Então, deflorei

Um conto erótico de Cads
Categoria: Heterossexual
Contém 2238 palavras
Data: 23/08/2020 00:18:39

Quando estou de volta a capital, chego a ficar de consciência pesada nós primeiros dias, daí recebo uma ligação de Simone, a gente fala bobagens ao telefone e fico na maior fissura de voltar pra roça. Estou a 85 km de lá, devido a obras, tenho levado uma hora e meia a duas horas para completar o percurso. Normalmente, saio na sexta-feira depois do trabalho e retorno no domingo à noite. Desde maio, venho trabalhando em home office mas não disse nada a Simone para não correr o risco dessa relação ficar sem limites: ligações e mensagens a toda hora. Relembrando, na segunda quinzena desse mesmo mês, tirei a virgindade dela. Se dissesse que não estou gostando, estaria mentindo, parte da minha mente, fica arquitetando como vai ser da próxima vez e fico, durante a semana, esperando quando ela vai me ligar ou passar uma mensagem.

Às vezes, sinto que estou abusando dela ou que esperei que completasse dezoito anos para seduzi-la. Na verdade, há pouco mais de um ano passamos a trocar olhares fulminantes, do tipo: vem, estou de esperando. E desde fevereiro, quando veio a sua maior idade, pensando bem, as coisas mudaram. Simone passou a ir mais lá em casa, refiro a minha casa na roça, quando minha família estava presente ou só uma de minhas irmãs estivesse presente. Passou a ser muito prestativa e, volte e meia, procurava-me na casa para saber se estava precisando de alguma coisa. Sinceramente, enquanto estou aqui reunindo os detalhes para escrever o que aconteceu semana passada, estou em debate com meus pensamentos e, claro, fica óbvio demais, Simone não é tão inocente assim, estou sendo usado. No fundo disso tudo, fui escolhido para tirar a virgindade. Ela, simplesmente, prefiriu que fosse com alguém mais velho, mais experiente, menos afobado, que a tratasse com muito respeito e fosse sacana na medida certa; que explorasse toda a sua sexualidade, de modo que estivesse pronta: cheia de desejos, cheia de tesão, quando fosse penetrada. Estou confundindo as coisas.

Por outro lado, divorciado há cinco anos, fiz sexo com minha ex nós dois primeiros anos, pelo menos, duas vezes por mês. Na cama, faça-nos muito bem. Nos últimos três anos, depois de cortarmos todos os laços, cheguei a pensar que o sexo restauraria o casamento, tenho ido, praticamente, todos os finais de semana para a roça e ficado lá de boa, sem nenhum envolvimento emocional. Mais ou menos, três anos sem ninguém, só na masturbação, deixa a gente muito carente. Tive algumas transas que nem valem a pena mencionar, já mencionei, não valem a pena relatar em "contos". Vi em Simone uma oportunidade. Eu não presto, Simone e eu não prestamos. Rs.

Semana passada, fui para a roça na quinta feira à noite. Não consegui esperar até o dia seguinte à noite, quando, de costume, vou. Na terça feira, logo depois do almoço, tomei um banho e deitei um pouco pra assistir tv. Não demorou, o telefone tocou: "sabe o que estou fazendo"? Lembro de ter enchido os pulmões para espreguiçar e com uma voz rouca dizer alguma coisa, Simone não conseguiu esperar, "estou me tocando e queria gozar com você". Quero ver! Desliguei a chamada, abri o aplicativo do WhatsApp e fiz uma chamada de vídeo. A imagem abriu com a câmera dela mirando sua buceta arreganhada e o indicador da mão direita subindo e descendo pelo grelhinho. O líquido estava espesso e brilhoso. Ele gritava nós pequenos lábios e um filete acompanhava o indicador até o clitóris e no movimento circulatório, parecia como se estivesse batendo clara em neve. Ela não queria assim. Limpava logo que esbranquiçava com outro dedo, descia o indicador pelo grelo novamente e agora mergulhava nas suas entranhas o indicador e o dedo médio. Dois dedos, que loucura ver seu quadril se retraindo na cama, arrumando o melhor jeito de recebê-los, aquele vai e vem inicial, lento, abrindo caminho, se lubrificando no próprio liquido. De repente, não como enfia-los mais, já entraram até seus limites. Só dá para ver a palma da mão e uma vulva se retorcendo. Que tesão da porra, fico alucinado vendo uma mulher bater uma siririca. Os dedos foram saindo bem devagar muito ensopados, Simone desceu com eles até seu cuzinho e ficou brincando com dedo médio em seu anel circulando-o. Num piscar de olhos, quase perdi o espetáculo de ver o dedo sumindo dentro dela. A safadinha já vinha treinando isso, ela voltou com ele fazendo-o se juntar ao anular, previamente lubrificado, entraram sem muita resistência, entra e saí initerruptamente. Puta que pariu! O cuzinho já estava preparado, podia investir neles quando quisesse. Segurava o celular com uma das mãos e punheta a meu caralho com a outra. Ela voltou com os dedos prá sua buceta, dava gosto de ouvir o vai e vem frenético. Slap, slup, sei lá, imagina o som de um cacete numa buceta hiper, hiper lubrificada. O som era o mesmo. De repente, a imagem ficou muito trêmula, os dedos pararam lá dentro, as pernas se cruzaram, apressei-me para gozar junto. Não disse uma só palavra no vídeo, só me mostrou e assim que terminou, encerrou a transmissão. Safada, a putinha está me chamando: vem, quero você, desta vez, em outro lugar. Estava com a mão toda lambuzada, bagunça pura. Arquitetei um jeito de ir na quinta pra roça. Afinal, sexta feira, seria um dia propício: a maioria dos vizinhos trabalhando, rua deserta, Simone sozinha em casa, vamos ver o que vai dar.

Tão logo amanheceu pra mim, olhei no relógio, eram 08:30 hs, ia virar para o outro lado e dormir mais um pouco, escutei duas batidas na porta. Meu coração disparou, nasceu um sorrisinho maroto nos meus lábios como de um adolescente, tinha certeza que era Simone. Não preocupei em por uma cueca quando tirei o pijama, vesti o moletom, uma camisa e fui atender. Abri a porta, outro sorriso maroto, Simone entrou como um foguete, lançou os braços nos meus ombros, minha reação foi de segurar sua cintura para encaixar certinho nossos quadris, as nossas respirações se cruzaram, olhamos nos olhos, era o estopim, o clic soltando o gatilho para atingir o fundo da cápsula e acionar a detonação da espoleta queimando a pólvora e, por fim, o deslocamento do projétil que aqui era nosso desejo: meu pau duro tocando sua virilha e os bicos de seus seios tocando meu peito. A safadinha estava sem sutiã. Beijamo-nos ardentemente como se trocássemos vida para sobreviver.

Com uma das mãos, empurrei a porta, ela bateu. O deslocamento de ar fez tremer as janelas até. Levei o corpo de Simone e o encostei na mesma que respondeu com rangidos e batidas sucessivas devido a pequena folga no março. Não me importei. Desejava aquela boca, aquele corpo, queria meu coração acelerado, minha respiração ofegante, queria as reações de Simone regulando as minhas. Ela arrancou minha camisa e eu a dela. Quando vi aquele peito, por instante, fiquei pensando como são perfeitos: médios e pontudos. Não precisava posicionar para chupa-los, Simone de pé, assentada ou deitada, estavam sempre pontudos. Meti a boca. Simone suspirava, segurava minha cabeça e pedia que sugasse sem dó. Do quadril, levava minhas mãos até seus seios enquanto minha boca subia pelo ombro, pescoço até seus lábios. Apertava os biquinhos com as pontas dos dedos, suas mãos puxavam meu quadril para se esfregar no meu caralho. Ela abaixou meu moletom até minha coxa, abaixou seu short e subiu pra cima de meu pênis. Simone relava sua vulva no meu membro e mordia meus lábios. Sua língua entrava em minha boca volupiosamente, se tivesse mãos, arrancava minha língua pra fora. E lá, sua bucetinha como que em cima de um trampolim ia e vinha. Chegou um momento que o som era o mesmo de soou no celular quando ela estava se masturbando pra mim no início da semana, a buceta dela estava ensopada e molhava nossas virilhas. Virei ela de costa e abaixando um pouco seu tronco, coloquei meu pau na entrada da sua buceta, Simone fez o resto, jogando seu quadril para traz, o meu pau entrando numa socada que arrancou suspiros de ambos. Segurei aquela cintura fina e soquei, ela protegeu seu rosto com as mãos para não se machucar na porta e a porta, ainda batia sem parar. Dei uns tapas naquela bunda. "Aí, delícia, não vai gozar não". Entendi o que ela queria dizer. Deslizei minhas mãos até seu ombro, as socadas ficariam mais violentas mas a ideia era juntar seus cabelos, beijar sua nuca e sentir meu pau pulsar dentro dela e sua buceta, ao redor dele. Desengatei.

Estava na hora de concluir o ato, tirei o short de Simone que só faltava pular os pés, ainda com tênis, para que ela se livrasse dele, tirei meu moletom, demos as mãos e a levei para o quarto. Bolsa aberta no chão, as roupas com que chegará na noite anterior sobre uma cadeira, as cortinas fechadas quebrava a luminosidade lá de fora da casa, lençol e coberta embolados num canto da cama, dois travesseiros na cabeceira. Coloquei Simone de quatro, peguei o lubrificante em gel na bolsa e me besuntei, deixando um volume na cabeça. Abri as pernas de Simone e a fiz ficar bem empinadinha, o cuzinho piscava como louco, havia certa tensão dela. Fui bem carinhoso, meti a boca sem dó, esperei até ela suspirar no movimento de, com a ponta da língua, contornar seu anel e dois dedos brincando na sua buceta. Estava quase gozando quando posicionei meu pau no seu cu, como o corpo dela reagia em manifestar sensações inerentes a uma gozada, forcei a entrada, Simone puxou o quadril como se quisesse me tirar de dentro dela, afinal, ela gritou um "aí" de dor. Segurei a cintura dela pra não escapar, uma de suas mãos veio e segurou meu quadril para não ir mais frente. Pensei, uma coisa é meter dois dedos achatados e outra, é aguentar uma cabeça inchada de tesão entrando. Sussurrei pra ela relaxar. Peguei sua mão e coloquei os dedos na buceta. Quero que você brinque prá mim mas não deixe de se excitar. Se estiver doendo muito, aumente a velocidade do que estiver fazendo, seja bem safada com esses dedos.

Enquanto Simone tocava o clitóris, meti a língua por trás para deixá-la mais tarada. Ela se esfregava, meti os dedos na buceta, apertava. Quase desviei de meu objetivo, adoro ver uma mulher se tocando. Coloquei meu pau de novo na entrada e empurrei segurando o seu quadril. Simone quis jogar o quadril prá frente mas lembrou dos dedos na buceta e aumentou a velocidade. Dei um pequeno tempo para seu cu se acostumar, segurei mais forte seu quadril e sem escala, desci até às bolas. Nessa hora, ela esqueceu completamente da instrução, aceitou-me dentro dela mas esmurrou o colchão, juntou os dois travesseiros e urrava. Comecei o vai e vem, mesmo devagar, ela queria se desvencilhar, o que natural, como não largava seu quadril e parava o vai e vem, Simone voltou com os dedos à buceta e se esfregava. À medida que aumentava o ritmo, a siririca também. "Puta que pariu, está muito grosso! Mete seu puto. Se é prá fuder, come sua cadela".

Um homem sabe o tesão que dá quando uma mulher começa falar sacanagem. Se tivesse garras, estavam travadas no quadril de Simone, se pudesse morder, meus dentes estavam na nuca dela. Restou-me socar sem dó, ir bem fundo, urrar com aquele cu pulsando, aquele anel me apertando, às bolas, no vai e vem, batendo nos seus dedos, loucos, descontrolados dedos naquela buceta. Ela me xingava, pedia pra parar e em seguida, quero mais, fode. Ela vai gozar. O suor minava de minha testa, as gotas caiam na sua costa, minhas mãos escorregavam. A porra ia sair mas segurei, aumentei a velocidade forçando-a a ser mais rápido com os dedos. Quando ela arqueou o tronco, parou de se masturbar, seu corpo estremeceu, Simone estava gozando, seu cuzinho se contraiu e não resisti, soltei a porra dentro do cu dela urrando e tremendo todo. Antes desmontar, ainda vi seu cu expulsar um bolo de porra, escorrer pela buceta e precipitar sobre a cama, caí ao lado dela, o suor minava em todos os poros de meu corpo. Trouxe o corpo dela pra junto do meu, ficamos de conchinha, eu por trás. Cochilamos. Mais ou menos, uma hora depois, Simone me acordou já de short e camiseta. Preciso ir. Fui pelado com ela até a porta, nos despedimos. Depois só vi Simone no domingo passado à tarde saindo com seu pai. Na quarta feira, já na capital, evitei atender uma ligação dela, não retornei e até terminar de escrever esse conto ontem, ela não voltará a ligar.

Como o relato em conto desse caso é recente, data da semana passada, e não fui para a roça neste final de semana, estou deixando meu e-mail para trocar idéias ou ler conselhos de quem quer que seja. Espero poder descrever aqui o que possa vir acontecer nas próximas semanas. Enfim, tinha que contar isso pra alguém, nem que fosse anonimamente. Obrigado pela paciência na leitura e desculpem-me se, talvez, não correspondi alguma expectativa. Já li contos que no final eu exclamei: só isso! Tentei ser o mais fiel aos fatos e o mais detalhista possível, quis, nas minhas letras, despertar excitação e não luxuria. Até o próximo conto.

cads21@msn.com

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Comentários

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A já postei outro conto, da uma olhada pra vê se gosta

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Apaixonei-me, seus contos são maravilhosamente exitante, tô acompanhando essa safadeza de vcs anciosa pra querer saber mais, 10 e 3 🌟 não poderias ser nada menos que isso

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