22 A agente infiltrada! (Parte 1)

Categoria: Heterossexual
Contém 6783 palavras
Data: 18/09/2020 08:47:51

A vida de Ana deu uma grande virada depois do Evento do Clube. Foi convidada para posar num conhecido site masculino, onde acumulou milhares de cliques, e estreou pela marca de lingerie patrocinada pelos 16. Depois foi uma farra de dinheiro, festas, bebidas e sexo. Não há afrodisíaco maior que o sucesso.

Tudo graças à Senhora Mariana, como descobriremos daqui há pouco, sabe por que?

Certa vez, bem antes de se tornar a Musa do Clube dos 16, Félix conseguiu para Aninha um convite à festa de uma grande emissora de televisão: Banho tomado, perfume caro, vestido preto longo, cuja cor destacava seu rostinho no chanel platinado, um super decote em V até a altura do umbigo, e lindos saltos combinando. Tudo cortesia do Félix, o que não anulava completamente sua insegurança.

A coisa toda rolou no casarão de um dos chefões da emissora: a maioria dos convidados ficava na área externa, curtindo entre garçons e coqueiros próximo à grande piscina, enquanto a nata da televisão brasileira circulava na parte coberta, separada por um chique cordãozinho e grandes seguranças, em meio a mesas cheias de comidas requintadas. Havia música, bebida e muita gente bonita: tantas assistentes e figurantes gostosas, esperançosas de conseguir um bom impulso na carreira, mesmo por debaixo dos panos, dois deliciosos cardápios para os empresários.

Todas bastante oferecidas, exceto talvez a própria Aninha, toda envergonhada de encontrar um rosto conhecido, Nicolas, produtor de uma pegadinha na qual ela e outras garotas participaram: a ideia era simples, gravaram num lava jato onde ofereciam ao sujeito uma promoção, metade do preço se ele ajudasse a lavar o carro. Quando o sujeito negava, entravam as meninas de biquíni lavando o veículo ao lado, praticamente se agarrando com o suposto assistente pagante, enquanto o banhavam de sabão, uma das meninas ia até de shortinho jeans, só pra tirar na frente da vítima embasbacada. Houve até um novinho que realmente aceitou a “promoção” antes mesmo de ver as modelos, recompensado com a ordem do diretor para Aninha não deixá-lo tocar direito no veículo, sempre se pondo na frente dele com o bumbum empinado pro carinha roçar a rola.

Para si mesma, era difícil negar que a brincadeira era um pouco excitante, sabe? Ter poder sobre a luxúria daqueles machos, ficar se exibindo na minúscula calcinha preta e sutiã colorido, sem que eles pudessem tocá-la, imaginem então o rapazinho que ficou se esfregando nela? Esse tinha material pra punheta pra vida toda! Mas tinha o Nicolas, é claro.

“Você fica uma delícia com o fio socado no rabo, garota”, era ele o homem que tinha poder sobre ela, mas aparentemente não era muito bom com elogios e nem precisava, realmente, tirando por prova o carinhoso boquete com o qual ela lhe brindava no caminho pra casa dele.

A modelo o chupou com gosto, na pressão, estalado, mas devagar, pois ele tinha o pau grosso, daqueles que ela tinha que abrir bem a boca e que dá gosto de punhetar com as duas mãos. Estava quase tão excitada quanto ele. Jamais soube como não transaram no carro mesmo, mas ahhh... como treparam na cama! Sério. Gastaram todas as camisinhas da casa. A modelo não passou cinco minutos vestida. O cara simplesmente não parava! Ficou metendo madrugada adentro, talvez ele tivesse alguma tara por novinhas com idade de ser filhas dele.

Caramba, ele quase quebrou o celular quando o jogou pela porta, irritado com alguém que não parava de ligar. O coitadinho não sabia que a loira curtia transar ao telefone.

Enfim, mesmo apreciando o friozinho do ar condicionado, Aninha ficou até ardida pela manhã, ligeiramente preocupada se a pica gorda não a tinha alargado um pouco, depois de forçar tanto as paredes da sua xoxota. Mas que foi gostoso foi... ela sorri para si mesma, olhos pesados de sono, e se é verdade que ela não tinha certeza se queria repetir a dose aquela noite, na festa da Emissora, saiba que não foi a foda, nem mesmo a pica grossa, o motivo da vergonha da garota, mas a manhã seguinte:

O problema mesmo foi que seu sorriso não durou muito tempo, pois tão logo ela quis se espreguiçar, descobriu-se ainda nua, algemada à cama de casal. Nicolas a acalmou, disse que estava tudo bem e que este era só um de seus fetiches que gostaria de realizar com ela. No começo, ela não curtiu muito mas era bom ganhar café na cama e ela até posou um pouco para ele quando ganhou sua primeira coleira de presente, provocando e fazendo charminho sobre como o pauzão dele a tinha deixado dolorida. A brincadeira, é claro, não demorou para deixá-lo duro.

Aproveitando a boca quentinha de café, Ana fez questão de fazer uma chupeta apertada, bem babadinha, sem jamais tirar mais da metade da rola de dentro. Foi então que o fatídico interfone tocou.

TRIIIIM!! Tesudo demais para simplesmente parar tudo, o tarado virou Aninha de quatro e prendeu a coleira às algemas, fazendo com que ela jogasse a bunda empinadíssima lá no alto, e por fim, a cobriu com o lençol, ordenando que esperasse desse jeito enquanto ele via qual o problema. “Quero dar pelo menos umazinha com você assim, princesa”.

Nessa hora, nenhum dos dois sabia que ele ia levar uma vida pra voltar.

Eu já falei que Nicolas era divorciado? Não? Bom, a ex dele não o deixava esquecer. Acontece quando se tem filho adolescente: no começo eles são fofinhos e as mães fazem questão de ficar com eles quase sempre, mas então crescem e viram umas pestes! Quando pequenos, as mamães riem deles brincando com seus pintinhos, mas quando grandes, elas venderiam a alma para fazê-los parar.

Quer saber por que isso interessa pra história? Interessa por que o carro da Senhora Mocréia deu prego pertinho do prédio do Nicolas e ela decidiu não deixá-lo em paz enquanto não resolvessem o problema, determinada a deixá-lo puto da vida, já que ele não atendeu suas muitas ligações, avisando que teria que deixar o filho com ele pra ajudar a irmã que tinha quebrado a perna. Nisso, lá se foi bem mais de uma hora de suor e palavrões. Agora, adivinhem quem foi o safadinho que subiu escondido, de saco cheio de tanto esperar no sol inclemente do meio dia?

Chame de sorte, chame de azar ou chame de destino, mas quiçá pela primeira vez na vida, o moleque quis ser educado na casa do pai e foi fechar a porta entreaberta do quarto para que o ar não escapasse. Foi assim que encontrou o maior presente de sua vida.

-Nico?- Aninha chamou, percebendo outra pessoa no quarto -Nicolas?- nesse ponto, a excitação inicial já tinha passado e a loira genuinamente queria se soltar de lá, porém, alheio aos sentimentos da garota e munido com a coragem dos incautos, o rapaz silenciosamente levantou o lençol atrás, dando de cara com um baita rabo e boceta de lábios dobradinhos, levemente avermelhados.

Nem ferrando que ele deixaria de apalpar aquela fartura toda. Aproveitou para arreganhar um pouco as nádegas dela, vislumbrando pela primeira vez uma pepeca lisinha e delicada de modelo, poxa, ela tinha até uma pintinha fofa na nádega esquerda, ele brincava como se estivesse possuído, como se fosse com outra pessoa… Falando noutra pessoa, só podia imaginar que o pai devia estar acostumado a gostosas assim, trabalhando nesse ramo.

Já tinha dado uns amassos em namoradinhas, pego nuns peitinhos e tal, mas porra, não tinha comparação as magrinhas da sua idade com esse mulherão!

-O senhor ainda quer me comer?- por que o safado não fala nada? -Não demora, tá? Tô cansada de ficar assim…- de fato, não havia tempo a perder. Seu pai podia subir a qualquer momento, por outro lado, ele estava cara a ca… bom, cara a bunda com a vadia com a qual o ele andava trepando ao invés de dar moral à família…

Hora de uma vingancinha em nome de sua mãe. A juventude pode ser bastante inconsequente as vezes.

Mais que depressa, o garoto tirou o pau pra fora, ainda a meio mastro, e pincelou a entrada da xotinha dela uma, duas, três vezes e empurrou tudo pra dentro de um só golpe.

Camisinha? Ana lembrou-se que estavam sem e ficou sem jeito de queixar-se, agora que já tinha dado permissão pra ele meter. Ah, droga, Nicolas é experiente, vai saber se segurar... quanto ao garoto, ele nem pensou nisso.

-Aahhh…- Ana gemeu, confusa, ainda não estava preparada, nem ele completamente duro e foi a isso que atribuiu a estranheza da pica do rapaz, um pouco diferente da noite passada… Mas ela era uma boa putinha e sabia se arreganhar para seu macho que logo logo foi ficando duríssimo como uma barra de ferro, quente e gostosa, uma delicia de jogar o bumbum contra, apesar da xota sensível -Aahh… ahh… ah...! Ah! AH! AAH!- estava ficando cada vez mais gostosinho… pena que virgem não aguenta muito mesmo.

-Caralho, vou gozar!- Hã?? Essa voz! Esse NÃO era o Nicolas!!!

O que vocês acham que o garoto fez? O que VOCÊS fariam no lugar dele? Claro que ele gozou dentro, liberando aos jatos um mar quente de porra grossa que encheu a xoxota da modelo.

-Sai! Sai! Quem é? Quem tá aí?- Ana se debateu tanto que conseguiu se livrar do lençol -O que você PENSA que tá fazendo?? Eu não tomo remédio!!- o coração parecia que ia sair pela boca.

-Calma! Calma! Eu SOU o Nico!- contemporizou -O Nicolas Filho!- mas hein?? -Desculpa! Eu só fiz o que você pediu!- olha, não dá pra acreditar...

-Eu achei que fosse o… Ah, caramba! Me ajuda a sair daqui, vai!- agora pronto! Até o pirralho tinha usado ela! Com que moral ia olhar na cara do pai do garoto?

Ah, não: Quantos ANOS ele tinha??

Bom, talvez se tivesse trepado uma vez só com o moleque não tivesse bebido tanto na festa da Emissora, afinal, não era exatamente a primeira vez que dava pra pai e filho, mesmo assim, era vexatório ver ele ali, bebendo, olhando, caçando...

Quando sua música tocou, o álcool já estava ao volante em sua cabecinha sapeca e Ana se meteu num círculo de lindas garotas, razoavelmente longe do Nicolas, e pôs as mãozinhas nos joelhos para balançar o bumbum, num potente requebrado de vagabunda, um baita contraste com o vestidinho classudo. Em sua mente, sentia apenas as batidas do DJ, doida pra esquecer do ocorrido, porém, o corpo gostoso empinado no saltão, acumulava mil olhos nele, os brilhantes de Nico inclusos. Imaginem o sustaço quando o segurança chamou sua atenção.

Mini infarto superado, Ana o ouviu toda sem jeito. Acontece que o nego parrudo não estava puxando papo para si, tampouco veio a mando do produtor, mas apontava um velho de terno cinza, seu chefe, que gostou de vê-la dançando.

Este era Enrico, o mais velho do Clube e um dos mais ricos também, ou seja, um baita figurão, do nível que todas ali apenas sonhavam em fisgar, Nicolas nem se comparava a ele. A garota disse que queria sim conhecê-lo, lógico, no que foi conduzida rapidamente para uma salinha não usada da festa, pro desespero da mulherada.

Lá, foi deixada sozinha para não chamar atenção. Sim, sozinha com os cômodos a lá camarim e suas lembranças do Nicolas Jr. Ôh! Dá pra sair da minha cabeça? Pelo jeito, não antes de lembrar-se das outras fodas do dia.

Depois de terminar de comê-la, esperma escorrendo pelo lado interno das coxas, o pequeno Jr. usou a chave, deixada sobre o criado mudo, para soltá-la e foi bem a tempo de escapar do Pai que veio voando do elevador e já a pegou no banheiro, o garoto sentado no sofá.

Frustrado, o diretor mandou o menino assistir TV ou fazer qualquer coisa que quisesse, pois tinha que sair para levar sua “amiga” para casa, e que depois falariam disso, que não devia fofocar nada para sua mãe. Bom, algumas coisas ele definitivamente não diria a nenhum dos dois. Ficaram pai e filho vendo bobagens na televisão enquanto Ana fazia o possível para limpar a porra do menino dela.

Ô droga, até o pai tinha usado preservativo, mas que safado!

Assim que saiu, foi a vez do pai banhar e tão logo ligou o chuveiro, o Jr. bateu à porta.

Exceto pelas partes envolvidas, qualquer um acharia graça da discussão sussurrada deles, a menina só de toalha, que mal cobria suas partes, procurando suas roupas, o moleque se justificando e secando cada centímetro do corpo da loira, de pele arrepiada pelo ar condicionado.

-Poxa! Eu nunca tinha feito nada assim antes!

-Agora já fez! Sai daqui, menino!

-Mas foi tão rapidinho…! Vem cá… pelo menos me chupa um pouco, é sacanagem me deixar assim!- MAS QUE CARA DE PAU! Ele era PIOR que o pai!

-Garoto, eu vou gritar!- olha… ela tinha mesmo percebido que ele ainda estava bastante durinho depois de dar a primeira...

-Então grita! Eu falo o que nós fizemos, vamos ver o que papai vai fazer?- e tinha sido mesmo um pouco gostosinho... -Ahãm!- interrompeu, antes que ela o ameaçasse de novo -Eu posso provar! Você tem uma pintinha na bunda que eu vi! Acho que ele vai querer saber como eu sei disso!

Aaaaaaahhh sacooo!!

-TÁ BOM!! Anda logo e me dá o teu pinto aqui!!- quanto tempo o menino podia durar na boquinha dela, afinal?

E agora estava prestes a transar com o sujeito mais velho que já viu na vida.

Aparentemente sua boceta atendia a todas as idades.

Poxa, se ele tinha mesmo interesse nela, podia ao menos tê-la chamado pra área VIP, só pra ela sentir um pouquinho o gosto… Dito isto, havia o problema de que era uma das garotas do Félix, não do Enrico. Não podia recusar, lógico, o velho tinha poder demais no mundo dela. Caramba, se ele estalasse os dedos, era capaz das garotas a tirarem de lá a força! Ela tinha que entender quanta sorte tinha… mas Félix era o seu padrinho e ficaria muito ofendido se descobrisse… o que fazer? O que fazer? Esperou por uns cinco minutos, no MÁXIMO, mas pense em cinco minutos tensos... solitária, acompanhada apenas pelos ecos da festa lá fora.

Batidas na porta.

O ricaço entrou, baixinho em comparação com a modelo, o rosto vermelho, marcado pelos anos feito uma árvore velha.

-Oláá, moça linda, tudo bem?- a loira assentiu, notando que além de bêbado ele vinha com uma taça cheia entre os longos dedos aracnídeos -Você que é a Aninha? Quantos anos?

-19- Aquilo era uma entrevista? Se bem que ela DEVIA ter perguntado ao JR. a idade dele antes de ceder a seus pedidos.

A ideia era uma chupeta rápida enquanto o pai estava ao banho, mas o garoto era tão fofo gemendo e pedindo pra ela sentar um pouco… aiai, ela tinha um fraco por quem lhe pedisse com jeitinho.

Terminou dando pulinhos meio aborrecidos, mas completamente tesudos, no colo dele, praticamente o golpeando com a bunda para que gozasse logo. “Te controla”, pediu. O rapaz nem sabia direito onde pegar, enfiando a cara nos seus cabelos molhados… mas foi um baita erro de estratégia, já que o ex virgemzinho era incapaz de se segurar por mais de um minuto sem esguichar sua porra de moleque dentro dela...

-Posso saber porque uma jovenzinha como a senhorita aceitou o convite de me ver a sós?- parece que era tipo uma entrevista mesmo.

-Fiquei sabendo que o senhor entende do mercado de modelos…- de preferência algo que não envolvesse transar no capô do carro de um produtor depois de dar pro filho dele. Pelo menos o carro ele não mando ela lavar.

-Ah, então a senhorita quer dicas? Conselhos? Contatos? Tudo nessa vida tem um preço, querida, e lembre-se: modelos estão sendo sempre avaliadas- Aninha até se empertigou, notando como ele a secava dos pés a cabeça, demorando-se no seu generoso decote -Delícia. Tem namorado? Não? Olha que eu sou ciumento- O velho a segurou pelo queixo, seu olhar gelado e turvo grudado no dela -Coisa mais linda seus olhos azuis. Esse vestido, quem te deu?

-O Dr. Félix- era agora, ou ele lhe mandava embora, respeitando o colega, ou ela seguiria por um caminho sem volta… e ele sorriu, descaradamente apalpando seus seios. Aninha nem teve reação.

-Ele tem bom gosto- Enrico falava dela ou do vestido? -Sabe essas histórias que falam que empresários e agentes são tudo tarado que comem as modelos?- sem outra escolha, ela pôs um sorriso amarelo no rosto, prevendo no que aquilo ia dar -Tudo verdade!- Os dois riram, ele extremamente alcoolizado terminando sua taça -Chega mais pertinho de mim... Assim, com a mãozinha- música alta tocando lá fora, o velho pondo a mão da garota no pau dele por cima da calça de linho, enquanto punha a taça vazia numa mesinha ao lado. “O safado já veio sem cueca!”, instintivamente começou a massagear a rola -Que toque gostoso você tem… -atenção, garota! -Já tá mudando a feição, neném? Tá te dando tesão?- ela balançou a cabeça, confusa com tudo que tinha em mente -Não? Como não??

-Sou muito tímida- justificou-se apressada, suprimindo um frio no estômago, mas gravando na mente e nas mãos a dureza da piroca do velho, tinha mais ou menos o mesmo tamanho da do moleque -Não tenho esse tipo de coisa.

-Não tem, é?- ai, que droga! Não dava pra saber se ele tinha se aborrecido, com aquela cara de gárgula de igreja dele, decidiu interpretar no jeito como ele apalpava seus seios um bom sinal -19 Anos... meu Deus- a despeito do que falava, o velho puxou o decote para o lado, enfim expondo seus mamilos durinhos, quase na altura do rosto dele.

Era como se ele estivesse exibindo uma uma obra de arte, admirado, mas impessoal. Quando subiu o olhar para seu rosto, ela correspondeu com um sorriso cheio de dentes.

-Que carinha de safada. Faz faculdade ou tá no colégio?- Aninha ainda estava no final do ensino médio, na época -Ai meu Deus do céu. Sério? É um bebezão, bebezão- e chupou seus seios como um neném -Coisa mais linda. Abaixa aqui, abaixa, vem…

Olhos nos olhos, Ana abriu sua braguilha para o punhetar bem devagar, as engrenagens da mente se encaixando, não queria realmente dar pra ele, era um sujeito feio, com cara de mau, mas queria seus contatos com toda certeza.

Ficha rosa é assim.

“Em breve serei famosa”. De mais a mais, ela conseguiria alguma coisa dali, diferente do caso com o Jr.

Ajoelhada, de frente pra pica do velho, vestido longo avolumado no chão frio, piroca a milímetros de sua boca: eis o último segundo antes de uma vida nova.

Se fizesse um bom trabalho.

-Chupa bem gostoso, vai- Aninha lambeu a cabeçola circuncidada -Ôô, bebê…- ainda tímida, a modelo deu vários beijinhos na lateral da rola fininha dele, chupou um pouco a cabeça, pequena e fácil de pôr entre os lábios, depois desceu ao saco de bode velho dele, punhetando sua vara, mais carinhosa que tesuda -Olha pra mim! Sempre olhando pra mim! -ela beijou e lambeu o saco caído do feioso, sem dúvidas de que não queria trepar com ele… -Que olhos lindos, que boca gostosa…- finalmente, ela tornou a abocanhar a glande -Deixa bem molhado, vai... Assim... toca punheta junto, toca, bebê…. Iisso... Assim… Não pára, não para não…

Esperta, ela ajustou a chupeta e a massagem na rola, mas em sentido contrário: a mão se encontrando com a chupada na metade da rola, num constante sobe e desce, mas era difícil manter a sincronia, conforme acelerava, e a mão foi parando, aos poucos cedendo espaço à boca gulosa, engolindo cada vez mais. Há bem da verdade, ainda não estava com fome de rola, mas não se diria isso do quanto sua língua maltratou a chapeleta quando interrompeu a mamada.

-E aí, Aninha? Vai ficar se exibindo pras outras que chupou meu pau hoje?- tá doido?

-Não…- respondeu apressada -Até porque, o senhor pode fazer a mesma coisa com elas sempre que quiser... - ele nem negou, limitando-se a rir dela, no que a garota repetiu a técnica sincronizada do oral.

-Ôô vida boa! Não acha?- a loira concordou com um gemido, sem tirar a pica da boca -Ainda hoje escolhi uma modelo pra ir pra Europa, quer conhecer a Europa, bebê?- ela parou na metade do caminho. Olhos brilhantes nos dele.

Foi como se uma chama se acendesse no interior dela.

Ana chupou com todo esmero. Batidão martelando lá fora, modo putinha ligado! Ajoelhada com um cacete na boca, agora sim tínhamos uma festa. A loira o assustou com o súbito ataque de sua boca de piranha, lambeu, mamou e chupou como se não houvesse amanhã, num vai e vem firme e chupada forte, como se tentasse sugar na marra a porra pelo canal do pênis, a mão quase nem participava mais, e era bem esse seu plano: gozasse o velho no boquete, a ponte entre os dois estaria aberta sem que ela precisasse dar pra ele.

-Eeeita, a senhorita não é um pouquinho boa demais pra uma estudante não?- Hahahaha! Ela era uma vadia ainda maior do que ele esperava!

Foi mesmo uma puta amostra dos seus talentos, podia não estar em condições de mostrar suas habilidades na passarela, mas compensava com gosto no oral…

Pena que não foi o bastante.

Enrico a puxou pelos cabelos para que o encarasse novamente olhos nos olhos, esbaforida pela chupeta esforçada.

-Pode até não estar namorando, mas tem vocação- disse, focando nos olhos azuis dela -Um dia, você ainda vai fazer feliz um sujeito de muita sorte, haha!- os olhos dele brilhavam de desejo frio -Está indo muito bem!

-Deixa eu mamar, deixa? Só mais um pouquinho…

-Quer leite na boca, quer?- a safadinha foi balançando a cabeça, afirmativamente -Mas nem deu o cu ainda… -por um instante ela congelou, mas ele nem pareceu notar -Anda, Levanta que eu quero gozar- ainda que bem maior que ele, a modelo foi virada de costas, sem a menor educação, prontamente empurrada na porta da salinha... o pior foi que a empinada de rabo foi instintiva e o tarado foi logo roçando a pica dura na bunda dela, equilibrada nos saltos finos, a coitada lutando para se concentrar nos muitos trabalhos que um homem de tanto poder podia lhe oferecer.

O velhaco levantou como deu o vestido dela, fazendo um bolo na cintura, e revelando um fio verde enterrado no rabo, preso por uma argola prata na altura do cóxis. Eita tapão! Ia deixar marca.

-Meu Deus…- o puto correu o indicador puxando o fio dental que estalou na pele dela -Isso. Bem empinadinha… Que bunda perfeita!- ele até alinhou as alças da lingerie, levemente tortas -Meu Deus do céu!- constrangida, Aninha foi fechando as pernas, roçando as coxas umas nas outras -Tira a calcinha bem devagarzinho pra mim… depois abre as pernas! Quero ver essa bucetinha- nervosa, agora era ela quem corria os dedos no fio dental…

Caramba, não tinha outro jeito não??

-Eu fico com vergonha- enrolou. O vestido ameaçando cair de volta a seu lugar, mas Enrico o impediu, segurando-a com firmeza pela cintura -Vou ter que fazer isso pra todos os meus agentes também?

-Garota, eu tenho cara de agente?- e lá estava a maldita frieza nos comandos dele -Não quer conhecer a Europa?

-Quero…- Aninha foi baixando a calcinha até a altura da polpa da bunda, no que o fio apertado evidencia ainda mais seu bumbum redondo, completamente exposto… mas ainda não era isso que ele queria ver.

-Pode tirar, vai…- ai, meu Deus… -TIRA!- Assustada, Ana sorri, na tentativa de agradá-lo, a calcinha chega a fazer barulho de melado quando desgruda da pepeca dela, mas no que ela se inclina para terminar de tirá-la, Enrico perde a paciência, xingando e puxando com tudo, o fio rompe com um estalo e antes que pudesse se dar conta, ela já havia se livrado da calcinha, atirada aos quatro ventos do quartinho -VADIA DO CARALHO!

-Calma!- ela tentou apaziguar o velho, aquele grito daria pra ouvir do outro lado da cidade, quanto mais na festa lá fora...

-Abre bem as pernas- parecia que ela ia enfartar! -Tira a mãozinha da frente- ela nem se ligou quando cobriu a boceta com as mãos, mas foi ele mesmo, com seus dedos gelados de árvore morta quem afastou a última proteção de sua pobre pepeca.

Ah, se ao menos ela não estivesse tão molhadinha… com que moral ela poderia se queixar? Era tanto que ele não teve dificuldade alguma em esfregar seu mel por toda a entradinha com o indicador nojento dele, só pra depois se afastar, admirando sua safadeza. A modelo ficou até contente por ter segurado o gemido...

E sem aviso, a pica do safado foi invadindo sua boceta em brasa.

-Aaaaahhhiii….!!- Camisinha, camisinha, camisinha…!! Poxa, não devia se sentir tão excitada com um homem feio daqueles, era só por que ele era poderoso? Isso é coisa de puta! Mesmo assim, lá estava ela, gemendo na pica do riquinho que bombava rápido e lhe estapeava a bunda. O que essa galera tinha contra a bunda dela?

-Olha o barulho- ele lhe alertou, e ela, constrangida, logo tapou a boca com uma mão, com a outra, tentou conter seus avanços, mas o safado simplesmente tirou seu braço da frente e deu uma puta enterrada, da qual ela não pôde conter os gritos -Vão ouvir a gente, garota!- e parece que era essa intenção mesmo, se dependesse da força com que ele passou a foder. A cabecinha da loira batia constantemente contra a porta -Delícia! Minha ninfeta! Vai ser a minha nifetinha…- ele repetia, afundando os dedos na cintura dela para dar três poderosas cravadas na boceta -Você devia ter mais confiança, essa pererequinha é excelente! Hahaha! Olha isso…! Parece que tá me chupando com a xoxota também...

-AAAAAAIII!!!- como que para pontuar o argumento, o puto bombou com força.

-Não aguenta forte não?- sem saber como reagir, Aninha sorriu para ele, ignorando o incômodo -Caralho, seus olhos são lindos…- e seguiu metendo, mas já não com a mesma velocidade de antes, metia fundo e levava um segundo pra voltar, claramente entregue ao prazer, nas últimas antes de... Espera! Alerta vermelho!

-Se-senhor! Não goza dentro, por favor!- pelo menos disso ela queria se safar… -Eu não tomo remédio!- pelo menos ele parou. Com a pica inteira dentro dela, mas parou. Um segundo que levou uma eternidade. Já tinha tomado uma por causa do maldito pirralho, não queria tomar outra pílula tão cedo.

-Por mim, tudo bem- Como assim??? -Vou poupar tua boceta- Caramba, ele nem era tão mau, no fim das contas! -Mas em troca…- Ah, não! A pica saiu, deixando para trás um frio na espinha -Vou ESTOURAR o teu cu!!

Cabeça do pau encostada no buraquinho dela, lá vinha rola... Claro, claro, claro! Óbvio que ele vinha direto na bunda! Seu bumbum raramente escapava de agentes e diretores, imagine dele! Só do moleque não ter lhe comido a rabeta aquele dia já era um milagre… devia ter ficado era quieta.

-Olha pra mim- ele ordenou, mas ambos só tinham olhos pro pau do sujeito forçando a entrada a seco mesmo, Aninha rangendo os dentes, tentando ver por cima do ombro, o velho indo ao delírio, louco pra enrabar uma das meninas do concorrente -Você tá linda, Aninha. Tá linda- e começa o vai e vem, incentivando-a a se tocar enquanto era enrabada -Não pára, não pára, não pára… mexe na pepeca que tá lindo! -Ainda bem que sua piroca não era especialmente grande e não judiou tanto do bumbum dela ao se acomodar, mas ardia como o inferno, entrando até as bolas. O clima não estava nada excitante pra ela -Delicia!- uma vez dentro, o cuzinho da modelo o apertou com toda força, fazendo com que gemessem juntos… O que Aninha não daria por um tubo de KY! -Isso que é vida, porra…!

O puto a enrabou com força, a face esquerda prensada contra a porta. Sem dúvidas todos sabiam o que rolava ali dentro, o barulho do som alto fazia pouco para abafar seu escândalo, mal se equilibrando no salto 15, pela potência das varadas. Um caralho no rabo é um caralho no rabo, e sem creme, só no cuspe, era ainda pior!

-Esses olhinhos tão revirados de que?- Enrico perguntou tirando os cabelos da frente do rosto dela -De dor ou de que? Um pouquinho de cada?- ela balança a cabeça concordando -Tira a mãozinha- ordenou, só agora ela percebeu que já não se masturbava mais, apenas apertando a boceta com força enquanto ele torturava seu cuzinho -Se não vai mexer, tira. Abre bem as pernas.

Ana gemeu alto ao obedecer, toda empinada, até empurrou-o para trás, ficando com as pernas retas e tronco pra frente, apoiada na porta quase num ângulo de 90º:

Boceta solitária e cuzinho preenchido, ambos expostos para seu deleite.

-Assim mesmo… ahh... que coisa boa- A loira deixou escapar um gritinho, sentindo o cu dilatado -Abre a bunda pra mim- Enrico começou o vai e vem, pondo só metade do pau para dentro -ABRE!!- gritou, alto bastante para que ouvissem no salão lá fora -Abre, se não vou te usar todinha e não vou te ajudar com porra nenhuma!!- Na mesma hora ela obedeceu, esticando as nadegas feito uma vadia, a dor aumentou -Uhum! Iiiisso, assiiiim…!!- outra vez ele punha tudo na sua bundinha, contente com ela -Êê ninfetinha, não comem teu cuzinho no colegio não? Só a pererequinha?- o máximo que Aninha conseguiu fazer foi gemer, sorrindo sem graça pra ele -E os teus agentes, garota? Eles botam no teu cu?

Por sorte, seus gritinhos conseguiram alguma piedade dele, percebendo como estava inquieta. Mais uma potente encarcada e ela ergueu o tronco, largando a bunda para se apoiar à porta. Foi prontamente abraçada pelo velho dos braços finos e duros. Seios apalpados, mamilos beliscados, gemidos inquietos e um cheiro no pescoço:

-Não adianta fazer biquinho- e ele não parava de meter, mesmo que desacelerasse -Tem q acostumar a dar o rabinho... isso, viu como acostuma?- mas sempre que ela relaxava ele metia com tudo de novo, pra doer mesmo -Segura que daqui há pouco vou gozar na tua boquinha, viu?

-Uhum…- a essa altura, ela concordaria com qualquer coisa.

-Onde que tá o meu pau?- e lá veio ele ganhando velocidade pela última vez...

-No meu cuzinho…

-REPETE MAIS ALTO!- Enrico estava adorando a visão dela toda arreganhada pra ele.

-No meu cuzinho… No meu CUZINHO! No meu cuziiinhoooo!!!

-Hahahaha! O Félix que se foda! Vou comer teu rabo sempre que eu quiser!- tava doendo, cada estocada uma pontada pela coluna… mas tava gostoso também… como pode? -Que que tu achou que ia acontecer vindo aqui? Que eu ia dizer que gostei de ti e te apadrinhar sem pedir nada em troca? Isso q tu pensava?

-Aham…- ela gemia, mal entendendo do que ele tava falando a essa altura, um fogo se acumulando em seu ventre. Argh! Todo mundo deve ter ouvido ela gritar! O pior? Isso era excitante pra caralho!

-Puta burra!- Aninha enfim conseguiu sorrir, ajeitando a franja, claramente mais acostumada a farra na sua traseira. Dedos afundados na sua carne macia, cada golpe a balançava por inteiro, a modelo segurou no braço dele, não para o conter, mas para pedir, com a voz toda meiguinha:

-Me fode... fode!- até o velho se arrepiou ao ouvir isso, dando um beijinho na sua testa, a bundona dela ensaiando o rebolado que o trazia ainda mais para dentro do cuzinho dela -Fode vai, CARALHO!! AAAAAAHH!!- a putinha ofega, incapaz de abrir os olhos ou fechar a boca, estrangulando a pica do seu comedor de tanto tesão.

A batida dos quadris fazia um barulho absurdo enquanto seus gemidos se misturavam num só som êxtase. Só agora, com o selinho na fronte, ela percebia: o safado que comia seu cu nunca havia beijado sua boca.

E que tesão isso lhe dava!

-Aaaah, ahh! Puta. Piranha -cada palavra uma estocada, nem dava mais pra rebolar -Dá o cuzinho.. dá… Quer leitinho na boca? -completamente fora de si, a garota balançava a cabeça, afirmativa.

-QUER O QUE??- O velho estava simplesmente ensandecido, metendo com tudo no rabo dela.

-Quero leitinhooo!!!!

-PEDE PRA MIM!!

-QUERO LEITINHO NA MINHA BOQUINHA!- atores e jornalistas...

-QUER?- modelos e agentes...

-QUERO!!- todos a ouviam no salão de festas.

A loira foi guerreira, não importava quão forte ele metesse, não pediu arrego, não desceu do salto, nem deixou de empinar a bunda, tomou no cu até o puto gozar, bafo quente no pescoço dela, dois fartos jatos e quentes na bunda e então ele saiu:

-AJOELHA, PORRA!- Aninha basicamente caiu no chão, levando os demais jatos de esperma no rosto e nos cabelos, completamente perdida, enquanto o velho gemia alto pra caralho, mantendo-a presa pela raiz dos cabelos. Foi foda. Ana não gozou, mas foi muito perto... coisa de um minuto a mais, talvez, teria resolvido o problema… -Não limpa! Não limpa!- ele impediu seus dedinhos de tirar o excesso de porra da cara -Você tá linda assim…- descabelada e suja de porra.

O puto a admirou por uma eternidade. Não tem sentimento melhor no mundo do que o de enxer de porra a mulher de outro macho, pensou, subindo as calças.

Claro que alguma hora o esperma ia escorrer pros olhos dela, coincidência ou não, foi justo quando Enrico abriu a porta e foi saindo, rapidamente se enturmando outra vez, pouco se lixava se alguém a viu toda vazada de porra antes de bater a porta atrás de si. Filho da puta.

Tinha porra saindo do seu bumbum, cobrindo sua cara e até nos seios… E sim, alguém viu: Louise, a tal supermodelo destinada à Europa.

Foi ela quem recomendou a senhora a quem Ana recorreu meses depois, quando tudo o mais parecia ter dado errado. Ser largada assim por Enrico a assustou, e ela nem podia desabafar com ninguém, com medo que Félix descobrisse, mas o velho deixou boas recomendações para ela... o que terminou sendo o motivo de sua queda, pois Ana achou que se garantia sem mais jobs assim.

Estava errada.

Antes que se desse conta, já transava até com o síndico para se salvar das dívidas do condomínio. E de repente, lá estava ela, às portas do casebre da feiticeira. O que seus pais diriam?

Os serviços da mulher, se é que era mulher mesmo, tão feia era, com seu rosto quadrado e pescoço largo, eram extremamente caros, por isso, pediu por um trabalho mais simples, que abrisse as portas para ela novamente, por isso foi avisada que cabia a ela garantir que tudo daria certo, a magia não faria tudo por ela. A mulher lhe deu um bizarro banho aromático, para atrair boas energias e prometeu apenas que velhos caminhos retornariam.

Coincidência ou não, poucos dias depois recebeu a primeira ligação.

Nervosa, Ana terminou voltando com o resto de suas economias, pedindo algo mais definitivo, algo para ajudar a vencer seus novos desafios. Que mais podia fazer? Adalberto, o síndico, era casado, havia um limite para sua ajuda, independente de quão bem ela fodesse ele.

O segundo feitiço, se deu por meio de um tipo de urucum amargo que, segundo a velha, faria escravo de sua vontade o homem que ela chupasse. Claro que algo assim não era para sempre, tanto o trabalho precisaria ser renovado de tempos em tempos quanto o efeito só funcionava de acordo com a quantidade de esperma que ela bebesse da vítima... só que ela não estava nem um pouco afim de ser feita de trouxa.

Antes de mais nada, faria um teste com seu querido Adalberto.

Não foi difícil convencê-lo a dar o pau pra ela chupar, como vocês podem imaginar, e foi aí que ela recebeu a segunda ligação. Talvez vocês estejam pensando que há pouco, foi Félix quem entrou em contato com ela, já que sabemos que ele a convidou à Festa dos 16, mas houve alguém antes disso: aquela primeira ligação de antes não foi dele. Foi de Enrico.

O que houve foi o seguinte: o velhaco soube que Félix pretendia chamar Ana de volta como uma de suas garotas no evento vindouro e ele estava disposto a ajudá-la a ganhar caso conseguisse dele algumas informações importantes, coisa que ela poderia arranjar quando o arrogantezinho a levasse para casa dele, onde ele gostava de comer suas putas. Quando Félix de fato fez o convite, a loira não sabia se pulava de alegria ou de nervoso, conclusão: Aninha chupou toda porra de Adalberto, até que ele lhe desse dinheiro para um terceiro e último trabalho com a bruxa. Saco e carteiras vazias mas coração feliz era seu novo mote haha!

A feiticeira lhe alertou que três trabalhos assim era coisa perigosa, especialmente este último, que ela queria que assegurasse sua proteção permanentemente, para o caso de algo dar errado, agora que estava mexendo com cachorro grande: falhar com Enrico podia resultar em grandes punições, ser descoberta traindo Félix, pior ainda, e o feitiço da chupeta não poderia lhe resguardar para sempre se ela ficasse constantemente chupando os dois, o que era um perigo em si.

Advertida dos riscos, Ana foi colocada numa banheira com ervas diferentes da primeira, cercada por incensos certamente alucinógenos. O banho foi bem longo. Em dado momento, teve flashes do passado, com a mente presa naquele espaço gostoso entre o sono e o despertar, onde lembrou-se da primeira vez que desfilou, aquele sentimento bom de que tudo daria certo, mas também, da tristeza de quando viu a vida desandando, lembrou-se de quicar na rola de um gordinho peludo, torcendo para que ele lhe acertasse no ensaio com Letícia, e reviveu Érick comendo seu cu, no que pode ter sido sua primeira experiência com o sobrenatural. Finalmente, a velha lhe pôs de quatro na banheira.

Esse era o problema: ela não mexia com “Vida”, achava muito arriscado, seduzir um homem crescido era uma coisa, brincar com o útero, a fonte da vida, era outra muito diferente, por isso, este trabalho nada teria a ver com a xoxota da garota.

A pobrezinha jamais soube o que era aquele objeto grosso e macio que ela cautelosamente enfiou no seu bumbum. Putz, era grande! Mas ao invés de dor… Ana sentiu prazer. Nem se incomodou com a estranha sensação de não poder mover as pernas ou braços, presos ao fundo da banheira, apenas arrebitou-se ainda mais. Apesar de estar completamente arregaçada pela coisa, foi preenchida por bons pensamentos, desde as lembranças douradas de sua primeira vez num estúdio de televisão, como figurante numa pegadinha depravada, à imagem de Louise se despedindo dela para ir à Europa e o calor dos carinhos de Adalberto. “Aaaaiiiihhh….!!!” era vergonhoso, mas estava quase gozando. Por pouco não protestou quando a velha parou de bolinar seu cuzinho alargado.

Quando voltou para casa, não resistiu, foi correndo pro quarto, deitando-se toda arreganhada de frente para o espelho, a pintinha predileta de Nico à mostra. Não havia nada de diferente, seu botãozinho ainda era o mesmo buraquinho rosado de sempre, nem parecia ter levado aquela trozoba meia hora atrás. O que por si só era estranho. Só precisou massageá-lo um pouquinho para a xota já ir se babando toda.

Não era apenas a “sensação” de estar diferente, algo havia sim mudado dentro dela.

Só siririca não deu certo, aquela vez, precisou trepar escondida no banheiro do Adalberto, com a família dele em casa mesmo. Nem ela estava acreditando nisso! Pena que ele só tinha filhas e nenhum menino...

Foi assim que Ana sagrou-se a nova musa do Clube dos 16.

Você pode não acreditar, achar que a velha só fez roubar a coitada, que Enrico ligou para ela porque sabia que ela toparia, já tendo feito negócios juntos, que Adalberto deu o dinheiro pois estava perdidinho por ela, e que o cu sensível da garota era apenas sua taradice de sempre. E eu concordaria com você.

Mas ela não.

Depois de tudo isso, houve mais um evento marcante, um que lhe fez lembrar do filho de Rodrigo P… ou ao menos, aquele que ela achava ser filho dele.

Mas disso falaremos no próximo conto...

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Comentários

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ótimo conto!aguardando meus personagens preferidos!mas entendo essa tua ideia de histórias paralelas ! 10 !

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Muito bom. Mulheres chame no whats para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Juro que esse conto devia ser menor (quando digo menor, era pra ser duas partes, não três...), esses com continuação direta tendem a não entrar pros preferidos da galera, mas espero que curtam! Abraços!

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