A PRIMEIRA BRODERAGEM (PARTE II)

Um conto erótico de vinimaxx
Categoria: Gay
Contém 1010 palavras
Data: 01/09/2020 00:04:00
Última revisão: 01/09/2020 00:08:31

Esse conto é a continuação do primeiro que eu postei, se ainda nao leu, dá uma passada por lá.

Bem, depois de tudo que aconteceu entre eu e o Pedro, a gente seguiu o dia bem normalmente, ninguém diria que há 1 hora atrás estávamos os dois se chupando e misturando as porras um do outro nas nossas bocas. Isso me deu um alívio imenso, eu tinha ficado com bastante receio daquilo estragar nossa amizade, mas pelo contrário, fortaleceu e muito.

No dia seguinte ficamos na escola o dia todo como era de costume e, depois da aula, fui pra casa dele. Mal entrei pela porta e ele já me agarrou. O safado me prensou na parede, me deu um beijo quente, molhado e longo. E disse q se segurou o dia todo pra não fazer aquilo na frente de todo mundo. A gente se olhou um pouco, rimos e começamos a pegaçao. Dessa vez, nós dois ja nao tínhamos medo e vergonha alguma. Apenas tesao e muita vontade um no outro.

A gente começou a se beijar e tirar a roupa um do outro com força e muita vontade, era nítido q nós dois não queríamos perder mais tempo e aproveitar o máximo do que acabamos de descobrir um com o outro. Esse dia foi sensacional! Eu e o Pedro repetimos oq tinha acontecido no dia anterior, porém, agora com muita certeza de q era isso q queríamos.

Nos beijamos demais, sentimos o nosso corpo se tocar e compartilhar o calor de cada um, misturando nossos cheiros. Eu repeti o que tinha feito antes e chupei muito meu amigo, ele delirava enquanto eu passava minha língua por todo o seu pau. Agarrou minha cabeça e forçou contra seu corpo, me fazendo engolir seu pau inteiro, e passou a meter na minha boca. Eu nunca tinha me imaginado naquela situação, mas era incrível. Depois de um tempo eu me levantei, a gente se beijou mais uma vez e ele desceu pra fazer em mim o que eu tinha acabado de fazer com ele.

Nós dois estourando de tesao. Ele começou a me mamar, eu nao me aguentei e dei um tapa na cara dele. O puto fez uma cara de safado q puta que pariu, nao sei nem explicar o quanto eu gostei daquilo. Era tudo intenso demais, tudo acontecia de uma forma tão natural e a gente se entendia muito bem quando o tesao batia na nossa porta, e como batia com força esse tal de tesao. Ficamos ali dando prazer um pro outro sem nem olhar no relógio, esquecemos que existiam vizinhos, que podiam ouvir nossos gritos e urros de prazer e só vivemos nosso momento. Foi incrível!

Depois de muita putaria, nos dois gozamos demais. Pedro na minha boca e eu no seu peito. Mas ele fez questao de passar o mão e levar até a própria boca. Só quando acabamos que percebemos o quão soados a gente estava.

Tomamos um banho juntos, nos limpamos, brincamos um pouco, jogando água um no outro e, sem perceber, ja estávamos de novo se pegando muito, agora em baixo do chuveiro. Nessa hora Pedro me virou de costas e colou seu corpo no meu, eu sentia seu pau durasso forçando contra a minha bunda e a sensação era demais. Ele beijou meu ombro, meu pescoço e perguntou se eu queria ir adiante. Eu estava com muito medo, mas falei que sim. Ele foi com muita calma, passou os dedos em mim, foi entrando devagar com um dos dedos me fazendo gemer bem baixinho, nunca tinha sentido nada entrando pelo meu cu, era uma mistura de dor e prazer, só sentindo pra saber a sensação. Ate que ele disse q ia colocar o pau dele. Encostou a cabeça e tentou forçar a entrada, nao deu. Tentou mais uma vez, nada. Eu estava nervoso demais e acabei travando. Até q ele forçou muito e entrou um pouco. Nessa hora eu me joguei pra frente, dei um grito e comecei a ver tudo escuro. Quase desmaiei ali mesmo depois dessa tentativa, foi horrível. Pedro ficou preocupado demais, nao sabia o que fazer. Aos poucos eu fui me recompondo e voltando ao normal. Ele morrendo de vergonha, só sabia pedir desculpas e perguntar se eu estava bem. Eu fiquei bem de boa, sabia q nao foi intenção dele me machucar nem nada. Mas depois disso, se eu ja tinha medo de dar, agora... Não sabia quando seria a próxima vez a tentar aquilo de novo.

Olhamos o relógio e já estava quase na hora do nosso treino, a gente se arrumou, demos uma geral na casa, pq durante tudo q a gente fez, acabou q a casa foi quase indo abaixo com a gente e fomos treinar como num dia normal. Nesse dia a noite o Pedro me mandou varias mensagens me pedindo desculpas e disse que tudo seria no meu tempo, nao queria forçar nada e quando rolasse, iria ser ótimo pra nos dois.

Nas próximas semanas q passaram eu e Pedro continuamos esse ritual quase que todo dia. De segunda a sexta eu estava pra ele e ele pra mim. Chegou uma hora que a gente não sabia se controlar, a gente se pegava escondido na escola, em algum canto vazio, nos banheiros, durante nossos treinos quando um ia beber água, na rua, etc. Quase fomos pegos muitas vezes. Uma vez ele estava batendo uma pra mim no banheiro da escola, em uma das cabines. Entrou um grupo de amigos no banheiro e a gente sequer se importou, na verdade apenas ficamos mais excitados e ele aumentou a velocidade. Precisei colocar as duas maos na boca quando gozei pra nmg ouvir. Quanto mais perigoso era, mas gostoso ficava. Mas a gente sempre tinha alguma desculpa e nmg sequer desconfiava do que a gente fazia. Era tudo bom demais.

Ate q um dia resolvi tentar mais uma vez dar pra ele, já tinha passado quase um mês depois da primeira tentativa e, dessa vez, eu queria sentir meu amigo dentro de mim!

CONTINUA...

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Comentários

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Eu tô aqui acompanhando o conto com um sorriso bobo, porque sempre rolava essa pegação com um amigo de infância...bons tempos.

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QUE BOM QUE ESTEJAM RESPEITANDO O TEMPO UM DO OUTRO. ISSO É MUITO BOM. MAS OS PERIGOS SEMPRE RONDAM, MUITO CUIDADO COM ISSO. SE BEM QUE NINGUÉM TEM NADA A VER COM A VIDA DOS DOIS. QUE SE DANEM. MARAVILHA. CONTINUE...

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