Do boquete à chantagem - início da chantagem

Um conto erótico de Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 25/08/2020 10:45:02

Boa noite gente, como de costume vou me apresentar, sou Nina, branquinha, magrinha cabelo preto e tenho 19 anos.

Resumindo como já falei pra vcs moro numa casa de aluguel do padre da igreja que frequento com minha mãe, moramos eu minha mãe meu pai é meu irmão pequeno.

Depois daquele missa que paguei o boquete pro Raul e ele foi muito filho da puta comigo evitei falar com ele, ele ainda ficava tentando ficar comigo mas eu ficava bem séria e falava que não queria nada com ele, até parei de ir nos encontros de jovens durante as missas e só ficava com minha mãe pra evitar ele, fiquei muito brava com o que ele tinha feito.

Mas vamos ao que aconteceu depois

No terreno que moramos são 5 casas de aluguel e um comércio na frente que é um bar/mercearia todos alugados pelo padre, o dono do bar é o seu Antônio, que também mora em uma das casas e é muito amigo do padre, frequenta a casa dele e tudo mais.

Seu Antônio além do bar é eletricista/instalador faz uma pouco de tudo, já até ajudou em algumas coisas elétricas lá em casa a pedido do meu pai. Pessoal que frequenta igreja é assim, só faz serviço com pessoal da igreja, enfim.

Eu tinha acabado de acabar o ensino médio e meu pai ficava me enchendo o saco pra arrumar um emprego, era o único motivo dele brigar comigo, pq eu não era namoradeira, não era de sair, sempre ficava em casa então nem tinha do que reclamar.

Um dia estávamos no quintal, meu pai E minha mãe falando sobre Trabalho, que eu tinha que começar cedo e todo esse sermão, passou o seu Antônio é meu pai falou:

Olha aí seu Antônio a Nina já está na hora de começar a trabalhar não é?

Seu Antônio que sempre foi muito respeitoso comigo me olhou estranho naquela hora.

Começou a gaguejar como se estivesse nervoso e falou rápido:

- é é tá sim...

E saiu rápido pra casa dele

Meu pai continuou o sermão e nem deu bola.

No dia seguinte de manhã foi minha mãe pediu pra comprar pão no bar, desci a escada Como de costume de pijama mesmo, sempre ia lá comprar pão

Seu Antônio estava com a esposa, eu pedi o pão e ele falou alguma coisa pra esposa que ela saiu do bar e entrou pra casa, ficamos só eu e ele, e ele ficou enrolando pra pegar o pão, puxando assunto comigo meio gaguejando e olhando pro meu pijama eu não entendi nada

Enfim peguei o pão e fui pra casa, nem dei muita importância

No mesmo dia eu estava no quintal estendi roupa no varal quando Seu Antônio me viu deixou a esposa no bar subiu as escadas e de novo tentou puxar assunto meio gaguejando, parecia meio tremendo, ele nunca foi assim comigo.

Falou umas coisas nada a ver e entrou pra casa dele pra almoçar.

Mas logo saiu e falou

-Nina vc pode vir aqui rapidinho?

Eu falei alto - pra que?

Ele ficou meio apavorado e falou baixinho:

É rapidinho

Eu deixei as roupas e fui lá ver o que o tiozinho queria, quando entrei ele logo fechou a porta, só estávamos nós dois pq a esposa estava no bar enquanto ele almoçava e os filhos estavam estudando.

Ele falou pra eu sentar no sofá, ofereceu um monte de coisas pra mim, suco refrigerante, até pra almoçar ele ofereceu, estava todo estranho gaguejando parecia nervoso, eu falei que não queria nada e perguntei o que ele queria comigo.

Seu Antônio respirou fundo acho que pra se acalmar foi até o computador que tinha na sala e colocou um vídeo de um casal se beijando numa garagem, eu olhei meia surpresa e ele não falou nada, quando olhei a garota se ajoelhou e comeu a chupar o pau do cara, não acreditei quando vi que era eu com o Raul, fiquei vermelha de vergonha sem saber o que falar, comecei a tremer, Seu Antonio parecia mais calmo me vendo nervosa e falou:

-Eu instalei as câmeras na casa do padre e monitoro elas.

Eu não consegui falar nada.

Aí ele falou:

-Complicada isso hein Nina, dentro da igreja fazendo essas coisas, imagina sua mae descobre isso

Eu continuei muda

Ele parece que tomou coragem me vendo nervosa e falou:

-Mas não se preocupa, ninguém vai ver isso, pode ficar tranquila

Eu falei, nossa Seu Antônio muito obrigada por não mostrar nada pra minha mãe, isso nunca mais vai acontecer, nunca mais faço isso

Nessa hora ele me olhou firme e falou:

-Mas pode acontecer sim minha filha, esse segredo fica entre nós dois só

Eu não entendi na hora e fiz sinal de sim com a cabeça.

Nisso ele estava em pé e eu sentada no sofá, ele chegou bem perto de mim e falou, faz um boquete pra mim e resolvemos isso

Eu não acreditei naquilo, olhei pra cima na cara dele

Ele era bem feio, devia ter uns 55 anos careca, barrigudo, nojento, andava com umas camisas abertas, era meio peludo, horrível

Ele sorriu pra mim e falou:

Só me chupa rapidinho E resolvemos isso Nina , pensa bem eu poderia mostrar isso pros seus pais, pro padre, até pq foi na casa dele né pode ser que ele até mande seus pais saírem aqui da casa de aluguel, imagina o que o pessoal da igreja vai falar, to só querendo te ajudar

Falou isso tudo bem calmo, o filho da puta estava me chantageando e falando com uma voz doce como se fosse uma ajuda, mas pensei bem e vi que seria melhor engolir o orgulho e fazer o boquete pra me livrar daquilo logo, fiz sinal positivo com a cabeça, mas não falei nada, ele sorriu, abriu o zíper da calça tirou o cinto e aquele pau bem feio estava bem na minha frente, uma bolas enormes e um pau mais ou menos, respirei fundo e coloquei a boca, estava suado, bem nojento mas fui chupando com calma pra não vomitar ou sei lá o que, ele suspirava e falou:

- Olha pra mim Nininha olha.

Ele me puxou pro chão e falou:

Me chupa igual chupou ele vai, mama gostoso cadelinha.

Eu não acreditei naquilo, eu tava de pijama, ajoelhada na casa do vizinho mamando no pau daquele tiozinho, e ele ainda me xingando.

Aí ele puxou minha cabeça pra fora do pau, foi até um alivio pra mim na hora

Mas aí ele abaixou minha cabeça e esfregou minha boca naquelas bolas dele e falou:

Chupa minhas bolas cadelinha e olha aqui pra mim vai, não quero gozar ainda, temos alguns minutos antes de voltar pro bar

Ele puxava minha cabeça contra o saco e eu acabava tendo que engolir as bolas ele gemia e falava:

Nossa nininha to nem acreditando que vc está me mamando

Ele era meio mando de uma perna tirou minha boca das bolas e falou:

Deixa eu sentar um pouco aqui menina, mas fica ajoelhadinha aí no chão.

Eu não tava acreditando naquilo, ele estava enrolando pra aproveitar o máximo que pudesse do meu boquete, era a segunda fez que fazia eu parar pra mudar de posição e segurar o gozo que filho da puta.

Sentou pegou no meu cabelo e puxou minha cabeça pra baixo em direção ao pau dele de novo.

Nessa hora eu pensei, vou chupar com força agora que o velho não vai aguentar e goza logo.

Nisso ele começou a gemer:

Nossa menina, tá com vontade de chupar mesmo né, mama meu pau Nininha boqueteira.

Fiquei muito revoltada nessa hora, tinha passado nem uma semana do Raul me chamar de boqueteira e agora aquele tiozinho nojento me coloca ajoelhada na casa dele sentado no sofá e me xinga ainda...

Olhei bem brava pra ele e afundei minha boca naquele pau desesperada pra ele gozar, e pior ele não deixava nem eu colocar a mão, era só minha boca, ele falava:

Só mama meu pau, não coloca a maozinha não.

Finalmente ele começou a ficar ofegante e falou:

Vou gozar menina, vou gozar

Eu tirei o pau da boca e ele logo pegou minha cabeça e colocou de volta:

Vou gozar, engole cadelinha, engole igual fez com o Raul.

Eu me desesperei, pensei meu, vou ter que engolir a porra do Seu Antônio, mas não deu nem tempo, ele segurou minha nuca e começou a jorrar a porra direto na minha garganta, eu tentava engolir rápido mas era pegajoso e grudava tudo, finalmente acabou, tirei a boca do pau dele que já estava ficando mole, olhei aquela situação, eu ajoelhada no chão, com aquele tiozinho gordo esparramado no sofá, com o pau todo babado da minha boca, e eu com a boca cheia de porra grudada, levantei e falei:

-Pronto Seu Antônio, pode pagar o vídeo e estamos quites.

Ele com um sorriso no rosto falou, minha filha que boquinha é essa? Pode ir pra casa tranquila que vc deixou o tio aqui muito feliz aqui, sai da casa dele rápido, entrei no banheiro de casa fiz bochecho, escovei os dentes tudo pra tirar aquele gosto da porra dele da boca...

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.