O ataque das amazonas 2

Um conto erótico de Camponês
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 822 palavras
Data: 10/09/2020 15:58:18

Minha cabeça não doía mais, já não podia falar o mesmo da minha língua e da minha mandíbula. A amazona usou a minha cara sem dó. Pensei por um momento embaixo dela que aquela era minha execução. Mas se fosse esse o inferno que ele disse. Eu estaria preparado e bem empolgado pra minha nova vida. Fiquei a noite inteira pensando no acontecido até por que minha cara estava fedendo como a buceta dela.

O dia seguinte sou surpreendido mais uma vez. As mulheres que vinha me alimentar e cuidar do curativo eram enormes. A menor delas deve ter dois metros de altura. Dessa vez, era uma amazona, além de enorme, também corpulenta. Normalmente as mulheres sempre traziam um pedaço de pão e um copo de leite pra beber com o pão. Desta vez, a amazona trouxe apenas o pedaço de pão. Ela se senta ao meu lado no feno e remove a parte superior, revelando seios enormes. Seu busto era gigantesco, cada peito devia ter diâmetro da minha cabeça. A mão esquerda me agarra a cabeça tal qual fosse uma fruta e sou trazido a força em direção ao seu busto, ficando meu rosto pressionado ao mamilo direito. Estou montado em seu colo como uma criança que anda ainda agarrado ao seio da mãe. Encaro ela que, mas ela não pronunciava uma única palavra. Sinto que tinha permissão e a obrigação de mamar.

Um pequeno sorriso em retribuição a linguada foi o sinal verde para continuar mamando. Ela desvia a visão do meu rosto e fecha os olhos. Uma mão me segurava a cabeça e a outra me abraçava. Minha língua lambia contornava seu mamilos em movimentos circulares, alternando para vai e vem em cima dos bicos e por fim dei uma leve sugada e neste momento sinto um liquido entrando em minha boca. Um gosto doce e quente. Descobri então que na verdade ela só não trouxe o copo, mas era o mesmo leite que bebi das outras vezes.

Ela volta a me encarar com cara de safada, esperando a surpresa.

- Bom apetite. Disse ela antes de fechar os olhos novamente.

Começo a chupar os seios com vontade. O leite não parava de jorrar. Ela ficou bem mais tempo que o normal. E com certeza devo ter bebido mais de um copo enquanto mamei nela. Nossa intimidade no entanto foi interrompida por três Amazonas. As três me eram familiares. Duas delas adoravam me atormentar. E a terceira foi a que sentou na minha cara na noite anterior

- Ilda, já passou muito tempo brincando com o seu bichinho, não acha?

- Ah iris, estou de folga. Não está com ciúmes né. Tem leite pra dois aqui hahaha.

- Dividir o peito com esse animal? Lave bem este tetas se quiser minha boquinha nelas de novo.

Você devia levar essa buceta também Iris. Tô sentido daqui o cheiro. Me admira o homenzinho não ter morrido com o cheiro.

- Isso se chama marcar território Sarah, e ele gostou bem. Até gozei na boca dele.

- Esse Serzinho te fez gozar? O último que você trouxe era bem mais forte que este a não aguentou a sua sentada. Ah vocês vão ter que me emprestar ele.

Um calafrio me passou pela espinha depois de ouvir o que a última falou. Então não fui o primeiro a ser trazido e ainda por cima poderia ter morrido de não tivesse satisfeito a amazona?

- Olha só, você assustou o bebezinho da Ilda. Dizia a Sara querendo começar a gargalhar.

- Ele devia ter sido morto junto com todo mundo da aldeia dele. Se a Ilda não tivesse essa mania de ficar trazendo bicho pra casa… complemento a Iris.

- Você gostou deste último Iris. Meninas, por favor, estou ficando boa nisso. Vamos fazer assim. Depois que eu treinar ele, a primeira vez vai ser de graça. Aí vocês me dizem o que acham.

- Você já disse isso uma vez Ilda, respondeu a Sara. Depois desse dia fiquei viciada em brincar de quantos segundos eles aguentam debaixo da minha bunda antes de morrerem sufocados.

As quatro gargalham depois desta última conversa. Passam se horas no cativeiro e as quatro continuavam conversando. Eu continuo preso aos braços de Ilda que fica alternando entre um peito e outro. No final da tarde quando as três se despedem. Sou jogado de volta no feno, enquanto a amazona de levantava.

- O que você ouviu hoje é tudo verdade. Eu te trouxe pra te escravizar. A partir de amanhã você vai trabalhar até a exaustão na parte da manhã. E de noite vai ser meu brinquedo sexual e de quem mais eu quiser que você seja.

- Gostei de você, mas não acha que irei te poupar se você não andar na linha, ok?

- A gente mata homem aqui dentro por pura diversão, então se quiser viver aqui dentro, façam as outras esquecerem que você é um homem, ok.

Ilda se levanta e deixa mais uma vez o estábulo.

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