Maduro Carioca 4

Um conto erótico de FicandoMaduro
Categoria: Homossexual
Contém 812 palavras
Data: 15/09/2020 17:42:07
Última revisão: 20/09/2020 12:02:35
Assuntos: Gay, Homossexual

Tínhamos até as 12hs de Domingo para deixar o quarto, ele me disse também que tínhamos até as 10hs para tomar um otimo café da manhã no hotel, claro que adorei aquilo, sabia que a gente ia transar gostoso pelo menos mais 1 vez. Eu não podia ficar, na época eu trabalhava em comércio e segunda teria que estar acordado cedo, e ele era funcionário público e também tinha trabalho pela semana. A vontade de ficar junto era instantânea, mas não podíamos. Tínhamos dormido mais ou menos as 2hs e senti que tinha dormido pouco quando escuto o barulho do banheiro, como o quarto era muito pequeno, mas funcional deu pra ouvir ele dando uma boa mijada. Eu levantei com muita vontade de mijar também, percebi que era cedo aproximadamente umas 7hs. Fiquei na porta do banheiro vendo ele finalizar a mijada demos bom dia com aquela cara de sono, tava bem frio e eu estava morrendo de sono ainda mas vale o sacrifício, ele começou a lavar a pica na pia de banheiro para tirar os pingos de urina, eu adorei aquilo, ele deu um sorriso balançou e colocou de volta pra sunga, eu tava sem nada por baixo, só de moletom e ele de camisa e sunga, comecei a mijar ele veio por trás de mim bjando minha nuca e roçando aquele volume na minha bundinha, me bjando enfiando o dedo na minha boca e passando a mão no meu bumbum. Ele voltou pra cama eu terminei de mijar e olhei no espelho, nossa que cara de sono e voltei pra cama. Um edredom grande pra nós dois, até pensei que íamos dormir mais um pouco, pois eu tinha colocado o despertador para as 8:30hs para pelo menos a gente conseguir aproveitar o café do hotel. Ficamos deitado alguns segundos abraçados, não demorou muito pra mim por a mão onde eu mais estava adorando naquele volume da sunga e já tava ficando duro, nôs embaixo do edredom ele me virou de bruços começou a lamber meu cuzinho lambia que era uma maravilha que delicia eu todo sonolento comecei a acordar e ele lambendo passando aquela lingona no meu rabo com vontade aquela barba na minha banda fizemos uma espécie de cabaninha com o edredom, ele falou que ia meter em mim de novo antes do café eu falei mete que eu sou teu todinho teu, ele começou a encostar a cabeça da pica no meu cuzinho e forçar devagarzinho e falei não, não faz isso senti a cabeça entrar um pouco e de novo eu falei não e ele disse eu não vou fazer isso, mas depois dos exames vou comer esse rabo delicioso sem capinha. Eu eu balancei a cabeça concordando, eu tava adorando aquilo, mas jamais ia da sem capinha por mais quimica gostosa que estivesse dando. Ele pegou o gelzinho passou no dedo dele do meio e me massageou me lubrificou todo meu cuzinho, ficou de joelhos na cama e encapou a pica deitou sobre mim e dessa vez ele foi forçando pra valer de uma vez e foi entrando todinho dentro de mim, aquilo tava me doendo um pouco me ardendo todo mas eu soltei as preguinhas e deixei ele entrar de uma vez, e tava lá aquele maduro de novo dentro de mim, em cima de mim as 7:30hs da manhã se deitou sobre mim totalmente, saia lágrimas dos meus olhos pelo incomodo pelo ardido. E ele percebeu e começou a me bjar na boca, virou um pouco minha cabeça, colocou os braços pelo meu pescoço, me travou todinho eu nem conseguia me mexer, ele me comia devagar, metia, tirava quase tudo depois colocava rápido ia mudando e eu lokinho embaixo dele, ele só falava pra mim empinar, deixar a bundinha pro alto. Ele dizia quem nem mulher nem barbado nenhum tava dando tão gostoso pra ele, e que eu com meus 20 anos deixava ele loco de tesão que eu sabia receber uma pica e que eu ia aprender muito. Parecia uma eternidade, eu não via quase nada porque estávamos embaixo do edredom e ficava um pouco escuro, ele continuou po mais um tempo me socando jeba e falando coisas safadas no meu ouvido, como bunda gostosa, rabinho safado empinadinho, que não queria nem mais imagina outro macho em cima de mim, que em Dezembro eu ia fica na casa dele e ele ia me comer todo santo dia, falando aquilo com os dois braços por baixo do meu e me cutucando todinho, uma mão no meu rosto e outra puxando meu cabelo de leve, a gente tava completamente grudado, ele começou a bombar mais forte e dizendo não quero te machucar, e foi ficando cada vez mais forte. Até que ele gozou e soltou de vez aquele corpão em cima de mim e ali ficamos deitado até a hora do café...

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