O jardineiro da firma esporrou gala na cara da minha mulher

Um conto erótico de juliogrosso
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 20/08/2020 09:11:26
Assuntos: Corno, Heterossexual, Oral

Depois do encontro no estacionamento, Vanessa não quis mais saber do nosso amigo, por causa de um telefonema que ele deu pra ela e eu não sei o que foi nem quis saber. Aí ficamos sem nada, S. não dava sinal de vida. Até que um dia, na hora do almoço, ela desceu pro estacionamento da firma pra pegar nosso carro e eu fui depois. Quando cheguei, notei que um funcionário novo ia saindo e Vanessa estava muito afogueada. Perguntei o que aconteceu? Ela disse que contava no caminho e eu fui dirigindo. Jesualdo era o funcionário novo. Um negro bonito, de estatura baixa, magrinho de corpo definido, tinha começado a trabalhar fazia umas 3 semanas, cuidava das plantas. O estacionamento da firma fica um pouco afastado e meio escondido e tem muitas plantas, daí ele vivia sempre por lá. Vanessa me contou que ao chegar (mais de meio-dia, quase todo mundo tinha ido pro almoço), Jesualdo estava mijando. Ele não a viu e ela ficou olhando porque o tamanho da ferramenta dele era enorme, mesmo estando mole, mijando. Era um molecote. Quando ele virou, ainda segurando o pau, dando aquela balançada, olhou pra ela, Vanessa deu um sorriso, então ele ficou tranquilo e continuou segurando o pau que foi crescendo. Ela arregalou os olhos porque nunca pensou que um cara pequeno como ele pudesse ter um pau tão grande. Ela me disse que era um caralho negro, avantajado, de grosso calibre, a glande rombuda e volumosa e pulsava excitado. Ela então olhou pra outro lado, dando a entender a ele que esperava alguém. Foi quando ele guardou o enorme cepo nas calças e foi saindo e eu logo cheguei. Ela estava tão excitada que enfiou a mão na calcinha (estava de saia) e se masturbou e gozou rosnando como uma felina. Quando chegamos em casa tive que fodê-la pra acalmá-la e ela gozou como uma potranca. Que fazer, né? Eu não falei nada, pensei comigo, vamos deixar o barco correr e ver no que é que isso vai dar. Disse a ela que o evitasse enquanto eu checava algumas informações sobre o cara. Em 3 dias descobri praticamente tudo que precisava sobre ele. O cara tinha 18 anos, era solteiro, morava com a mãe, nível fundamental completo, salário mínimo, tinha uma namorada fixa. Estava fazendo um curso a distância e era elogiado por ser bem comportado, educado, centrado no trabalho, gente do bem, nunca se envolveu em confusão. Enquanto isso sempre íamos os dois pro estacionamento juntos. Da primeira vez o vi, mas parece que ele ficou assustado e nos outros dias não o vimos por lá, mas o víamos em outros locais da firma, ele nos evitava, devia estar com medo de mim. Mas Vanessa continuava ligada nele, a visão daquele caralhão grande deixou ela com o tesão lá em cima, quando a gente fodia ela falava no pauzão dele e gozava com mais intensidade. Pra deixar o moleque mais à vontade passei a cumprimenta-lo amigavelmente. Ele ficou menos tenso. Vanessa voltou a cumprimenta-lo e depois a lhe pedir pequenos favores pra deixa-lo mais tranquilo. E ela voltou a ir pro estacionamento sozinha, depois eu chegava. Ele tinha sumido. Então combinamos que ela iria pro estacionamento e me pegaria fora. Depois de uma semana finalmente ela o encontrou no estacionamento, falou com ele, mas Jesualdo foi logo embora. Isso se repetiu umas 3 vezes até que ela o abordou e trocaram algumas palavras. Na vez seguinte, ela o viu, ele continuou fazendo o seu trabalho e ela demorou a sair, fingiu que estava fazendo alguma coisa no carro. Vendo que ele não se movia, deu tchau. No dia seguinte ela foi mais ativa. Chamou-o e puxou papo pra ir criando um clima. Na despedida deu um beijinho no rosto dele. Na semana seguinte, ela achou que ele já estava no ponto pra uma investida mais atrevida. Aí ela entrou no carro, fechou a porta, abriu o vidro e chamou ele, puxou papo, ele ficou animado, então ela passou a mão na rola dela por fora da calça e ficou rindo, e estalando a língua, falou “você tem um cacete muito bonito, grande, grosso, deve ser muito gostoso, tô com o maior tesão, minha bucetinha tá toda melada”. O cara quase enlouquece e ela enfiou a mão por dentro da calça dele e pegou no cacete. Em seguida acelerou o carro e saiu. Ele ficou com cara de besta. Foi numa sexta, ela me contou tudo. Na segunda eu ia viajar pra uma cidade próxima e só voltaria na terça. O que aconteceu ela me contou por e-mail que me enviou na noite da segunda. Vou transcrever o e-mail dela: “Querido, sua viagem foi providencial. Vivi uma experiência com que sonhava há muito tempo. No fim do expediente de hoje à tarde cheguei no estacionamento e Jesualdo estava lá como se estivesse me esperando. Entrei no carro e o chamei. Ele veio e eu ofereci carona. Tinha puxado a saia pra ele ver minhas coxas viçosas. Mesmo assim, ele ficou hesitante, apesar de eu já ter pegado no pau dele na sexta. Mas, veio, falei pra ele, o expediente já acabou. Vou lhe dar uma carona. Eu tinha pouco tempo porque minha irmã havia telefonado e ia lá em casa logo depois do jantar. Tentei adiar, mas ela estava aperreada e disse que tinha que ser naquela noite. Então eu disse a ele que ia deixa-lo no seu ponto de ônibus. Ele me falou o horário que o ônibus passava e eu me apressei pra ganhar tempo. No caminho tem aquele terreno com muitas árvores, você sabe. Desviei e parei o carro num lugar escuro. Ele foi rápido meteu a mão na minha buceta que já estava molhada. Dei um beijo nele, queria sentir o sabor daqueles lábios grossos muito sensuais. Nossa, que beijo! Eu chupava os lábios dele, queria engolir aquela boca grande e carnuda e fiquei muito mais excitada. Aí ele falou, dona a senhora gosta de mamar uma vara? Eu disse adoro! Ele arriou as calças até os pés e apareceu aquela tora de cacetão grosso, negro cor de chocolate, devia ter pelo menos uns 20 centímetros. Eu falei quero mamar essa vara gostosa! E caí de boca naquela tora. O cheiro daquela rola era intenso. Passei a língua na glande, saboreando, sentindo o cheiro e o sabor. Ele falou dona a senhora é uma chifreira, seu marido sabe? Eu respondi sou chifreira e meu marido gosta de ser chifrado! E ele espantado seu marido é corno convencido? Eu disse humrum. E ainda falei e ele gosta de assistir. Ele perguntou seu marido gosta de assistir a senhora dando pra outro macho, chupando a rola de outro? Falei, meu marido gosta de me ver chupando a rola de outro macho, dando minha buceta e sendo enrabada. Ele não acreditava. Aí eu disse vou mamar seu caralho gostoso até você gozar na minha boca. Ele estava muito excitado e dizia então mama sua puta, escrota, chifreira. Chupei aquela rola tesuda até ele gozar na minha cara, na minha boca, fiquei toda melada de gala e gozei feito uma louca. Deixei ele no ponto do ônibus e fui pra casa com a cara toda melada da porra de Jesualdo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive juliogrosso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível