Minha madrasta, minha primeira mulher.

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 06/09/2020 13:25:06
Última revisão: 06/09/2020 20:36:34

Oi, meu nome é Paulo e a história que vou contar aqui aconteceu comigo ano passado. Meus pais são separados desde que eu tinha 8 anos, após a separação morei com a minha mãe um bom tempo mas sempre visitava meu pai. Por volta dos meus 14 anos meu pai e minha mãe iniciaram novos relacionamentos sérios e minha mãe resolveu se mudar pra outra cidade Como eu tinha amigos e era apegado com o lugar pedi pra morar com meu pai, que havia acabado de casar (sem cerimonia, só no papel mesmo). Tudo rolou com tranquilidade por parte de minha família e minha madrasta me aceitou muito bem.

Marta, a esposa do meu pai, na época tinha 33 anos. Era gostosa como uma mulher mais velha e bem cuidada consegue ser. Cabelo escuro e ondulado, por voltada de 1,70 de altura, com peitos grandes e uma bunda redonda perfeitamente encaixada com as coxas grossas. Sempre usava esmalte vermelho no pé e na mão, sempre andava perfumada e gostava de se bronzear.

Eu passei minha adolescência inteira meio recluso, não tinha muita inteligência social e mesmo quando era convidado pra sair dificilmente aceitava. Gostava de ficar em casa, assistindo séries e jogando algum jogo, e claro que como todo adolescente, batendo punheta. Tinha estatura média e era magro, não era feio e apesar de tudo sempre andava arrumado.

A questão estranha de tudo, que por muito tempo me fez me sentir culpado foi o fato de que as punhetas que eu batia por muitas e muitas vezes eram pensando na minha madrasta. Antes eu morava com minha mãe, uma mulher bonita, mas minha mãe. Depois de uns dois anos morando com meu pai não conseguia ver Marta como uma segunda mãe, porque sentia atração física pela mulher. Qualquer um pode me culpar, dizer que eu poderia olhar pra tantas mulheres mas fiquei olhando pra mulher do meu pai, mas provavelmente quem diz isso não sabe o que é ser um adolescente que não pega ninguém, vendo uma mulher mais velha gostosa andando de roupa curta pela casa, dormindo no sofá de roupa curta ou ver suas calcinhas de renda no banheiro. Me masturbava muito pensando naquele corpo delicioso, não tinha como evitar.

Minha relação com ela sempre foi muito boa e ela nunca quis ser uma segunda mãe pra mim. Marta me tratava como amigo depois que acostumamos um com o outro. Falávamos muita besteira entre nós, ríamos e tudo mais. Estranhamente meu pai ficava incomodado com nosso contato físico as vezes, não gostava quando ela deitava no sofá com as pernas no meu colo ou quando pedia pra eu passar bronzeador nela quando ia tomar sol no quintal. Suspeito que ele como homem soubesse que eu enxergava a esposa dele como mulher antes mesmo que eu.

A última pessoa da família a notar isso foi a própria Marta, ou pelo menos ela fez parecer que sim. Quando eu tinha 17 anos em uma tarde de verão, só eu e ela em casa, minha madrasta me pede pra passar bronzeador nela. Estava sossegado, sempre fazia aquilo então fui prontamente até os fundos da casa pra fazer o que ela pediu. Como sempre enquanto passava o bronzeador nela (passava nas costas, pernas e bunda, ela realmente não ligava) fiquei de pau duro, porém naquele dia eu não percebi que estava com um short e uma cueca muito frouxa e quando endureci a barraca ficou totalmente armada. Em um momento Marta se mexeu e reparou na condição

— Paulinho, o que é isso? — ele parecia chocada, mas não brava.

— Ah, me desculpa por favor eu não tive a intenção. — eu fiquei vermelho.

— Eu sei que não, mas meu deus, se teu pai visse um negócio desse ia querer me matar e matar você também. — ela respondeu

— Por favor não conta pra ele não, e não fique brava comigo, eu não consigo controlar.

— Claro que eu não vou contar. — ela riu. — Esqueci que menino da tua idade fica em pé por qualquer coisa. Termine de espalhar o bronzeador e va resolver isso ai, mas cuida bem do que que tu vai ficar imaginando.

Eu ri e voltei a espalhar o bronzeador, estava com muita adrenalina, pra um moleque de 17 anos pode passar o bronzeador naquela gostosa, de pau duro, com ela sabendo disso, era a melhor experiência que tive até então. Depois que terminei fui pro quarto e infelizmente não deu pra cuidar muito bem do que imaginei naquela bronha.

Após aquele dia Marta não mudou seu tratamento comigo, apenas as vezes quando meu pai não estava perto fazia algum deboche sobre eu ficar de pau duro por qualquer coisa. Era um sensação boa a bizarrice de ter um interesse sexual explícito pela mulher do meu pai e ela não ligar, me deixava com ainda mais tesão.

Quando fiz 18 e comecei a faculdade (na mesma cidade então continuei morando com eles) resolvi começar a tentar sair. Por mais de um anos eu ia em churrascos e festinhas mas não encaixava nenhuma boa pegação. O fato de eu não ter aprendido nada na adolescência me fez ficar completamente atrasado e eu estava na faculdade e continuava virgem. Por conta disso fui ficando mais desanimado e mudando meu comportamento pra pior, me comunicando menos ainda.

Certo dia quando eu estava em casa jogado no sofá em uma tarde, minha madrasta chega em casa em vem falar comigo, sentando ao meu lado.

— Paulinho o que ta rolando contigo?

— Nada não Marta, não estresse.

— Tu ta muito estranho já faz tempo, achei que quando você começasse a sair e encontrar umas garotas tu ia ficar mais animado, mas parece que foi o contrário.

— É, parece que foi, mas não se incomode com isso.

— Você pode se abrir comigo, te juro que o que tu dividir comigo eu não vou contar pro seu pai.

— Marta, eu tenho 19 anos e sou virgem. Agora nem sei o que fazer com uma mulher mesmo que eu beije ela em alguma festinha de faculdade.

— Ah meu bem, isso tem tempo, você só precisa ter confiança.

— Como eu vou ter confiança se a minha maior experiência sexual na vida foi passar bronzeador em você? — eu falei meio na raiva e fiquei vermelho na hora. — Desculpa, eu não quis dizer isso.

— Tudo bem Paulinho. Acho que é bom falar disso mesmo, tu projeta muito tua vontade de sexo em mim, não? — ela viu que eu tremi na hora. — Calma, eu imagino que pelo menos na adolescência pra você era comum se aliviar pensando em mim, e eu não ligo, só não quero que tu acabe se prejudicando por isso.

— Eu não sei se é isso, não sei nada de sexo mas também sempre penso em você quando beijo uma mulher da minha faculdade.

— Paulinho, acho que você precisa tirar isso da sua cabeça.

— Como? Eu penso em você já tem uns 4 anos.

Ela respirou fundo, ficou me encarando. Marta já tinha 38 na época e continuava uma milf.

— Se você jurar pra mim que não vai contar pro teu pai e que não vai insistir pra fazer isso de novo, eu tiro tua virgindade. Você resolve teu problema, sacia tua vontade de mim e perde teu cabaço, mas é só hoje e tu não pode nunca contar pra ninguém na verdade, vou desmentir, vou te chamar de mentiroso. — ela parecia muito nervosa fazendo a proposta.

— Ei Marta, confia em mim... e claro... eu gostaria muito e juro mesmo que faço o que você exige.

—Ok, estamos combinados. Tira a roupa.

Ela já foi direta e eu tirei a roupa enquanto via ela tirando a dela.

— Posso chupar tua bunda?

— Chupe o que você quiser, aproveite que é só hoje e nunca mais.

Ela deitou de bruços no sofá se virando um pouco pra mostrar os peitos. Era a visão do paraíso, tudo certinho, tudo no lugar. Chupei a raba dela, as pernas, as costas, barriga e peitos, beijei a boca dela com vontade e meu pau estava uma pedra. Ela virou de frente pra pediu pra eu meter. Enfiei meu pau na buceta rosada e gostosa dela e depois de meia dúzia de bombada já vi que ia gozar, tirei o pau rápido e disparei porra na barriga dela. Fiquei assustado na hora e ela riu.

— Sabia que ia acontecer, se você aguentar a gente tem mais um bom tempo até teu pai chegar.

Ela se levantou e foi até o banheiro limpar a barriga e eu fiquei sentado no sofá esperando. Quando ela voltou veio do meu lado e perguntou.

— Vamos levantar essa pica ai de novo? Ou pensou em me comer a vida toda e já cansou?

— Claro que não, vamos continuar por favor.

— Vou te ajudar.

Minha pica já tava meia bomba de ver aquela gostosa pelada na minha frente, ai ela veio e chupou com vontade. Alguns segundo eu já tava uma rocha e ela continuava a me mamar. Eu segurava o cabelo dela com carinho e pensava em quão gostoso era um boquete.

Ela parou e me disse.

— Vem continuar aprendendo a meter.

Ficou de quatro com a raba virada pra mim e falou.

— Mete nessa buceta, e faz favor de aguentar mais dessa vez,

Fui concentrado e soquei a pica nela, bombando e batendo naquela bunda com força.

— Aiii, puxou ao pai. — disse ela

Minha perversão fez que ouvir aquilo me deixasse com ainda mais tesão, estralei as bombadas naquela buceta.

— Se quiser ficar com o modelo mais novo, aproveita o teste.

Falava aquilo no calor da foda, mas jamais pensaria e causar a separação do meu pai e ainda ficar com a mulher dele. Mas ela ria e pedia pra eu meter. Quando tava quase gozando parei e virei ela de frente.

— Vou chupar tua buceta pra dar uma segurada aqui pode ser?

— Já sabe de umas técnicas então safadinho? Era assim que tu imaginava nas punhetas?

— Isso é muito melhor.

Cai de boca naquela xota e chupei com muita vontade, por alguns minutos. Quando parei virei pra ela e disse.

— Uma imagem que eu sempre tive nas punhetas era de você cavalgando e mim, senta no meu pau por favor.

Ela me virou sentado no sofá e subiu em cima da pica, a sensação mais gostosa que já tive na vida, fiquei sentindo a sentada com as tetas dela na minha cara em transe, mamando gostoso. Acho que ela gozou nesse tempo. Quando tava quase explodindo avisei que ia gozar e ela disse.

— No tapete não caralho, goza aqui. — ela ajoelhou e segurou as tetas

Despejei toda porra naqueles peitos deliciosos e vi ela sorrindo.

— Bem mais fácil de limpar. — ela gargalhou e eu acompanhei. — Satisfeito? Podemos voltar a ter um comportamento normal?

— Você é maravilhosa, obrigado. — respondi. — Mas ainda tem uma hora pro pai voltar, acho que da pra gente tomar um banho juntos né?

— Homem da tua idade é incansável né, puta que pariu. Vamo lá, aproveita que depois não tem choro.

Fui pro chuveiro agarrado né, tomamos banho nos beijando muito e ainda demos mais uma rapidinha com ela escorada na parede do banheiro com a agua caindo sobre nós.

No final daquela tarde não tinha mais porra nenhuma no meu saco. Se pudesse comeria ela todo dia mas nunca mais insisti, as vezes sinto que ela também quer mas como prometi tenho medo de arriscar. De qualquer forma, se aquela foi a única vez, pelo menos foi inesquecível.

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Comentários

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De umas enventidas nela vai que ela ceder a você chega encoxando ela pelo café da manhã dia,andando de cueça tomando banho de porta aberta e masturbando de porta aberta também ai dica ser quiser claro pode dar errado e vc ser foder ta ai tchau

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Que tesão de conto manda fotos da sua madrasta daniel70iu@gmail.com

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