Segundo chifre: O macho mandão

Um conto erótico de Mikael
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 24/08/2020 13:41:12

Olá!

Se acharem que o conto ficou muito grande, desde já peço desculpas. E por favor lembrem de comentar e votar, por favor.

Segue nossa descrição:

Ela: Branca, 1,80m, 62kg, olhos azuis, cabelos castanhos-escuros, lisos e longos, seios médios super empinados e com os bicos rosadinhos, quadril largo, toda depilada, bunda média e redondinha. Uma delícia de mulher, verdadeiro monumento.

Eu: Moreno claro, 1,83m, 92kg, o/c castanhos-escuros, em forma (ou mais ou menos isso), coxas grossas, dote de 19cm, grosso, anatômico.

Como nossa primeira experiência foi uma delícia, encontramos um single com bom potencial, conversamos um pouco via whatsapp e marcamos um novo encontro, num local discreto e com pouco movimento.

Fábio tinha cerca de 26 anos, era moreno claro, 1,88m, cerca de 88 quilos, bonito e com bom papo. Estava fazendo mestrado numa cidade vizinha e como geralmente acontece, ficou louco ao ver as fotos da Lis e não mediu esforços para vir nos visitar e ter a oportunidade de algo mais.

Geralmente existe um código de etiqueta que singles e casais seguem nesses encontros: a) à princípio o encontro é apenas social, para todos se conhecerem e verem se a afinidade on-line se confirma; b) Havendo afinidade, em algum momento o single dá uma saidinha (ida ao banheiro, por exemplo), para que o casal possa conversar e decidir se vão para um local mais reservado.

Fábio chegou e ao ver a Lis soltou um “Uau!”. Ela estava com uma saia bem justinha e um cropped que deixava a barriga super chapada de fora, cabelos longos e lisos, maquiagem… Realmente um mulherão, digna de um UAU maiúsculo e cheio de exclamações.

Conversamos, tomamos um suco, o papo estava bom e já passando do ponto, ficando demorado demais e a saída estratégica dele não vinha. Como parecia não haver perspectiva dele sair, fui direto e disse:

Olha, é nesse momento que você vai ao banheiro para podermos conversar um pouco.

A Lis ficou um pouco envergonhada e o Fábio respondeu:

Ah, eu não vou embora hoje sem rolar nada. Ela é demais, não tem possibilidade de eu perder essa chance.

Eu:

Entendo, ela realmente é demais. Mas se você pudesse nos dar licença só um pouquinho para podermos conversar, seria muito bom.

Meio contrariado, ele foi e a Lis se mostrou bastante interessada. Era nossa segunda experiência e eu não costumo falar não pra ela, apesar de ter achado que o rapaz não sabia respeitar o espaço do casal e era um pouco “entrão”.

Quando ele chegou, propusemos ir para um motel e do lado de fora, decidimos ir no nosso carro. Eu como bom corninho, entrei no banco do motorista e pedi para minha esposa ir no banco de trás com seu novo macho. Fábio estava maluco de tesão pela minha esposa e começou a devorá-la assim que pôde. Beijava como um alucinado, passava a mão, levantou a saia e começou a deslizar as mãos pelas pernas e pela bunda.

De onde eu estava, não deu pra ver se ela chegou a chupar o pau do seu novo comedor. Quando olhei para trás, vi que ela estava deitada no banco, com a saia levantada e pernas abertas enquanto ele estava por cima, calça arriada e pau de fora. Ele estava tentando a todo custo meter no pêlo e ela parecia estar resistindo um pouco, mesmo cheia de tesão. Não tive certeza se ele chegou a enfiar um pouquinho, mas estava um tesão servir de chofer para minha esposa e pelo macho que estava prestar a comê-la.

Chegando ao motel, eles se agarraram, ficaram nus, ele vestiu a camisinha e foram consumar o ato. Mal podiam esperar. Minha mulher estava louca de tesãopor aquele macho, como poucas vezes a vi excitada. O pau dele era enorme, o maior que já vimos, até hoje e devia medir uns 23cm. Era absurdo de grande. A Lis reclamava um pouco do meu e evitava algumas posições, como ficar de quatro, por alegar que machucava e ia muito fundo. Eu mal podia esperar para ver como ela se sairia dando para aquele pau enorme. Será que ia reclamar, como fazia comigo?

Ele vestiu a camisinha e começou a meter na minha esposa linda. Eu tentava chegar perto, mas ele meio que cercava e eu não conseguia me aproximar. Ele a colocou de costas, deitada na cama, perninhas juntas, bunda linda, redonda e empinada para cima, e começou a enfiar a tora na boceta dela. Quando enterrou tudo, jogou o peso do corpo em cima dela e agora eu não conseguia mesmo chegar perto do rosto dela, passar a mão nos seios ou mesmo tocá-la. Ele viu que eu queria eu me aproximar e soltou uma frase que me lembro como se fosse hoje:

Perdeu! Tomei pra mim, agora é minha!

Ele era muito abusado mesmo, porra! Não dava espaço e ainda solta uma declaração dessas? Puta que pariu, que folgado. Fiquei muito injuriado, mas não falei nada para não estragar, já que obviamente ela estava delirando sendo puta daquele macho alfa, com o maior pau que ela também já tinha visto na vida.

Para mim, esse chifre foi um tormento e eu não via a hora de acabarem, para eu comê-la usada e larga e podermos ir embora. Não foi o que aconteceu. Além de bonito fisicamente, Fábio era muito vigoroso. Ele gozou uma vez enquanto metia, mas o pau continuou duro. Trocou a camisinha e continuou fodendo. Os dois estavam em transe e eu isolado olhando tudo do meu lugarzinho, sentado e distante. Estavam tão imersos naquela foda incrível que era como se estivessem sozinhos.

Ele gozou quatro vezes e ela só reclamou em uma única hora, quando estava de quatro e ele enfiou muito fundo e abruptamente. Fora isso, estava delirante. Até então, nunca a tinha visto com tanto tesão, nem comigo. Ele parecia cansado, então finalmente chegou minha vez. Para ser sincero, nesse momento, eu nem estava com muito tesão, mas não ia deixar só o alfa se divertir. Vesti a última camisinha que tinha sobrado, já que a Lis não estava tomando anticoncepcional e eu tinha emprestado uma para o Fábio (dá para acreditar que até isso precisei fazer?).

Ela estava deitadinha de pernas abertas, comecei a enfiar nessa posição de papai-e-mamãe e percebi que ela estava larguinha depois de tanto ser judiada. Estava realmente frouxa e perguntei:

Está sentindo?

Não, amor, não estou. Está larguinha?

Sim, linda, bem larga. Vou gozar logo, tá?

Tá, goza logo, tô cansada, corno.

Nisso, o Fábio, que ainda estava com tesão, chegou perto, colocou o pau na boca dela e mandou:

Mama, Lis. Caralho, que tesão! Mama!

Ela obedeceu, claro e começou a chupar. Meu rosto estava bem perto do dela e consequentemente perto do cacete do novo macho da minha amada putinha. Quando eu avisei que estava quase gozando, ele soltou o leite no nosso rosto, parte na boca dela, parte na minha. Nessa hora ela começou a mandar:

Goza, corninho, goza pra mim. Goza logo que eu tô cansada, vai. Acaba logo que quem me comeu gostoso foi o meu macho, Fábio.

Não aguentei e comecei a beijar minha putinha, com a porra do amante dela nas nossas bocas. Gozei muito forte, tendo realizado o sonho de qualquer corninho, depois de ser bem humilhado e tomar um chifre memorável.

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Comentários

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Ótimo conto. Me deixou de pau duro já no primeiro parágrafo....adoro

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Côrno Submisso e Sem dignidade é cuckold.

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Este comentário não está disponível
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Parabéns msm cada vez melhor os relatos . pra mim q sou corno fiquei bastante excitado . continue assim

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Para quem gosta de ser corno, humilhado e dar trla para macho abusado tá valendo. Eu não gosto desse tipo de relação. Mas é de cada casal.

O conto é bem contado. Por isso leva boa nota, mas não me excitou.

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Excelente!! Parabéns pelo chifre haha...conto muito excitante. Você tem potencial, nota 10 e 3 estrelas!!

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Olá neyapenasney, gostaria de saber se te algo que na sua opinião eu poderia melhorar no conto. Obrigado pelo comentário e avaliação!!

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Que delícia de relato. Sua vagabunda é uma delícia. Parabéns ao casal. Nota máxima .

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Que delícia. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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