Santo Pároco II

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 855 palavras
Data: 12/09/2020 22:32:19
Última revisão: 14/09/2020 10:37:04

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Sou Ana, conto estórias que ouvia das mulheres mais velhas da família, claro que sempre às escondidas, mas sabia de tudo.

Para quem não sabe como a estória de Ritinha começou recomendo que leia Santo Pároco https://www.casadoscontos.com.br/texto/mas não é fundamental, acredite, você vai curtir.

Ritinha, acabara de começar a prestar serviços sexuais ao pároco, que a acolheu pois sua família temia por sua fama de promíscua. Pobre menina, estava descobrindo sua sexualidade, o único porém é que para isso aceitava a colaboração indistinta de quem quisesse ajudar.

A menina andava pela casa e estranhou que o Padre estivesse muito bem instalado com muito conforto, diferente do que ela estava acostumada a ver em sua cidade. Logo ela descobriu que este padre não havia feito voto de pobreza. E tão pouco de trabalho.

A casa era grande e tinha muitos quartos sofisticadamente decorados, a governanta Dona Candota cuidava de tudo e disse que o padre recebia muitas autoridades importantes e que elas sempre se hospedavam lá. Acreditava ela que a renda vinha apenas da hospedagem.

Ao cair da noite o Padre procurou Ritinha, trouxe-lhe um embrulho com peças íntimas da época, um perfume francês, sais de banho e disse que deveria estar pronta ao termino da missa, o que ocorreria por volta das 22h. Hoje teria uma prova importante para ela e que definiria sua permanência naquela casa. Surpresa, mais com os "presentes", do que com a proposta, assim como ordenado preparou-se.

Entrou em seu quarto o Padre e um homem mais velho aparentando 50 e poucos anos, distintamente vestido e referindo-se a garota como se alí não estivesse, disse: isto é o que temos para hoje?

O padre, concordou com a cabeça mas fez uma ressalva: - é boa com a boca. fique à vontade, amanhã tratamos do restante, e saiu do quarto deixando ambos sem sequer apresentá-los.

O homem começou a despir-se e a avaliar a menina, que não parecia intimidada, ao contrário! O desafio a excitava! O homem sentou na beira da cama e disse: - prove-me que o padre estava certo. Abriu as calças e o que ela viu foi algo assustador, era grande, grosso que não fechava com seus dedos. Sua boca salivava, e sua calcinha se encharcava, mal podia esperar pelo que viria.

Com esforço ela abocanhou aquele pênis cuja cabeça parecia um cogulemo gigante, forçava contra a bochecha, raspava o dente, fazia leve pressão com os dentes. Ah! O homem gemia como um moleque! Mas quando ela abocanhou as bolas e chupou ele não se conteve. afundou aquele membro enorme na garganta de Ritinha e gozou! Até quase desfalecer!

Mas a menina queria mais! Agora ela estava excitada! E queria aquele membro dentro dela !

Esperou que o fôlego do homem se restabelecesse, subiu nele, e foi sentando bem lentamente e rebolando, modo que encontrou de fazer caber aquilo tudo em tão estreito buraquinho! A medida que rebolava descia e o homem suspirava e revirava os olhos.

Num misto de dor e tesão na metade do membro ela sentou com tudo! Bateu lá no fundo de seu útero! Doeu, mas ela já estava excitada demais para parar. Lembrou dos animais que via na roça de sua cidade e cavalgava subindo e descendo com maestria. Seus seios a mostra, seus bicos rosados duros, começaram a ser acariciados pelo homem que logo começou a mamar deliciosamente, levando Ritinha finalmente a um êxtase sem fim.

Nesse sobe e desce, Ritinha gozou! Mas o homem não! Mais experiente, ele a virou colocando-a de quatro, sem muita delicadeza, e continuou a estocar alternando entre fundo e só na beiradinha. Mas o que levou Ritinha ao delírio foi quando, entre uma estocada e outra ele começou a acariciar seu ânus! Que descoberta! começou com um dedinho e logo já socava 3 dedos em seu cú enquanto aquela rola enorme a penetrava.

Sem controle algum de nada, quase desfalecendo, Ritinha descobre o que é orgasmo! Com três dedos no cú! Logo em seguida o homem ejacula novamente mas não dentro de sua vagina e sim em suas nádegas deixando-a toda suja de porra.

O homem foi até o banheiro tomou um banho, se recompôs e dirigiu-se a seus aposentos, já que pernoitaria na casa paroquial.

Ritinha permaneceu imóvel na cama, assim como ele a deixou. Suja, vibrando, assimilando as novas descobertas, e dele ouviu apenas dizer que voltaria em breve, que tinha feito um bom trabalho.

Alguns minutos depois Ritinha teve forças para se lavar e se trocar. Quando saiu do banho o Padre estava a sua espera sentado na cadeira da escrivaninha. Deu a ela algumas notas de dinheiro, disse que que havia prestado um bom serviço que teria estadia garantida enquanto mantivesse a qualidade do trabalho, levantou-se e saiu.

Feliz e fodida, Ritinha dormiu uma noite maravilhosa, sentindo-se orgulhosa,sem imaginar o futuro que a aguardava! E quais outros desafios o Santo Pároco traria.

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