a dor da punição

Um conto erótico de sub Isa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 947 palavras
Data: 18/09/2020 09:46:56

As pessoas tendem erroneamente a pensar que nós masoquistas amamos todo e qualquer tipo de dor independente de qual seja ou do porque ela está nos sendo infringida. Embora eu seja pequena, magra, e aparentemente fraca, minha resistência à dor é consideravelmente grande. Sempre me gabei sobre nenhum dominador ou dominatrix ter conseguido arrancar de mim qualquer lágrima que seja durante uma sessão de spanking. É fato que todos nós erramos, mas quando se está em uma ds erros têm consequências. Quanto maior o erro maior a punição. Mesmo eu sendo masoquista quando minha senhora utiliza a dor para me punir não consigo sentir prazer, e ela sabe muito bem disso.

Essa semana quebrei algumas de nossas regras e minha dona ficou terrivelmente brava. Consta em nosso “contrato” que eu só posso fazer sexo, ingerir bebida alcoólica, ir a festas, me masturbar, gozar e consumir conteúdo adulto como filmes e contos eróticos quando tenho permissão. Fiz todas essas coisas sem ao menos pedir a ela. Por mensagem contei todos os meus erros.

“Boa noite minha senhora! Sua serva vem humildemente pedir seu perdão, pois errei! No sábado fui a um bar com amigos do colégio. Lá tomei alguns drinks, e beijei dois homens, sendo que com um deles fui para um motel e tive relação sexual. Além disso, eu assisti a vídeos de bdsm, me masturbei e gozei.”

Como resposta recebi a seguinte mensagem

“ Que bonito em cadela!! Eu tiro os olhos de você por um minuto e já está transando com desconhecidos e gozando como a puta que é! Você terá o que merece. De amanhã até no sábado todos os dias pela manhã deverá fazer um enema até que agua saia límpida. Te vejo no sábado as 14h no local de sempre. você irá se arrepender.”

Minha dona me conhece bem e sabe o quanto odeio enemas, por isso me mandou fazer tantas vezes. No sábado a encontrei em frente ao shopping. Eu estava vestida apenas com um curto e justo vestido branco que marcava nitidamente os bicos de meus seios, minha coleira e um plug anal. Os sapatos pretos tinham um salto de 15 cm e eram dois números menor que o meu. Eu tinha instruções de permanecer calada. Ela retirou minha coleira, guardou em sua bolsa e chamou um uber. Assim que chegamos no motel minha senhora tirou toda minha roupa com brutalidade, deixando apenas os sapatos. Fui amarrada de pé com os braços erguidos e presos a correntes que pendiam do teto.

-Como sabe bem, nos últimos dias você cometeu vários erros, foi negligente e desrespeitosa comigo que sou sua dona. Eu retirei sua coleira e agora a punirei para que aprenda a quem você pertence e entenda que seu lugar é de joelho aos meus pés. Eu não serei misericordiosa porque puntinhas como você não merecem misericórdia! Caso consiga chegar até o fim de sua punição eu pensarei se te perdoarei e se vou devolver sua coleira. É bom que se esforce vadia.

Quando terminou de me dizer essas coisas minha dona me vendou e se afastou. Eu estava apavorada, sabia que ela iria me castigar sem piedade. Não sei quanto tempo fiquei lá amarrada enquanto ela arrumava as coisas. Escutei vários sons, mas não consegui distinguir nenhum deles. De repente ela se aproximou sem que eu notasse e de uma só vez puxou o plug que estava em meu cu, e o substituiu por outro de 16x3,5. Soltei um grito pelo susto que leve. Senti o plug arrebentando as pregas do meu cu e me abrindo mais e mais por dentro.

-Silencio cadela, não quero ouvir nem um pio, e não ouse deixar seu amigo anal cair - disse ela quanto me dava uma cintada bem forte na bunda.

Mordi os lábios. Eu não queria piorar o que com certeza já seria ruim. Senti que ela se afastou e então ouvi alguns passos. Quando se aproximou novamente colocou presilhas em meus seios e lábios vaginais. Mais uma vez tive que me controlar para segurar um gemido de dor e desespero.

-Começarei com 100 golpes do flogger e depois mais 100 com o cinto. Em cada golpe você deve contar e agradecer! Serão 200 ao todo, mas caso você erre a contagem, ou eu não esteja convencida da sua gratidão aumentarei 20 com a cane.

Aquilo me assustou. Eu jamais usaria minha palavra de segurança. Falhei com minha dona e teria de aguentar as consequências. A tortura parecia interminável. Errei a contagem uma vez, o que fez serem somadas ao meu castigo 20 golpes de cane que foram aplicados em meus seios. Minha bunda estava roxa, chegando a sangras em alguns pontos. Eu já não aguentava mais. Minhas pernas pareciam estar em chamas, meus pés doíam, meu corpo todo queimava. Minha senhora me desamarrou, me deitou na cama e colocou elásticos de dinheiro nos meus pés. Ela puxou 25 vezes em cada pé. Eu me contorcia na cama, provocando novas ondas de dor no meu bumbum imensamente machucado. Quando terminou, minha senhora olhou em meus olhos suplicantes. Coloquei-me de joelho e roguei seu perdão jurando que nunca mais a desobedeceria novamente. Ela satisfeita com minha dor e humilhação devolveu minha coleira, me levou para o banho e cuidou de mim.

Eu sei que ela tinha planejado muitas outras formas para me punir ainda mais naquela tarde, mas um bom dominante sabe quando parar. Eu e minha senhora tomamos um delicioso banho de banheira com muitas espumas e ela me deu orgasmos maravilhosos. Arrependi-me de tela desobedecido, mas ainda posso orgulhosamente dizer que ninguém nunca conseguiu me fazer chorar.

Obrigada por lerem. Entre em contato conosco através do email submissaisabel@gmail.com

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