Amante da sogra.

Um conto erótico de Fred
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 22/09/2020 17:06:19
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Como havia contado antes, depois de flagrar minha sogra com outro cara e ela admitir que traía meu sogro porque ele sofria de impotência, nós nos tornamos amantes.

Depois daquela conversa, fui para casa. Eu estava muito excitado, tomei um banho e esperei minha esposa chegar do trabalho. Enquanto ela tomava banho eu entrei no banheiro e fui "ajudá-la". Comecei a alisar o seu corpo inteiro, então cheguei ao clitóris e ela não resistiu. Com uma mão na buceta e o corpo por trás dela, eu a masturbava e tentava a penetração anal. Ela, vendo que eu estava muito excitado perguntou o que estava acontecendo. "_O que foi, passou o dia vendo pornô?" Respondi que não, e depois eu contaria o que aconteceu.

Ela então empinou aquela bunda maravilhosa e começou a se masturbar. Eu aproveitei a deixa, peguei um pouco de condicionador pra cabelo, lambuzei meu pau e coloquei só a cabeça naquele cuzinho gostoso. Ela começou a rebolar e, devagarinho, foi vindo para trás até enterrar tudo. Transamos gostoso, depois fomos para o quarto.

Já no quarto eu contei para ela toda a história da sua mãe e o vizinho, mas disse que ela que havia proposto de nos tornamos amantes, e não eu. Minha esposa e eu sempre contamos um ao outro sobre nossas "escapadas", mas como se tratava da mãe dela eu não sabia qual seria sua reação. Então ela me disse que nunca se preocupou com minhas escapadas por serem casos isolados, mas uma amante fixa é outra história, que se fosse outra mulher ela não concordaria, mas como era a sua mãe ela não se importava de dividir o marido com ela, até porque não havia a chance da mãe querer roubar o marido da filha. E me pediu que não contasse nada para a mãe que ela sabia. Não pelo menos até que eu e ela tenhamos realmente começado a nos relacionar. Dormimos e, no dia seguinte bem cedo, antes de minha esposa ir para o trabalho, liguei para minha sogra enquanto tomávamos café e combinei de ir lá no dia seguinte para finalmente transarmos. Minha esposa, ouvindo tudo, não se aguentou de tesão e, depois de um boquete bem feito teve que dar uma rapidinha antes de sair.

No dia seguinte, sabendo que meu sogro estaria trabalhando fora, fui direto à casa deles, sem nem passar pelo Lago. Chegando lá encontrei minha sogra ansiosa, tomamos um café antes, ela me confessou que já havia fantasiado algumas vezes transar comigo, e que estava nervosa pelo medo de meu sogro e a sua filha descobrir. Então eu disse para não se preocupar com a filha, ela arregalou os olhos e perguntou o porquê. Eu disse que tanto eu quanto ela dávamos nossas escapadas, mas que apesar de tudo nos amávamos e, contanto que um sempre conte ao outro, tudo bem. Então minha sogra, espantada me disse: "_Mas sobre nós você não vai contar, né?" Eu disse que não para tranquilizá -lá, ao mesmo tempo que já fazia ela se acostumar com a idéia.

Chegando finalmente a hora, fomos ao quarto. Ela, meio sem jeito, ficou parada sem saber o que fazer. Então eu a abracei e comecei a beijar seu pescoço enquanto descia as mãos para a sua bunda. Apertei com força ela, para que sentisse meu pau duro. Ela começou a se soltar e arrancou minha camiseta, depois começou a beijar meu peito enquanto abria minhas calças, puxando meu pau pra fora. Ficou brincando com ele enquanto eu abria seu vestido atrás, depois arranquei o vestido por cima e então comecei a chupar os peitos dela. Ela é uma coroa muito gostosa, seu corpo realmente não condiz com a idade, apesar de ter apenas 47 anos seu corpo é tão bonito quanto o de uma mulher de 30.

Enfiei a mão dentro de sua calcinha e ela estava totalmente excitada e, quando percebi ela se abaixa e começa a chupar o meu pau. Nunca tinha recebido uma chupada tão gostosa, tive que me segurar pra não gozar na boca dela. Então deitei ela na cama de costas e comecei a chupá-la. Quando ela estava prestes à gozar, me pediu: "_ Vem, vem, vem!". Então eu penetrei ela e a fiz gozar no meu pau como uma louca, depois eu virei ela de quatro e a comi assim até que eu, e ela mais uma vez, gozamos. Ao gozar eu me lembrei do vizinho comendo ela, então aproveitei a lubrificação, tirei o pau da buceta e coloquei na portinha do cú. Pressionei um pouco, como faço com minha esposa, para entrar só a cabeça para depois deixar que ela mexa e vá colocando o resto devagar pra não doer. Mas com a mãe foi diferente, quando pressionei, ela também veio pra trás e enterrou tudo de uma vez. Então me lembrei que aquele cú já estava acostumado com um pau maior que o meu, por isso a facilidade. Comi o cu dela de quatro, e quando senti que ia, perguntei se podia gozar dentro. Ela disse que sim, então enchi aquela bunda de porra.

Depois de algumas transas, eu disse à ela que a filha estava desconfiada e que eu iria contar pra ela. Minha sogra ficou com muito medo, mal sabia que a filha já sabia de tudo. Depois disso foi questão de tempo para transarmos os três juntos. E agora minha sogra não perde uma oportunidade de dormir em casa "sozinha", enquanto o brocha dorme no sítio.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 50 estrelas.
Incentive Kwasenada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito excitante, agora falta os contos de vcs tres!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

0 0