Final de semana com um anjo em Floripa

Um conto erótico de EroticWriterRS
Categoria: Heterossexual
Contém 2426 palavras
Data: 08/09/2020 09:38:27

Estava de férias em Florianópolis, sozinho, a fim de descansar, curtir uma praia e quem sabe conhecer alguma gatinha. Havia alugado um apartamento pequeno de um amigo no centro e rumava a alguma praia quando vejo um jovem casal pedindo carona para a praia. Como estava de boas, sem nenhum plano resolvi parar e oferecer carona. Eles aceitaram, agradecendo muito, perguntei para onde eles iam, falaram que qualquer praia, então rumei para a praia que já tinha escolhido, levando-os juntos. No caminho fomos conversando e descobri que eram irmãos, ele 20 e ela 18, ele Diego e ela Ana. Saíram de casa com pouquíssima grana para curtir alguns dias na ilha sem planos. Recém chegados, não tinham ainda definido onde ficariam, teria que ser algo muito barato pois mal tinham grana para a comida!

Diego era falante e Ana era mais tímida, não falava muito, apenas respostas curtas. Chegamos à praia, e convidei-os para ficarem comigo. Diego rapidamente topou e arranjamos um espaço na areia para nós. Sentamos, continuamos as conversas, e Ana ficou de biquíni pegando sol. Fiquei reparando na guria e vi o quanto era linda e me interessei por ela. Ana era uma loirinha de rosto lindo, olhos azuis, corpo de modelo. Devia ter 1,65m, magrinha, cinturinha fina, seios pequenos para médios e uma bundinha linda.

Comprei umas cervejas e ofereci para eles. Diego aceitou, Ana não, assim comprei uma água para ela. Fomos ao mar, conversei muito com Diego, mas não conseguia tirar os olhos da irmã dele. Ele percebia, mas não falava nada, deixava passar. Comecei a perguntar dela e ele me contava que Ana era uma guria tímida, não saía muito da cidade deles, não costumava ter namorados, raramente ficava com algum garoto. Estavam de férias, a família era simples então não tinham muita grana e resolveram pedir uma carona, meter a cara e curtir uma praia. Eu o escutava e não conseguia tirar os olhos da sua irmã. O dia foi passando, chamei-os para almoçar comigo, que pagaria, Diego aceitou e Ana veio atrás. Não consegui tirar os olhos de Ana, que em nenhum momento olhava nos meus olhos, sempre cabeça abaixada e respostas curtas.um momento Diego e ela se afastam e conversam baixo. Consegui escutar uma parte em que Diego diz para Ana que eu poderia ajudar muito eles nesses dias na ilha, que poderiam curtir a praia comigo e que para isso ela só precisaria ser gentil, pois ele via que eu estava encantado por ela. Ela assentiu e passou a se aproximar mais de mim, falando um pouco mais, mas ainda muito tímida.

Comemos, voltamos para a praia, Ana sentou-se ao meu lado na areia para pegar sol, perguntou se eu poderia passar bronzeador em suas costas, tentando uma sedução de leve meio sem jeito. Entrei no jogo, peguei mais umas cerveja e no meio da conversa perguntei se já sabiam onde iriam ficar. Diego disse que não, que tinham pouca grana, que procurariam algum albergue baratinho. Ana foi se refrescar no mar e aproveitei para falar com Diego, olhando diretamente passa Ana, que estava sozinho em um apto de um amigo, que se eles quisessem passar a noite lá, não seria problema, pois tinha achado eles legais e que assim eles economizariam uma grana. Falei também para Diego que havia gostado muito de Ana, dessa vez olhando nos olhos do guri, deixando claro que tinha intenções com a irmã dele. Achei que ele poderia pular fora nessa hora, mas nada disse, apenas concordou desviando o olhar.

Feito isso, os chamei para irmos embora, recolhemos as coisas e nos tocamos para o apto. Chegando lá mostrei o apto e o guri se encantou com a vista, o videogame e a TV. Falei para ele ir tomar banho e depois poderia jogar o videogame. Fiquei conversando amenidades com Ana, perguntando o que ela tinha achado do dia, se estava curtindo, me aproximando cada vez mais, com alguma dificuldade, a fazia olhar para mim enquanto conversávamos. Diego voltou e foi a vez de Ana ir tomar seu banho, a levei ao banheiro da suíte, lhe mostrei a toalha, coisas de banho e voltei para sala. Liguei o videogame, pus um jogo e busquei cerveja na geladeira para mim e para Diego. Entreguei para ele , olhando-o com firmeza, expliquei que tinha cerveja na geladeira, que tinha deixado um dinheiro encima do balcão para ele pedir uma pizza em uns 40 minutos. Que agora eu iria ver como Ana estava no banho e que ele ficasse a vontade que eu iria dar atenção a sua irmã. O guri não falou nada, apenas me olhou com uma cara de espanto e depois de quem pede para ir com calma, entendendo o que se passaria.

Não falei mais nada, entrei na suíte e tranquei a porta, não queria ser interrompido. Entrei no banheiro falando com Ana de forma natural, apesar de ela estar nua debaixo do chuveiro. Ela tomou um susto e tentava se tapar, eu agia naturalmente, falando e admirando sua beleza. Ela respondia como monossílabos se tapando, eu continuava a falar, até que comecei a tirar minha roupa e entrei no box. Ana, de cabeça baixa, se tapava com as mãos e se encostava-se à parede. Eu, de pau duro, muito excitado, me aproximei vagarosamente dela, peguei seu queixo com um dedo e ergui sua cabeça, até seus olhos se cruzarem com os meus. Com outra mão, retirei seu braço que tapava seus seios. Disse o quanto era linda enquanto acariciava sua face. Admirava aqueles seios pequenos, redondinhos, firmes, como duas peras, com mamilos rosados. A marca do biquíni, seu bronzeado era algo divino. Aquela visão dela nua, linda, extremamente sensual contrastava com aquela atitude tímida, retraída. Essa combinação inflava meu desejo de forma que era difícil de controlar. Mas eu tinha que dominar esse desejo se quisesse usufruir da situação pelo maior tempo possível. Aproximei meu rosto do seu, senti o cheiro de seu pescoço, dei um leve beijo em suas bochechas e lábios. Ela não reagia, não fugia, não demonstrava medo, só uma surpresa e uma certa submissão. Levei minha mão aos seu seios e os acariciei levemente enquanto beijava se pescoço, lábios. Baixei e beijei seus seios, mamilos e depois comecei a sugá-los. Inicialmente de forma leve e aos poucos aumentando a intensidade. Que delícia, pele maravilhosa, maciez e firmeza no equilíbrio certo. Levei minha mão a sua vagina, tomando o lugar da sua mão que ainda era o último ponto de resistência da entrega total. Molhei meus dedos com minha saliva e acariciei seu clitóris, penetrei sua vagina com meu dedo, senti seu calor, umidade e como era estreita. Levantei meu rosto e olhei para seus olhos, lindos, olhei para seus lábios, entreabertos, lindos, finos, de uma mulher jovem, pronta pra ser tomada. Dei o primeiro beijo de língua, intenso, com fome, ela correspondia meio sem jeito, e eu queria mais, queria mais daquela boca, queria sentir mais ela. Minhas mãos passeavam por aquele corpo perfeito, barriguinha lisa, cintura fina, bundinha pequena e arrebitada. Parei o beijo, me afastei dela um pouco e coloquei minha mão em seus ombros a forçando para baixo. A fiz se ajoelhar no box, deixando de frente para meu pau, que nessa hora estava duríssimo, no auge do tesão. Com uma mão em sua nuca e outra segurando meu pau, a puxei para mim introduzindo meu pau se sua boca. Não falei nada, só comecei a meter e tirar meu pau daquela boquinha linda daquela garota de 18 anos. Era uma cena linda, aquela loirinha linda ali com meu pau em sua boca. Ela estava meio desajeitada na chupada, mas ok, era o céu. Enfiava o pau mais fundo, a fazendo até engasgar. Segui fodendo aquela boquinha linda, não sei quanto tempo, até jorrar minha porra em sua boca, a segurei, mantive o mete e saca até sentir o último espasmo de meu orgasmo. Minhas pernas tremiam de prazer. A soltei, ela deixou-se encostar-se à parede do box respirando com sofreguidão. Cuspiu uma pequena parte, engoliu a maior parte. Olhei para ela com um grande sorriso no rosto, dizendo o quanto ela era linda, dei a mão e a ajudei a levantar. Saímos do box, sequei a mim e a ela, carinhosamente e pela mão, a levei até a cama de casal. Ouvíamos seu irmão jogando videogame na sala. Olhei para ela e disse que não se preocupasse, pois ele estava entretido com os jogos e daqui a pouco ele pediria uma pizza para nós, que tínhamos tempo para conversar a dois. Ela deu um leve sorriso, a coloquei deitada de costas na cama, fui ao seu lado e novamente a beijei com intensidade. Eu tinha o total domínio da situação e sentia muito tesão por isso. Comecei a descer com minha boca em seu corpo, e passei a me dedicar em mamar em seus seios enquanto dedilhava seu clitóris. Nesse momento comecei a perceber que a pele de Ana começou a se arrepiar. Mamei, beijei, mordisquei, lambi seus seios, absolutamente fantásticos. Voltei a baixar, lambendo sua barriguinha, dando beijinhos em seu umbigo beijando a parte interna de suas coxas e finamente chegando a sua bucetinha. Primeira vez que eu olhava de perto sua bucetinha. Como era linda, rosada, poucos pelos, fechadinha, cheirosa, uma bucetinha daquelas que dá vontade de passar horas chupando. Me joguei com fome. Passeei com a língua em seu clitóris, chupei-o com desejo insano, meti a língua no seu buraquinho, me fartei. Senti sua umidade aumentar muito, escorria, começou a se movimentar, esfregar sua buceta na minha cara, pela primeira vez tomou a iniciativa de me tocar. Colocou sua mão em meus cabelos puxando e empurrando em direção a sua buceta, gemendo mais alto, enfiei um dedo, dois dedos em sua buceta, buscando aquele ponto rugoso para pressionar e aumentar seu tesão. O terceiro dedo, salivei e enfiei em seu cuzinho apertadinho. Nesse momento ela urrou e eu aumentei o ritmo, seja das linguadas e chupadas em seu clitóris, seja nas estocadas com os dedos. Ela se contorcia deliciosamente, gemia como uma gatinha, puxava meus cabelos até que explodiu em um urro alto. Que delícia, eu estava no céu ... me levantei, subi por seu corpo, um beijinho em seu mamilo, ouvi sua respiração funda e fui até a sua boca. Os olhos delas tinha um misto de alegria, estupor e saciedade. A beijei novamente, dessa vez com mais desejo. Coloquei-me entre suas pernas, e aproveitando sua lubrificação, enfiei meu pau até o fim, de uma vez só, fazendo se arquear e gemer mais alto. Como era apertada, quente, macia, nossa, como queria entrar cada vez mais nela. Enfiava com firmeza, ritmo, ela gemia deliciosamente, era música para mim, incentivo a dar mais e melhor, mais forte, mais firme, mais fundo. Ela começou a rebolar, me puxar, me beijar, lamber meus mamilos, morder minha boca. Não era mais aquela garotinha tímida e sim uma mulher que desejava com intensidade ser invadida e obter com isso seu prazer. Levantei suas pernas, abrindo-a mais para ir mais fundo. Que cena linda, que bucetinha linda, que mulher maravilhosa. Eu socava forte, a cama batia, as batidas ritmadas da cama na parede misturavam-se aos gemidos mais altos de Ana. Certamente seu irmão ouvia da sala, claramente aumentou o volume da TV. Isso me dava mais tesão ainda, sabendo que estava comendo a irmãzinha linda com o irmão na sala ao lado. Estava alucinado de tesão, Ana também. Ela gozou novamente e eu deixei-me cair encima dela, beijando-a.

Ainda cheio de tesão , sai de cima dela e a virei de bruços. Novamente aquela marquinha de biquíni, como aquilo poderia exercer uma força tão grande sobre meu desejo. Era a moldura perfeita da beleza e sensualidade do corpo de Ana. Abri suas pernas e voltei a chupar sua bucetinha. Antes disso admirei novamente sua bucetinha, agora com um buraco um pouquinho mais aberto. Lambia, chupava e enfiava dois dedos em sua buceta. Até que a surpreendi com uma lambida em seu cu. Ela teve uma rápida descarga elétrica em seu corpo e virou seu rosto para trás me olhando com cara de quem queria entender o que eu estava fazendo. Olhando em seus olhos voltei a lamber seu cuzinho, que como sua bucetinha, era lindo. Lambia se cuzinho enquanto massageava a bucetinha. Ela começou a rebolar levemente, seu cuzinho, mais relaxado, foi se abrindo, minha língua indo cada vez mais fundo. Lubrifiquei um dedo e comecei a massagear e enfia-lo em seu cuzinho, abrindo caminho. De forma gentil, preparando o cuzinho dela para meu pau. Ela me olhava com uma cara preocupada, perguntando-se até onde eu iria. Eu me mantinha firme em meu propósito de preparar aquele cuzinho para a penetração. Até que a senti pronta, tirei meu dedo, me ajeitei sobre ela, uma cuspidinha da cabeça do pau e fui enfiando em seu rabinho. Devagar mas sempre. Com delicadeza, mas firme. Ela trincou os dentes, deu uns gemidinhos de dor, se agarrou nos lençóis, suava. Eu enfiava um pouco, parava, deixava se acostumar, massageava seu clitóris e voltava a enfiar mais um pouco. Rapidamente entrou tudo, ficamos parados, seu cuzinho piscando no meu pau, apertando-o, espremendo-o. Nós dois suávamos, segurei sua mão, dava beijos em seu pescoço e aos poucos fui fazendo movimentos de entra e sai. Aos poucos, aumentando o ritmo, acompanhado de seus gemidos abafados. Acelerando, também a massagem em seu clitóris, sentia seu cuzinho piscando mais e mais, pressionando meu pau. Assim, meu orgasmo foi crescendo, vindo com uma intensidade ímpar. Já enterrava meu pau com força no seu cu, quando retirei rapidamente e gozei sobre a linda bunda de Ana. Caí exausto na cama, extremamente satisfeito naquele minuto, a abracei e dei um beijo carinhoso. Levantei, perguntei se queria água e fui à cozinha buscar uma cerveja para mim e água para Ana. Fui nu, passei em frente ao Diego. Peguei a cerveja, a água e voltei. Parei em frente ao Diego, perguntei se havia pedido a pizza como solicitei. Fiz questão de mostrar o pau que tinha comido no quarto ao lado sua irmãzinha. Meu sorriso sacana mostrava a ele como eu tinha curtido enfiar meu pau em todos os buracos de Ana, como eu estava curtindo aquilo. Voltei ao quarto, entreguei água a Ana. Chegou a pizza, comemos, Ana em boa parte no meu colo. Avisei ao Diego que ele dormiria na sala e sua irmã dividiria a cama do quarto comigo. Ele não falou nada, ficou quieto o tempo todo. Minha semana foi maravilhosa....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive EroticRS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível