Renata - Esposa, mãe e puta

Um conto erótico de Re Garcia
Categoria: Heterossexual
Contém 4927 palavras
Data: 22/09/2020 18:46:06



Olá, leitores, tudo bem com vocês? Eu sou viciada nos contos aqui do site e por isso me senti tentada a contar a história da minha família e de como as coisas entre nós mudaram de 2 anos pra cá.

Me Chamo Renata, tenho 38 anos, sou branca, de cabelos bem negros, tenho os olhos castanhos, 1,78 de altura, não sou adepta de academia, mas cuido minha alimentação, o que me torna magra, por me cuidar acabo tendo um corpo bonito, seios com silicone e uma bunda bem grande, sem muitos pêlos. Sou casada há 20 anos com Jonas, um homem de 1,90 de altura, forte, musculoso, negro, com um pau enorme, ele é diretor financeiro de uma empresa multinacional, nos conhecemos na faculdade, ambos cursamos administração, somos gaúchos de Porto Alegre, e temos dois filhos maravilhosos, o retrato da família rica e perfeita.

Minha primogênita se chama Thaís, e todos dizem que é a minha cara, porém a personalidade é bem diferente, ela é magra, com a pele um pouco mais morena que a minha, puxando poucos genes do pai negro, tem os olhos castanhos como eu, os seios não são grandes, como os meus não eram antes do silicone, mas a bunda é grande como a minha, bem empinada, com o corpo torneado de músculos delicados, já que ela sim faz academia, nada muito pesado, apenas para manter a forma, ah e ela também é atleta, pratica natação e corrida, já ganhou inclusive alguns campeonatos internacionais na piscina, ela está no último ano do ensino médio e tem 17 anos. Se a aparência é parecida com a minha, a cabeça é completamente diferente, ela aparentemente nunca namorou, nunca nos apresentou algum garoto, tem ainda cara de virgem, coisa que na idade dela eu já estava longe de ser. Ela é estudiosa, quer ser fisioterapeuta, é a guria mais inteligente que eu conheço, não bebe, não fuma, a filha que todo casal sonhou em ter.

Meu filho mais novo se chama Eduardo, tem 15 anos, e é uma perdição, apesar de ser bem comportado, respeitador e muito estudioso como a irmã, ele já é mais safado, acho que puxou o meu lado. Negro como o pai, ainda é magrelo, mas tem o corpo bem definido, é tão novinho que mal tem pêlos no corpo, é o guri mais lindo que eu conheço, a cara do pai mas com um detalhe a mais, os olhos verdes dos meus pais, que ele acabou sendo o único agraciado na família a ter, logo ele, mulato, de cabelo raspado, com um sorriso repleto de dentes branquíssimos e com os olhos verdes muito sensuais.

Há uns dois anos comecei a notar seus banhos mais demorados, suas cuecas sujas no cesto, sua porta trancada durante à tarde, um ano depois começaram os relatos de minha filha, sobre o irmão estar se relacionando com garotas no colégio, de ser o pegador da escola, algo que claramente incomodava muito ela, já que os dois sempre foram muito próximos um do outro, e que ela nutria um sentimento quase maternal por ele.

Nossa família sempre foi muito unida e amorosa como um todo, não tínhamos frescuras, sempre andei pelada na frente dos meus filhos, não que isso fosse algo constante, mas era uma coisa que não se estranhava, tínhamos liberdade para tudo, para todo tipo de assunto e de conversa, sempre prezamos a honestidade e aparentemente nosso modelo de educação funcionava perfeitamente, sem muitas brigas, sem conflitos e com muito carinho, era comum estar em casa apenas usando cuecas ou calcinha e sutiã, e eu mesma odiava usar sutiã então não era nada raro que meus seios aparecessem marcando a camiseta que eu usava.

Minha vida sexual sempre foi muito ativa, como eu disse no começo do relato, sou uma mulher fogosa, e sempre fui, perdi minha virgindade com 14 anos, em uma época que isso não era comum, quando entrei na faculdade logo aproveitei para sentar no maior número de picas possível, era literalmente a putinha do curso, mas não era qualquer um que conseguia me comer, me valia da minha beleza para escolher os guris mais lindos e interessantes, um dos últimos deles foi Jonas, que sempre se fez de difícil por saber que eu não gostava de coisas sérias, e ele sempre foi muito sério, mas para minha surpresa, meu primeiro comedor negro foi o guri que virou o amor da minha vida, e depois de sentar na pica preta eu viciei tanto que nunca mais sentei em outra.

Não que eu não tivesse desejos por outros homens, sempre fiquei excitada vendo outros caras, imaginando o tamanho do pau deles e como deveria ser a pegada, mas sempre acabava saciada pelo enorme pau de Jonas, mas isso mudou no verão de 2018.

Temos uma casa em Florianópolis, em um bairro famoso por suas belas e caras residências, pelo glamour envolto a ele e pelas praias com beach clubs espalhados pela areia, Jurerê Internacional era nosso refugio por pelo menos 3 meses do ano, meu marido consegue trabalhar de lá e as vezes viaja à Porto Alegre durante alguns dias da semana e depois retorna, deixando Thaís e Eduardo sozinhos comigo durante o período.

As crianças tem seus milhares de amigos, que sempre estão pela volta, mas eu não imaginava que isso se tornaria um problema.

Era Sábado de manhã, nossa casa é uma construção de 3 andares, que fica a duas quadras da praia, Dudu não tinha quisto ir à praia conosco, então estávamos somente meu esposo, nossa filha e eu, tínhamos ido para lá cedo, e já era mais de 13 horas, nós estávamos comendo algo por ali mesmo, uns petiscos, quando resolvi ir para casa buscar meu livro, que eu havia esquecido. Aliás, amo muito ler enquanto pego sol com minha bunda grande para cima, sabendo que todos os homens que passam ficam olhando ela, e morrendo de medo que meu marido negro e forte parta para cima deles, mas o que seria do homem que não enfrenta seus medos, não é mesmo?!

Cheguei em casa e vi que os chinelos de Dudu estavam no capacho da porta de entrada, indicando que ele tinha saído e voltado para casa, quando entrei logo fui para a escada que da acesso ao segundo andar, já que meu livro estava na cabeceira da minha cama, conforme fui subindo as escadas comecei a ouvir gemidos altíssimos, que pela casa ser de 3 andares e ter o pé direito bem alto, ecoavam de uma maneira absurda pelo corredor, os gritos eram agudos, transmitiam uma idéia de profunda dor, mas eram claramente sexuais, femininos, a voz estava gemendo, com intenso prazer. Liguei as coisas rapidamente, Eduardo tinha ficado em casa para bater punheta sem que ninguém o incomodasse, era tão óbvio.

Me aproximei devagar, pé por pé fui subindo os últimos degraus da escada, vi que a porta do seu quarto estava aberta, ele sabia que iríamos demorar para voltar, não fosse pelo livro nós apareceríamos apenas depois do por do sol. Mas um grito diferente me chocou e quase me derrubou da escada.

-Duuuu não soca tão forte, tá arregaçando minha bucetinha aaaaaahhhhhhhhhh DDDUUUUUUUU, TÁ RASGANDO MINHA BUCETINHAAAAA AAAAAAAAAHHHHHHHHH TÁ MACHUCANDO DU.

Du??? Que porra era aquele de "Du"? Du é meu filho, um video do xvideos não chamaria pelo nome do meu filho, até pensei que pudesse ser uma tremenda coincidência ou que o piá era tão tarado que tinha pago alguma cam girl para fazer aquilo para ele. Mas ai veio um tapa, forte, um estralo que ecoou pelo corredor como a voz da guria.

-Cala a boca que eu sei que tu gosta, gosta quando eu soco bem forte em você, né?! Putinha! Anda vagabunda, goza na minha pica vai, mela meu pau com tua xoxotinha arregaçada.

Era a voz do meu filho, inconfundivelmente, e a outra voz eu conhecia também, era de uma das amigas de Thaís, por isso a guria não estava na praia com ela e as demais amigas, ela estava trepando com meu filho.

Apartir dai eu não comandei mais meus pés, eles caminharam vagarosamente, com meus ouvidos atentos, até a porta aberta do quarto de Eduardo, meu filho estava praticamente nu, de costas para porta, de joelhos na sua cama, com a cueca presa na dobra dos joelhos, a menina estava de 4 com o rosto virado pra frente, ambos não tinham como me ver.

A garota estava completamente nua, era mais baixa que ele e tinha o corpo bem fino, magra, possuía apenas grandes seios siliconados, e uma bundinha bem arrebitada, que enquanto estava de quatro acabava mostrando ainda mais suas curvas. Seu nome era Helena, uma garota de cabelos longos, lisos e morenos, bem cumpridos, parecidos com os meus e os da irmã de Eduardo, cabelos estes que agora acabavam de ser enrolados na mão do meu filho, ele puxava eles com força, fazendo o volume dos gemidos aumentarem ainda mais.

-AAAAAAAIIIIIIIII, SOCA ENTÃO DU, ME FODE, FODE MINHA BUCETINHAA AAAAAIIIIIIII AAAAAHHHHHHH SOCA FUNDO AAAAAAHHHHH MACHUCA A TUA PUTINHA DUUUUU AAAAAHHHH.

Eduardo mantinha um ritmo forte, intenso, seu quadril se chocava rápido e com força contra a bunda arrebitada da garota.

-Pede mais pica vadia, pede pro teu dono fuder você mais rápido vai... - Ele mandava nela com uma firmeza que não era compatível com seus 15 anos.

-Me fode, me arregaça toda aaaaahhhhh minha bucetinha apertada vai ficar ardida Du, aaaaahhhhhh me fodeeeee, me faz gozar aaaaahhhhh.

Me surpreendi mais ainda quando ele abriu a bunda da guria com uma das mãos e começou a acariciar o cu dela, vi claramente quando o dedo deslizou pelo rego da menina, tocando suas preguinhas, fazendo ela tentar fugir com o corpo, obrigando Eduardo a largar os cabelos dela e segura-la colocando a mão entre as suas pernas, na altura da virilha, a ação foi seguida de uma suplica sincera.

-Duuu, no cu não Du... - Ela não olhava pra ele, só gemia.

-Você duvida que vai gostar? - Ele tinha debruçado seu corpo sobre as costas dela.

-Não Du, eu amo tudo com você, mas é enorme, minha bucetinha fica toda machucada, imagina como vai deixar meu cu. - Ela ria, podia ouvir seu sorriso, imaginando como ele ficaria no rosto inocente da garota de 18 anos que estava abusando do meu filho caçula.

Eduardo foi compreensivo, soltou a cintura da garota e voltou a meter nela com pressão, mas ele não tinha tirado da sua mente a ideia de deflorar aquele rabinho que aparentemente era virgem ainda. Me assustei quanto vi ele novamente abrindo a bunda de Helena com uma das mãos e levando o dedo médio da outra mão até sua boca, ele lambeu intensamente o dedo e desceu, escorregando-o pelo rego da guria e enfiando o dedo todo no seu cu.

-EDUARRAAARRRRRDOOOOO. - Ela berrou, virando para trás. - Tira o dedo do meu cuuuu aaaaaaahhhhhhh duuuu aaaaaahhhhh eu duuuuu aaaahhhhhhhhh toooo aaaaaaaaaa.

Ele não obedecera ela, vi ele enfiando o dedo no rabo dela, constantemente, enfiando e tirando, no ritmo que metia a pica na sua bucetinha, fazendo a garota tremer no pau dele e se gozar inteira. Mas algo fez meu momento vouyer acabar, e o prazer dos múltiplos orgasmos que meu filho tinha provocado na amiga da sua irmã também.

Enquanto tentava tirar a mão do meu fico da sua bunda nossos olhares se cruzaram, ela me viu na porta, e eu vi que ela me via, afinal eu nem tinha me escondido, só não tinham me enxergado antes porque estavam fixurados um pelo corpo do outro.

Ela rapidamente empurrou Eduardo, fazendo-o sair de dentro dela, mas eu não fiquei parada ali para saber como aquilo acabaria, dei passos rápidos até o meu quarto, e me tranquei, com todo cuidado do mundo para não fazer barulho, tinha a esperança de que a garota não falaria nada sobre ter me visto, era improvável, mas eu preferia assim, não sabia a reação que eu teria em confrontar meu filho naquela situação.

Fiquei um bom tempo escorada de costas na porta do meu quarto, sem pensar em mais nada além da cena que eu acabara de presenciar, meu filho nu, subjugando uma garota mais velha, batendo nela enquanto a fodia, querendo que ela aceitasse fazer sexo anal, falando baixarias (que eu adorava ouvir do meu marido) e ainda por cima fazendo-a gozar enquanto enfiava o dedo no cu dela, era muito para uma mãe, ainda mais enquanto ele ainda era o meu bebê.

Quando recobrei meus pensamentos, achando que tinha expulsado eles para longe, fui até o banheiro da minha suíte, eu vestia uma saída de praia rendada, só para não andar pela rua mostrando minha bunda e meus seios, meu biquini era rosa na parte de cima e verde limão na calcinha, bem chamativo, da forma que eu gostava de ser, quando baixei a calcinha, logo após tirar a saída de praia, me sentei no vaso para fazer xixi e vi que o revestimento interno dela estava completamente molhado, ver aquela peça de roupa suspensa entre meus joelhos, toda úmida, cheia de mel, que só poderia ter saído da minha buceta, já que nem no mar eu tinha entrado, o susto foi ainda maior, eu estava excitada por ter visto meu filho transar.

Os pensamentos reacenderam, me lembrei de quando eu ficava de 4 para meu marido, de como eu gostava que ele me desse tapas, de como era bom poder sentir o pau preto enorme dele me atravessando, deixando minha xana ardida. Quando notei meus dedos estavam abrindo os lábios da minha buceta, meus pés estavam sobre o assento do vaso e ao invés de urinar eu me masturbava.

Me tocava pensando ser Helena, imaginando que eu estava de quatro para meu filho, que eu gritava, e berrava de medo dele desejar tanto meu cuzinho, que assim como o da guria ainda nunca havia sido tocado. Minha imaginação foi longe, sentia meu indicador e anelar serem queimados pela minha xoxota quente, os dedos eram envolvidos com rapidez, entravam voando na minha buceta, rápidos e ágeis, como haviam sido na minha adolescência.

Quando dei por mim estava tremendo no vaso, gozando, como a amiga de minha filha havia gozado na cama do meu filho, pelo mesmo homem, desejando estar no lugar dela. Logo eu, que nunca tinha traído meu esposo, mas que agora estava enlouquecida por uma cena depravada e quente.

Mas tudo isso era só um desejo incestuoso que logo passaria, aquela fora a única gozada que eu daria na vida, pensando em outro homem que não o meu, a ideia logo sairia da minha cabeça.

Limpei minha bucetinha com lenço umedecido, deixando ele completamente babado do meu mel, que teimava em seguir escorrendo da minha xoxota, vesti a calcinha do biquini rápido e sai do banheiro depois de lavar minhas mãos. Fiquei esperando uns 5 minutos para decidir se abria a porta ou não, não sabia o que haveria do outro lado dela, mas me preparei para dois adolescentes desesperados por terem sido pegos no flagra, decorei uma frase dura sobre portas abertas e preservativos, sobre gravidez precoce e a responsabilidade de ser pai jovem.

Porém quando abri não tinha mais ninguém ali, o quarto do Dudu estava bagunçado como sempre, roupas atiradas para todos lados, em meio aos video games que a minha criança ainda usava para se divertir.

A casa estava vazia, eu sai de lá e encontrei minha filha passando pelo jardim, vindo em direção à entrada.

-Cadê? - Ela perguntou me encarando.

-O que? - Perguntei assustada achando que ela se referia ao irmão e à amiga.

-O livro que você veio pegar e demorou uma hora. - Ela parecia irritada comigo. - Papai me fez sair da praia pra vir ti procurar.

-Ahh eu passei mal, to enjoada, vomitei e precisei me deitar um pouco. - Menti rapidamente.

-Meu deus, a senhora está bem? - Ela perguntou agora preocupada.

-Sim sim, já passou, vamos lá. - Disse me apressando em sair de casa e voltar à praia.

Quando cheguei na areia meu marido me esperava preocupado, ver aquele preto deliciosamente forte me esperando fez meu fogo aquecer novamente, queria desesperadamente sentar no pau preto que era meu de verdade, acabar com o fogo que meu filho havia acendido. Contei a ele a mesma mentira que contei à Thaís, vi que Dudu já tinha chegado e jogava bola com os amigos, também só de sunga, quem também tinha aparecido na praia foi Helena, que tinha se juntado com Tatá e as demais amigas para conversar, fiquei imaginando como a bucetinha da coitada devia estar dolorida agora, depois de se acabar com meu filho.

A putinha não tinha nem coragem de me olhar e eu seguia na dúvida se ela tinha contado para Eduardo que eu estava olhando eles da porta do quarto, mas acho que ela omitiu o fato, já que durante o resto da tarde Dudu parecia normal, fazendo coisas que qualquer adolescente faria, carinhoso comigo e com a irmã como sempre procurou ser, sem nenhuma mudança.

À noite, já em nossa cama, Jonas resolveu perguntar o que eu tinha, que estava aérea o dia inteiro, então resolvi ser sincera com ele, ele precisava saber o que tinha acontecido.

-Eu não passei mal, cheguei em casa e peguei teu filho comendo a Helena. - Disse na lata.

-A Helena amiga da Tata? - Perguntou ele assustado com a revelação.

-Sim... Jonas, ele tava pegando a garota de 4 comendo ela com força, a guria gritava feito louca...- Falei demonstrando todo susto que aquilo tinha me causado.

Ele apenas riu, riu alto, orgulhoso.

-Jonas! - Falei dando um tapa no seu braço. - Eu conto que teu filho de 15 anos estava trepando com uma garota de 18, amiga da tua filha e tu ri? É sério isso?

-Poxa amor, pelo menos ele tem bom gosto, aquela guria é linda. - Respondeu e logo tomou outro tapa, dessa vez mais forte. - Tá mas o que você falou pra eles?

-Não falei nada, eles não me viram, gritavam tanto que nem me escutaram...

Ele não parava de rir.

-Ah não sei porque contei pra ti, ridículo tu não me levar a sério, queria ver se fosse a Thaís de 4. - Disse braba, ficando de costas para ele na cama, me tapando com o lençol

-Eiii, eu levei você a sério sim, preciso conversar com ele, falar sobre respeitar as mulheres e sobre usar camisinha e tudo mais. Mas isso é coisa de adolescente amor, ele deve estar com os hormônios à flor da pele, amor de verão, logo passa, ele só precisa se cuidar, e se expor menos também.

Ele falou me abraçando, eu estava apenas de calcinha e camiseta, a lingerie era normal, de algodão, branca, grande até, tapava boa parte da minha bunda, a camiseta era folgada, mas marcava suficiente meus seios e ele, como sempre, só de cueca, boxer, bem grudada no seu corpo musculoso, deixando seu pau bem marcado. Quando me pegou por trás pude sentir seu pau meia bomba ainda, molinho molinho, seu braço forte envolveu minha cintura com sua mão pesada subindo minha camiseta até minha calcinha ficar aparente.

Eu estava com fogo ainda então ele nem precisou investir muito logo joguei minha bunda pra trás e dei uma bela rebolada sentindo imediatamente seu pau crescer.

-Ver o filhinho comendo a ninfeta fez você ficar acesa é? - Falou me provocando, logo após eu ter arranhado seu braço com minhas unhas afiadas e grandes.

-Porque? Você ficou de pau duro imaginando como deve ser comer a amiga da sua filha? - Perguntei me virando para ele e colocando minha perna direita sobre a sua cintura.

-Fiquei de pau duro pensando em comer minha esposa, que é melhor e mais bonita que qualquer ninfetinha.

Aquilo me derreteu, empurrei ele fazendo suas costas tocarem o colchão, montando sobre ele em seguida, tirei minha camiseta e ele prontamente agarrou meu seio direito com sua mão esquerda, apertando ele com firmeza, sentindo o silicone e minha pele, eu já roçava minha buceta contra seu pau, rebolando nele sem nenhum pudor, sua mão livre entrou em meio a meus cabelos e me puxando pela nuca fez com que meus seios tocassem seu peito nu, nossas línguas logo se enroscaram e minha mão desceu até sua cueca, entrando nela, apertando aquela tora de mais de 20 cm, grossa, cheia de veias, fiquei com água na boca, queria engolir aquela rola.

Desci meus lábios pelo abdômen definido dele, agarrando a cueca com as duas mãos e puxando ela para baixo de uma só vez, vendo ela ir parar nos calcanhares dele, então peguei a pica pela base e sentei sobre ela, esfregando a glande, já exposta, na minha calcinha, fazendo ele sentir como ela estava molhada.

-Nosssaaaaa, duvido que a namoradinha do Dudu saiba fazer isso. - Ele sorria, me encarando.

Eu desci a boca para o corpo dele de novo, mordendo seu mamilo, com gana e tesão, mas logo me dirigi para meu brinquedo, a parte do seu corpo que conseguia me atrair mais que o seu sorriso, então engoli, tudo que eu conseguia, logo me engasgando, tossindo com a pica ainda na boca, quando pensei em aliviar, em tirar um pouco da pica da boca senti a mão pesada de Jonas na minha cabeça, forçando meu rosto ainda mais contra seu pau, me engasgando de novo, fazendo eu me babar inteira. Minha mão que segurava o pau pela base já se melava com minha saliva, eu tentava desesperadamente arranjar um jeito de respirar, passando minha língua pelas veias da pica preta que fodia minha boca sem dó. Eu sentia minha boca se encher, meus olhos lacrimejavam, o ar mal conseguia ser captado pelas minhas narinas.

-Isssssoooo puta, mama no negão vai, mama no pau do teu macho. - Ele gritava de olhos fechados, me deixando ainda mais excitada.

Forcei o rosto pra cima, liberando minha garganta, conseguindo respirar, então passei a lamber seu pau por toda sua extensão, da base à cabeça, da cabeça à base, enquanto minha mão o masturbava com força, apertando toda sua grossura, sentindo em meus dedos sua pica pulsando com firmeza, aquilo me arrepiava, fazia minha calcinha pingar, eu esfregava minha buceta na canela firme dele, encarando-o com cara de puta e recebendo em troca um olhas másculo e de prazer.

Não demorou para o pau pulsar mais forte e eu ajeitar minha boquinha delicada, mas de lábios grossos, em volta da cabeça e sentir seus jatos de leite passando entre meus dentes e chegando até minha língua, um gosto maravilhoso de gozo farto e gosmento, me apressei em engolir tudo, sorrindo pra ele em seguida.

-Nossa, fazia tempo que você não mamava com tanta vontade hein... - Ele ria enquanto eu deitava sobre ele e o beijava, ainda com gosto de gozo no meu hálito.

Ele logo tentou tirar minha calcinha, mas segurei sua mão, então fiquei de pé na cama, com o corpo dele entre minhas pernas, comecei a rebolar, com minha buceta sobre o rosto dele, quicando, descendo até sua boca, deixando minha calcinha melada tocar seu nariz, para que ele sentisse meu cheiro de excitação e logo subi, ele estava embasbacado, me olhando completamente apaixonado.

Mas seu olhar me assustou, vi nele o rosto do meu filho, a imagem da cara de Eduardo tomava o rosto de Jonas, eu imaginava meu filho ali, precisei me virar, tirei a calcinha rápido, e atirei ela longe, senti ele me puxando, fazendo meu corpo cair de costas no dele, seu pau estava no meu reguinho, mas eu me desvencilhei.

-Vai me foder de 4 hoje! - Falei logo me apoiando na cama, com as mãos e os joelhos no colchão, afastando uma perna da outra.

Não demorou para que ele me pegasse por trás, vi Jonas afastar as bandas da minha raba, deixando meu cuzinho a mostra, coisa que sempre senti vergonha, mas naquela noite não, queria que ele abrisse bem minha bunda, como Eduardo tinha aberto a de Helena, senti a cabeça grossa da pica deslizar pelo meu rego, pressionando meu cuzinho virgem e em seguida entrando na buceta babada.

Eu estava quente, completamente excitada e melada, o pau dele foi agasalhado pela minha xoxota imediatamente, fazendo-o entrar sem oferecer qualquer resistência, ele colocou as duas mão na minha cintura e as bombadas começaram.

-IIIIISSSSSSSOOOOO D... - Eu quase chamara pelo meu filho. - Da pica pra sua puta vai, arromba minha buceta com esse pau preto imenso AAAAAAAAAHHHHHHH ME FODE JONAS! ME COME COM VONTADE! AAAAAAAAHHHHHH ME ARROMBA FILHO DA PUTA, DEIXA MINHA BUCETA ARDIDA, AAAAAAAAAHHHHHH.

Jonas era bom na cama, eu não precisava mandar nele, ele conhecia meu jeito, sabia como eu gostava de ser tratada, mas ele não sabia que agora eu queria tomar dedada no meu botãozinho, e eu não ia pedir, tinha vergonha, então só gemia, o máximo que fiz foi pedir para que ele abrisse meu rabo, pedir não, eu quase implorei, miando feito uma gata no cio, com o rosto entre minhas mãos, para que nossos filhos não ouvisse nossa transa. Olhei para a porta, ela estava fechada, mas eu tinha certeza que se estivesse aberta, na posição que eu estava, Eduardo poderia assistir a tudo, será que ele gostaria de ver a mamãe tomando pica, do mesmo jeito que a mãe gostou de vê-lo fodendo? Aquilo acendeu ainda mais o tesão em mim, eu queimava tanto que meu corpo suava, se derretia no lençol.

-Assim que você gosta vadia? Gosta de tomar pica de 4 agora? Gosta quando o negão fode tua buceta melada assim?

-Gosto, me dá mais pica negão, me fode rápido, me faz gozar no teu pau, aaaaaahhhhh eu preciso gozar na pica preta Jonas, ME FODE, NÃO PARA, ME COME COM FORÇA, DEIXA MINHA XOXOTINHA BABADA E CHEIA DE LEITE AAAAAAHHHHHHH FODE FILHO DA PUTA, ME FODE! EU TO MANDANDO VOCÊ SOCAR MAIS FORTE!

Eu sentia o pau ir mais fundo que o normal, a mão pesada dele seguia abrindo minha bunda, o jeito que ele me apertava de 4 era algo indescritível.

-Me bate Jonas, me bate e me xinga que eu vou gozar. - Me apressei a dizer.

Ele obedeceu, deu o primeiro tapa, que não foi suficiente.

-Bate que nem homem Jonas, bate forte.- Falei mais alto.

Eu deu mais um tapa, novamente fraco.

-Eu mandei bater forte filho da puta! - Falei virando o rosto pra trás e encarando ele nos olhos, mais uma vez eu via Eduardo, sentia meu filho me comendo, como se eu fosse a piranha amiga de Thaís. - Bate como você gostava de bater nas putas que comia, bate que nem uma piranha merece apanhar, ANDA FILHO DA PUTA ME BATE COM FORÇA.

Dessa vez ele obedeceu, o tapa foi forte, as crianças devem ter escutado, senti minha bunda arder, joguei ela pra trás e comecei a sentir os jatos de porra invadirem minha buceta, precisei colocar a mão entre minhas pernas e alisar meu grelo, que a essa altura estava muito inchado, para finalmente gozar, tremi na pica dele, mais uma vez imaginando ser a pica de Eduardo, tremia com força, gozei enquanto urrava de tesão, trincando os dentes, colocando pra fora toda minha excitação.

Quando olhei em volta Jonas estava morto na cama, deitado, já longe de mim, me levantei sem dizer nada e fui para o banho, o que era normal, sempre me lavava depois de dar. Assim como era normal eu imaginar outros homens me comendo, nunca trai Jonas, como já disse a vocês, mas tinha desejos, imaginava os outros me fodendo e quando gozava passava, sempre tive a certeza absoluta de que Jonas era o único que poderia me saciar por completo, e ele sabia que eu tinha desejos, como eu sei que ele tem desejos por outras mulheres, nós já fantasiamos muitas coisas, como eu ser uma amiga que ele achava excitando, ou ele sendo um cara famoso que eu gostaria de dar, uma vez até fantasiamos que éramos o Rodrigo Hilbert e a Fernanda Lima na hora H, e essas fodas sempre foram deliciosamente espetaculares.

Aquela noite só apresentava três diferenças, a primeira era que eu estava pensando no meu próprio filho, e incesto nunca tinha sido algo que eu cogitara, a segunda era que meu marido não podia se quer sonhar com esse pensamento, de tão podre que ele era, e a última, e mais preocupante, era que em todas as vezes que nós havíamos fantasiado outras pessoas o desejo passava imediatamente depois do gozo, mas naquela noite não passou.

Quando voltei pro quarto Jonas assistia tv já, vendo algum programa sobre negócios, seu grande vício, ele estava cansado, o que não impediu que ele comentasse o que eu tanto temia.

-Nossa, você tava bem louca hoje hein, acho que foi nossa melhor foda da vida. Precisa ver o Du transar mais vezes. - Ele ria, debochado,

-Cala a boca Jonas, tava louca porque VOCÊ tava com uma pegada diferente, firme, deve ter imaginado que tava comendo a amiga da sua filha, aposto que faria isso com a Helena.

Deixei ele sem fala, sem resposta, depois de alguns minutos ele finalmente disse:

-Jamais pensaria em uma ninfeta, gosto de mulher madura e experiente como você, você é única que me enlouquece assim!

Este foi o começo da minha história, espero que tenham gostado, peço desculpa por ser tão extenso, mas precisava contar pra vocês muitas coisas e este dia da mudança por completo.

Se você quiserem eu volto em breve, contando como tudo aconteceu.

Comentem bastante e me mandem e-mail se desejarem:

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Comentários

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Início maravilhoso. Vou ler o restante da saga...

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Em uma certa altura do texto fica claro que é ele e não ela falando.

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Excitante demais seu conto. Se possível gostaria de receber fotos no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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Nossa, muito excitante sua narrativa. Melhor escritora do site. Se puder mande fotos. Email: opcoesb3rico@gmail.com

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Muito Bom o Conto Nota Dez e Dez Estrelas Ok!

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Muito bom conto espero continuidade sim daimiloud39@gmail.com

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muito bom e muito sexy,é de deixar qualquer um de pau duro, jamerson.goiana@gmail.com

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