Primeira vez com a colega de sala

Um conto erótico de lonewolf
Categoria: Heterossexual
Contém 1411 palavras
Data: 19/09/2020 11:29:54

Nesta época eu tinha 15 anos e estava no primeiro ano do ensino médio, sempre fui bom aluno e era considerado um dos nerds da sala. Tinha meus amigos, e tendíamos a ficar juntos e não interagir muito com o resto dos colegas, embora sempre houvessem exceções. Sou branco, cabelos castanhos, magro e estava começando a usar óculos para minha então recém descoberta miopia.

A Gabi era um colega antiga, desde os 5 anos estudávamos juntos. Não se pode dizer que éramos amigos, mas sempre nos demos bem apesar de não conversar com tanta frequência. Também com seus 15 anos, era uma garota baixinha (não devia ter mais que 1,55m), cabelos pretos e lisos que iam até o meio das costas, seios pequenos que pareciam caber em uma mão, mas já com belas curvas, coxas mais grossas e bunda mais empinada do que se esperaria naquele corpo mignon, sem falar de um sorriso misterioso de quem esconde o jogo, que lhe dava um ar sexy mesmo sem ser a garota mais bonita da sala.

Gabi sentava na última fileira e eu umas 2 cadeiras a sua frente, quando no meio da aula, inesperadamente, ela me atira um beijo (para espanto dos colegas ao redor, sem falar do meu! ). Sem pensar, no automático, lhe mando outro e passo o resto da aula pensando com meus botões. Ela sempre dizia que gostava de mim quando éramos crianças, mas já fazia muito tempo e ela havia saído com algumas pessoas da sala, achei até que estava namorando. E por que tanta indiscrição? Será que estava tirando com a minha cara?

No intervalo procurei por ela e fomos conversar em um canto mais reservado da escola. Perguntei sobre aquele beijo mandado do nada.

- Não gostou?

- Gostei, mas acho que tu atirou muito fraco, não cheguei a sentir - respondi reunindo minha coragem e cara de pau

- Vou tentar de novo...

Se aproximou e me beijou. Um beijo molhado, gostoso, especialmente pra alguém que nunca havia beijado antes, como eu.

Passamos o resto do intervalo nos beijando, acariciando de leve e aos poucos fui me soltando e melhorando meu beijo ainda travado.

Ela contou que gostava de mim fazia muito tempo e queria ficar comigo de novo. Concordei em continuarmos nos vendo nos intervalos, também havia gostado desse dia. Voltamos para a sala e para as risadinhas dos colegas por nos verem chegando juntos. Corei, mas fiquei na minha, ansioso pelos próximos dias.

Começamos a passar os intervalos “escondidos” juntos, nos beijando com lascívia cada vez maior, com Gabi me conduzindo e mostrando como gostava que a pegasse na cintura, que lhe apertasse a bunda durinha e empinada, que lhe provocasse pegando em suas coxas grossas e macias de menina mignon e safada.

Passamos alguns poucos meses assim e aos poucos toda a turma sabia que estávamos juntos e não dava mais pra aproveitarmos nossos intervalos como gostaríamos. Ela então me convidou pra ir na sua casa após a escola, pois seus pais haviam viajado.

Cheguei na casa ampla e confortável, fui recebido com um sorriso meigo e safado da anfitriã, que se jogou nos meus braços me beijando com delicadeza e me convidando pra subir e ver um filme em seu quarto. Ela estava com uma camiseta preta bem decotada, sem soutien e um short jeans que expunha suas deliciosas pernas de ninfeta.

Subi até o quarto, bem de menininha, com alguns livros de adolescente rebelde. Começamos a ver o filme e a nos beijarmos, lentamente e após com volúpia, com nossas mãos explorando com pressa o corpo um do outro, ouvi um gemido ao pegar em seu peito pequeno, macio e durinho. Deixei os gemidos dela me mostrarem como ela gostava, acho que acertei o ponto pois ela logo tirou a blusa e partiu para beijar meu pescoço enquanto eu lhe tocava nos seios sem empecilhos. Gabi lambeu e beijou todo o meu pescoço me chamando de gostoso e logo tirou minha camiseta e passou a beijar meu peito enquanto eu a acariciava e descobria seus arrepios aos ter as costas arranhadas. Seus beijos desceram ao longo do meu peito, com ela deslizando as unhas por meu abdome ao mesmo tempo que o beijava.

- Meu lindo, tenho muita vontade de fazer uma coisa contigo, tu quer? Perguntou com aquela carinha de sapeca.

- Quero muito - respondi e me inclinei para beijá-la.

Minha deliciosa anfitriã aceitou o beijo mas me empurrou de volta pra cama, tirou a minha calça, beijou e mordeu as minhas pernas até chegar na virilha. Tirou minha cueca e libertou meu pau que tanto ansiava pelo seu momento de glória.

- Que delícia, que nem tu, meu gostoso. - pegou, deu um beijinho na cabeça e deslizou sua boquinha carnuda e macia, devorando meu pau lentamente e me olhando nos olhos com desejo. Deixou meu pau bem molhado, e deslizava aquela boquinha quente ao longo dele, me fazendo perder o controle, ir ao céu e voltar... nunca havia sentido algo tão delicioso, até que...

- Ahhh, vou gozar - falei pra ela saber a hora de parar

No entanto, Gabi não parou, e foi com um rostinho de putinha orgulhosa que acelerou a chupada olhando pra mim. Até que não pude mais resistir e gozei naquela boca gulosa como nunca havia gozado antes. Ainda tive o prazer de ver minha gata engolir tudo e voltar a abocanhar meu pau para deixar limpo novamente, ao que ele começou a reagir não muito depois. Aos 15 anos, ele não queria perder tempo...

Gabi desceu da cama, tirou seu short devagarinho, e logo vinha em minha direção uma linda ninfeta baixinha, de pele clara, longos cabelos negros, peitinhos duros com biquinhos marrons intumescidos, cintura fina que terminava em curvas elegantes e um delicioso par de pernas proporcionalmente grossas em cujo centro se via uma pequena calcinha preta de rendas delicadas. No rosto um sorriso safado e olhos castanhos brilhantes.

Ela subiu na cama, encostou e pressionou sua pelve contra a minha, seus seios contra o meu peito e me beijou enquanto atiçava ainda mais meu desejo com a presença inconveniente do tecido que impedia a junção perfeita dos nossos corpos. Lembrei e lhe contei que não tinha camisinha.

- Melhor assim, tomo pílula e quero que seja tu a tirar a virgindade da minha bucetinha.

Quando meu pau estava prestes a explodir, ela afastou a calcinha e começou a sentar nele devagarinho e fiquei apreciando aquele rostinho delicado mostrando uma mistura de dor e tesão, até que finalmente sinto meu pau lhe abrindo até o fundo e ouço um gemido alto. Aos poucos Gabi começa a fazer movimentos lentos e ritmados, se acostumando com a sensação. A dor vai desaparecendo do seu olhar e sobra uma volúpia crescente à medida que ela começa a me cavalgar cada vez mais forte, os lindos cabelos negros balançando ao som de gemidos ainda tímidos. Seguro firme em sua cintura como quem quer garantir que ela não fuja e sente ainda mais forte no meu pau, que a essa altura se eleva rígido e degusta pela primeira vez uma bucetinha quente, molhada, apertada e gulosa.

Ainda inexperiente, não resisto a sensação por muito tempo mas ainda não queria que acabasse. Trocamos de posição, coloco minha ninfeta deitada com a barriga pra cima e admiro seu corpo, sua pele branquinha, as curvas sexy... pego em suas coxas grossas, deslizando minhas mãos em direção à sua cintura fina e aos seios gostosos enquanto me inclino sobre ela e a beijo.

- Vem. Por favor, mete! Ela pede com sofreguidão enquanto passo meu pau às portas da sua buceta, primeiro com dificuldade de encontrar a entrada e depois para prolongar essa deliciosa agonia.

Até que me posiciono e enfio com toda a força até o fundo, arrancando um gemido safado da minha bela anfitriã, cujo interior passei a penetrar com fúria apaixonada olhando em seus olhos e sentindo o calor do seu corpo me envolver enquanto minhas costas eram arranhadas.

Não pude resistir por muito tempo, não conseguia parar de meter com força até que senti o gozo chegando e por medo de engravidá-la, saí de dentro de Gabi e gozei profusamente sobre seus seios e abdome sob seu olhar sapeca.

Ela se levanta, vem até mim e me beija.

- Adorei, meu lindo!

- Eu também, nunca gozei tanto nem tão gostoso.

Ela se abaixa, leva meu pau até a boca e chupa até deixá-lo limpo. Me beija e olha nos meus olhos:

- O próximo quero dentro de mim...

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Primeiro conto, baseado em minha experiência real.

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