Rio 2016 - Parte 4

Um conto erótico de Marcinha Putinha
Categoria: Grupal
Contém 5483 palavras
Data: 20/09/2020 08:30:06

6º dia, sábado,Acordei com gente entrando na porta. Era Talib e Robert, mas, estavam acompanhados de um cara que eu não conhecia, chamavam de Bob. Eu estava nua, deitada na cama do Talib.

Robert: - Achamos que você não estaria mais aqui

Eu: - Que horas são?

Talib: - 2h da tarde

Eu: - O que?

Bob: - Então esta é brasileira gostosa que vocês comeram?

Levantei rápido, minha buceta estava ardendo na entrada e eu tinha uma dor lá dentro. O pau gigante do Robert havia machucado meu útero, talvez a bexiga. Peguei meu celular. Tinha mais de 300 notificações de mensagens não lidas no Whatsapp e 7 ligações não atendidas. Putz. Estava ferrada. Quase 20 horas sem contato com meu marido e muito mais ainda com meus filhos. Eu não sabia o que fazer. Talib percebeu meu desespero e perguntou qual o problema. Falei que tinha que arranjar uma boa desculpa para o sumiço. Ele me aconselhou a ir tomar um banho e pensar um pouco no que fazer e eu concordei. Mesmo assim, antes de ir, olhei as notificações do Whatsapp. Havia mensagens dos franceses, do carioca que tinha me comido ontem na hora do almoço, do jogador de vôlei que eu havia deixado na mão na outra noite, de outros amigos que fiz no Rio, de grupos da família. Além disso, umas 40 mensagens do meu marido e 3 do meu filho mais velho (18 anos). Não entrei nas mensagens para não verem que eu tinha lido. Larguei o telefone, entrei no banheiro e tomei um banho relaxante.

Minha roupa estava no quarto e o Bob já tinha me visto pelada mesmo, então saí do banheiro nua. Mas, o Matunde e outro queniano que eles chamavam de Jam estavam no quarto também. Haviam chegado com 5 quentinhas para o almoço e algumas cervejas. Matunde me chamou para almoçar com eles. Eu realmente estava com fome. Coloquei meu short de lycra (sem a calcinha que estava sem condições) e a blusinha de renda. Eles dividiram um pouco da comida e colocaram num pratinho plástico. Só havia 4 lugares a mesa, então sentei na cama, ao lado do Robert. A conversa rolou normalmente no almoço. Eles haviam passado a manhã no Estádio Olímpico e pretendiam fazer turismo, conhecer o Maracanã, etc. Contaram para os amigos e para mim como havia sido a noite anterior, que transamos das 19h30 até as 2h da madrugada, parando apenas para comer as pizzas e que depois, quando o Talib acordou às 4h, ainda comeu a minha bunda por uns 40 minutos. Falaram que eu desmaiei gozando e tal. Eu disse que foi a noite em que senti mais prazer em toda a minha vida. Nunca havia gozado e gostado tanto de transar como com eles. Os outros dois já estavam se animando, mas, eu disse que não tinha mais condições físicas, estava acabada, precisava descansar. Robert me deu razão e disse que nunca tinha comido uma mulher assim, que eu estava de parabéns e me deu um beijo carinhoso na boca. Eu agradeci. Eu tinha ingressos para o Judô pela manhã e havia perdido, pois, fiquei dormindo e não tinha mais nada a fazer naquele dia. Minha ideia era, finalmente, conhecer o Museu do Amanhã e outras coisas que houvesse próximas e depois ir dormir na Guest House (sozinha). Porém, eles me convenceram a acompanhá-los ao Maracanã e depois eles iriam comigo ao Museu do Amanhã, mas, com a condição que me deixariam em casa após o passeio.

Antes de sairmos, criei coragem e liguei para meu marido. Inventei que ontem estava muito cansada e caí no sono deixando o telefone sem volume e hoje, quando percebi que estava sem volume, liguei rápido. Ele não gostou nem um pouco, tivemos uma discussão, pois, eu devia ter ligado ou mandado mensagem, ter lido as mensagens dele... Foi uma discussão estressante de casal. O pior é que tudo isso acontecia dentro do quarto enquanto aqueles negões maravilhosos entravam no banheiro, tomavam banho rápido, saiam pelados para dar lugar para os outros. Eu já estava começando a ficar com tesão só de vê-los pelados.

Como eles estavam em 5 e tinha mais eu, chamaram dois Uber. Fui com o Robert e o Matunde, meus monstros pauzudos e cheirosos (eu, nem tanto, pois estava com a mesma roupa a dois dias) e os outros 3 foram no outro carro. Foi uma tarde gostosa, curtimos os locais e embora eu não estivesse em condições para sexo naquele dia, namoramos um pouco. Quem está na chuva é para se molhar e durante a tarde acabei fazendo outras coisas que eu gosto: me exibindo, pagando peitinho, tirando fotos, beijei bastante, os 5. O Robert me deu um presente. Era um envelope com um cartão pra eu só abrir quando estivesse sozinha. Vi quando eles compraram e escreveram coisas. Mas, ao final, como combinado me deixaram em casa. Entrei fui tomar mais um banho e me deitei pelada na cama, para descansar. Abri o envelope. Tinha um cartão com muitos elogios escritos a caneta e R$ 2.000,00.

Eu ainda reclamei pelo Whatsapp, pois, havia feito tudo por puro prazer e não por dinheiro. Mas, eles disseram que era um presente para eu comprar roupas bonitas e sexys. Eu agradeci e fiquei com o dinheiro, pois, teria dinheiro para me movimentar de Uber nos próximos dias sem precisar economizar. Depois, respondi as várias mensagens de Whatsapp dos amigos e fiz uma Vídeo chamada com meu marido e meus filhos. Me desculpei por não ter dado notícias. Fiquei com a barra meio suja com eles, mas, disseram que me desculparam.

Depois, selecionei várias fotos que não me comprometessem e mandei para o grupo de Whatsapp da nossa família, comi umas bananas, uma maçã e fui dormir (deviam ser umas 20h30), pois, queria aproveitar bem o domingo.

No domingo, acordei às 6h bem descansada e disposta. Me senti 100% recuperada, coloquei uma minissaia jeans justinha e uma blusinha de alcinha de cor creme muuuuito decotada que faz meus peitos saltarem e me obrigam a arrumar o tempo todo para impedir que os mamilos apareçam. Não coloquei calcinha para dar uma arejada (é importante quando se usa tanto), coloquei uma sandália gladiador, com salto médio para dar aquela valorizada nas pernas e uma leve empinadinha na bunda. Me olhei no espelho e gostei muito do que vi. Eu estava bem gostosa! E muito safada.

Saí de casa em Santa Tereza e fui tomar café em uma lanchonete no centro. Chamei bastante a atenção, levei muitas cantadas e fiquei me achando. Passei em uma lojinha e comprei uma regata, tipo de academia, toda aberta dos lados e comprei um top de ginástica bem sexy. Ele é bem pequeno, como se fosse um biquini pequeno e com duas tirinhas que o deixam mais sexy ainda. No provador percebi que era bem o que eu queria, pois cobria bem pouco dos meus peitões. Em outra lojinha, comprei um vestidinho bem curtinho, azul com um super decote soltinho, uma indecência. Gastei pouco, apenas R$ 380,00. Como estava com dinheiro, chamei um Uber. E fui para o Centro Olímpico de Hipismo, onde eu tinha ingressos. É bem longe. Aproveitei o caminho para teclar no Whatsapp, com meu marido, filhos e amigos feitos no Rio. Os franceses queriam saber onde eu estava, queriam se encontrar comigo. O jogador de vôlei também estava ansioso por se encontrar comigo desde que o despachei naquela noite. Um rapaz me convidou para ir com ele numa praia naturista em Grumari (eu nem sabia onde ficava isto, mas, fiquei interessada).

Chegando ao local do Hipismo após uma longa viagem com o motorista me secando, puxando conversa e me elogiando, me dirigi ao local onde eu assistiria as provas. Já para chegar ao meu assento, fui comida com os olhos por homens e mulheres (provavelmente por motivos diferentes). Ao me sentar, já dei uma analisada na área e vi alguns homens bonitos (afinal eu fui para o Rio com duplo interesse, assistir os esportes e aproveitar o que tem de bom nas arquibancadas). Como sempre, muito desinibida rapidamente eu estava conversando com as pessoas a minha volta. Atrás de mim, tinha um garotão (26 anos, Ricardo, fortinho, cerca de 1,75m, bem bonitinho, loiro, mato-grossense de Rondonópolis, noivo, mas estava sozinho). Na frente e logo abaixo, havia dois rapazes solteiros (Fabrício, 29 anos, também bonito, cerca de 1,75m também, branco de cabelo escuro e Gabriel, seu amigo, 28 anos) ambos gaúchos de Porto Alegre. Claro que estes são os que me interessam, pois, à minha esquerda havia um casal entre 35 e 40 anos (a mulher ao meu lado). Quando eu cheguei com aquela minissaia e o decote mostrando meus peitões, o marido quase babou e a mulher fechou a cara. Do outro lado, outro casal, entre 50 e 60 anos, o homem quase lambeu meus peitos quando eu passei me inclinando sobre ele. Da mesma forma, a mulher já ficou furiosa.

O homem nem olhava para o hipismo direito, só ficava secando meus peitos e minhas pernas. Aliás, não era só ele. Logo que sentei o Fabrício e o Gabriel olharam para trás e começaram a conversar comigo. Acho que mais olharam para trás do que para a frente. Como eu estava sem calcinha e algumas vezes eu me virava para trás para conversar com o Ricardo, devia ser possível ver minha bucetinha depilada. Algumas vezes quando eu me torcia para olhar para trás, um seio saltava do decote (totalmente), aí eu dava aquele gritinho de descuidada (na verdade chamava mais a atenção), colocava a mão cobrindo o peito e depois, com a outra mão arrumava o decote. O público masculino daquele setor já tinha encontrado sua principal atração, e eu adoro ser desejada, estava ficando molhadinha. Numa vez que meu peito ficou de fora quase na cara o senhor que estava ao meu lado, a mulher deu um tapa nele e mandou eu ter vergonha na cara. Eu fiz sinal de que não entendi e nem discuti. Ela o mandou buscar um refrigerante para ela e quando ele levantou, ela trocou de lugar, ficando ao meu lado com cara de brava. Acabou com a alegria do marido hehehehe.

Fora isto, o papo corria solto entre eu e minhas presas. Fiquei sabendo um pouco da vida deles, e eles da minha. Que eu era casada, mas, estava sozinha no Rio, sobre meus filhos, viagens e lugares que conhecíamos e programação após o Hipismo, que acabaria ao meio-dia. Ricardo estava hospedado próximo ao Centro do Rio e os outros dois, em Ipanema. Assim, quando a programação acabou, saímos do Centro Olímpico de Hipismo conversando, os 4. Perguntei se eles conheciam a tal praia em Grumari. Todos já haviam ouvido falar. Então, os convidei para irem comigo. Os gaúchos não puderam e ficaram apenas com meu contato. Ricardo se ofereceu para me acompanhar. Negociei com um Uber que fez um preço fechado de R$ 80,00 e fomos. A viagem é um pouco longa e a conversa foi rolando até que nos beijamos no banco de trás. Ele já começou a agarrar meus peitos, que a esta hora não estavam mais dentro da blusa e logo, meteu a mão na minha bucetinha úmida. Olhei para o motorista e ele estava nos olhando pelo espelho. Aí eu disse, “presta atenção no trânsito, não vai arranjar acidente”. Aí ele pediu para maneirarmos um pouco, pois, ele poderia ser multado pelo que ocorria no banco de trás. Nisto, eu troquei para o banco de meio, para ficar mais perto do Ricardo e podermos nos beijar mais discretamente. Mas, neste lugar, tive que ficar com as pernas abertas e consequentemente a saia subiu e a bucetinha depilada apareceu todinha. Eu estava beijando o Ricardo, quando senti a mão do motorista na minha vagina molhadinha e como eu continuei beijando, ele meteu dois dedos para dentro. Que delícia, eu sendo novamente a puta que gosto de ser. Eu estava muito excitada, comecei a me contorcer e num dos momentos que o motora mais me estimulou, acabei gozando nos dedos dele. Fomos até Grumari no maior arreto, as vezes com os dedos do motora na minha buceta outras vezes no volante, ou trocando marcha. Chegando lá o motorista ainda me pediu um boquete. Eu brinquei que não faço estas coisas, pois, sou uma menina direita. Ele até ofereceu trocar pelo valor da viagem, mas, eu o paguei com dinheiro e tratei com o Ricardo que ele pagaria o almoço (estávamos loucos de fome, já eram 13h). Fomos a um restaurante que tem ali e pedimos cervejas e o almoço.

Aproveitei a parada no restaurante e liguei para meu marido. Ele me perguntou como havia sido a manhã, contei como foram as provas de hipismo e que agora eu estava em Grumari e que talvez fosse conhecer a praia de nudismo.

Ele falou: - Só tu mesmo... Eu não teria coragem. Mas, vai lá e depois me conta como é. Mas, se cuida né, tu é muito linda e nunca se sabe onde pode ter um tarado.

Eu respondi que provavelmente a praia estaria lotada, pois, fazia muito calor e havia dezenas talvez centenas de milhares de turistas na cidade. Depois, ele me falou como estavam, ele e as crianças e nos despedimos, pois, falei que ia almoçar.

O Ricardo ficou em silêncio durante a conversa. O que o Ricardo não sabia é que eu havia respondido ao convite do meu amigo (Edson), logo que entramos no Uber e quando estávamos almoçando, ele chegou. Apresentei-os, o Edson sentou e pediu uma cerveja (ele já tinha almoçado). Depois, do almoço, o Edson comprou mais 6 latinhas de cerveja, eu tirei a sandália gladiador e coloquei na sacola, junto com minhas compras e fomos direto para a tal praia de naturismo. Seria minha primeira experiência numa praia destas e eu estava louquinha para fazer sacanagem na areia, hehehehe. Mas, não é bem assim. Logo que passamos umas pedras que servem de entrada e a separam de outra praia normal, fomos recebidos por um cara, negro, peladão, bem pausudo, que me deu água na boca, mas, que jogou um balde de água fria em mim. Existe uma associação que cuida do lugar e tem várias regras. Tem que ficar ali de boa, curtindo e se integrando com a natureza, mas, sem sacanagem e tal. Então, tirei minha blusa e a minissaia e os meninos ficaram um pouco mais tímidos, pois, embora o convite para eu estar ali tenha partido do Edson, nem ele e nem o Ricardo conhecia praia de nudismo. Eles ficaram babando olhando para mim pelada e foram tirando a roupa timidamente. Eu também nunca tinha estado nua numa praia, mas, ficar pelada na frente de outros homens é muito comum pra mim. O problema é que os dois estavam de pau duro e não pode entrar na praia assim. Então, eles se esgueiraram até a água e entraram no mar. Eu fui indo nua pela areia.

Já que não seria possível fazer sacanagem na praia, resolvi aproveitar a tarde, tomando cerveja, curtindo o sol e banho de mar ali mesmo, até porque não havia levado biquini para ir à praia normal. Quando esfriaram a cabeça os rapazes vieram até mim, mas, em seguida tiveram que voltar para a água. Depois de uns 45 min no sol, eu entrei no mar também e mais tarde, resolvi ir embora, pois, o dia estava lindo, mas, eu estava sozinha no Rio de Janeiro e levar dedada do motorista do Uber não era tudo o que eu queria para aquele dia. Então recoloquei minha minissaia e a regatinha nova de ginástica que comprei. Ou seja, continuei quase nua, pois, a regata além de ser muito levinha, meio transparente, ainda não cobria quase nada. Meus peitos escapavam pelas laterais e pelo meio, dependendo do movimento que eu fizesse. Ricardo chamou um Uber para o seu hotel no centro. Entramos todos atrás e adivinha quem foi no meio com as pernas abertas e a bucetinha aparecendo? O motorista logo viu e perguntou se estava boa a praia de nudismo. Eu respondi que era ótima, pois, adoro ficar pelada. Seguimos no banco de trás e Ricardo já começou a me agarrar e beijar, enquanto Edson e o motorista só olhavam. Este motorista não era tão safado, então tive que pedir ajuda. Peguei a mão do Edson e coloquei na minha xaninha e me entreguei àqueles dedos deliciosos me arretando. Sem o motorista ver, abri a calça do Ricardo, tirei o pau dele pra fora e comecei uma punheta também. Depois, virei para outro lado e beijei o Edson. O motorista, só olhava. Ao chegarmos no hotel, Ricardo falou para irmos direto ao elevador sem dar bandeira e chamar o 7º andar, que logo ele nos encontraria.

Eram 17h30, chegamos ao 7º, saímos do elevador e não sabíamos para onde ir. Ficamos parados próximo à escada de emergência, mas, logo ele saiu do elevador com o cartão-acesso do quarto. Entramos e imediatamente eles me atacaram. Tiraram minha regata e minha saia em poucos segundos e caíram de boca, o Ricardo nos meus peitos e o Edson já foi direto chupar minha bucetinha. Depois colocaram deitada sobre a cama e já vieram novamente me chupar. Edson abriu bem minhas pernas, lambia e chupava minha bucetinha lisinha. Ele beijava, chupava e metia a língua na entrada. Depois ele começou a dar um beijo de língua na minha buceta, como se fosse a minha boca. Então, ele lambia, metia a língua e chupava, tudo ao mesmo tempo. Enquanto isto, Ricardo chupava meus peitões e mordiscava os mamilos. Não aguantei, tremi, minha respiração ficou irregular e em poucos minutos tive meu segundo orgasmo do dia.

Aí, pedi pau. Os meninos tiraram suas roupas e o Ricardo me deu o seu, peguei e meti na boca direto. Era um pau médio bem gostoso, uns 15cmx4cm. Eu conseguia engolir todinho, fazendo uma garganta profunda. Ele ia até o fundo e a cabeça encaixava na garganta bloqueando minha respiração, então eu tirava chupando até a cabecinha, respirava e metia novamente. O Edson, vendo aquilo, pediu para fazer nele também, pois, só tinha visto em vídeo. Então peguei o pau do Edson e fiz a mesma coisa. Era até mais fácil, pois era um pau um pouquinho menor. Eu queria muito transar e decidi que iria gozar e me divertir com eles, mas, depois, da fartura de pau que os quenianos me deram na sexta-feira à noite, aqueles paus deixavam muito a desejar em tamanho. Enquanto o Edson fodia a minha boquinha e garganta, apontei para trás e o Ricardo colocou uma camisinha, me pegou por trás, de quatro e meteu tudo na minha buceta encharcada. Eu chupava o pau com muita vontade e fazia a cabecinha entrar na minha garganta, senti o Edson mudar a respiração, seu pau pulsou e ele encheu minha boca de leitinho. Fiquei só com a cabecinha na boca, chupando e engolindo cada gotinha, até que ele amoleceu e o deixei sair. Edson pediu ao Ricardo para tomar um banho antes de ir embora e se foi. Fiquei bem decepcionada com ele, pois, eu não havia nem começado. Continuei transando com Ricardo até que ele gozou enchendo a camisinha, mas, eu não consegui gozar.

Tomei um banho, vesti minha minissaia, regatinha e sandália gladiador, desci e me sentei no lobby do hotel às 18h45, sob os olhares deliciosos dos hóspedes. Mas, eu estava puta, pois, aqueles dois não me deram nem metade do que eu queria. Fui dar uma verificada no Whatsapp e ver se tinha alguma coisa boa para fazer naquela noite. Duas propostas me interessaram. Tinha o convite do jogador de vôlei para ir a uma festa chique de amigos dele e o Robert (queniano) me convidando para dormir com ele. Eu estava entre tentar alguma coisa nova ou aproveitar o que eu já sabia que era uma delícia. Perguntei ao Robert quem estaria no Apartamento, pois, se fosse só ele, o Matunde e o Talib, eu iria. Com a resposta positiva, acabei escolhendo a certeza. Enviei um whats ao jogador de vôlei dizendo que eu estava muito cansada e que iria dormir cedo, mas, que se ele quisesse, poderíamos nos encontrar na segunda-feira à noite. Ele aceitou.

Então mandei um whats para o Robert dizendo que chegaria no hotel deles às 21h. Passei em uma farmácia e comprei várias camisinhas extra-grandes, um tubo de KY e fui até a minha Ghest House, tomei banho, fiquei cheirosa, coloquei o vestidinho que comprei pela manhã, a sandália gladiador novamente e chamei um Uber. Aproveitei para mandar umas fotos que tirei durante o dia, inclusive nua na praia, para meu marido. Ele disse que estava fazendo o jantar e eu disse que ligaria para ele mais tarde. Ao chegar no hotel, Robert já me esperava e subimos juntos ao seu quarto. Talib e Matunde estavam de cueca e logo que fechamos a porta, começamos a nos beijar e os outros dois chegaram tirando meu vestido e me deixando apenas de sandália. Depois disso eles começaram a beijar meu corpo, me morder e me chupar toda, enquanto isto, eu ia metendo a mão nos seus cacetes, baixando as cuecas, abrindo o zíper da calça do Robert. Logo estávamos os 4 pelados. Me abaixei entre eles e comecei a punhetar e beijar. O do Talib era o único que cabia na minha boca, então conseguia chupa-lo também. Então, Talib sentou na cama e me puxou para chupa-lo de quatro avisei que tinha camisinhas extra-grandes na minha bolsa. Eles pegaram, Matunde colocou a sua, posicionou na entrada da minha bucetinha e forçou a entrada. Ahhhhhhhhhh! Que delícia! Um pauzão me arregaçando. A cabeça entrou me fazendo sentir um misto de dor e prazer incríveis. Ele começou a entrar e sair e a cada vez colocava um pouquinho mais, me enchendo e me realizando. Eu chupava o Talib com muito prazer enquanto ele segurava minha cabeça e tentava controlar meus movimentos. Quando Matunde conseguiu colocar tudo pra dentro, começou a bombar ritmada e lentamente. Robert só observava com o mastro a meia bomba na mão. Gozei sendo carinhosamente comida de quatro e logo em seguida Matunde saiu e Robert assumiu seu lugar. Meteu a cabeça daquele gigante abrindo minha buceta ainda mais. Tive que dar mais um gritinho de dor e prazer. Ele usou a mesma técnica de meter aos pouquinhos enquanto acariciava meu pescoço e meus peitos. Ele foi entrando e me abrindo por dentro, empurrando meu útero, pressionando minha bexiga e chagando até onde eu não imaginava que era possível chegar. Mal ele começou a mexer dentro de mim e já gozei novamente, urrando e tremendo. Só não gritei porque o Talib segurou minha cabeça, mantendo seu pau atolado na minha boca. Então, do nada, eles saíram de dentro de mim sem que eles tivessem gozado. Me convidaram para jantar e continuar depois.

Eu já estava com as pernas fracas, então foi bom dar um tempinho. Comemos, tomamos cervejas contei para eles como havia sido meu dia, o quanto eu estava tarada e porque estava precisando muito deles para apagar meu fogo. Eles riram e orgulhosos se colocaram a disposição para me manter satisfeita. Lembrei que tinha prometido ligar para meu marido mais tarde. Então pedi para eles se comportarem e liguei. Perguntei pelos nossos filhos que tinham 18, 12 e 10 anos respectivamente e ele me perguntou como havia sido na praia de nudismo. Falei que era interessante, pois, as pessoas agiam com naturalidade e que ao contrário das praias normais, nem fui assediada. Falei que fiquei a tarde toda na praia e peguei um bronzeado e depois fui para casa descansar. Enquanto eu conversava, só para rir um pouco, eles ficavam passando os paus meio moles na minha cara, tentando colocar na minha boca e me complicando a conversa. Falei para meu marido que teria que dormir, já eram 23h. Ele também, pois, no dia seguinte teria que trabalhar. Assim, que desliguei, Talib me puxou novamente para a cama, me deitou de pernas abertas e caiu de língua na minha buceta. O Robert veio e deu o pau para eu ir lambendo e masturbando enquanto o Talib chupava meu grelo e às vezes lambia até meu cuzinho me deixando arrepiada. Então, sem parar de me chupar, molhou bem meu cuzinho e enfiou um dedo. Foi mexendo e acostumando e colocou dois dedos. Eu estava enlouquecida com aqueles negros maravilhosos, os melhores amantes da minha vida. Então, ele meteu o terceiro dedo no meu cuzinho e me afrouxando a rosquinha até que eu pedi para ele enfiar o pau no meu cú. Ele deu uma risadinha, tirou os dedos, colocou a camisinha e voltou. Encaixou a cabecinha e meteu. Dei um gemido, ele parou por alguns segundos e depois foi enfiando aos poucos e eu segurando o poste do Robert com uma mão e me masturbando com a outra. Quando entrou todo, ele começou a movimentar lentamente, saindo e entrando e depois de algum tempo, meteu o polegar na minha bucetinha e começou a me comer com o dedão ao mesmo tempo que eu continuava me masturbando e gozei, mais uma vez.

Depois disto, o Talib saiu sem gozar e o Matunde assumiu o lugar dele, mas meteu na bucetinha toda encharcada. Meteu forte e bombou com força me fazendo gemer, urrar e gritar. Ele metia forte, chupava meus peitos e mordia meus mamilos. Eu só gemia e mexia coordenando os movimentos com os dele e lambia o pauzão do Robert e punhetava o Talib. Um bom tempo metendo assim, e percebi que o pauzão do Matunde que esgaçava as paredes da minha buceta, deu uma pulsada e ele saiu, com o Robert assumindo o lugar dele na minha buceta. Percebi que eles queriam acabar comigo. Iam me comer sem gozar até eu não aguentar mais. Robert foi enfiando aquele instrumento inacreditável dentro de mim e gozei urrando novamente, apertei ele com minhas pernas e me contraí toda num gozo formidável. Agarrei o pescoço dele, puxei e começamos a nos beijar deliciosamente. Aquela língua invadia minha boca, eu chupava aqueles lábios carnudos deliciosamente. Ele ficou com o pau parado dentro de mim por apenas 1 minuto e voltou a meter e atingir minhas profundezas. Quando entrou tudo, senti seu saco bater na minha bunda e ele começou a mexer saindo e entrando. Eu sentia aquela maravilha me arregaçando e me proporcionando prazer como nunca havia sentido na minha vida enquanto eu retribuía beijando aquela boca deliciosa e chupando aquela língua grossa. Assim transamos por um bom tempo, até que mais uma vez, ele simplesmente me abandonou dando lugar ao Matunde que chegou, abriu bem minhas pernas e meteu tudo de uma vez até o talo, me fazendo soltar um grito de prazer. Então, ele soltou seu corpo sobre o meu e começou a me beijar loucamente enquanto seus movimentos pélvicos intensos o faziam socar aquele pau fabuloso dentro de mim. Eu já estava muito ofegante com aquela surra de picas gigantes e muito beijo na boca, mas, não queria parar de beijar aqueles homens maravilhosos que estavam me proporcionando tanto prazer até que, de forma inacreditável, ele me fez gozar mais uma vez. Eu já estava mole, com sono e sem forças para continuar aquela deliciosa sessão de sexo, mas, eles tinham tanto entrosamento entre si, que Talib já chegou propondo mais uma mudança. Ele tocou no ombro do Matunde, que saiu de dentro de mim e o Talib entrou novamente, lambuzou seu pau nos meus líquidos vaginais, tirou da buceta e meteu no meu cú, com força, fazendo eu chorar de dor. Então, ele parou e depois começou a movimentar lentamente fazendo eu me acostumar e começar a gostar daquele pau invadindo meu cuzinho.

Quando eu estava curtindo aquele anal gostoso, o Matunde deitou ao meu lado, o Talib tirou o pau do meu cuzinho. Matunde me puxou para cima dele, encaixou seu pau na minha bucetinha mais uma vez, eu desci meu corpo até senti-lo todo dentro de mim novamente e então percebi o que Talib queria. Ele apontou a cabecinha no meu rabinho e foi entrando. Foi minha primeira DP com aqueles negros maravilhosos, e eu já estava querendo isto há algum tempo. Quando os dois estavam totalmente dentro de mim, começaram movimentos ritmados de entra eu sai alternadamente. Eu não tinha mais forças, deixei meu corpo cair sobre o do Matunde que começou novamente a me beijar. Talib metia no meu cú e me deu um tapa bem forte na bunda. Aquilo me assustou, a adrenalina aumentou e me senti acordada novamente. Então, eles aumentaram o ritmo e a força das metidas e de vez em quando eu levava outra palmada forte na bunda até que mais uma vez gozei urrando de prazer. Eles continuaram metendo em mim, sem pena até que Matunde gozou enchendo a camisinha de porra. Eu sentia seu pau pulsando e os jatos de esperma passando pelo seu pau apertado dentro de mim. Mesmo depois de gozar, Matunde continuou dentro da minha bucetinha enquanto o Talib metia forte na minha bundinha e acabou gozando também.

Talib, saiu do meu cuzinho e foi tomar um banho, pois ele, assim como todos nós, estava pingando de suor. Fiquei sobre o Matunde e ele me beijava. Eu me sentia valorizada pelo carinho e dedicação deles em me proporcionar prazer como jamais eu imaginava ser possível.

Quando o Talib saiu do banho, foi para sua cama dormir e então o Matunde foi para o banho. Robert me pegou no colo toda mole, sem forças e levou para sua cama. Deitamos de ladinho e começamos a nos beijar. Eu pedi um copo d’água e ele buscou para mim. Tomei todo e pedi mais. Ele buscou novamente e eu tomei também. Mas, eu também queria urinar e fui levantar para ir ao banheiro, mas, fiquei tonta e não consegui levantar. Robert me amparou ajudando a ir ao banheiro, Matunde que estava saindo do banho também ajudou. Me colocaram sentada no vaso, depois de eu urinar, os dois me deram um banho morno. Minha bunda doía e estava toda marcada dos tapas de Talib. Aqueles paus negros gigantes eram uma visão maravilhosa durante o banho. O do Robert, mesmo mole, era mais comprido e muito mais grosso que o do meu marido quando estava duro. Eu estava feliz e ao mesmo tempo orgulhosa do que eu era capaz de fazer. Então, me levaram de volta para a cama do Robert e Matunde foi para sua cama dormir. Eu já estava um pouco melhor, então, Robert deitou de conchinha comigo e foi me beijando o pescoço, a orelha, agarrando e massageando meus peitos, passando a mão e fazendo carinho na minha bundinha ardida das palmadas. Seu pauzão começou a dar sinal de vida novamente e ele foi começando a forçar passagem entre minhas pernas. Então, ele segurou minha perna esquerda para cima, encaixou a cabeçorra na entradinha da minha bucetinha e foi entrando. Eu não aguantava mais tanto sexo, mas, por tudo que eles já haviam feito, eu tinha confiança que ele me faria sentir prazer novamente. Então, ele me invadiu e foi mexendo e bombando, enquanto suas mãos acariciavam meu corpo, massageavam minha bunda, minhas pernas e meus seios. Ele apertava meus mamilos, beijava e mordia meu pescoço me deixando toda arrepiada foi assim que depois de uns 20 minutos transando, eu gozei gemendo gostoso. Então, ele veio por cima de mim, colocou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou na posição de frango assado e fez seu pau ir onde nunca ninguém foi. Aquele poste gigantesco me arrombava, mas, ele fodia com gentileza, cuidava para não me machucar, me beijava, apertava minha bunda e chupava meus peitos. Depois de um bom tempo, ele baixou minhas pernas e foi no papai-e-mamãe que ele conseguiu me fazer gozar novamente. Eu lembro que gemi e desmaiei novamente. Porém, ele ainda não havia gozado. Acordei de bunda pra cima, havia um travesseiro embaixo da minha pelve arrebitando minha bunda e o Robert beijava minha orelha e me chamava baixinho. Assim que eu abri os olhos ele colocou o cabeção na minha buceta, forçou novamente a entrada e começou a bombar forte, com violência mesmo, seu pau me socava como um aríete, até que ele gozou, parou, me puxou para o lado em conchinha novamente e dormimos assim, com aquele pau gigante amolecendo dentro de mim. Não sei que horas eram, mas, já se via a luz do sol nascendo, então devia ser perto das 6h da manhã. Há 24horas eu acordei descansada e bem disposta, agora estava desmaiando após a maior e melhor sessão de sexo da minha vida. Destruída, mas, muito, muito, muito feliz.

Logo vou publicar o final de minha passagem inesquecível pelo Rio.

Beijos molhados.

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Seus contos são maravilhosos. Parabéns. No aguardo de mais contos.

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És maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Teu marido tem muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos e intensos.

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Almafer, tomara que meu marido nunca descubra. Eu sou muito depravada, mas, ele não merece essa decepção. Se ele tivesse qualquer tendência a ser manso, eu mesma já teria aberto o jogo.

Porém, não consigo mais conter meus instintos sexuais, então, vocês ainda ler muita aventura minha por aqui.

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Que delicia, Marcinha, sou fã dos seus contos

felipemeto88@outlook.com

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Legal se o marido descobrisse como seria kkkkk amei

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Listas em que este conto está presente