Chupada inesperada do namorado

Um conto erótico de bells
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 26/08/2020 17:43:48

– Amor, já tá acabando? – ele perguntou enquanto eu mexia no celular.

– Quem sabe – sibilei.

— Hmmm... – ele começou a se ajeitar na cama e ficar em cima de mim.

– Que foi? – perguntei

– Nada. – Ele sussurrou perto do meu ouvido e começou a beijar meu pescoço lentamente, senti a língua dele na minha pele – Deixa eu te chupar...

– Agora não – falei, quase sem voz.

– Eu sei que você quer, vai – ele começou a descer do meu pescoço pro colo do meu peito e distribuiu beijos por lá. Beijou meus seios delicadamente. Não protestei.

Ele me puxou pra frente na cama, de modo que ele pudesse se ajeitar no chão e ficar à altura da minha buceta.

Beijou minhas coxas, acariciou minha cintura, pernas. Tirou meu shorts. Deu beijinhos fazendo um caminho até chegar à minha calcinha, e quando chegou, beijou ela várias vezes, bem de leve. Passou a língua onde ele achava que ficava meu clitóris. Estremeci. Começou a tirar minha calcinha devagar e ficou me olhando por um tempo, depois começou a chupar, esfomeado. Ele tomou minhas coxas com suas mãos grossas, e segurei uma das mãos dele, enquanto a outra se divertia no cabelo macio dele.

Eu sentia a língua suave dele lambendo toda minha buceta, sentia ele provando todo o mel que saía. Ele parou, por um momento, procurando meu clitóris com a boca, de olhos fechados. Sugou, e comecei a sentir a língua dele no meu clitóris, acariciando suavemente, ora em círculos, ora apenas lambendo. Uma delícia. Ele mantinha o ritmo devagar, focando no meu clitóris, passando a ponta da língua. Agora só tinha a língua dele pra fora, eu conseguia ver ele lambendo meu clitóris direitinho. Enlouquecia quando ele parava e lambia minha buceta inteirinha numa só lambida. Ele não aumentaria o ritmo, queria que eu me divertisse por bastante tempo. Então ele continuava. Devagar. Com aquela língua gostosa. Lambia com aquela delicadeza que só ele sabia fazer. À essa altura eu já estava ofegante demais. No meu primeiro gemido, ele mudou o ritmo inesperadamente. Começou a chupar com fome, com avidez. Passava a língua no meu clitóris com mais rapidez, embora a suavidade do toque continuasse. Descia pra minha entrada pra beber minha lubrificação.

– Que bucetinha gostosa – ele disse, com aquela voz que me deixava louca, olhando pra mim, vendo eu me deliciar com aquilo.

Forcei a cabeça dele com a mão pra ele continuar chupando, ele não esperou. Deu aquele sorriso safado e voltou, esfomeado, a chupar. Ele mordeu de leve meu clitóris, e ainda entre os dentes, passou a língua devagar, devagar demais, sentindo ele. Eu estava perto de gozar, e ele sabia. Porque diminuiu o ritmo na minha primeira contração. E voltou a chupar devagar, lamber, às vezes mordia de leve. Mas fazia com vontade, embora devagar. Chupava direitinho. Do jeitinho que só ele sabia fazer. Safado. Ele queria passar a tarde inteira ali, eu sabia. Queria ficar ali por horas. Diminuindo o ritmo assim, ele achava que podia me impedir de gozar. E podia mesmo. Sabia como fazer. E fazia. Mesmo que eu gozasse, ele chuparia de novo. Eu também não queria gozar, segurei o máximo que pude, queria sentir a língua dele ali por horas. Queria ouvir aquele som gostoso dele chupando minha buceta toda molhada.

– Gostoso. Chupa, vai – ele apertou minhas coxas assim que eu falei, tentando se controlar pra não me fazer gozar.

Me ajeitei na cama e tirei minha blusa, fiquei só de sutiã. Ele me olhava, confuso. Fofo. Me apoiei em um dos braços e fiquei inclinada, pra ele conseguir ver bem a cena que eu pretendia fazer. Ele afastou um pouco mais minhas pernas pra conseguir ver melhor. Me certifiquei de que ele estava olhando e abri o fecho do sutiã da parte da frente, devagar. Finalmente eles estavam expostos. Apertei um dos meus seios por um tempo, e ele começou a me chupar mais rápido assim que lambi e mordi meus lábios de prazer. Ele mesmo denunciava a própria excitação. Comecei a tocar o bico do meu seio, revirei os olhos com o prazer que tomou meu corpo, continuava tocando o biquinho rápido enquanto ele chupava minha buceta, enquanto lambia meu clitóris. Ele tinha retomado o ritmo de antes, mas ainda era nítido que ele estava ficando doido.

– Mais rápido – falei, no ápice da excitação.

Ele olhou pra mim com a expressão mais safada que eu já tinha visto e falou:

– Não ouvi. Repete.

Era um filho da puta mesmo.

– Chupa mais rápido... mais rápido, vai, chupa...

Ele parou. Olhei, desacreditada. Mas que porra?

– Vai ter que implorar. – Ele bateu um pouco forte na minha coxa.

Pensei, brava. Odiei isso. Estava tão bom. Mas se era isso que ele queria...

– Não vou.

– Não? – ele sorriu, malvado.

– Não – retruquei.

– E o que você vai fazer? – ele disse, sorrindo, mordendo o lábio inferior.

Pensei.

– Não preciso de você pra gozar.

– Não? – ele olhou pra mim, debochado. Desgraçado.

Puxei uns travesseiros pra apoiar minhas costas e ainda assim ficar um pouco sentada, inclinada. Limpei minha boca que estava molhada por causa da saliva e acariciei meu lábio. Ele observou. Desci a mão pelo meu corpo e toquei minha buceta. Sorri, mordendo meus lábios, e falei:

– Não.

Ele me olhou, descrente, ainda tentando adivinhar o que eu faria.

Então comecei a me masturbar na frente dele. Mas era inegável. Nem se comparava à sensação que eu sentia com aquela boca...

Toquei meus seios com uma das mãos enquanto passava os dedos pelo meu clitóris, buscando o prazer que eu sentira há pouco com ele me chupando.

Ele me encarava, com uma cara de excitação inexplicável. Me comia com os olhos. Encarou meu rosto por um tempo, depois desceu o olhar pros meus seios, e depois pra minha buceta. Toda molhada. Vi ele tentando conter a vontade de me tocar, a língua dele estava inquieta, ele lambia os lábios e mordia, numa tentativa falha de esconder sua excitação. Enquanto isso eu tocava minha bucetinha com vontade. Queria gozar assim mesmo, na frente dele. Eu soltava gemidos ora baixos, ora altos. Estava gostoso demais. Então comecei a me penetrar com um dedo, depois dois. Ele olhava, hipnotizado. Movia meus dedos rápido, estava ficando louca. Queria ver o quão duro ele estava. O quão duro eu tinha deixado aquele pau gostoso. Mas não estava no meu alcance de visão. Ele estava tão próximo dela... olhando com uma fome, que meu deus. Eu queria tanto gozar na boca dele... mas não ia admitir. Não mesmo. Eu olhava pra ele sem desviar olhar, estava muito perto de gozar, acabei olhando pra boca dele por alguns segundos, e ele percebeu.

– Você quer, né? – ele olhou pra mim, com aquele rosto irresistível.

– Quero... – era impossível negar com aquele desgraçado me encarando.

– O quê? – ele perguntou, um pouco ofegante. Não respondi. – Fala...

– Ah... – gemi justo quando eu ia falar – Eu quero... você sabe...

– Sei? Se você não disser, eu não sei. – Aquela expressão safada... ele pegou minha mão, que estava molhada, parada em cima da minha buceta, e começou a lamber meus dedos que estavam lubrificados enquanto olhava pra mim – Sua safada... fala logo que você quer gozar na minha boca.

– Me chupa... vai... isso... assim... – ele começou a me chupar assim que eu falei.

– Porra – ele parou, nem por um segundo, pra ver o quão molhada eu estava.

Ele passou a língua por toda minha buceta, tomando toda minha lubrificação. De novo... aquela língua gostosa. Aquela boca. Ele me deixa louca. Começou a chupar rápido meu clitóris, enquanto segurava minhas coxas, que se mexiam sem parar com o prazer. Eu segurava o cabelo dele com força com as mãos, me contorcendo toda enquanto gozava.

– Isso... goza pra mim, sua gostosa – ele diminuiu o ritmo, passava a língua com a maior suavidade do mundo pela minha bucetinha, sabendo que ficava sensível depois que eu gozava.

Eu fiquei algum tempo parada, tentando recuperar minha respiração que estava descompassada. Enquanto isso ele continuava lambendo minha buceta, tentando tomar toda a lubrificação que tinha, depois deu vários beijos nela e nas minhas coxas.

– Eu te amo – ele disse, com carinho.

– Eu também te amo.

– Pronta pro round 2?

Eu sorri. Bobo.

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