Sangue, suor e lágrimas (parte 1)

Um conto erótico de Fortunato
Categoria: Gay
Contém 1976 palavras
Data: 17/09/2020 14:45:22
Última revisão: 18/05/2021 23:07:09

Olá, meu nome é Fortunato. É claro que este é um nome fictício, mas o que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 15 anos. Hoje me encontro com 22 anos e tudo o que me resta do meu primo são lembranças, pois agora vive fora do país.

Eu tinha ido passar duas semanas de férias na casa da minha tia, isso fica em outra cidade, cheguei bem cedo e fui recebido pelo meu primo, nós nunca fomos próximos as eu já estava disposto a mudar isso.

Meu primo é 1 ano mais novo que eu e é o tipo moreno malhado, pouco mais que 1,70, somos todos altos, é a genética da família. Ele tinha pernas um pouco grossas e uma bunda que dá inveja em muitas bolas de futebol. Na minha cabeça, eu já estava curioso para saber se a genética da família também o tinha abençoado em outras partes.

Minha tia avisou que dormiríamos no mesmo quarto, já que o outro estava ocupado com umas tralhas e ela tinha medo de que eu me sentisse desconfortável sozinho. Eu agradeci, por fora dizendo que estava feliz por ela se preocupar, e por dentro por que ficaria ainda mais perto do meu objetivo.

Os primeiros dias foram muito parados, uns mergulhos na piscina, horas de vídeo game, poucos olhares sem significado e eu já estava entediado. Foi quando me ocorreu que meus tios eram bem liberais e que não se importavam se ficávamos na praça até tarde ou se mesmo bebíamos um pouco, com moderação é claro. Convidei então para beber, e ele concordou, mas minha tia insistiu que levássemos minha prima e duas amigas dela.

E levamos; meu primo insistiu em me jogar pra cima de umas amigas da irmã dele. E conseguiu, afinal eu não poderia negar fogo e ficar mal falado. Não foi nada difícil encostar a menina na parede e dar uns beijos com vontade, afinal, eu sou bi e a garota realmente era bonita, nos beijamos e amassamos enquanto a galera dava alguns gritos de adolescentes embriagados, mas fiquei altamente frustrado. A garota era linda, mas não era a carne que eu queria comer.

Na hora de voltar pra casa, as meninas foram no carro da mãe de uma das garotas, e meu primo foi andando comigo mais um amigo de escola dele. Íamos conversando várias putarias sobre a bunda de uma ou os peitos da outra, eu raramente dava opiniões, apenas ouvia atentamente. Até que o amigo do meu primo parou de caminhar e me dirigiu a pergunta:

-E você cara, por que não fala nada? Até parece que não gosta do assunto.

-Eu gosto. -Respondi. -Só estou meio tonto sem conseguir processar.

Eu menti na cara dura.

-Se você não tivesse beijado a Camila, eu até acharia que você gosta de outra fruta.

Meu primo comentou com maldade.

-Eu posso gostar de todas as frutas e você não sabe, beijo não diz nada sobre ninguém. Eu poderia te beijar aqui e a vida seguiria normalmente.

Todos ficamos em silêncio, eu sempre fui bom de resposta.

-Relaxa, não vou te beijar não, se você não quiser kkk

E quebrei o clima com a risada. conversamos mais até deixar o amigo dele em casa e seguimos pra casa dos meus tios, só meu primo e eu agora, e ele estava no ponto que eu queria, bêbado e curioso pra saber se afinal eu era ou não.

Enquanto conversávamos sobre as meninas do rolê, já estávamos quase em casa quando meu primo parou pra mijar, e achei ali a minha oportunidade, ele estava tonto também então encostei nele de modo que o meu pau ralasse na bunda dele, e caralho que bunda gostosa.

A princípio ele ia reclamar, mas como eu estava segurando pra ele não cair, não houve advertência. Eu continuei segurando ele, e quando acabou, eu mesmo peguei no pau dele e balancei, guardei na cueca e fechei a calça. Ele virou e ficou olhando pra mim

-Sabia que tu era.

-Eu sou muita coisa e não sou nada. Pegar no teu pau só quer dizer que estou te ajudando.

-Eu aceito. -Ele falou e deixou o silencio por uns bons segundos. -Aceito beijar e seguir como se nada tivesse acontecido.

Eu não esperei mais nada, nem mesmo se vinha alguém, só queria que ele não mudasse de ideia, encostei minha boca na dele e levei uma das minhas mãos na bunda dele. Sua bunda era tão firme, e grande, não cabia na minha mão. Enquanto nos beijávamos, eu sentia o pau dele duro na minha coxa e ouvia gemidos entre os lábios dele.

Por mim eu faria tudo ali mesmo, mas ele parou e me empurrou.

-Tu é louco viado? como tu me beija assim no meio da rua tão perto de casa?

-Você mandou, estou aqui para seguir ordens.

-Então vamos pra casa logo.

Eu ri baixo o restante do caminho, meu pau estava me matando dentro da calça. Quando chegamos em casa, tudo já estava escuro, e ao que parecia todos estavam dormindo. Entramos sorrateiramente até chegar no quarto. Duas camas estavam bem posicionadas no quarto grande, e fomos direto pra cama dele. Nos beijamos o muito antes de começar a tirar nossas roupas. A boca do meu primo era deliciosa, lábios carnudos porém macios, eu mal podia esperar pra ter aquela boca divina no meu pau. Tirei toda a roupa dele e fiquei admirando a minha conquista, depois comecei a beijar a bochecha, levei um beijo a boca e recuei. Comecei a beijar o pescoço, desci até o peito e chupei um pouco, percebi que ele não gostava muito e segui o meu trajeto. Beijei toda a barriga dele, deixando um beijo para cada gominho daquele tanquinho. Passei a língua perto do umbigo e senti o cheiro do paraíso. Seu pau já estava um pouco babado, mas ainda assim decidi ir aos poucos, passando a língua na cabeça, no corpo e nas bolas. Quando já estava bem molhado eu meti na boca com tudo e meu primo gemeu alto.

Eu comecei a chupar forte usando as mãos pra mexer nas bolas dele. Aos poucos fui deixando o pau dele e descendo pras bolas e pra onde eu realmente queria chegar. Levantei as pernas dele e meti a boca no rabo dele. Meu primo deu um pulo e falou:

-Ei, ai não!!

-Calma. -Eu falei. -Tudo que eu fiz até agora foi bom, não foi?

-Foi! -Ele concordou um pouco envergonhado.

-Então, confia em mim, sei que vai gostar disso também.

Ele penas concordou com a cabeça, e eu voltei pro meu trabalho, mas dessa vez, com menos sede ao pote. Comecei a passar a língua pela bunda deixando alguns chupões. Coloquei ele de bruços pra facilitar. Fui bem devagar com a ponta da língua, apenas fazendo círculos, e meu primo gemia alto, tão alto que tenho certeza que o resto da casa estava pagando de doido. Ainda assim, peguei a cueca dele e enfiei parte na boca dele, isso ia manter ele menos barulhento.

Eu estava lá chupado aquele cu delicioso. Meu primo gemia muito gostoso, depois de muito chupar aquele cu, tirei toda a minha roupa, dei uma boa cuspida na cabeça do meu pau e comecei a pincelar na entradinha do meu primo. Ele nada fazia, apenas gemia, e acho que balançou a cabeça pra dizer que não.

Eu me deitei sobre ele, mas sem penetrar, dei uma mordidinha no ouvido dele e falei baixinho.

-Você quer tanto quanto eu. -Tirei a cueca da boca dele, esperando uma confirmação verbal.

-Eu quero também... Mas eu nunca....

-Entendi, vou ser o seu primeiro. Não se preocupa, vou tomar cuidado.

Não enfiei mais a cueca na boca dele, estava bem molhada e poderia sufocar. Invés disso, dei meu braço pra ele e disse pra morder se fosse gritar, assim eu saberia melhor as horas de parar, por que ia sentir dor junto com ele.

Não encontrei camisinha nem lubrificantes, então fui no couro mesmo, coloquei apenas um creme pra cabelo que encontrei na penteadeira. Meu primo se preparou com a boca no meu braço. Eu forcei um pouco a entrada, ele estava bem relaxado e a cabeça entrou, ele mordeu um pouco o meu braço e eu fiquei parado, esperando ele se acostumar.

Eu não tinha o pau muito grande, na época eu estava com pouco mais de 15cm, mas era relativamente grosso, então eu imaginava que deveria doer um pouco. Quando percebi que ele já estava mais relaxado, enfiei tudo de uma vez e fiquei parado. Meu primo pulou um pouco e mordeu com muita força, mordeu tanto que eu tive que enfiar um pano na boca com a outra mão pra não gritar.

Em nenhum momento ele pediu pra tirar, apenas continuava lá, aguentando firme e mordendo o meu braço. Comecei a bombar no cu dele com a cama fazendo barulho, aos poucos ele soltou o meu braço e eu senti o líquido quente escorrer, no começo achei que ela saliva, mas era sangue.

Ele voltou a gemer alto e eu continuava fodendo ele com força, segurei ele pelo pescoço com o braço mordido. A cama fazia muito barulho, então tirei o meu pau sem avisar e ele deu um gritinho grosso.

Tirei o colchão da outra cama e coloquei no chão. Botei meu primo de 4 e enfiei de novo, dessa vez foi bem mais fácil. Ele se inclinou todo deixando aquele bundão pro ar, e eu fodi. Fodi ele de todas as formas, e ele só gemia e pedia mais.

Coloquei ele sentado no meu colo de frente pra mim, ele estava rebolando enquanto beijava o ferimento que deixou no meu braço, o sangue ainda estava escorrendo e ele lambia o sangue e me beijava com a boca vermelha. Aquilo me acendia um fogo ainda maior e eu fodia com mais força ainda.

-Ele me implorou pra gozar dentro do cuzinho dele, eu atendi. Coloquei ele de frango assado e comecei a bombar com força. Quando veio, estávamos gemendo muito e eu jorrei, me senti secando enquanto gozava dentro dele. Meu primo levantou com as pernas ainda bambas e me disse pra chupar.

-Você disse que estava aqui pra receber ordens, então chupa.

E eu chupei, chupei como se não houvesse amanhã. Eu já estava todo suado e ele também, ele gemia muito enquanto eu chupava, dizia alto:

-QUE BOCA DELICIOSA.

Ele começou a gritar que ia gozar, que ia gozar na minha boca, eu chupei mais forte até sentir um estalo. Uma parte do prepúcio rompeu, mas ele não parecia sentir nada, minha boca esquentou com porra e sangue e eu engoli.

Meu primo estava urrando gozando litros e eu engolindo tudo. Estava mais excitado ainda bebendo porra e o sangue do meu primo.

Tirei o pau dele da boca e ainda estava meio avermelhado. Eu lambi tudo pra limpar o sangue. Engoli até a última gota. E nos beijamos muito, misturando o meu sangue e o dele nas nossas bocas. Tomamos um banho, e ele sentiu um pouco de ardência na parte rompida, mas foi pequeno, ele estaria bem no outro dia.

Dormimos juntos no colchão e pela manhã na hora do café, minha tia olhava meio desconfiada, mas estava tudo bem, ninguém perguntou da mordida no meu braço e eu também não comentei. Quando estávamos sozinhos com meu tio, ele riu e deu 200R$ para nós dois.

-Quando quiserem sair e trazer a menina de novo podem ficar a vontade. vocês fizeram a festa ontem. Quem era?

-Ninguém que você conheça. -Meu primo respondeu dissimulado.

-Tragam ela pro aniversário da sua irmã.

-Pode deixar!!!

Não transamos naquela noite, resolvi guardar pra festa de aniversário, mas isso é história pra uma continuação. Me contem aí se gostaram, caso sim, continuo contando sobre as melhores férias da minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Apenas um Pernambucano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaApenas um Pernambucano Contos: 10Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sua família é muito boa, tive minhas aventuras com a minha também, mas n chega nem.aos pés,

1 0
Foto de perfil genérica

Realmente muito bom. Invejo você por ter tido tanta vivencia ainda adolescente e com os parentes melhor ainda! Que anos bons. E a melhor parte e com certeza que deixo esse conto mais interessante foi a mistura de fluidos corporais de vocês dois. Suor, saliva, sangue e gozo. O sexo deveria ser assim, sempre animalesco. Continue a escrever, quero saber o que aconteceu na festa de aniversário!

1 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Quantas saudades das putarias com machos da adolescência.

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível