Reencontrando a colega do ensino médio

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 2683 palavras
Data: 18/08/2020 16:47:20

Esse é o meu primeiro relato aqui, então eu vou começar falando um pouco de mim.

Meu nome é Arthur, tenho 28 anos. Tenho 1,75 de altura, cabelo sempre curtinho e uma barba grande, pra compensar haha. Eu costumava ter um pouco de sobrepeso, mas comecei a frequentar uma academia na época da universidade e meu físico melhorou muito desde então.

Eu sou do interior de São Paulo e desde muito cedo eu tive acesso a computadores e internet, e isso me fez querer saber mais sobre como tudo ali funcionava, e acabei começando a estudar programação por conta própria.

Eu era um adolescente bastante estranho, sempre de cara enfiada em livros ou na tela de um PC. Aprendi muita coisa sozinho, mas em compensação, não tinha muitos amigos e nem tive uma namoradinha na escola. Os caras que eu andava eram tão isolados quanto eu, e nenhum de nós sabia como chegar em uma menina.

Por isso, fui perder a virgindade só na universidade, com 20 anos. Era uma festa pros calouros (eu estava no quarto semestre, na época) e eu acabei esbarrando com uma menina de outro curso, a Ana. Ela tinha fama de ser tarada por sexo e, ainda por cima, tinha fetiche em caras virgens.

Esse não é muito o foco desse relato, mas essa parte da minha vida foi bastante importante.

A Ana era uma ruiva (de salão), branquinha, não muito alta e com o cabelo chanel. Já fazia muito tempo que eu batia várias punhetas pensando nos peitos enormes que ela tem.

Perder a virgindade com ela foi uma coisa surreal. Eu não precisei fazer quase nada, ela comandava tudo. Eu gozei horrores, tanto por sentir uma boca me chupando e uma buceta apertadinha pela primeira vez como por ver as expressões de tesão que ela fazia.

Eu duvidava que estivesse dando prazer pra ela, mas ela parecia estar se divertindo muito só por ser a primeira a fazer aquelas coisas comigo.

Mas a melhor parte veio bem depois. Eu e a Ana começamos uma amizade colorida nas semanas seguintes. Então, eu entendi que "tarada por sexo" era muito pouco para descrever ela. Ela queria transar em toda a oportunidade que tinha, mesmo que fosse em público.

Uma vez ela tirou uma foto da bucetinha dela no meio da aula e me enviou.

Ela sempre me perguntava sobre os meus fetiches, e como eu consumia bastante pornografia na adolescência, eu tinha muitos. E ela queria realizar a maior parte deles.

Eu fiz sexo com ela e com uma amiga dela, com ela e com um amigo (DP), já assisti ela transar com outros caras (e mulheres também) e ela já me assistiu transando com outras minas. Além disso, eu e ela já saímos com acompanhantes MILFs. O dia que eu e ela chupamos os peitões de uma coroa ao mesmo tempo me rende altas punhetas até hoje.

A Ana lia muito, e gostava bastante da mitologia da Grécia. Então eu acabei apelidando ela de Medusa, porque sempre que eu via ela, meu pau endurecia, rs.

Nesse meio tempo, eu terminei o curso na faculdade e, através de indicação de professores, consegui um emprego legal em uma empresa grande de tecnologia. Não era a empresa da maçã ou do robozinho, como eu queria, mas ainda assim era uma empresa com bastante renome.

Esse emprego pagava muito bem, e como eu ainda estou nele, depois de tantos anos, consegui algumas promoções e um salário que me permitiu comprar um Ap bacana, em uma cidade vizinha. Eu trabalho bastante em home office, e só preciso ir até a empresa duas ou três vezes por semana (as vezes eu ficava uns quinze dias sem aparecer), então eu procurei um lugar mais tranquilo pra morar, onde eu podia trabalhar sem muito barulho, uma vizinhança tranquila mas com uma internet decente.

Felizmente (ou infelizmente) a Ana também conseguiu um emprego muito bom, na área dela (publicidade) e acabou se mudando. Ainda nos encontrávamos quando dava, mas pouco tempo depois da mudança de cidade, ela teve uma oportunidade em outro estado e foi pra lá.

É aqui que essa história começa.

Eu trabalho em casa, então não saía muito e, por tabela, não conhecia muitas pessoas, além de ter muito (mas muito) tempo livre.

A falta da Ana andando toda cheirosa e só de calcinha na minha casa já estava me fazendo subir pelas paredes. Depois de perder a virgindade, sexo nunca havia me faltado daquela forma, eu estava ficando louco já. O tempo livre (que antes era uma benção, já que eu gastava todo com a Ana), virou uma maldição do dia pra noite kk

Eu não queria pagar uma GP. Apesar de ter tido boas experiências com algumas, não seria a mesma coisa.

Mas a minha sorte mudaria em breve.

A cidade onde eu moro é bem perto da cidade onde eu morava antes de me mudar pra entrar na universidade, então vez ou outra eu ia pra lá para visitar a família ou algum dos poucos amigos que eu tinha (dois, pra ser mais exato).

Em uma dessas visitas, eu passei o dia jogando videogame com esses amigos e, por ter comido só porcaria o dia todo, bateu uma fome desgraçada na hora de ir pra casa. Então, eu parei o meu carro perto da rodoviária da cidade, porque naquela rua fica uma pastelaria muito boa. Fui lá, comprei outras porcarias pra comer quando chegasse em casa (tava sem saco pra cozinhar aquele dia) e comecei a andar de volta pro carro.

Eu estava um pouco aéreo, a fome se misturava com o cheiro dos pastéis e eu não parava de pensar na Ana e na outra coisa que eu queria comer. Tomei um susto quando alguém falou meu nome.

-Arthur? É você mesmo?

Olhei pro lado, um pouco espantado, e me surpreendi ao ver a Jaqueline ali. Na época da escola, ela era uma das minhas paixonites. Uma menina bastante bonita e simpática, que falava com todo mundo da sala e não tinha desavenças com ninguém. Ela é baixinha, 1,65 de altura, branquinha, cabelos pretos e cacheados na altura dos ombros, magra, coxas grossas e uma bunda grande e empinada. Os peitos dela não eram muito grandes, mas eram empinadinhos também. Ela é era bastante popular na escola, muitos meninos eram afim dela, mas ela era religiosa e não se interessava nesse tipo de coisa. Quando ela arrumou um namorado, no último ano do ensino médio, eu ouvi ela dizer pras amigas que se guardaria pro casamento. Depois de me formar, eu nunca mais tinha ouvido falar dela, já que nem rede social ela tinha. Ela tinha um Facebook, na verdade, mas não postava nada.

- Jaque? - Eu gaguejei um pouco pra falar. Por um momento, voltei a ser o bobão do ensino médio haha - Nossa, quanto tempo. Como você está?

- Estou bem, e você? - Ela disse e me cumprimentou com um beijinho no rosto - Eu quase não te reconheci. E essa barba aí? Surgiu da onde? Andou fazendo academia? Tá fortinho agora - E depois ela riu. Essa era a Jaque, uma pessoa extrovertida e alegre. Fiquei contente por ela ter reparado na minha aparência, mas eu sabia que ela falou aquilo de forma inocente, sem segundas intenções. Ainda assim, minhas segundas intenções começaram a aparecer rapidinho.

- Ah, eu estou bem também. Eu fiz um pouco de academia na época da faculdade, mas agora eu parei. É muito chato, rs. Mas e você? Tirou o aparelho, né? Eu lembro do dia que você colocou, tava toda envergonhada na escola. Mas tá com um sorriso muito bonito agora. Não que já não fosse.

Ela riu de novo.

- Obrigada! Eu não aguentava mais aquele meu dente fora do lugar haha, mas eu tirei o aparelho já faz um bom tempo. Falando nisso, por onde você andou? Eu não te vejo desde o ensino médio...

- Ah, eu fui pra São Paulo pra estudar, fiquei quatro anos lá e só vinha pra cá nas férias, e olhe lá. Agora eu estou morando (falei o nome da cidade). Vim aqui só pra visitar o Pedro e o André, daqui a pouco já tô indo embora.

- E você trabalha na cidade X mesmo?

- Então... a empresa que eu trabalho fica em São Paulo, mas eu só preciso ir pra lá de vez em quando, eu trabalho mais em casa mesmo.

- Nossa, mas é meio longe. Você não cansa de ter que ir pra lá? Não fica caro?

- Não... como é só de vez em quando, até compensa. Eu moro no meio do caminho entre o trabalho e a casa dos meus pais, então eu tenho acesso fácil as duas coisas. Mas e você, o que tem feito? Aliás, você tá aqui sozinha a essa hora. Não é perigoso? Ou você mora aqui perto?

- Não, eu ainda moro lá no bairro Y. Eu perdi o ônibus e estou tentando falar com o meu irmão, pra ver se ele vem me buscar. Mas ele não atende.

Eu não pude perder a oportunidade.

- Eu tô de carro, se quiser eu te levo.

Ela ficou surpresa, mas recusou.

- Não precisa, é um pouco longe, vai te dar trabalho.

- Não tem problema, não é trabalho nenhum. Não vou te deixar sozinha aqui no meio da noite, tá cheio de gente estranha na rua.

Ela pensou um pouco, deu uma olhada rápida no celular. Pelo visto, nenhum sinal do irmão.

- Tem certeza que não vai dar trabalho? Não quero incomodar...

- Tá tudo bem, relaxa. Meu carro tá logo ali...

Nós fomos até o carro, eu fiz uma gracinha e abri a porta pra ela. Ela riu e me empurrou de leve, me chamando de bobo. Eu dei o meu celular pra ela colocar o endereço dela no aplicativo de GPS e comecei a dirigir. Nós conversamos várias amenidades no meio do caminho e eu dividi com ela os pastéis que eu havia comprado.

Eu estava fazendo de tudo pra agradar ela. Rever aquela menina - agora mulher- gostosa e inocente havia piorado e muito o meu tesão acumulado. Só de estar sentado do lado dela batendo papo já era o suficiente pra ficar de pau duro. Sorte que já estava escuro e ela não percebeu.

Mais ou menos na metade do caminho, eu consegui o Whatsapp dela. Ela comentou que estava com problemas no computador e eu me ofereci pra arrumar. Pra ser bem sincero, eu nem sabia como arrumar, mas fingi que sabia kkk Como ela sabia que eu trabalho "com computador" (que é como a minha área é vista lá no interior) ela aceitou a ajuda.

Quase chegando na casa dela, eu percebi que ela ficou quieta do nada. Perguntei o motivo e fiquei sabendo que ela estava bastante chateada por estar solteira. Ela teve alguns namorados mas nenhum havia dado certo, e que ela a única dos três irmãos que não havia casado nem tinha filhos.

- Como assim? - Eu perguntei - A menina mais bonita da escola vai ser uma tia solteirona?

Ela riu, mas não foi uma risada totalmente sincera.

- Minha família quer que eu case com alguém da igreja, mas não tem nenhum cara legal lá. Eu estava noiva de um, mas depois eu descobri que ele me traía.

- Nossa... que droga. Quanto tempo isso faz?

- Uns dois meses.

- Ah... é bem recente então...

- É sim.

Depois disso, o silêncio reinou até chegar na casa dela. Quando chegamos, ela agradeceu a carona, deu outro beijinho no meu rosto e já estava saindo, aí eu disse

- Quer deixar o seu notebook comigo? Eu olho ele amanhã ou depois. Até sábado, no máximo, eu te devolvo.

- Ah, tá bom. Espera um pouquinho que eu vou pagar.

Avançando um pouco a história, assim que eu peguei o notebook e estava começando a dirigir pra casa, recebi uma mensagem da Ana no Whatsapp. Abri para ver e era um vídeo dela gemendo com um vibrador na bucetinha e em seguida ela escreveu "Saudades".

Eu liguei pra Ana e coloquei no viva a voz, para conversar com ela enquanto dirigia. Porém, ela recusou a ligação e fez uma chamada de vídeo. Eu aceitei e ela apareceu na tela, peladinha e com o cabelo molhado, recém saída do banho.

- Não faz isso, maldita. Eu tô dirigindo.

Ela riu.

- Não consegue prestar atenção em outra coisa, né?

Ela começou a passar um hidratante pelo corpo e eu tive que ter muita força de vontade para manter a atenção na estrada. Ela ficava rindo da minha cara.

- Alguma novidade? - Perguntei

- Não tem nenhuma lésbica ou bi no trabalho e eu tô puta por isso. E os caras são todos meio estranhos. Mas, no geral, as coisas tão indo bem aqui. E você, porque tá dirigindo a essa hora? Milagre você sair de casa.

- Não tem muito o que fazer lá em casa se você não tá lá, rs. Eu vim ver uns amigos, mas acabei esbarrando com uma colega da escola e dei uma carona.

- Hm... me conta mais sobre ela. Tá interessado?

- Não vou mentir... ela é bem gostosa. Mas ela é de igreja e é bem na dela, pelo visto não é de sair muito, então não sei como fazer pra chegar.

- Ah, isso é o de menos. Conheço muita mina que paga de santinha mas não recusa uma trepada. Me fala mais sobre ela.

Eu descrevi a Jaqueline pra ela e disse o nome que estava no perfil do Facebook pra ela procurar umas fotos.

- Que delícia de bunda - Ela disse e me mandou uma foto da Jaque onde ela estava em um vestido preto que marcava bem a bunda dela. - Você TEM que pegar ela.

- Tenho, é?

- Lógico. Traz ela pra mim e me deixa transformar ela em uma putinha safada.

Eu ri. Meu pau estava duro e latejando, quase gozei só de imaginar as duas se pegando.

- Não fala assim... preciso chegar em casa sem bater o carro.

- Encosta o carro - Ela disse com um tom de voz vem firme.

- O que? Por que?

- Porque sim. Tira a roupa e bate uma pra mim.

- Não tem acostamento aqui...

- Ou você obedece ou eu vou sair agora do meu quarto e ir dar pro vizinho. Vou transar bem gostoso enquanto você fica só na punheta pensando em mim e na crentezinha.

E eu obedeci. Não que eu ligasse dela dar pro vizinho - se ela me contasse tudo ou filmasse e me mandasse, séria melhor ainda - mas eu não estava mais aguentando. Eu parei o carro, acendi a luz e posicionei melhor a câmera do celular. Tirei a roupa e comecei a bater uma, enquanto ela guiava e também se masturbava.

- Devagar... pensa em mim de quatro, chupando a sua amiguinha. Ou será que ela que me chuparia? Será que ela gosta de peitos grandes assim iguais aos meus? Será que ela vai gemer bastante quando eu lamber o cuzinho dela? Será que ela já deu o cuzinho pra alguém? Se ela não deu, eu vou ser a primeira. Vou comer ela bem gostoso com o meu vibrador e você vai ficar só olhando... Talvez eu deixe você ver bem de pertinho... ou deixe você me chupar enquanto eu tiro a virgindade do cuzinho dela...

E ela continuou guiando, mas eu não aguentei muito. Ela sabia bem como me fazer gozar rápido, mas eu sabia que ela tinha gozado também. Quando eu gozei, ela desligou a chamada e mandou uma mensagem.

"Agora eu estou indo no vizinho, beijo".

- Filha da puta...

Eu pensei que bater uma fosse me aliviar, mas só deu mais vontade ainda de comer a Ana a noite toda.

No dia seguinte, acordei com uma mensagem da Ana. Era outra foto, ela segurava um lado da bunda, para mostrar o cuzinho aberto e a porra que saia dele. E depois a mensagem: "Hoje a noite tem mais... muuuito mais".

Não fiquei com ciumes, mas fiquei com uma inveja desgraçada do vizinhoObrigado por ler até aqui. É a primeira vez que eu escrevo algo aqui no site e gostaria muito de um feedback. Os próximos capítulos vão sair em breve.

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Comentários

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Conto muito bom, esperando a continuação, por favor seja breve

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