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Para entender minha história com meu primo Alex, sugiro que leiam os contos anteriores.
Meu nome é Cleane, sou negra, magra, de estatura mediana. O fato que vou narrar neste conto aconteceu quando eu tinha 14 anos e meu primo Alex tinha 16. Alex era moreno escuro, baixo, um pouco forte, era muito comunicativo e tranquilo, sempre muito gentil e prestativo.
Eu tinha discutido com minha mãe naquela sexta-feira; eu queira ir numa festa de aniversário de uma colega de escola que iria acontecer no sábado à noite e ela não deixou; pois a festa iria acontecer num salão onde funcionava uma boate, muito conhecida no bairro que eu morava. Fiquei muito brava com minha mãe, todas as minhas amigas da escola iriam pra festa, só eu que não iria. Fui pro meu quarto chorar e descarregar minha raiva.
Lembrei que nesta semana Alex tinha me chamado pra brincar de papai/mamãe e eu tinha recusado, mesmo com vontade de fazer eu não queria que minha mãe soubesse que eu fazia essas coisas. Foi então que decidi, no meio da raiva, que todas as vezes que o Alex me chamasse pra brincar de papai/mamãe eu iria aceitar. Nesse dia demorei pra dormir, não conseguia tirar a festa da minha cabeça.
Na segunda-feira na escola só se falava da tal festa; como tinha sido boa, quem dançou com quem, quem ficou com quem, quem ficou bêbado, e minhas colegas perguntando por que eu não tinha ido; eu disse que estava com dor de cabeça, nessa hora a raiva da minha mãe só aumentava.
Na terça-feira pela manhã Alex chegou na minha casa, minha mãe já tinha saído pro trabalho. Ele começou a conversar sobre o acidente de moto que nosso primo Flávio tinha sofrido e depois me chamou pra ver TV, eu disse:
- Eu não quero ver TV. Vamos pro meu quarto brincar de papai/mamãe?
Ele simplesmente arregalou os olhos por alguns segundos e depois abriu um sorriso e disse:
- Vamos!
Fomos para o meu quarto e eu já fui tirando minha roupa, eu estava de short e camiseta. Tirei minha camiseta e joguei no chão, tirei o short e em seguida tirei a calcinha; Alex ficou paralisado me olhando, meio que sem acreditar no que estava acontecendo. Eu disse:
- Você não vai tirar sua roupa?
Ele tirou sua camiseta, depois tirou a bermuda e tirou a cueca. Pela primeira vez tive coragem de olhar diretamente para o pau dele. Seu pau já estava duro, era bem bonitinho, era reto, apontava pra cima, a cabecinha estava exposta, tinha pelos na virilha.
Eu deitei na cama de barriga pra cima; ele sentou do meu lado; passou os dedos na minha xaninha (esfregando como se estivesse lavando roupa), eu adorava quando ele fazia isso; tentou colocar o dedo dentro (dessa vez eu não reclamei); deixei ele colocar o dedo médio, mesmo sentindo um pouco de incômodo (não gosto de ser dedada). Ele ficou metendo o dedo em mim, como se estivesse me comendo; eu passei minha mão na parte que me dava prazer na xaninha e comecei a ficar molhada; ele subiu na cama, se ajoelhou no meio das minhas pernas e começou a esfregar seu pau na extensão da minha xaninha, ia de baixo pra cima e depois de cima pra baixo até encontrar a entradinha e começar a colocar o pau, bem devagar. Senti a cabeça entrar e seu pau me preencher, senti um pouquinho de dor.
Ele deitou sobre mim e começou a colocar e tirar o pau, mexendo sempre a cintura, eu fui relaxando e abri mais as pernas, comecei a sentir aquela sensação gostosa da penetração, fui enlaçando a cintura dele com minhas pernas (não sei porque sempre faço isso), depois de um tempo assim senti que ia gozar, comecei a me esfregar nele com força e depois de alguns movimentos tive meu gozo, fiquei um pouco mole (sinto saudade do tempo que eu gozava tão facilmente). Tirei minhas pernas da cintura de Alex e baixei, mas ele continuou metendo na minha xaninha, até que em determinado momento ele tirou o pau de dentro, começou a se masturbar e gozou na minha barriga e no meu peito.
Fiquei na cama deitada, ele deitou do meu lado, ficamos alguns minutos sem dizer nada, só olhando pro teto do quarto (sempre fizemos isso). Depois, Alex levantou, foi ao banheiro pegar papel higiênico e ele mesmo me limpou com muito carinho (sempre fez isso também kkk). Ele me perguntou:
- Você gostou?
Eu respondi:
- Sim. Vou fazer sempre que você quiser.
Ele abriu um sorriso enorme. Vestimos nossa roupa; ele foi embora, eu fui fazer os serviços da casa, depois tomei banho, almocei e fui pra escola.
