorte eu já estava muito lubrificada e em uns 5 ou 10minutos ele se solta e vai me lamber, nisso minha mãe chupava o dono dele, quando o cão para de me lamber o dono vem e enfia seu pau fundo na minha buceta cheia de porra, enquanto ele enfiava esguixava porra pelos lados, então ele goza dentro de min metendo com força, parecia que eles queriam me deixar grávida, quando ele sai minha mãe limpa o pau dele como fez antes e o próximo casal da primeira fila se levanta trazendo seu cão, minha mãe o prepara até ele me montar e depois o dono vinha me comer, todos estavam gozando na minha buceta, tinham mais de 10 fileiras de bancos dos dois lado do tapete vermelho, fiquei a noite inteira dando para os cães e os donos e quando chegou ao final eles liberaram minha mãe e minha boca e buceta para transar, bastava pedir e esperar a vez.

Quando todos foram embora, só ficou eu Carlos e o dono do rex.

Na época eu não sabia, mas minha mãe passou minha guarda para Carlos e ele me vendeu para o casal, Pedro e Ana, que participavam desse grupo e fizeram o meu casamento arranjado com o Rex seu cachorro.

Depois daquela noite eu fui levada exausta no carro do casal e minha mãe foi com Carlos, chegamos na casa deles, ou melhor, mansão, no fundos tinha uma casinha do empregado, que eu e o rex moravamos, eles me tratavam super bem, eu trabalhava de empregada na casa deles e eles me davam até salário e pagavam as minhas contas, eu estava no Paraíso, com os dias passando eu tratava rex realmente como meu marido, conversava com ele, transava ia para todo lugar com ele, mas um mês depois minha menstruação atrasou, eu estava grávida e sinceramente não sabia se era de algum daqueles cachorros ou homens que me comeram no casamento, foram vários, eu cheguei a contar para o casal mas eles já sabiam, pediram para continuar com minha rotina que eles iriam bancar tudo, algumas vezes eu até dava para Pedro quando Ana saia para viajar e ele vinha me pedir.

Durante toda a gravidez eu dei para o rex, afinal se eu negase sexo ele ficava bravo, querendo me morder e não parava de latir, e no final minha mãe tinha razão, tudo acabou bem e eu acho que fui a pessoa mais sortuda que existiu, viajei para vários lugares com o casal e minha filha, frequentou as melhores escolas, e quando ela crescer, se for necessário, conto um pouco do meu passado. Se der, eu conto as historias da minha filha quando cresceu, afinal sendo minha filha ela é mais safada que eu. Kkkkk

Mas acabei sem ter notícias da minha mãe ou tia, muito menos de minha prima, por sorte o sexo com rex fazia tudo valer a pena.

Eu gostaria de me desculpar pela demora, mas tive que reescrever o texto algumas vezes pois queria introduzir alguns pedidos dos comentários. Vale ressaltar que esses contos não são reais. Muito obrigada pelos comentários, me incentivam muito.

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Comentários

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Floquinho sou eu da proposta mexicanoadorapimenta@bol.com.br

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Olá, me chamo Roger. Sou divorciado, tenho 46 anos, e quero uma mulher entre 25 e 40 anos, sem tabus disposta a fetiches, para diversão ou relacionamento sério, depende muito da afinidade entre ambos. Posso viajar e ajudar financeiramente, acaso necessário. Interessadas por favor entra em contato pelo email: gatodapipa2011@hotmail.com. Somente mulheres. Após o primeiro contato poderemos trocar telefone e fluir uma boa amizade ou algo mais.

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Cadela julinha por que vc não deicho cachorro engravidar vc já que história não é real ficaria mais top aguardo continuação

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To louco pra ler a continuaçao cm sua filha!! E se der faz contos separados cm a historias da prima! Ficou foda!!

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