DO PROFISSIONAL PARA O PESSOAL

Um conto erótico de Lena Zimerman
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 24/08/2020 18:16:05

Sou morena, cabelos médios cacheados e loiros, olhos pretos, corpo tipo 90, 60, 90cm.

Conheci o André quando estava com 28 anos e ele estava com 42.

Ambos trabalhamos em uma multinacional do Rio Grande do Norte.

Somos casados e, essa história será meio maluca.

Eu não tenho filhos e ele tem dois, inclusive um é quase da minha idade.

Quando nos conhecemos éramos duas pessoas normais, que se falavam e se tratavam bem quando se viam. As vezes ficávamos horas conversando na recepção do prédio mas, nada de mais acontecia. Depois de um certo tempo, comecei a perceber que nossos olhares estavam diferentes. Os abraços estavam mais próximos e mais quentes, as conversas mais constantes. Ele chegava mais cedo e pedia para eu ir até a recepção falar com ele, esse tipo de coisa.

Certo dia, ele foi mandado embora e, nós nunca havíamos trocado nossos números mas, eu como quando quero vou atrás, consegui com uma colega de trabalho o número dele:

- Patty, você tem o número do André? Preciso pegar com ele os dados do novo representante que irá nos atender…

- Tenho sim Lu só um momento. (Me chamo Luciana mas, todos me chamam de Lu)

Ela me passou o contato e, em menos de 10 min criei coragem para mandar mensagem…

“… Advinha quem é?...”

Uns 20 min depois veio a respsota…

“… Boa tarde, me desculpe mas, não tenho idéia…”

“… Credo, já se esqueceu tão rápido assim de mim velhinho...”

“… Não acredito, Lu! É você? Cara que felicidade em falar com você, não to acreditando! Como conseguiu meu numero?…”

“… Ei calma, muitas perguntas! Mais sim sou eu rs, peguei com a Patty, disse que precisava de algumas informações do novo representante...”

“… Malandra você einh...”

“… Um pouco mas, só não queria perder o contato com você. Não sei se nossa relação ficou apenas uma amizade por conta do trabalho mas, você é um cara nota 10...”

“… Oh Lu não sabe a alegria que eu sinto em ouvir isso, eu ia mesmo dar um jeito de falar com você, nem que fosse indo aí pra pegar seu número, esses dois dias foram uma correria mas, está e vai continuar tudo bem...”

“… Que bom!..”

“… Que tal um almoço qualquer dia?...”

“… Combinado, só marcar...”

Continuamos conversando quase todos os dias quando tínhamos tempo, devido a correria. 15 dias depois conseguimos marcar o tal do almoço.

André chegou para me buscar e, seu sorris foi diferente, seu abraço foi diferente e, estava tudo diferente. Entrei no carro e fomos a caminho do restaurante, como eu tinha 2h de almoço e, sempre a gente estende mais na sexta rs, procuramos uma sombra para conversar.

Ficamos uns 15 min conversando, até que ele disse:

- Eu não sei se entendi tudo errado mas…

Veio para cima de mim e me beijou.

Eu estou doida? Eu estou doida? Realmente ele está me beijando e eu deixando?

Sim ele estava me beijando e eu deixando.

Não foi um beijo qualquer, foi como se as duas pessoas esperassem aquele beijo por toda a eternidade. Os lábios se encontraram, aos mãos se encontraram, as peles se encontraram. Ficamos uns 15 minutos ou mais naquele beijo e, não queríamos que ele acabasse jamais.

Sua mão começou a tatear meu corpo, passou primeiro por minha barriga mas, seus dedos logo alcançaram as beiradas dos meus seios. Isso me excita demais! Minhas mãos estavam ocupadas em seus cabelos, eles são macios e da vontade de apertar. Começamos a ficar ofegantes e, não aguentei, tive que tatear o corpo dele um pouco mais. Beijei seu pescoço e ele me mordia na orelha, minhas mãos alcançaram seu pau e, colo ele estava duro! Toques, ofegadas, beijos, mordidas, o T estava a flor da pele e, vimos que estávamos embaixo de uma árvore “no meio da rua”.

Quando acabamos olhamos um para o outro, sem entender mas já entendendo o que havia acabado de acontecer.

- Que loucura! Me desculpa. (eu disse)

- Não você não fez nada que eu também não quisesse.

- Como desconfiou ou descobriu?

- Nossos olhares mudaram depois de um tempo, nossas conversas mudaram mas, temos que lembrar de nossas responsabilidades…

Ficamos um tempo calados, tendo assimilar o que havia acabado de acontecer. Vimos que estávamos ferrados pois, sabíamos que aquilo voltaria a acontecer e, de fato aconteceu, não somente naquele dia.

Nossas saídas começaram a ser maiores, nossos encontros começaram a demorar mais. Nossos beijos e toques começaram a ser mais quentes e mais íntimos mas, sempre faltava aquele mais e, que eu estava sentindo falta. Não sou uma safada não é isso mas, a carne pede!

Passaram-se 2 semanas depois do último dia que eu o ví e, recebi apenas um áudio de quase 5min faltando o que estava acontecendo na vida dele.

Resumidamente ele estava indo embora, iria para Goiânia para uma empresa nova e não nos veríamos por um bom tempo.

Meu coração que não deveria, se entristeceu, não o amava mas, fica um carinho, fica a loucura do momento, fica tudo aquilo que foi vivido dentro do carro tantas vezes e, ainda fica a pergunta, por que não fomos mais a fundo?

Depois de 6 meses longe, ele resolveu voltar pra cá, em todo esse período em que ele passou longe nos falávamos sempre, conversávamos sempre e, sempre desejando um ao outro. Desde que ele voltou já nos encontramos algumas vezes e, ele me explicou que boa parte da mudança era para não me fazer sofrer, somos casados, temos responsabilidades e, ele não queria me magoar ou me machucar de nenhuma forma.

Todos os pontos foram esclarecidos, todos os pingos nos is colocados, hoje estamos nos vendo novamente e, aquela paixão ainda queima em nossos corpos…

Sempre que nos vemos é uma loucura mas, ainda não fizemos o que queremos, talvez ele tenha medo ou receio mais, vou pegar esse vey e contro pra vocês rs.

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Comentários

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Que bom que gostou anjinho... Leia os demais, irá gostar também 😉

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Poxa!!!! Ficou o gostinho de quero mais, kkkkkkkkkkk! Esse cara é muito indeciso!!!!! Quando você agarrar ele conte para nós!!!!

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