Gostei de ser Chifruda

Um conto erótico de Laura
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 25/08/2020 10:23:33

Essa é a história de com eu me tornei uma Como virei corna mansa!

Olá, vou relatar aqui como foi flagrar meu macho com outra mulher. Sou Laura, tenho 36 anos, loira, olhos verdes, seios médios e adoro malhar, por isso apesar de um pouco acima do peso tenho um corpo tesudo, coxas grossas e bunda durinha, que sempre causaram inveja em minhas amigas. Meu marido, Pedro, também é bonitão, tem 35 anos, loiro-castanho e olhos verdes também, tem um corpo peludinho e um pau gostoso, 17x6 cm. Eu sei não é tão grande, mas tem uma grossura que me preenche maravilhosamente.

Quando eu e o Pedro nos casamos eu ainda era virgem. Eu sempre fui muito tímida, meus pais muito rígidos, não que eu não tivesse visto o pau dele, ele sempre foi muito taradão e queria me comer toda hora, mas sempre esperei, eu só batia punhetas pra ele. Lembro quando vi o pau dele da primeira vez, ele abriu as calças e eu vi aquilo, nossa! Eu nunca tinha visto um pau duro e o dele era bem grosso eu duvidava que aquilo podia caber na minha buceta. Na nossa primeira noite de casados, ele me chupou muito bem, fiquei muito molhada, mesmo assim, quando ele meteu, doeu muito, ele arregassou minha buceta.

Eu achei que minha buceta iria acostumar com o tempo, mas isso não aconteceu, mesmo com anos de fodelança, eu continuei apertada demais, ele não consegue metrr muito rápido, o que ele gosta, porque me machuca, e pra piorar, quando eu gozo, é tão intenso pra mim que eu desmonto e durmo. Eu sempre fui ruim no sexo mesmo, só tive ele como macho e não me atrevia a fazer muitas coisas. Ele sempre fingia estar satisfeito, mas sabia que não estava, porém, um dia, ele começou a mudar.

Eu me senti meio idiota, até questionei se ele estava realmente me chifrando, mas achei que não, ele não faria isso. Mas no fundo, eu queria ver meu macho satisfeito, eu me perguntava e ao mesmo tempo eu sabia a resposta 'eu não me importaria se ele fizesse!' Já vou adiantar o assunto:

Eu e meu marido trabalhos, eu sou professora de ensino médio e ele é contador, tem um escritório de contabilidade, temos dois filhos pequenos, então nós precisamos contratar uma babá para tomar conta deles. Nossa ultima babá era uma vizinha nossa, uma senhora de seus cinquenta e poucos anos, mas ela se mudou e acabamos por contratar outra. Vanessa, ele tinha 20 anos, 11 anos mais nova do que eu tinha na época. Vanessa era uma moça negra, tinha uma pele tão escura que até brilhava, e uns dreads lindos no cabelo, um rosto bonito, um sorriso lindo de dentes maravilhosamente branco. Peitos pequenos muito firmes, sem contar numa bunda tão grande e gostosa que qualquer mulher mataria pra ter. Eu até senti ciumes, mas como eu sempre fui bem gostosa então ignorei. Mas meu macho não, sempre secava aquele rabo lindo, eu fingia não ver, não queria brigar por coisa besta. Pouco sabia eu que aquela bunda iria ajudar tanto meu casamento.

Eu saio de casa para o trabalho as 13:00 hs e, o Pedro sempre sai mais tarde as 13:30. Naquele dia eu dei um beijo no meu marido e, botei meus anjinho para tirarem um cochilo e fui para o trabalho. Na metade do caminho vi que tinha esquecido em casa as provas que tinha corrigido(sou professora), voltei com raiva e entrei com o carro, deixei estacionado na rua. Nós temos um quarto nos fundos que transformamos em escritório e as provas estavam la, então entrei discretamente pelos fundos da casa. Quando entrei na casa houvi sons estranhos na sala...

Pé ante pé eu segui pelo corredor e fiquei espreitando na porta da sala... sim, eles estavam se beijando. Vanessa estava no colo dele, ainda vestida, mas Pedro estava sem camisa e tirando a dela. Ele tirou o shorts e a calcinha dela e os jogou longe. Sem parar um segundo de se beijar, eles ficaram de pé e Vanessa apalpava o volume na calça dele, enfiou a mão dentro e tirou pra fora aquela rolona grossa. Eu estava furiosa! Queria berrar e bater nos dois, mas estava muito excitada, uma excitação que eu não conhecia ainda. Então, ao invés de acaber com a festa, fiquei apenas olhando escondida.

Vanessa se ajoelhou e começou a beijar a cabeça rosada da pika do meu marido, com seus lábios grossos, o que dava um contraste incrível entre a pele branca do cacete e a boca marrom de Vanessa. MInha umidade agora era incrível, senti um fluxo sair da minha buceta e, coloquei minha mão por baixo do vestido para conferir. Minha calcinha estava encharcada, parecia que tinha gozado, então afastei a calcinha pro lado e comecei a esfregar a minha fenda úmida. Nesse momento Vanessa parou de beijar a pika, então Pedro falou:

- 'Chupa! Quero sentir sua boca quente no meu pau!'

E ela obediente ao patrão começou a chupar, primeiro a cabeça, depois foi engolindo até a metade, ia e voltava com sua boca no pau, tentando engolir cada vez mais, mas não conseguiu engolir tudo, o pau do meu marido é mesmo bastante grosso e esticava a sua boca, mesmo assim, ela estava fazendo um trabalho ótimo. Nesse momento eu já estava me siriricando, eu tinha me tornado uma corna, e estava amando aquilo, parecia um filme pornô ao vivo e a cores na sala da minha casa! Pedro se sentou no sofá e foi acariciando a cabeça dela enquanto era mamado, a boca de Vanessa fazia sons molhados e a saliva escorria pela lateral do pau pelas bolas raspadas do saco do meu marido. Depois de alguns minutos, ele disse:

- 'Vou gozar caralho!'

Ela engoliu o pau dele até onde conseguiu e ouvi meu marido grunhir alto e retesar o seu corpo no sofá. Dava pra ver que estava despejando jatos de porra na boca da Vanessa. Quando ele relaxou o corpo na poltrona, ela tirou o pau da boca e disse:

- 'Que gozada ein seu Pedro! Jorrou muita porra...'

- 'A patroa chupa tão bem quanto eu?' ela perguntou

Não houve resposta, acho que ele respondeu com um sorriso, do angulo que eu estava não consegui ver. Ela se levantou e ia sentar a cavalo nele, mas ele agarrou a bunda dela e, abriu as nádegas e enfiou a cara dentro. Ouvi ela soltar um gemido enquanto ele enfiava a língua no cu dela (coisa que eu não deixava ele fazer comigo). Enquanto meu marido chupava o cu da Vanessa ela estimulava seu clítoris com os dedos. Depois ele virou ela de frente e trocou e começou a lamber sua buceta e enfiar os dedos no cu dela. Então, pra finalizar com chave de ouro, ele começou a lamber o grelo dela enquanto a dedava bem dentro da vagina, 'chamando' o orgasmo, coisa que eu gostava muito e ele também amava fazer, com isso, Vanessa gozou esguichando e molhou o peito dele e o sofá.

Enquanto fazia isso o pau do Pedro tomou vida novamente e, ele a agarrou pelos cabelos, botou ela de quatro no sofá e ficou de pé atrás dela. Deu um tapa na bunda e enfiou sem dó a pika grossa lá dentro. Ele metia com ela de quatro, metia rápido e com força, como um cavalo metendo em uma égua, dois animais transando. Ele agarrava seu cabelo e dava tapas na bunda dela. Ela gemia como uma cadela, dizia (ou melhor, gritava) coisas como: 'Mete tudo' 'Ai que pau grosso patrão' 'Fode a empregadinha! Vai!' Eu não estava me aguentando, me siriricava muito, esfregava o grelo e metia os dedos dentro, já tinha gozado duas vezes, minha esporra escorria pelas coxas, mas eu queria mais!

Pedro levantou a perna dela, para meter mais fundo, ela deve ter gostado muito, já que logo anunciou o gozo, e gozou fazendo um grande alarde. Em seguida ele também disse que ia gozar. Fiquei com medo de ser dentro e eu acabar tendo que acabar com um filho bastardo, mas não, ele tirou o pau da buceta dela e empurrando Vanessa no sofá, jorrou muita porra na cara e nos peitos dela, eu gozei junto sentindo minhas pernas fraquejarem e desabei sentada no chão do corredor.

Tive medo de eles viessem para o banheiro, porque eu estava zonza da minha gozada e me sentia impotente para me levantar e correr para os fundos. Eles ficaram sentados por um tempo, ela com a cabeça no colo dele. Eu não podia ficar lá pra sempre, então me pus em pé e fugi devagar pelos fundos, peguei as provas e fui embora. Na escola, o diretor e os outros professores estavam preocupados, disse que tive uma emergência familiar e eles aceitaram.

Na volta pra casa, comprei um uísque que meu marido gostava. Em casa, a sala estava limpa e meus filhos estavam brincando com Vanessa, ela me cumprimentou com cara de Santa e eu respondi e a elogiei

- 'Nossa Vanessa, voce caprichou, a casa está ótima e, os meninos bem vestidos e de banho tomado... parabens menina!'

- 'Obrigado dona Laura, a Sra. é uma amor!'

- 'Agradeço a Deus por ter você na minha vida Querida, agora pode ir pra casa'

Vanessa se foi com aquele lindo sorriso no rosto. Logo depois dela ir embora, meu homem chegou, ele adorou o uísque, mas perguntou o porque e eu estava com tamanho bom humor, respondi que eu apenas queria vê-lo feliz.

Esse conto é mais dedicado a mulheres. Essa é minha opinião pessoal... Meninas, deixem seus maridos saírem com outras, irão ver um macho bem mais meigo, carinhoso e atraente depois. Além disso, os viris merecem uma carne nova de vez enquanto, então por que não deixar nossos garanhões se divertirem um pouco, né? Mas não se esqueçam homens, a recíproca é verdadeira... rssss

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Comentários

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Muito bom. Como já disseram, foge da mesmice.

Aliás, estamos numa fase em que relatar humilhações aos homens parece ser a melhor forma de atrair atenção. Qualquer hora essa moda passa...

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Como já comentaram,algo totalmente novo por aqui. A autora justificou que o prazer com o marido não é lá essas coisas e o flagra ajudou a descoberta de um voyeurismo desconhecido. Relato bem coerente.

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Nata dez pelo erotismo envolvido e pelo ineditismo , rs...chega deste troço de corno masculino de pau pequeno e humilhado....rs

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Vc é de mais! Que mulher boazinha! Fazer sexo com vc e mais uma deve ser algo de especial! Vc mereceu o chifre! Agora, porquê não dar o troco? roneychagas123@gmail.com

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Conto muito bem escrito. Foge da mesmice de outras bobagens que vemos em todos os sites de contos.

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Delicia

Estou buscando mulheres liberadas e safadinhas

Jorgedocinho513@gmail.com

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Tbm gostei da sua história, mostra que tem a mente aberta, vc tbm merece novas descobertas no sexo, assim é a vida! Nota dez! Se quiser se comunicar: pe0918pah@gmail.com

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