Depois de uma briga, nada como um bom sexo!

Um conto erótico de Comedor_de_coroasgostosas
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 30/09/2020 03:18:50

Fazia um tempo que não escrevia aqui, hj venho pra relatar o que aconteceu comigo e com minha namorada neste domingo. Para quem não me conhece, sou Rogério, tenho 35 anos, 1,76m de 73kg, sou de descendência oriental e moro em São Paulo. Tenho uma namorada mais velha que eu, a Verônica, 45 anos, pele branquinha, magrinha e cabelos castanhos.

Tudo começou na noite de sexta feira quando discuti com ela por questões de ciúmes. Aquela coisa de quando parece que um está distante do outro. Pois bem ficamos brigados, a ponto de ela querer terminar de vez, até o começo da tarde de domingo, quando resolvi ir dar umas voltas próximo da casa dela. Como ela não estava em casa resolvi andar pela região e fiquei a espera dela observando a uma certa distância a entrada do portão da frente. Assim que ela embicou o carro na garagem, de imediato liguei para ela e disse: "Não reparou o meu carro aí na frente?" E logo ela veio perguntando onde eu estava, eu havia dito que estava no mercado a 100 metros de distância.

Verônica então estacionou o carro na garagem e foi a meu encontro. Quando chegou, Verônica estava bem triste e até com ar de que não queria estar ali comigo. Nós conversamos um pouco e resolvemos ir até um shopping ali próximo para conversarmos e tentar resolver as coisas.

Quanfo retornamos ao prédio dela, entramos no salão de festas e já parecia tudo estar bem. Trocamos carinhos, beijos e muitas apalpadas. Morro de tesão só de passar a mão naquela bundinha dela. Enquanto eu alisava aquela bunda e entrava com a mão por dentro da sua calça e sua calcinha para acariciar o cuzinho dela com meu dedo, eu a beijava no pescoço e sentia ela ofegando, gemendo e ficando com muito tesão. Não demorou para que Verônica começasse a esfregar o meu pau. Já sentia o meu pau ficar melado, mas por estar em área comum do prédio e por conta da briga não imaginávamos que as coisas ficariam melhores.

Quando bateu 15 para às 21hrs, Verônica sugeriu de comermos alguma coisa....então combinamos que iríamos a uma pizzaria ali perto. Então nos levantamos e fomos até o toillete para nos arrumarmos para sair.

Assim que Verônica entrou, eu já a peguei de frente pra mim, segurei em sua nuca e em sua cintura e dei um beijo com vontade. Ali ela começava a passar a mão em meu peitoral por debaixo da minha camisa. Já não aguentava de tesão e a virei, deixando ela apoiada na pia com a bundinha empinada para mim. Ali fui me esfregando e ela sentindo meu pau duro. Voltei a pegar ela de frente e já fui desabotoando o jeans dela e de uma vez abaixei a calça e sua calcinha, deixando aquela bela, pequena, deliciosa, apertada bucetinha depilada. Minha namorada, apesar da idade, sua bucetinha parece de uma menina. Já me agachei no chão e comecei a chupar e já dava para ver o quanto ela estava toda molhada. Passei alguns minutos ali chupando e ela segurando monha cabeça, fazendo com que minha boca criasse uma pressão sobre seu clitóris. Me levantei e voltei a beijar a sua boca e com minha mão direita por trás acariciava seu cuzinho e sua bucetinha toda molhada a ponto de fazer barulho a cada esfregada dos meus dedos de tão molhada ela estava. Após um tempo, foi a vez dela retribuir e se agachar para chupar meu pau. Nossa é incrível como a minha namorada, recatada, patricinha, madame e mãe chupa, babando por todo o corpo do meu pau e ainda permitindo eu fazer movimentos de como se eu estivesse fudendo a sua boca. Quem a vê na rua, jamais imaginaria que pra essas coisas não há frescura. Já gozei muitas vezes dentro da boca dela e ela engolia sem frescura, mas eu ainda queria comer a bucetinha dela. Então sentei no vaso sanitário e com meu pau já duro e sua bucetinha toda molhada, ela veio sentando de costas para mim e meu pau fácil se deslizou dentro da sua gruta...eu só tive o trabalho de ficar sentado, puxar ela um pouco para trás, beijar seu pescoço e usar as mãos para tocar em seus seios e em seu clitóris. Sério, isso dá muita tesão na mulher, tinhamos que nos controlar pq senão ela daria um escandalo no banheiro do salão de festas para quem estivesse na portaria ou a sala dos motoristas escutarem.

Hora a Verônica vinha me dando uma surra de bunda em mim com meu pau denteo da sua buceta, hora eu me movimentava para dar umas estocadas mais forte nela. Ficamos um bom tempo assim...até nós gozarmos juntos. Meu pau jorrou todo esperma dentro daquela bucetinha maravilhosa, não costumamos usar camisinha. Quando eu tirei meu pau de denteo dela escorria meu sêmen da sua buceta e melava toda a minha mão. Nos limpamos e fomos para a pizzaria. Quando chegamos já estavam quase nos recusando a nossa entrada, pois só restavam 30 minutos para o fechamento. O melhor foi pensar que minha namorada estava ali com meu esperma dentro dela como se nada tivesse acontecido.

Não tem coisa melhor do que transar com minha namorada sem camisinha e ainda deixar minha marca lá dentro. Ver uma mulher que não tem cara de puta, que é toda certinha, que casou com o primeiro namorado e que mesmo depois da separação não teve uma vida sexual tão ativa e poder ajudar ela a explorar coisas novas e ainda ejacular dentro é a melhor satisfação que eu tenho após transar com ela.

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