Como consegui em três anos, foder minha mãe – Parte 3 – Vingança de mãe

Um conto erótico de Tarado pela mãe
Categoria: Heterossexual
Contém 3154 palavras
Data: 08/09/2020 16:56:01

Eu não dormi a noite toda. Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos confusos.

Uma mistura de prazer e tesão, mas também de receio, afinal eu tinha abusado, passado dos limites com minha mãe.

Fiquei pensando a noite toda em tudo o que vinha acontecendo, desde os meus dezessete anos quando fiquei com tesão pela primeira vez por ela e decidi que queria fodê-la, até o episódio no carro quando eu completei dezoito anos e enfim me declarei abertamente sobre esse meu desejo. Eu vinha controlando a situação até chegar na noite de ontem, quando, em um momento de tesão incontrolável, bolinei a buceta da minha mãe e encoxei sua bunda descaradamente até gozar nas suas coxas enquanto ela, sem poder reagir, conversava com sua irmã pelo vídeo do celular.

Eu sabia que estaria fodido neste domingo, e que eu teria de ter muita lábia pra ela me desculpar dessa vez. A sua frase antes de ir se deitar, martelava em minha cabeça. O que ela queria dizer em me dar o troco? Como ela faria isso?

Acordei no domingo ao meio-dia e meia, o sol batia forte na janela do meu quarto. Ouvi barulho na cozinha e criei coragem pra me levantar. Eu tinha de enfrentar a fera.

Minha mãe, não era muito nervosa, daqueles tipos de mãe que gritam por qualquer coisa e explodem com os filhos por qualquer motivo, ainda mais depois que passamos a viver só nós dois juntos, desde os meus quinze anos, quando nos tornamos extremamente cúmplices e apagados um ao outro. Ela sempre foi de conversar muito, mas agora, eu não sei como seria.

Me levantei, fiz minha toalete e vesti minha bermuda e uma camiseta. Fui até a cozinha

Minha mãe estava lavando a louça na pia. Eu não acreditei no shortinho justo que ela estava usando com uma camisa amarrada com um nó na cintura. Seus peitos balançavam de acordo com o movimento que ela fazia esfregando a louça. Estava uma delícia e cheirosa como sempre. Tive uma ereção imediata, mas sabia que não devia.

Tentei me concentrar, mas não consegui. Me lembrei da noite anterior e pude sentir o frescor da sua buceta em minha mão, eu não me aproximei como sempre fazia nessas situações e tentei abordá-la primeiro.

“Bom dia mãe”

Minha mãe não respondeu e continuou a lavar um copo.

Imaginei que ela só estava ressentida e tentei ser mais abusado:

“Posso abraçar você pra te dar um bom dia como sempre faço?”

O silêncio só era quebrado pelo barulho da água correndo da torneira, minha mãe nem olhou pra mim e nem me respondeu.

Eu então, corajosamente me aproximei por trás dela e a abracei. Confesso que eu não queria, mas meu pau teve vida própria e o contato com a bunda macia da minha mãe, fez com que ele simplesmente se arremetesse por dentro da bermuda e roçasse aquela maravilha.

Beijei o pescoço da minha mãe e disse novamente bom dia, agora baixinho no pé do seu ouvido.

Minha mãe fechou a torneira e colocou um prato cuidadosamente no secador ao lado.

Se virou de frente pra mim e com as mãos em minha cintura me afastou do seu corpo, apoiou as duas mãos em meu peito pra que eu mantivesse distância dela e olhou fixamente pra mim. Sua cara era de total controle da situação e senti um arrepio percorrer meu corpo. Ela então começou a falar pausadamente:

“Bom dia filho. Eu estou lavando essa louça, porque eu já almocei. Acordei muito cedo hoje, não consegui dormir direito. Mas tem comida na geladeira pra você, é só esquentar.”

Eu percebi que ela não estava pra brincadeiras, controlei o tesão que estava sentindo por estar tão perto, segurei em sua cintura e arrisquei:

“Mãe, queria falar com você”

Ela imediatamente tirou minhas mãos da sua cintura e saiu rapidamente de lado dizendo:

“Eu não quero ouvir nada, tenho mais o que fazer, com licença”

Em um movimento desesperado acabei segurando minha mãe pelo braço e tentei argumentar:

“Mãe, não faz isso”

Minha mãe fez uma cara que há tempos eu não via, tirou cuidadosamente minha mão do seu braço e olhando fixamente pra mim, deu o recado final:

“Não seja burro filho, não piore as coisas. Eu sou sua mãe e te amo, mas as coisas vão mudar por aqui, e elas serão do meu jeito agora. Se contente com a noite de ontem, e nunca mais encoste em mim desse jeito, não pense que terei compaixão de você. Agora me dê licença porque eu tenho muita coisa pra fazer”

Minha mãe saiu confiante e pisando firme para a sala, eu, boquiaberto, só conseguia pensar em uma coisa:

“FODEU”

Minha mãe tinha sido enfática, e era melhor eu seguir o seu conselho pra não piorar as coisas. Eu tinha de pensar em algo, ser paciente e inteligente, mas o desejo por aquela buceta era maior do que tudo. Eu só tinha de relaxar e pensar em uma estratégia. Talvez ela não permanecesse assim por muito tempo. Ela mesmo disse que me amava. Ia acabar me perdoando.

Mas, o tempo foi passando, e não foi isso que aconteceu.

Três meses depois, meu tesão não diminuía, pelo contrário, só aumentava e o fato de eu não poder abraçar minha mãe me deixava louco.

Nesse período, minha mãe conversava comigo normalmente, afinal, tínhamos uma vida pela frente. Ela só não queria intimidades, e isso ela cortou por completo. Só que minha mãe, não deixou de usar suas roupas deliciosas dentro de casa. Era um shortinho mais curto que o outro e suas blusinhas sempre revelando seus peitos magníficos, ou seja, eu ficava maluco de tesão principalmente aos finais de semana que passávamos o dia inteiro juntos. Ela me pedia pra levá-la a feira e ao mercado e tudo isso continuou normal. Eu trabalho no Centro perto de um shopping, e por diversas vezes passava a hora do almoço escolhendo roupas, sapatos e brincos pra ela, e ela usava tudo o que eu lhe dava, até as roupinhas mais abusadas. Ela alimentava esse meu desejo.

Mas um dia eu acordei e percebi o quanto eu havia emagrecido, estava com uma barba mal feita e com olheiras. Me lembrei que minhas noites de sono eram péssimas e que eu tocava punheta todos os dias pensando em minha mãe, alguns dias duas vezes, eu estava me acabando e precisava mudar isso. Há um problema nos homens, quando estamos com tesão demais, não raciocinamos direito, e era isso que vinha acontecendo.

Então resolvi mudar de atitude, eu precisava ser mais duro com minha mãe e mostrar que eu era um macho de verdade. Primeiro, ela precisava me notar novamente. Em um sábado à tarde, peguei uma calcinha da minha mãe e me masturbei com ela. Enchi a calcinha de porra e coloquei em cima da máquina de lavar. Fiquei esperando pra ver a sua reação.

Quando ela pegou a calcinha e lambuzou toda mãe porque eu tinha gozado feito um touro, escutei ela vindo pisando firme com seu tamanco em direção ao meu quarto e só esperei.

Ela parou na porta, segurou a calcinha com as pontas dos dedos e perguntou:

“Posso saber o que significa isso?”

Eu pensei comigo, “bingo” ela fisgou a isca. Eu me ajeitei na cama e com a maior cara-de-pau respondi:

“Foi mal mãe. Uma recaída. Não aguentei e tinha que me aliviar, como você mesmo sugeriu que eu fizesse”

Minha mãe ficou me olhando, não estava brava, pelo contrário, com uma cara de perversa, ela disse:

“Entendi....E estava pensando em mim?”

Aquela frase quase me derrubou e fiquei de pau duro na hora, mas respondi a altura:

“A calcinha é sua, não é? E só tem uma gostosa nessa casa”

Ela riu com o canto da boca e sua cara estava me dando calafrios de tesão. Então disse

“Pelo jeito que está magro, deve estar se aliviando com frequência”

Caralho, eu achei que ia gozar na bermuda, que conversa tesuda era essa da minha mãe?

Eu só balancei a cabeça afirmativamente e disse com a maior cara de safado:

“Exatamente”

Minha mãe agora me olhou docemente e me disse:

“Vem aqui na lavanderia comigo”

Meu coração disparou nesse exato momento, minha mãe saiu pelo corredor e eu me levantei correndo e de pau duro, fui atrás dela acompanhando seu rebolado enlouquecedor até chegar na lavanderia. Minha mãe se encostou no tanque de frente pra mim e o shortinho que estava usando marcou sua buceta. Meu coração estava acelerado e eu só pensava em me dar bem ali mesmo. Quando me encostei nela e minha rola dura roçou sua buceta deliciosa, ela me afastou com força com a mão no meu peito, e disse:

“Calma mocinho. Deixe-me te explicar uma coisa. Toda vez que fizer isso em alguma calcinha ou peça intima minha, basta vir até o tanque, lavá-las e colocar na máquina de lavar tá bom. Pode começar com essa aqui.

Minha mãe se virou e foi embora tomar seu banho. Eu fiquei com a calcinha na mão com cara de tacho. Fiz o que ela pediu e coloquei na máquina. Fui para o meu quarto puto e decidi que precisava tomar as rédeas da situação novamente.

No domingo acordei decidido a mudar o rumo da história.

Me levantei e já senti o perfume delicioso de minha mãe pela casa, fui até a cozinha e ela estava deliciosa em um daqueles shortinhos que eu mesmo havia escolhido pra ela, uma blusinha de alcinha branca e sem sutiã, seus peitões eram uma visão magnífica de prazer, o cabelo preso deixava seu pescoço charmoso, mas eu resisti a tudo isso e não dei muita moral. Na hora do almoço minha mãe puxa conversa comigo e me pede pra ajudá-la na criação de um site logo após o almoço. Eu sou analista de sistemas em uma grande empresa e isso seria fácil pra mim. Minha mãe quer trabalhar com e-commerce e precisa montar um site próprio. Eu resolvi dificultar as coisas e começar meu jogo, então disse:

“Não sei se terei tempo de te ajudar mãe, ando bem ocupado ultimamente”

Sempre fui um filho solícito e nunca neguei nada para minha mãe, ela percebeu que eu queria provocá-la, e respondeu de imediato:

“Ah não? Não tem problema....eu dou um jeito”

Terminamos o almoço e ajudei minha mãe com a louça, não toquei mais no assunto do site. Quando terminamos com a louça eu fui para o meu quarto fingir que iria estudar. Minha mãe ficou na sala mexendo no celular, parecia procurar algum tutorial sobre o assunto do site. Alguns instantes depois, escuto ela conversando com alguém no celular. Mais quinze minutos e ouço a campainha tocar.

Do meu quarto começo a ouvir uma conversa na cozinha, alguém havia chegado. A voz que eu ouvia era de homem e fiquei curioso. Quem poderia ser? Não recebemos nenhum aviso de visita da portaria.

Esperei por alguns minutos, mas não contive a curiosidade e me levantei. Caminhei lentamente até a cozinha.

Quando cheguei lá, encontrei minha mãe em pé encostada na pia e sentado em um banquinho a sua frente o Renato, nosso vizinho de andar. Estavam tomando um cafezinho que minha mãe acabara de fazer. Um ciúme imediato me bateu no peito, porque minha mãe usava o shortinho que marcava sua buceta e o Renato não disfarçava o olhar e a comia com os olhos. Eu parei na porta e um silêncio sem fez com a minha presença. Depois de alguns segundos, minha mãe falou:

“Filho, Você não vai acreditar, o Renato vai me ajudar a montar meu site. Ele também trabalha com isso”

O Renato, que estava sentado e não tirava os olhos da bunda da minha mãe enquanto ela lavava a xícara, me cumprimentou despretensiosamente:

“E aí garoto, beleza”

Minha cara deve ter sido de paisagem e com a maior frieza do mundo eu respondi:

“E aí Renato, firmeza”

Eu percebi que estava atrapalhando a conversa e retornei para o meu quarto enquanto me mordia de ciúme.

No meu quarto, fiquei pensando em como tinha sido vacilão em dar essa brecha pra minha mãe. Eu tinha de mudar isso e esperei ele ir embora.

Mas antes de continuar, deixe-me falar sobre o Renato. Esse cara é nosso vizinho e sempre foi gente boa.

Ele é um negão enorme, que tem mais ou menos 1,90m de altura, não é musculoso, mas é bem forte. É um ex-policial que agora trabalha em casa na internet. Ficou famoso no prédio, porque certa vez desceu para a piscina pra tomar sol e vestia uma sunga branca.

As mulheres ficaram em alvoroço, porque diziam que o volume de dentro da sunga era enorme e formava a letra “U”.

Depois disso ganhou fama e alguns apelidos no prédio, entre eles, “O pirocudo do décimo andar” e “Renatão pé-de-mesa”. Me lembro de rir dessa história com minha mãe. Sempre que eu o encontrava no elevador ou nas áreas comuns do prédio, ele era muito simpático comigo, agora desconfio que essa simpatia tivesse um objetivo, ele estava de olho na minha mãe.

Quando percebi que ele tinha ido embora, fui rapidamente abordar minha mãe na cozinha:

“Mãe, porque convidou o Renato pra te ajudar com o site”?

Ela fazendo cara de que eu tinha perguntado a coisa mais lógica do mundo respondeu fazendo um gesto com as duas mãos abertas:

“Porque você mesmo me disse que anda muito ocupado”

Eu todo enrolado tentei consertar o estrago:

“Sim, ando ocupado mesmo, mas posso arrumar um tempinho hoje à noite pra isso, pode dizer a ele que não vai precisar dos seus serviços”

A cara de satisfação da minha mãe começou a me irritar e a me desconcentrar, ela respondeu sarcasticamente:

“Não se preocupe querido, ele me disse que no máximo em três ou quatro horas resolve meu problema e me deixa um site pronto. Vamos fazer isso hoje à noite lá no apartamento dele. Marcamos as seis da tarde, as dez da noite já estou de volta”

Um ciúme louco tomou conta de mim e acabei pondo tudo a perder. Percebi que quando nós homens pensamos com a cabeça de baixo, invariavelmente fazemos besteira. Em uma tentativa desesperada de fazer minha mãe mudar de ideia e desistir de ir visitar o negão pirocudo, acabei apelando e disse:

“Tudo bem mãe, só espero que vá vestida decentemente, use uma roupa menos apelativa pra evitar que ele fique te comendo com os olhos como fez aqui em casa”

Eu vi minha mãe arregalar os olhos de tão furiosa que ficou com minha fala, colocou as mãos na cintura e começou a falar:

“O que você está dizendo moleque. Quer dizer que se eu usar essa roupa aqui em casa pra você ficar se esfregando em mim, aí não é indecente? Deve estar muito puto mesmo porque eu não tenho dado a mínima pra você”

Minha mãe acertou o golpe em cheio, e eu me perdi nas respostas:

“Só estou pedindo pra se cuidar, ele pode querer algo a mais com você”

Eu acabei de falar e senti que tinha dito merda, minha mãe acabou de me nocautear dizendo:

“Você está morrendo de ciúmes não é filho? Está querendo me magoar. Você não perde por esperar”

Minha mãe virou as costas e saiu pisando duro da cozinha. Eram ainda três da tarde. Eu teria mais três horas pra mudar a situação, mas minha mãe se trancou no quarto e só foi sair as dezoito horas, no horário que tinha marcado com o Renato.

O perfume que ela usava era inebriante, eu no meu quarto com a porta fechada senti aquela delícia invadir o ambiente. Minha mãe parou em frente a minha porta, bateu uma vez e abriu a porta pra dizer:

“Estou indo, não precisa me esperar pra comer, mais tarde faça um lanche pra você”

Ela estava maravilhosa, usava um short curto e justo e uma sandália alta. Uma camisa linda com mangas largas, mas com um botão aberto que revelavam seus peitos fartos. O cabelo estava preso e as argolas em suas orelhas a deixavam sexy. Um lindo batom vermelho na boca carnuda fechava o pacote de sensualidade. Carregava um caderno para suas anotações e parecia uma estudante. Minha mãe estava um tesão.

Eu não consegui responder, apenas acenei com a cabeça, e ela se foi. Escutei quando fechou a porta. Eram seis da tarde e o martírio começou na minha cabeça. A cada quinze minutos eu olhava pro relógio.

Ficava imaginando o Renato xavecando a minha mãe enquanto montava o site e a sua mão nas coxas deliciosas dela. Fui ficando maluco.

As oito horas tentei cochilar um pouco, mas sonhei com o Renato comendo minha mãe em pé no corredor estreito do seu apê. Me levantei suando desesperadamente. Ainda tinha duas horas pela frente. As nove horas fiz um lanche pra comer e fui tomar um banho. Agora eu imaginava o Renato mamando nos peitões da minha mãe. Eu estava ficando maluco. Nove e meia imaginei que ela talvez já pudesse estar voltando e mandei uma mensagem no celular:

“Mãe, já está voltando?”

Entrei em um site pornô pra me distrair e o primeiro vídeo que apareceu era um interracial onde o negão fodia uma garota no sofá com uma rola enorme.

Saí da internet e fiquei esperando uma resposta da minha mãe.

A resposta veio só as dez da noite e dizia:

“Não me espere acordado filho. Acabamos aqui, mas vamos conversar um pouquinho”

Eu fiquei desesperado, e respondi imediatamente:

“Mãe, não demore por favor”

A resposta dela veio com ironia:

‘Filho, estamos ocupados, não me chame mais por favor. Está tudo bem”

Junto com a resposta uma foto de duas taças de vinho cheias em uma mesinha perto do sofá.

A partir desse momento eu já não raciocinava mais e percebi que minha mãe estava me dando o troco que eu merecia. Fiquei pensativo no sofá da sala e acabei dormindo. Sonhei com minha mãe me mandando um vídeo pelo celular onde ela aparecia de bruços na cama, apoiada nos cotovelos. Segurava o celular nas mãos e filmava seu rosto, ela mordia os lábios de prazer e seu corpo fazia um movimento de vai e vem. No sonho eu perguntava o que estava fazendo e ela subindo o celular por sobre os ombros filmava o Renato fodendo-a por trás deliciosamente.

Acordei desesperado e olhei para o relógio. Eram duas da madrugada. Fui até o quarto da minha mãe e vi que ela ainda não havia chegado.

Enquanto pensava no que fazer, ouvi o barulho da chave na porta. Era minha mãe chegando.

Ela entrou segura de si. Não estava desarrumada nem parecia ter bebido. Apenas me olhou ali em pé no meio da sala e perguntou:

“Ficou me esperando até agora?”

Balancei a cabeça afirmativamente e ela completou:

“Eu tinha certeza disso”

Fim da parte 3

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Comentários

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Manda foto brother Belmacut@outlook.com

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E ser puder mande fotos da sua mãe daniel70iu@gmail.com

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Demais o conto gostaria saber o final da história vira o jogo cara seja calculista e para de neuroses deixar fazer oque ela quer faça o que você quiser , você começa com plano ai depois acaba perdendo no primeiro ataque provacativo dela n deixe pensar que estar fazendo o que esparar de você

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Agora para se ser trouxa e faça o msm vire esse jogo senão será mais um conto de corno, aliás não será pq vcs são mãe e filho,mas parabéns muito bem elaborado

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Será que será mais um conto de corno humilhado...rs...só que desta vez além de corno é filho ...continue é veremos no que dará 🤔

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Muito bom. Ansioso pela continuação

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Incesto/madrasta
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