Orgasmo e prazer: um fim de semana no sítio Cap.1 (2/3)

Um conto erótico de K.H.T
Categoria: Heterossexual
Contém 547 palavras
Data: 07/09/2020 15:11:24

Durante o meu banho uma imagem veio em mente, a Laura, não conseguia pensar em outra coisa a não ser aqueles peitos firmes, balançando de cima para baixo, e na bunda lisinha gostosa que me dava vontade de apertar até não conseguir mais. Com a agua ainda escorrendo pelo meu corpo, me enchi de tesão e fiquei de pau duro, só podia pensar na buceta linda que poderia ter por debaixo daquele biquíni e na minha vontade de ser envolto por ela. Me sentia mal por pensar isso, mas era a realidade. Pensei em bater uma, gozar e me aliviar, mas estava com pressa pois já tinha ficado muito no banho.

Decidi que estava na hora de sair do banho, GELEI. Lembrei que tinha esquecido minha roupa, em casa eu era acostumado a não levar a roupa para o banheiro. Carlos não estava lá para me ajudar, tinha ido no mercado, e eu não podia ficar mais no banheiro, por já estar lá a um bom tempo. Me enrolei na toalha, tentei disfarçar meu pau duro, apesar de que pelo tamanho, não dava. Ele não descia de nenhum jeito e eu não tinha como ficar mais lá. Então em um movimento rápido, sai do banheiro, enrolado na toalha e de membro pra cima.

O pior aconteceu, quando virei o corredor ela estava lá. Congelei na frente dela, estava de toalha, ainda molhado e com uma elevação forte na toalha. Ela também gelou, ficamos os dois parados ali, devem ter sido alguns segundos, mas pareceram uma eternidade. Apesar dela não estar olhando para baixo, dava para perceber que ela estava reparando no meu pau estralando. Ouvimos o barulho do carro de Carlos chegando, saímos do estado de pausa, baixei a cabeça e ela também, seguimos cada um para um lado.

Cheguei no meu quarto, deitei de barriga para cima e fique respirando fundo pensando naquele momento. Estava suando frio e com muita vergonha, mas ao em vez de a vergonha me brochar, eu fiquei com mais tesão ainda e meu pau estava mais duro que antes. Fiquei deitado por uns minutos. Até que Carlos me chamou, me levantei rápido, me vesti e fui ajudar ele e a Laura com as coisas.

Quando entrei na cozinha subiu um clima estranho, mas não era pesado, só estanho. Fingimos que nada tinha acontecido e seguimos em frente, apesar de não termos olhado um no olho do outro naqueles momentos. Passando um tempo, jantamos, ainda estava um clima estranho e não conversamos muito. Não era pra ser uma situação tão tensa, mas estava. Depois de comer continuamos arrumando as coisas.

Carlos, em um momento, pediu para Laura ir em um quarto mais afastado da cozinha procurar uma coisa, ela foi. Passando dez minutos ela gritou que não estava achando e pediu para Carlos ir ajudar. Mas Carlos olhou para mim, fez um sorriso malicioso e me mandou lá, dizendo: “ajuda ela bro, só cuidado, ela pega bem pesado e é bem safada”. Como não estava afim de discutir, eu fui. Chegando lá ela estava olhando o quarto, entrei e fechei a porta sem querer. Ela olhou para mim, olhou levemente para baixo e voltou a procurar. Me juntei a ela e comecei a procurar.

(CONTINUA)...

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