Uma delícia de sogra 5

Um conto erótico de Engenheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1262 palavras
Data: 30/09/2020 14:43:18
Última revisão: 16/02/2021 23:53:52

Eu queria saber mais sobre as aventuras da minha esposa, mas já estava muito tarde e por isso resolvemos voltar. Quando entramos na casa grande fomos cada um para o seu quarto, eu com a calcinha de Helena no bolso fui ao banheiro, levei a sua peça íntima para o meu nariz e senti o cheiro delicioso da sua boceta. Passando a mão no meu pau, tive a ideia de enviar uma mensagem explicando para ela o que eu estava fazendo.

A mensagem dizia mais ou menos assim:

“Estou sentindo o cheiro afrodisíaco da tua boceta suculenta e estou achando delicioso”.

E ela respondeu:

“Como assim?”

“Está impregnado na calcinha que você me deu, uma delícia” amanhã quero experimentar direto da fonte”.

“Se você quiser me foder amanhã de novo, é só ir ao mesmo local quando todos estiverem dormindo”.

“Estarei lá. Quero muito meter no teu cu”.

“De jeito nenhum”.

“Por que?”

“Meu cu só tem saída”.

“Vai me dizer que você nunca deu o rabo?”

“Nunca” disse ela.

“Isso só aumenta o meu tesão. Mas se teu marido arregaçou o cu da minha esposa, acho que tenho direito ao seu”.

“Rummm então você descobriu de quem eu falava esse tempo todo? A puta da tua esposa foi amante do meu marido por mais de dois anos fodendo com ele na minha cama quase todos os dias. Agora você sabe a piranha que ela é”.

Na verdade eu já sabia.

“Acho que merecemos nos vingar dela em grande estilo”.

“Mas é que eu nunca dei a bunda”.

“Amanhã depois que todos se deitarem eu vou comer teu cu fedorento”.

“Ai que nojo”.

“Você vai poder olhar para Letícia de outra forma depois que me deixar arregaçar teu rabo”.

“Vamos tentar”.

“Você vai gostar, prometo”.

Ela passou um tempo sem falar nada.

“Mas eu já olho para a Jujubinha de outra forma há muito tempo”, disse ela.

“Como assim?” Perguntei sem entender do que ela falava.

“Faz muito tempo que eu desencanei e me vejo como superior a ela”.

“Achei que ainda havia uma espécie de ranço contra ela”.

“No início eu tinha muita inveja da beleza dela, do corpo e principalmente da idade, mas eu já superei tudo isso a ponto de me considerar, muito melhor que ela”.

Aquele modo como ela falava, me deixou com uma pulga atrás da orelha.

“Então você a perdoou?”

“Não é questão de perdoar, eu via a Jujubinha como uma rival imbatível, mas depois passei a vê-la como uma pobre coitada. Linda, gostosa, mas…”

“Mas o que? Eu preciso saber”.

“Você vai saber, mas não por aqui, amanhã eu te conto tudo”.

“Conta logo!” Insisti, mas ela não respondeu.

Eu já estava deitado quando o celular vibrou na cadeira do quarto.

“Amanhã, no mesmo local, e eu te contarei tudo sobre a sua esposinha safada”.

“Um beijo nessa boceta inchada”

“Outro no seu pau”.

Por isso que o marido dela procurava na rua, pensei. Ela não deixava o cara tocar no rabo dela.

No dia seguinte, acordei sozinho, no quarto, consultei as horas e voltei a dormir. Eram nove da manhã e eu dormi novamente até perto das onze quando a minha sogra entra no quarto em que eu estava e fecha a porta de chave.

— Acorda dorminhoco — disse ela vindo pra cima de mim.

— Tá maluca? Alguém pode nos ver.

— Está tranquilo, todos foram para a cachoeira, ficamos só nós dois. E como você me deixou ontem na mão, hoje você vai ter que me recompensar.

— Espera — disse eu — deixa eu ir ao banheiro.

Aproveitei para escovar os dentes e tomar um banho rápido.

Quando saí, ela já estava nua. Subiu na cama e engatinhou de quatro até bem perto da parede. Ela olhou para trás e empinou o traseiro gostoso. Cheguei por trás dela e comecei a lamber a sua boceta arrancando gemidos de prazer da minha sogra safada.

Da sua boceta, escorriam líquidos vaginais de sabor salgado, eu sentia seu aroma afrodisíaco indescritível enquanto acariciava seu grelo com a minha língua ousada.

Ela ficou completamente arrepiada no momento em que eu toquei sua flor anal. Percebi o seu corpo amolecer e repeti a dose, ela soltou um gemido abafado pelo travesseiro e empinou mais ainda a bunda como quem pede mais. Dei mais algumas linguadas no seu cu e, aproveitando que a sua boceta estava ensopada, me posicionei para penetrá-la por trás. Meti tudo de uma vez, sentindo sua boceta se alargar sem esforço para abrigar a minha virilidade.

— Ai — disse ela entre gemidos e suspiros de prazer — fode a tua puta, gostoso.

E aproveitando aquele clima safado, subi nas suas costas e passei a meter com força.

Ela rebolava depois empurrava o corpo para trás numa velocidade inimaginável. Assim eu gozaria em poucos segundos então a virei de frente pra mim e a fiz recolher as pernas sobre seu corpo. Sentindo um forte cheiro de sexo, comecei a pensar que seria impossível explicar aquilo mais tarde para a minha esposa.

Que se dane, pensei.

Encarei a boceta larga da dona Esmeralda e posicioei meu pau para invadi-la novamente. Naquela posição deslumbrante, a safada ficava ainda mais tesuda. Eu não resistiria por muito tempo se metesse nela naquele momento. Mas eu queria aproveitar ao máximo aquela foda alucinante. Chupei suas tetas, desci pela barriga, umbigo pelinhos da boceta beijei a sua virilha afastando as pernas e então lambi a sua racha, seu grelo, sua fenda sedutora, os grandes lábios.

Ela se contorcia de prazer pedindo para eu socar.

— Soca, enfia tua vara em mim, safado, mete esse caralho gostoso na minha boceta. Agora. Agora — gritava ela se revirando na cama enquanto eu a lambia gostosamente.

Era agora, percebi. Ou ela ia gozar na minha boca. Então me posicionei como há pouco e ela me puxou sobre si e me beijou com hálito de suco de groselha.

Meti novamente sentindo o calor da sua fenda ensopada, ela me puxava contra seu corpo acompanhando meu ritmo lento e profundo. A nossa sintonia era total. Ela mordeu a minha orelha dizendo que era minha pra sempre.

— Safada — dizia eu — puta safada.

— Então fode essa puta que eu vou gozar, vai fode com força, caralho. Come essa puta. Essa cachorra. Me arregaça.

E dizendo isso ela gozou aos gritos e eu gozei em seguida.

Ela nem respirou.

— Vem — ela me puxou pela mão — se a gente se apressar, podemos tomar banho juntos no meu banheiro lá em baixo.

Desci com ela supondo que o banheiro dela seria realmente mais seguro para nós dois, pois ela se alojara sozinha na sua suíte.

Passei sabonete em seu corpo, acariciei seus seios, ensaboei, lavei as suas curvas, depois beijei-os. Ela fez o mesmo com meu pau, meu saco.

Coloquei ela de costas pra mim, colei meu corpo no dela, beijei seu pescoço deixando a água escorrer pelos nossos corpos, desci pelas suas costas, beijei a bunda branca como a neve, beijei a poupa da bunda, ela escorregou o tronco para frente abrindo caminho para mim. Lambi seu cu.

— Quer meter no meu cu não é safado? — Mas acho bom encerrarmos por aqui. O pessoal já está para chegar.

Concordei até porque eu ia precisar de energias para foder o cu da Helena mais tarde.

Peguei uma toalha e me enxuguei despreocupadamente enquanto voltava ao andar de cima.

Pouco tempo depois de vestir uma roupa, ouvi o barulho do pessoal todo chegando. Estavam muito animados pelo banho na cachoeira. Fiquei triste por não ter podido ver a minha cunhadinha em seus minúsculos biquínis. Mas estava satisfeito com a hospitalidade maringaense.

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Comentários

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Gostei muito desse conto e já li todos e gostaria de saber quando vai ter a continuação ??

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Muito boa a história acompanhei os capítulos agora esperando a continuação

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