Uma delícia de sogra 4

Um conto erótico de Engenheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 13/09/2020 19:52:06
Última revisão: 16/02/2021 23:29:34

— Então o que você ia me contar?

— Para ser sincera eu não sabia se você toparia me comer, mas quando vi a Esmeralda metendo a mão por baixo da mesa, pensei: “esse cara está comendo a minha irmã, então por que não tentar?”

— Dinorá também viu?

— Foi ela quem me mostrou, discretamente e devo confessar, achei muito excitante.

— Como vocês viram?

— Havia uma vidraça atrás de vocês, não dava para ver com perfeição, mas dava para imaginar aonde a mão dela estava.

— Só isso? Você disse que era uma história comprida.

— Então você quer saber não o que me fez pensar que você toparia me comer, mas o que me fez desejar você.

— Também.

— Então vou te contar do início — disse Helena — mas já adianto que isso tem de ficar só entre nós dois.

— Prometo.

— Palavra de honra?

— Sim.

— Então tá — começou ela. — Eu estava casada havia quase vinte anos e todos sabiam o galinha que meu marido era, inclusive eu, mas o que eu vi naqueles dias mudou tudo. Olha que eu aguentei muita coisa dele, mas o que vi foi demais para mim. Para resumir, eu mudei de cargo na empresa na qual eu trabalhava e isso me possibilitou chegar em casa mais cedo todos os dias. Voltei pra casa animada para contar a novidade a ele, mas quando eu entro na sala, eu ouço umas vozes que pareciam vir do nosso quarto, estranhei. Quem estaria lá com ele? Fui disposta a arrancar a vagabunda dos seus braços pelos cabelos, dá-lhe uma surra e jogá-la na calçada nua para todos verem a puta que ela era, mas quando cheguei na porta do quarto entreaberta ouvi uma voz familiar pedindo pra ele dar o pau para ela chupar. Não acreditei nos meus ouvidos e quis ver, andei de lado, sem fazer barulho, ele estava de pé segurando a cabeça dela. Ela nua, de joelhos, engolia o pau do meu marido numa habilidade digna de uma atriz pornô. Na hora eu quis entrar ali e acabar com a festinha deles, mas olhei para mim e para ela, senti-me humilhada, ela era linda e jovem, qualquer coisa que eu fizesse ia parecer desespero, então me escondi no banheiro do corredor que ficava de frente para a porta do quarto. Com a luz apagada eu conseguia vê-los sem ser vista. Ouvi quando ele disse: “Agora vem sentar no colo do tio”. Ele sentou-se na ponta da nossa cama e a ajudou a putinha se levantar. Eu pude ver o corpo liso sem um pelo sequer. Ela virou-se, ficou de costas pra ele e de frente para mim, como se soubesse que eu estava ali e quisesse passar na minha cara o quanto ela era linda e gostosa. Ela então sentou-se no colo dele acariciando o seu pau com a mão pequena. Eu vi o rosto bonito dela expressando um prazer inigualável. Ele explorava o corpo esguio da pequena com as mãos. Ela começou a gemer. Os seios firmes não se comparavam aos meus em tamanho, mas a firmeza e o formato arredondado, sabemos, é muito mais excitante que os fartos seios de uma mulher mais experiente. Ele segurava os seios dela com as duas mãos e ela passava a mão pequena no pau dele por baixo dela. Ela delirava de prazer sem ao menos ter sido penetrada. “Ai tio, não aguento mais tudo isso, quero sentir o senhor dentro de mim”. E ele: “Ainda não, minha querida, mas daqui a pouco você estará pronta para ser a minha puta, é o que você quer?”. “Eu te desejo tanto”, dizia ela “quero muito ser a tua amante”. E nesse momento ela se virou e chupou o pau dele até ele gozar na boca dela. Ela engoliu cada gota de esperma. “Agora vai que está quase na hora da tua tia chegar”.

— Quem era? — Perguntei.

— Você ainda não descobriu?

— Tenho as minhas suspeitas.

— Isso tem mais de dez anos — disse Helena —, mas não parou por aí. Tem muito mais.

— Então me conte tudo.

— No dia seguinte, eu cheguei em casa antes dela, ele ainda estava no banheiro da suíte então eu entrei no mesmo banheiro do dia anterior e me sentei para assistir à cena. Pouco tempo depois ela chegou, a safada já tinha até as chaves lá de casa. Entrou, deixou a bolsa dos livros no chão, tirou a roupa e ficou esperando ele sair do banho. “Já estou aqui”, disse ela “Não demora que hoje estou toda molhadinha já”. Ele saiu em poucos minutos, ela estava deitada com a bunda nua virada pra cima. “Fica de quatro”, ordenou ele. Ela obedeceu, empinou o rabo para ele. “Assim?” Perguntou ela, mas ele não respondeu. Seu pau parecia uma barra de ferro, tão duro e tão ereto como talvez jamais tenha ficado por mim. “Gosta de me ver assim? Como uma cachorra?” Ele não respondeu, apenas se aproximou e deu um tapa forte na bunda dela. Ela caiu para frente. Gostei de ver e de ouvir aquele tapa, queria eu ter dado aquela mãozada naquela safada. Ela voltou a ficar de quatro e ele beijou a sua boceta. Na posição em que eu me encontrava, via apenas os perfis dos corpos deles, e vi quando ele se posicionou por trás dela, apontou o pau por trás e foi metendo devagar. Não entendi porque no dia anterior ele dizia que ela não estava preparada para ser fodida e apenas um dia depois ele estava metendo nela. Foi então que eu percebi que ele não metia na sua boceta e sim no cu. Naquele instante senti uma fraqueza nas pernas e vendo ele tirar o pau completamente e meter em seguida no seu rabo seguidas vezes, senti a minha boceta se irrigar de um modo incomum. Tenho até vergonha em dizer, mas baixei a calcinha e toquei minha boceta, meti dois dedos e quis eu estar ali na posição dela. Ele montava nela sem pena e ela gemia alto, sentindo o pau do meu macho cravado em seu jovem rabo. Eu delirava quase a ponto de ir lá pedir para ser fodida também. No final ele gozou no cu dela sem permitir que ela ao menos tocasse na sua boceta. “Você está quase no ponto”, dizia ele. “Mas ainda precisa aprender algumas coisas. Precisa depilar melhor esse cu, hoje encontrei uns pelinhos e precisa perder um quilo ou dois, está fazendo a dieta que eu passei?”, “Sim respondeu ela, já emagreci um quilo depois que segui as suas orientações”. “Já começou a tomar o anticoncepcional?”, “Já”.”Então amanhã será o seu grande dia”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 89 estrelas.
Incentive Engenheiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Continua todo dia venho ver se continuou

0 0
Foto de perfil genérica

Só na espectativa da continuação.

Muito bom essa sequência de contos.

0 0

Listas em que este conto está presente

Sogra
Todos os contos de sogra e genro.